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O mundo do mercado


Bart
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Cotação das moedas no mundo:

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Custo de mão de obra na construção civil dispara

O aumento de custo da mão de obra empregada na indústria da construção civil brasileira já bateu recorde em 2011. Isso, sem que boa parte das obras da Copa de 2014 tenha começado. A previsão da indústria é que as construções relacionadas ao Mundial comecem em 2012.

 

De janeiro a agosto, a despesa com mão de obra cresceu 10,22%. É a primeira vez, desde 2008 --quando a metodologia de cálculo para esse indicador foi alterada--, que o percentual do crescimento do custo médio nacional da mão de obra alcança dois dígitos.

 

A razão para esse fenômeno é simples. A indústria desmobilizou mão de obra no longo período em que houve escassez de projetos. A demanda por profissionais vem de várias frentes.

 

Preservar tradição ajuda empresa a inovar, diz consultor italiano

Uma "organização imaginativa" é capaz de estimular a criatividade dos funcionários sem perder a conexão com o imaginário coletivo.

 

O especialista italiano em cultura e estratégia organizacional Davide Ravasi diz que cada vez mais empresas se dão conta de que "história é um poderoso instrumento para inovar preservando a relação com os consumidores".

 

Ravasi participa pela primeira vez, nesta quinta-feira (20), de um seminário no Brasil. O evento, organizado pela Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) e o Grupo Votorantim, é aberto ao público.

 

O consultor falou com exclusividade à Folha.com. A seguir, trechos da entrevista.

 

VALOR E MUDANÇAS

 

Todas as companhias, em algum momento, precisam mudar, inovar em seus produtos. E isso pode ser mais difícil para as que construíram, ao longo do tempo, uma forte relação com os consumidores.

 

Nesse ponto, preservar as heranças é um poderoso instrumento para inovar sem perder esse contato com o público. Cada vez mais companhias têm se dado conta disso.

 

De outra forma, aumenta o risco de que um novo produto não seja bem recebido.

 

Na Itália, empresas como Piaggio, [fabricante da motocicleta Vespa], Alfa Romeo [automóveis] e Barilla [alimentos] são exemplos de corporações inventivas que souberam preservar, nos produtos, suas heranças.

 

No caso da Vespa, a relação com o público é tão forte que o nome acabou se tornando sinônimo de motocicletas do tipo "scooter".

 

MUSEUS E ARQUIVOS

 

Uma das ferramentas possíveis para manter as heranças vivas é criar um museu corporativo, o que tem sido adotado por várias companhias, especialmente dos setores automotivo e de alimentos e bebidas.

 

São espaços montados preferencialmente em fábricas e abertos a funcionários e visitantes em geral --que incluem desde fãs dos produtos a pesquisadores.

 

Os museus ajudam a aproximar os visitantes aos bastidores da criação dos produtos. E, internamente, reforçam a cultura da organização e ajudam, por exemplo, os designers de produtos a criar novidades que preservem as características importantes dos produtos antigos.

 

Esse tipo de espaço reúne conhecimento técnico, sobre o design dos produtos e sobre a marca, além de símbolos pertencentes à companhia.

 

Outra ferramenta, se não houver espaço físico ou recursos suficientes para a criação do museu, é espalhar, pelo próprio escritório, ou nos corredores, objetos relacionados à história da empresa. Ou ainda produzir arquivos e vídeos. Isso tudo ajuda a reforçar a cultura empresarial.

 

YOUTUBE

 

A própria Piaggio, a Harley Davidson [motocicletas] e a Coca-Cola têm vídeos interessantes sobre seus museus disponíveis no YouTube.

 

Empresas mais jovens, como as de tecnologia, têm material para tomar iniciativas como construir um museu, mas talvez não estejam ainda muito preocupadas com a relação futura com o consumidor.

 

Mas história é um ativo único, que pertence à cada empresa e não pode ser imitado. É importante manter a memória. Talvez, no caso da Apple [fabricante de produtos como o iPhone e o iPad], agora que Steve Jobs [fundador da companhia, que faleceu recentemente] não está mais por perto, eles possam seguir esse caminho.

 

Montar um museu não significa revelar os segredos dos novos produtos.

 

O que está exposto já faz parte da história. E, ainda mais no caso de tecnologia, o que é novo hoje passa a ser velho dentro de poucos meses.

 

RAIO X

 

Nome: Davide Ravasi

Idade: 40

Formação: doutor em administração pela Universidade Bocconi, em Milão

Atividades: consultor especialista em identidade, cultura e estratégia organizacional; professor de gestão estratégica e empreendedora

 

Caixa amplia expediente em uma hora a partir de hoje

Os bancos retomaram ontem o trabalho, após 21 dias de greve, com forte movimento nas agências, especialmente da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, instituições que tiveram maior adesão à greve.

