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Aventuras de sieghart


San36631
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Bom gent não consgeui fazer o resumo entam coloquei aqui a História toda mas sem capitulos :P o ultimo capitulo não foi postado..

Serdin é um lugar maravilhoso, mas apenas um pequeno e mísero lugar no vasto continente de Vermecia. Meu nome é Sieghart e sou descendente de vários guerreiros lembrados até o dia de hoje.

 

Por falar nisso, amanhã é um dia muito especial, a Feira do Milênio esta a se comemorar, nem acredito que estou vivo para ver e viver esse momento, pois essa é a segunda vez que ela é comemorada; a primeira quando meus ancestrais derrotaram o mal que se sobrevalia na época e amanhã, exatamente 1.000 anos depois.

 

Eu sei criança, você deve estar com inveja agora mas é um fardo grandíssimo a se carregar, sou treinado desde que nasci para seguir os passos dos meus antepassados, e é tudo isso que desejo; ser valente e corajoso? Bom isso eu já sou, mas talvez eu vá atrás de uma grande aventura pelo mundo, ou quem sabe algum dia a aventura me encontre... e pelo jeito já está tarde, melhor descansar porque amanhã eu vou......

 

Nesse momento Sieghart pega no sono e dorme onde está. Ele está cansado e sabe que amanhã será um grande dia, só não sabe que sua aventura ia começar.

 

Já amanhecera, todos em Serdin acordam bem cedo para este dia, para a Feira do Milênio. Sieghart não é excessão, com persistência e paciência, sua mãe o acorda com muito sacríficio, pois ele estava tão empougado que dormira tarde na noite anterior. Ao descer, sua mãe antecipa sua mesada para que ele curtisse a vontade na festa. Sieghart apenas recebera 2.000 GP e foi a casa de Mari, sua melhor amiga para lhe acompanhar até a feira.

 

Mari saira mais cedo que os outros, pois ela era inventora e queria expor sua mais nova descoberta, perante a todos. Poucos acreditavam nas invenções de Mari, mas sabia que com Sieghart sempre podia confiar.

 

Chegando a Feira do Milênio, Sieghart foi a busca de Mari, mas ao caminho tromba com uma moça muito educada. Os dois chegam ao chão, a boa notícia é que com o trombo dos dois, do chão eles não passa, mas ao impacto deles, aquela bela moça perdera seu pingente. Sieghart o acha e ao devolve-lo, notou que era uma jóia muito brilhante e rara, parecia uma jóia real.

 

-- Me devolva, por favor! - diz ela

 

-- Claro, só tem que me falar seu nome primeiro. - ele pergunta todo sorridente

 

-- Arme, meu nome é Arme. Agora me de meu pingente, é a única coisa que tenho da minha mãe e ela me deu antes de morrer. - Arme vira o rosto, para Sieghart não reconhece-la

 

-- Prazer Arme, meu nome é Sieghart, mas para os amigos é Sieg mesmo! - diz como que se conhecem há muito tempo

 

-- Então somos amigos? Agora suponho que devolverá meu colar, Sieg! - diz em tom sarcástico

 

-- Me desculpa, aqui está! - diz rindo

 

Arme pega seu colar e viu que Sieg era um cavaleiro, mas burro pois não a reconhecera. Já Sieg a convida para comemorar o festival juntos e fala que esta procurando sua amiga Mari.

 

Arme diz que Mari estava montando sua invenção, e que só abriria para todos verem, depois do meio dia. Nesse momento sieghart resolve levar Arme, para apresentar sua mais nova amiga a sua mãe.

 

Chegando em casa, Sieghart apresenta Arme para sua mãe que leva um espanto ao ver Arme, porque ela sabia que já vira aquele rosto em algum lugar, só não lembrava onde nem quando, mas que já a viu, isso sim.

 

Resolveram voltar para a Feira do Milênio, já passara do meio dia e Sieghart e Arme queriam ver a invenção de Mari. A fila era grande para chegar até ela, muitos estavam ali somente para rir da cara dela. Mas quando Sieghart chega, Mari começa a apresentar sua mais nova invenção.

