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Fanfic Sieghart!!! (Sem link)


coelhobossa
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Como fui barrado por trazer o link venho trazer o conteudo de uma fic minha, leiam! ;D

 

 

 

 

Grand Chase Chronicles

 

Sieghart

 

 

 

Prólogo

 

Estava tudo escuro... Exceto por uma luz bem fraca vinda do final da grande sala, a qual projeta a imagem de quatro formas encapuzadas distintas, uma em pé, e as outras três agachadas em sua frente.

 

- Esta tudo pronto milady. - fala a maior das quatro sombras, de cabeça baixa, com uma voz bastante grave.

 

- Ótimo... Agora só precisamos da resposta do rei de Erudion para começarmos com o plano, a qual será dada em breve imagino. - diz a sombra que esta em pé, com uma voz rouca de mulher, apontando para uma pequena claridade que vinha da escadaria. - Escondam-se, não quero que o mensageiro se assuste.

 

Os três sumiram na mesma hora, sem deixar vestígio algum.

 

Da escadaria sai um homem com uma tocha, procurando algum sinal de vida dentro do salão, e quando vê o ser encapuzado, para de andar por alguns instantes, como se estivesse com receio, e rapidamente volta a andar em direção do mesmo.

 

Aproximou-se mais um pouco para ter uma visão melhor, para depois começar a falar:

 

- O rei Gergus não aceitou ao vosso pedido de aliação, e a declarou criminosa em todo o continente. – balbuciou o homem um tanto corajoso para a situação.

 

- Mas como ou... argh, Nephrieth!! – gritou a mulher, e na mesma hora um flash branco atravessou a sala do teto para o chão.

 

O homem mal teve tempo de reagir, só conseguiu sentir a lâmina afiada atravessando o seu corpo e o dividindo em dois.

 

- Ataquem Erudion, e não deixem ninguém vivo! – ordenou - e não se esqueçam de mandar meus cumprimentos para Gergus... – debochou, soltando um pequeno gemido raivoso.

 

Ω

 

O jantar parecia delicioso, uma mesa fartissíma,ia de pão, até porco... Uma vida que Gergus adorava.

 

Gergus era um homem baixinho e gordo, usava um cavanhaque grisalho, e roupas vermelhas, a cor predominante na bandeira do reino de Erudion. Sua sala era repleta de soldados da elite de Erudion, tudo para sua proteção.

 

- Tragam-me a sobremesa. – pronunciou o velho rei, após acabar o jantar.

Assim que falou, ouviu um barulho que vinha atrás da porta da sala de jantar, e se sentindo muito incomodado, foi logo levantando para xingar os soldados, mas antes de começar a falar o corpo de um deles foi projetado para dentro da sala através da grande porta do salão, deixando uma buraco imenso na mesma.

 

- Mas que... – disse o rei completamente indignado - Ei você, vá ver o que aconteceu! – falou apontando para um de seus guardas que estava próximo.

 

Obedecendo, o soldado foi, mas de nada adiantou, pois no momento em que ele olhou para o buraco, a porta caiu destruindo o que avia por perto. Logo à frente, podia se ver três criaturas encapuzadas, uma era pequena e magra, e a outra parecia um tanto gordinha. Já a que vinha por ultimo, era imensa e ainda por cima, não estava com seu capuz mostrando assim sua face, que era escura como carvão, e seus cabelos brancos, que não eram nada chamativos perto de seus dois grandes chifres.

 

A reação de Gergus no inicio foi de raiva, mas depois, passou a ser de um pânico terrível, pois ele sabia quem eram as criaturas.

 

A maior, ao vê-lo deu um pulo e caiu bem em sua frente, dando risada ao ver a sua cara de medo. Sem demorar a criatura pegou o velho com a mão e começou a espremê-lo.

 

- Hahahaha...- riu a criatura - Cazeaje manda lembranças! – e o sangue do velho rei se espalhou por toda a sala.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capitulo 1

Infância?

 

Dias calmos e pacíficos, é assim que os moradores da grande cidade de Canaban descrevem suas vidas, não há mais guerras desde a batalha contra Serdin. Finalmente a paz esta reinando na cidade, exceto...

 

- Uff...uff... Aqui! Entra aqui! – gritou o menos dos dois garotos.

 

Estava escurecendo, e parado dentro do beco, o menor senta de tão cansado.

 

- Não para não!!! – indaga o outro garoto respirando fundo - Eles vão nos alcançar! – no mesmo momento em que ele diz isso, dois homens todos sujos de lama entram no beco.

 

- Moleques desgraçados... vocês nos sujam e acham que vão sair dessa impunes??!! – grita um dos homens que parecia mais um monstro de tão musculoso.

 

No mesmo momento o garoto que estava sentado se levanta e pega um pedaço de madeira que tinha visto no chão. – Vamos destroçá-los Horus, eles não são de nada. – falou corajosamente o pequeno garoto.

 

- N...n...não Sieg, eles v...vão nos matar!! – gemeu Horus.

 

- Então olhe e aprenda!! HAAAAAAA!!! – gritou o garoto enquanto ia para cima dos dois homens.

 

Ω

 

 

-‘’Olhe e aprenda... ’’ – Horus debochou em tom sarcástico , imitando uma menina, ao mesmo tempo que colocava gelo em seu olho esquerdo.

 

- Cale a boca! Você não fez nada, ficou só chorando. – disse Sieghart, com o rosto todo inchado.

 

Os dois estavam conversando sentados em uma mesa da casa de Horus. Ele era alto, aparentava ter uns dez anos, era um tanto bronzeado, seus olhos negros não eram muito expressivos e seu cabelo encaracolado era curto. Já Sieghart era bem baixinho, aparentava ter no máximo sete anos, tinha uma pele um tanto pálida, seus olhos eram cinzentos e expressavam cansaço, e seu cabelo negro era um pouco comprido.