 

Para colocar o atendimento em dia, a Caixa decidiu ampliar em uma hora o expediente bancário em suas agências em todo o país. O novo horário vale a partir de hoje e vai até o dia 28.

 

Cada regional da Caixa vai definir se prefere iniciar o trabalho uma hora mais cedo ou se seguirá com o expediente até mais tarde. Segundo a Caixa, os setores com mais volume de serviços acumulados são os de financiamento imobiliário, negociação de dívidas e liberação do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

 

Pagamentos de contas, depósitos e saques puderam ser feitos pelas lotéricas e pela internet.

 

FILAS

 

No Itaú, Bradesco e Santander, o movimento foi intenso pela manhã nas agências de São Paulo, mas não houve filas significativas. Agências do Distrito Federal tiveram filas enormes.

 

Em São Paulo, as maiores esperas no atendimento foram vistas nas agências da Caixa localizadas em bairros das zonas norte e leste. As agências da avenida Paulista e do centro velho da cidade tiveram movimento intenso, mas normal. Na agência central da Caixa em São Paulo, que fica na praça da Sé, houve filas para retirada de documentos como extrato do FGTS e para financiamento imobiliário.

 

A agência da rua Boa Vista, também no centro velho, tinha fila de mais de 20 pessoas antes da porta giratória. As agências da Caixa da Vila Nova Cachoeirinha (zona norte) e do Tucuruvi (zona norte) tiveram fila de mais de duas horas nos caixas. Na agência da Caixa da praça Silvio Romero, no Tatuapé (zona leste), o aposentado Francisco Bezerra Rosano, 54, reclamou da falta de informação na retomada dos trabalhos após a greve.

 

Rosano esperou três horas na fila até ser atendido e descobrir que estava sem os documentos necessários para receber o benefício. "É uma pena que tive que esperar tanto tempo e não conseguir ser atendido", afirmou.

 

Google lança função de "shopping" no Brasil

O Google estreia hoje no Brasil sua ferramenta de busca de produtos e comparação de preços, o Google Shopping.

 

Trata-se de uma função que integra informações de produtos buscados pelos usuários aos resultados do Google, como fotos, comentários de compradores e preços praticados pelos principais varejistas do país.

 

"A intenção é, além das notícias, imagens e mapas, fornecer ao usuário informações referentes à compra quando procurarem produtos específicos", afirma Lúcia Le Menn, gerente de parcerias estratégicas do Google.

 

Assim como acontece na parte dedicada a imagens e notícias, o Google terá páginas só para o resultado dos produtos, que incluirão informações técnicas, fotos, avaliação dos compradores e a lista dos varejistas.

 

Entre as redes que já firmaram parceria com o buscador estão Carrefour, Compra Fácil e a Nova Pontocom, que reúne as operações de Extra, Ponto Frio e Casas Bahia.

 

Os sites especializados em comércio eletrônico Netshoes e Centauro, de artigos esportivos, Lojas Marisa, de roupas, também já firmaram acordo para integrar os resultados do Google.

 

A hierarquia das informações que aparecerão na busca do Google será baseada no termo procurado, segundo a executiva, e poderão mesclar os resultados dos produtos.

 

"Os algoritmos reconhecerão se a procura lançada pelo internauta é específica, como 'câmera digital e compra'. Em termos assim, os resultados referentes ao Shopping serão mais relevantes e aparecerão primeiro na lista de busca", diz.

 

Só serão exibidos resultados de produtos que tenham a venda completa feita pela internet. Os portais de comércio eletrônico interessados podem cadastrar os produtos numa área específica do Google, que vai analisar as solicitações e inclui-las ou não na busca.

 

Entre os produtos com maior potencial, segundo Le Menn, estão eletrônicos, acessórios e até roupas.

 

O Brasil é o primeiro país da América Latina a receber a ferramenta, já em operação na Europa, Estados Unidos e Japão. No mundo, a ferramenta reúne produtos de 200 milhões de varejistas e 1 bilhão de produtos.

 

CONCORRÊNCIA

Com o serviço o Google entra em uma esfera hoje dominada por empresas já consolidadas em comparação de preços como Shopping UOL, do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha, e o Buscapé.

 

Na avaliação de Enor Paiano, diretor de publicidade do UOL, a vocação do serviço do Google, no entanto, é diferente.

 

"A referência a preços de produtos ao lado de resultados de buscas representam informações rápidas ao usuário, que não necessariamente determinam a decisão de compra", afirma.

 

Segundo Paiano, dentro dos comparadores, além dos preços é possível ver avaliação das lojas, quantidade de reclamações sobre o vendedor, além de comparar o produto com outros semelhantes.

 

Procurado, o Buscapé não retornou às ligações.

 

 

Fonte: Folha de São Paulo

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Abraços, pro Leão também.

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