 

-- Eu inventei uma máquina brilhante hoje, que facilitará a vida de todos, e o primeiro a testa-la... opa e o primeiro a usa-la é esse bravo guerreiro.

 

Sieghart se espanta ao ver Mari apontando para ele, mas resolve seguir suas ordens, pois era um dos poucos dali que acreditavam em Mari. Sieg e Arme se aproximam, Mari diz que acabara de inventar um teletransporte.

 

Ele sobe em cima da máquina e em questão de segundos foi para a outra máquina do outro lado do pátio. O espanto era enorme, e todos começaram a aplaudir, Arme se aproxima, pois quer experimentar também, Mari também a acha conhecida, mas a deixa ir porque é amiga de Sieghart.

 

Mari ligou os motores, fez o mesmo processo que com Sieghart, mas a máquina estava mais lenta, não queria transportar Arme, ela se desespera e tenta sair, de repente seu corpo se dividi em pequenas luzes que iam em direção a outra parte do teletransporte, mas ao meio do caminho, as luzes pararam, uma enorme bola de trevas e de escuridão sugou Arme para dentro. Arme pede por socorro, ninguém responde, ninguém faz nada, ninguém esperava por aquilo, o chão começa a tremer, todos vão embora, Arme sumira e só deixara seu colar para trás.

O tremor passa, Sieghart pergunta a Mari o que houve. Espantada diz que a culpa não é da máquina, Sieg pega o colar que Arme deixara para trás, mas estava diferente, agora ele estava negro, em seu interior via-se uma escuridão tão profunda, que nem as trevas apareciam direito.

 

Mari deduz que o colar interferiu com o teletransporte, formando uma máquina do tempo. Sieghart segura com toda força o colar de Arme e sobe em cima do teletrasporte denovo. Mari sabia que Sieg era corajoso, mas não sabia o quanto, sem questionar liga a máquina, o corpo de Sieghart se divide em luzes e para no meio do caminho, igualmente a Arme, mas dessa vez, a escuridão e as trevas contidas no colar, se misturaram com as luzes de Sieghart e outra pessoa foi puxada para as trevas.

 

Já que a escuridão saiu do colar, quando Sieghart desapareceu, em seu lugar, aquela mesma bola de trevas apareceu, mas desta vez não sumiu. Mari sabe que tinha que fazer algo, e resolve sair dali, para ver o que podia fazer, mas não conseguia sair daquele lugar, havia um campo de força em volta deles, assim impedindo a saída e bloqueando a entrada de ajuda.

 

Dentro do portal, Sieghart é arrastado por uma força muito misteriosa. Ele não podia ver nada, muito menos sentir, algo o estava sugando muito rapidamente e o deixando sem ar, o medo invade seu espírito, mas não conseguia se mexer. Quase sem ar, ele é jogado para fora, bate a cabeça e fica sonolento.

 

Assustado sem saber exatamente o que houve, sai andando e fora atacado por monstros horrendos e famintos. Ele empunhalou sua espada e começou a guerrear bravamente, afinal era culpa dele tudo isso, não podia deixar nada acontecer com Arme.

 

Continuou andando, todos olhavam para ele, seus cabelos e roupas eram muito diferentes da dos outros, desesperado começou a perguntar onde estava, pois era tudo diferente, tudo tão anormal, ninguém lhe respondia.

 

Sieghart perguntava da Feira do Milênio, perguntava do lugar, perguntava de tudo. Até que perguntou em que ano estamos, todos olharam ainda mais para ele, ele não sabia se sentiam dó ou medo dele, uma menina respondera que estavam no ano 600, totalmente aflito, suas mãos ficaram trêmulas, resolvera voltar para casa, mas não sabia como.

 

Ele andava sem caminho, sem rumo, sem objetivo, estava com frio e faminto. Resolveu pedir comida no castelo real, mas a chegada até lá, era dura e dolorosa, mas tinha que fazer isso por Arme, tinha que fazer isso por ele, começou a pensar em tudo que deixou para tras, Sieg entra em pânico e todo assustado entra no castelo.

 

Os guardas barraram sua entrada, riam da cara dele, de suas roupas e cabelos, até que a rainha apareceu e mandou deixa-lo queto. Descansado e alimentado, resolveu ir embora, sua busca não terminara, mas a rainha o chamou até seus aposentos.

 

Sieg se aproxima, quem diria que ele tinha bons modos. Todo educado agradece a ela, a rainha se vira e pede para se levantar, o espanto dos dois foi claro, Arme e Sieghart finalmente se encontraram novamente.

 

Arme explica que chegou do mesmo modo que Sieg, só que a rainha daquele tempo tinha sumido, e era increvelmente a semelhança entre Arme e a rainha. Então todos acharam que Arme era a rainha e a pararam de procurar.

 

Sieghart entrega seu colar a Arme, ele voltara a sua cor e beleza normal, ao por no pescoço de Arme, a escuridão voltara, só que dessa vez uma fumaça negra enxia o quarto, só se veem os gritos de desespero dos dois, Sieg outra vez não sabia o que fazer, começou a pensar se algum dia poderia mesmo ser um herói, a fumaça some, mas não foi a única coisa que sumiu, Arme fora levada outra vez pelas forças das trevas.

 

Ele foge daquele local, se souberam que ela sumiu, o cumpariam e o matariam, ao sair do castelo, um alívio invadiu seu corpo, de repente e somente por um instante ele percebeu que tudo podia voltar ao normal, que tudo poderia ser igual a antes, ao longe ve Mari correndo em sua direção.

 

Sieg todo feliz também corre em direção a Mari, mas a expressão de Mari não era de felicidade, ela pergunta onde esta a Arme, Sieg conta tudo. Mari entra em desespero e conta para Sieghart que Arme na verdade é uma princesa dos tempos deles. Sieghart entra em choque, agora não tinha salvação, se ficarem iriam morrer por sumir com a rainha, mas se voltarem iriam morrer por sumir com a princesa.

 

Mari diz que não é tão simples assim. Com a chegada da princesa Arme a esse época, todos os habitantes pararam de procurar a rainha porque a semelhança entre as duas eram imensas, pois faziam parte da mesma família real. Sieghart ainda não conseguiu ver a gravidade de tudo isso, para ele ainda iriam morrer por sumir com alguém da família real.

 

Mari explica que já que a princesa Arme apareceu nesse tempo, pararam de procurar a rainha e que ela ainda está desaparecida. Ainda diz que foi uma armação de alguém, foi um plano malígno de alguma força misteriosa para destronar o rei e tomar o trono da família real. E mais, ela fala que se não andarmos rápido, Arme ia morrer.

 

Sieghart não estava acompanhando, era muita informação. Teletransporte, viagem no tempo, força maligna, sumissos; era demais para ele e por fim pergunta porque Arme ia morrer, alias ela só estava desaparecida.

 

Mari fala que alguém dessa época salvou a rainha que sumiu, mas já que pararam de procurar, a rainha vai morrer, porque quem a sequestrou queria mata-la para o rei não ter nenhum herdeiro e se a rainha morrer, todos os seus decendentes também irão, porque ela nunca teria existido. Dessa forma ela não teria uma filha, uma neta, até chegar em Arme.

 

-- Sieg, temos que correr, temos que salvar a rainha se não a nossa história vai mudar completamente, podemos até não existir mais em nosso tempo - Mari diz em tom preocupante e aflito, ela gaguejava de tanto nervosismo.

 

Eles sairam em busca da rainha, e eles tinha que ser rápidos, pois não poderiam deixar que outro sumisso viessem a tona. Eles perguntavam em todo local, ninguém tinha o paradeiro da rainha, e ninguém ao menos se preocupava, para todos ela já tinha sido achada, mas Sieghart e Mari tinha que guardar a verdade para si mesmos.

 

Procuravam no castelo, em pousadas, ía a todo lugar em busca de pistas e informações, nunca iriam achar daquele jeito, estavam fazendo as perguntas erradas, até que finalmente perguntaram como e onde a rainha tinha sumido.

 

Cada um falava uma coisa, agora eles tinha pistas de sobra, só não sabiam qual era a certa, mas havia algo de semelhança entre as informações, todos diziam que a rainha e o conselheiro real, não faltavam um dia na capelinha.

 

Resolveram ir atras do conselheiro real, mas não encontraram ele. Alias, ele andava saindo muito. Esperaram ele chegar, a pista não era sobre ele, ele era a própria pista, resolveram o seguir, e sempre fazia a mesma rotina, sempre ia naquela capelinha pequena e velha como as de antigamente.

 

Um dia notaram que ele demorara mais do que o normal, decidiram entrar também, mas ele tinha sumido, Sieg e Mari se assustaram, eles não o viram sair. De repente, monstros o atacam, eles não estavam preparados, mas a morte deles era certa, os monstros eram fortes, mas mataram todos. Sieg e Mari comemoram, se abraçam muito contentes, mas infelizmente ainda faltara um monstro, eles iam morrer e nem saber o que os atingiram.

 

Se viraram, assustados e sem reação, fecharam os olhos e não fizeram nada. Abriram os olhos, um cavalheiro forte e destemido os salvara. seu nome era Ronan. Ele era o protetor do reino, assim como Sieg, ele também viera de uma família de guerreiros destemidos e fortes, ele lutava pela glória de seu reino e pela proteção da família real.

 

Agora os três estavam em busca da rainha, mas Sieghart e Mari não sabiam onde começar, mas algo era certo, aquilo não era uma capela.

 

Mari e Sieghart explicaram todo o acontecido. A expressão de Ronan mudara, sim ele estava preocupado com a rainha, mas em algo mais ele estava pensando. Ronan se sentira um fracassado, não conseguira completar sua missão, seu destino que há muito tempo foi designado, a única coisa que poderia fazer, era salvar a rainha e restaurar sua honra.

 

Procuraram pistas na capela, mas o nada era o que eles sempre achavam, quase desistindo Mari nota uma coisa. Tudo aquilo era tão velho, mas havia um instrumento, na verdade um órgão, que aliás era muito novo.

 

-- Ora! Idaí, todas as capelas de antigamente tinham um órgão - Diz Sieghart todo confuso

 

-- Sieg não notou ainda? Isso é uma capela falsa - Diz Mari não aguentando mais explicar nada ao Sieg.

 

-- E desse modo, não há motivos para comprar um instrumento tão caro e tão novo para algo não verdadeiro - Diz Ronan complementando.

 

Todos apreciam a beleza do órgão, ainda tinha uma partitura nele, Mari resolve tentar tocar. Ao tocar as primeiras notas, a parede mais próxima começara a tremer, ela parou de tocar assustada e a parede se assussara também. O espanto era enorme, quando tocara a parede se estremesse, e quando para de tocar, a mesma também para, sem contar que isso acontecia somente em uma parede.

 

Mari volta a tocar e dessa vez ela não para, aquela parede começa a se mover, revelando uma passagem secreta, era escura mas eles tinham de achar a rainha, ao entrar as luzes se acendera automaticamente, mostrando vários monstros correndo em suas direções verozmente para matá-los.

 

A luta foi grande, mas eles eram bravos guerreiros, notaram que estava ficando mais difícil e cansativo, a exaustão os invade, monstros e monstros apareciam do nada, até que chegam a outro órgão, Mari entra em cena novamente, mas agora tinham mais notas e tinha de tocar mais rápido, ela aprendera a tocar piano mas não era a mesma coisa. Saber as notas e seus lugares? Sim, ela sabia, mas com tanta pressão ficava pior.

 

Enquanto Mari tenta tocar a melodia certa, Sieghart e Ronan lutam, para que os monstros não os atrapalhassem. Eles pedem para ela ir mais rápido.

 

-- Consegui fazer a sequência certa, agora só falta ser rápido! - Diz como se já fosse uma vitória.

 

Ronan e Sieg olharam um ao outro e pensaram a mesma coisa. Pensaram que Mari podia ter guardado essa fala com ela, depois de tanto tempo, ainda faltava muita coisa. Monstros apareciam, uns diferentes dos outros, cada vez mais fortes, mais ágeis e grandes. Seus olhos já estavam irritados de tanto suor cair dentro deles. Estavam com dúvidas sobre sua força, ambos queriam ser grandes guerreiros e seguir com a honra de seus antepassados, mas o sonho deles iria acabar ali?

 

Mais monstros chegaram, Ronan e Sieghart queriam continuar a lutar, mas seus braços não lhes respondiam. Mari Finalmente abre a passagem secreta, eles entram e rapidamente fecham as portas.

 

-- A porta não vai aguentar!!! - Diz Mari aflita.

 

-- Tem que aguentar! - Diz Sieghart.

 

-- O que é isso??? - Diz Ronan não acreditando na cena!

 

Uma luz brilhante e poderosa envolveu Mari. Ela gritava por socorro. Os bravos cavaleiros tentaram ajudar, mas nem ao perto conseguiam chegar de tão ofuscante que era aquela luz . De repente notaram que a luz vinha de um cetro no bolso de Mari.

 

O cetro começou a flutuar, assim saindo do bolso. Sem mais nem menos Arme sai do cetro e toda luz e poder passa-se para ela! Todos estavam felizes por reencontrar Arme, mas ela estava sofrendo...

 

-- Ai, está me queimando... está me queimando por dentro! - Diz Arme chorando.

 

Ninguém sabia o que fazer e nem como impedir. Arme começa a flutuar e uma onda de vento sai dela derrubando e puxando todos para trás inclusive a porta que por ventura se despedaçou.

 

-- AH-AH-AH-AH Petrificar!!! - Diz Arme com outra voz!

 

Todos os monstros em sua frente viraram pedra. Sieghart e Ronan sem palavras, estavam com medo. Arme pousa perfeitamente ao chão. Ela estava muito quente.

 

Todos se abraçaram, até Ronan que não a conhecia. Mari explica que o cetro foi feito com um pedaço do tele-transporte, e que o colar da princesa Arme reagia com a máquina dela, inclusive com o cetro.

 

O chão começa a tremer, o medo invadiu seus corpos outra vez.

 

-- De onde vem tal poder??? - Dizia uma voz alta e grossa!

 

Um monstro gigante aparecera. Seu nome era Thanatos. Ele era cruel e forte, tinha poderes inimagináveis. A pressão era grande, quanto mais perto ele chegava mais parece que o chão ia desabar.

 

Uma luta sangrenta começou. A sorte não estava do lado do bem! Todos estavam cansados, Arme mal se mexia depois de tal manifestação de poder. Thanatos não tinha ponto fraco, teriam que mata-lo do jeito mais difícil e complicado. Ronan partiu para cima dele, com grande fúria, nada adiantou. Era a vez de Sieghart, nem cócegas fazia ao tal monstro. Até mesmo Mari combinando suas habilidades com sua esperteza não conseguia algo produtivo.

 

-- Ele é muito forte, não iremos conseguir! - Diz Mari exausta.

 

-- Ora não digas isso, o bem sempre vencerá! - Diz Arme otimista.

 

-- Não consigo mais, estou muito cansado. - Diz Sieghart ofegante.

 

-- Ele não tem ponto fraco e sua armadura é muito forte! - Ronan diz em tom preocupante.

 

Thanatos não parava de olhar para Arme, o poder que ela emanou o surpreendeu muito. Resolveu acabar de vez com ela enquanto cansada, antes que ela virasse um problema para ele. Esferas negras saíram de suas mãos, iam em direção a Arme e iria mata-la.

 

Arme fica parada e de repente aquela mesma voz se apodera dela novamente.

 

-- Espíritos do fogo, água e terra me dêem forças! - Arme diz em outra voz.

 

Arme se levanta num piscar de olhos e começa a se mover. Ela corria tão rápido que chegava a se tele-transportar. Aquelas esferas de poder maligno continuava a seguir Arme. Elas não paravam nunca. Arme parou, estava muito exausta, fechou os olhos e levou suas mãos a cabeça para tentar se proteger.

 

O colar de Arme e o cetro de Mari começam a brilhar e a flutuar. Esferas de luz começam a sair deles, e atingiram em cheio Sieg. Ele recua para trás, as esferas o empurraram até ele bater em cheio a parede.

 

-- Ai, que dor.. elas vão me perfurar! - Sieghart grita de dor.

 

As esferas entraram dentro de seu corpo, e uma luz roxa se apodera dele. Sim ele estava em modo de fúria. Sieg começa a correr em direção a Mari e para bem em sua frente. Aquelas esferas de trevas e de dor, o atinge em cheio, jogando-o para o mais longe possível e o matando.

 

-- Nãããoooooo!!! - Lágrimas saiam do rosto de Mari.

 

Todos estavam assustados, com grande raiva Ronan ataca com toda a sua força. Mari se encheu de coragem e o tenta ajudar. A expressão em Thanatos não mudara nada. Matar já estava em seu sangue, em sua alma. Ferozmente vai de encontro a Ronan e o joga para longe.

 

Arme se tele-transportando o segura, tentando o salvar. Era tarde demais, outro guerreiro morrera. Mari estava confusa, Sieg e Ronan que eram tão fortes e tão cheios de coragem, não eram o suficiente para destruir Thanatos. Não se importando, ela o ataca com sua grande agilidade e sabedoria, Mari vai ao encontro de Thanatos, do mesmo jeito que Ronan fez antes de morrer!

 

-- Mari, você vai morrer também! - Diz Arme totalmente aflita.

 

-- Eu sei, mas estou com tanto ódio de mim mesma, isso tudo é minha culpa. - Mari diz chorando!

 

Thanatos vai ao encontro de Mari, seria o seu fim e ninguém poderia impedir. Uma luz envolve Mari, ela começa a gritar desesperadamente. Gritava por dor, gritava por medo, gritava por vingança. Mari usa sua própria dor para ganhar forças, uma fumaça a envolve, mas não estava indicando fogo, indicava uma aura azul que a envolvia e a cobria da cabeça aos pés.

 

-- AH-AH-AH-AH Arrasador! - Diz Mari com outra voz.

 

O poder era tão forte e manifestador, que Thanatos fora jogado para longe. Infelizmente Mari morre por também ser jogada.

 

-- Você não morre? Como você não morre? - Arme continuava a chorar.

 

-- HA-HA não morri, mas o ataque foi tão poderoso que quebrou minha armadura - Diz rindo.

 

Arme derramava lágrimas e lágrimas. Não sabia o que fazer!

 

-- Seu poder também pode ser tão grande quanto ao meu, queres se juntar a mim? - Thanatos faz uma proposta.

 

-- Nuuncaa! - Diz Arme.

 

Arme rapidamente virou o rosto para Thanatos. Parecia estar possuída. As lágrimas em seu rosto e roupas se evaporaram. Começa a flutuar outra vez!

 

-- Não quer se juntar a mim? Então Morraaa! - Thanatos grita dando seu golpe final![/color]

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Amigo coloca uma fonte melhor de se ler, de preferência em negrito.

Também coloca uma cor menos restart porque esse vermelho ai da a impressão que o texto foi criado de qualquer jeito.

35HI8SZ.png

"Se existe um inferno, eu já tenho um assento reservado na primeira fila" - Dexter

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kk que cara noob,isso e a historia de Chrono Tiger do super nitendo

 

so q os nomes

siegh=chrono

lucca=mari

mari=arme

froog=ronan

 

Essa Fic que não esta terminada é originalmente minha. Ai está o link:

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Se puder notar bem no começo digo que a história é baseada no jogo Chronno Trigger. Fato! :beijo:

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