 

Uma mulher se aproximava deles com dois copos d’água. Ela era morena e tinha os olhos negros um tanto inexpressivos, o que logo se fazia perceber que era algum parente próximo de Horus.

 

- Tome um pouco disso querido – disse a mulher ao mesmo tempo em que entregava o copo para Horus, que agradeceu com uma leve curvatura com a cabeça. – E você também Sieg...

 

- Obrigado dona Erna – respondeu o garoto com um grande sorriso, sorriso que foi retribuído por Erna.

 

- Hahaha!! – riu Sieg, bastante eufórico – Mesmo levando essa surra valeu a pena... – falou com um sorriso maligno no rosto.

 

- É... a cara deles quando o viram o balde de lama pagou pela surra. – disse o garoto nem tão alegre quanto o outro – O único problema é meu pai saber que fizemos isso... – murmurou – ele vai ficar uma fera!

 

- Que nada... Seu pai tem mais o que fazer, eu soube que a Guarda Real não cuida dos assuntos... Vejamos ‘’criminais’’! – balbuciou Sieghart, expressando ironia em sua ultima palavra.

 

- ‘’Haha!’’ – riu o garoto debochadamente – Só que eu não tenho medo do meu ‘’pai comandante’’, e sim do meu pai... ‘’pai’’! – finalizou.

 

- Ahh! Você é um bebê chorão! – falou Sieg com um pouco de raiva.

 

- Você só fala isso porque nunca conviveu com seus pais!! – gritou o garoto olhando para o amigo.

 

No mesmo momento o rosto de Sieghart corou, sua face raivosa passou a ser de tristeza, então ele desceu da mesa e saiu andando sem falar nada.

 

- Errr... desculpa Sieg!! Eu não queria dizer isso! – exclamou o garoto arrependido e indo atrás do amigo.

 

- Me deixe em paz... – falou tristemente o garoto sem olhar para traz passando pela porta da saída, rumo à calçada.

 

Ω

 

O sol estava se pondo atrás das montanhas e a estava ela... Cazeaje olhando da sacada superior para a entrada de seu quartel general. Haviam milhares... não, centenas de milhares de monstros só esperando a sua ordem para o inicio do plano. O plano que a tornaria mais poderosa que todas as criaturas, mais poderosa até que os deuses.

 

Ela entrou. O salão estava iluminado dessa vez. Era possível ver altas pilastras de concreto sustentando o teto, cobertas por panos vermelhos aparentemente velhos. Um grande tapete vermelho e amarelo indicava o caminho do portão até um pequeno trono, onde perto se encontravam Nephrieth e os outros dois servos da Rainha da Escuridão.

 

Ao ver os três ela tirou seu capuz, o que revelou uma bela mulher de olhar sombrio. Seus cabelos de cor púrpura eram enrolados, e seus olhos penetrantes eram de cor vermelha. Ela tinha um sorriso maligno no rosto, o que a fazia combinar com sua roupa preta e vermelha.

 

- Estamos quase lá meus caros – indagou a rainha com uma leve sutileza – só preciso de mais alguns dias para começarmos a invasão.

 

- Arghh! Se fizéssemos do meu jeito seria tudo mais rápido – exclamou a criatura que havia assassinado Gergus.

 

- Fique calmo meu caro Amon... A pressa é inimiga da perfeição – disse com um leve sorriso no rosto. Cazeaje levantou seu braço direito e seu cajado apareceu em sua mão. O cajado era preto e parecia com um tridente, e perto de sua ponta havia uma esfera mágica, muito bonita e misteriosa.

 

Após fazer alguns movimentos com o cajado, uma imagem dos continentes de Ellia e Vermécia apareceram:

 

- Se os meus pensamentos estiverem certos, nenhum reino de Ellia deve saber que estão prestes a receber um ataque. O único problema é que, se atacarmos só esse continente primeiro... Vermécia acabara descobrindo e começará a se preparar para um combate direto. – falou apontando para o continente vizinho – Isso seria péssimo pois, se perdermos muitos soldados aqui, não conseguiremos invadir o território divino. Por isso Amon... eu tenho uma missão especial para você antes de começarmos com o plano. Eu preciso que você pegue um daqueles, e o mande para Vermécia. – ordenou.

 

- Humph ! Isso será simples... – ao acabar de falar, Amon deu um salto, abrindo suas asas, rasgando assim suas vestes negras. Deu uma ultima olhada para Cazeaje e decolou em um vôo estrondeante.

 

Ω

 

Sieghart estava parado em frente a uma casinha, bem velha, feita de tijolos. Quando apareceu na porta foi recebido por uma senhora bem simpática:

 

- Olá Sieg, voltou tarde hoje... – falou a velhinha com dificuldade – Entre, tem um pouco de comida para você.

 

- Obrigado Elysi – murmurou o garoto meio tristemente.

 

Elysi era a única pessoa que quis cuidar de Sieghart depois que seus pais haviam morrido na guerra contra o reino de Serdin, mesmo tendo poucas condições, o que fazia o que fazia o garoto ainda mais grato por ela. Elysi era uma velhinha não muito diferente das outras. Era um pouco corcunda, tinha os cabelos totalmente brancos e seu rosto era cheio de rugas.

 

- Me conte porque esta triste jovem... – indagou a senhora.

 

O garoto ficou calado e de cabeça baixa por um tempo, e quando tomou coragem olhou nos olhos de Elysi e perguntou:

 

- Como meus pais eram?

 

- Ahh minha criança, eles era pessoas muito boas, além de bravos guerreiros – pronunciou a velha – eles foram considerados heróis. Sua mãe era uma das melhores feiticeiras de Canaban, e o seu pai... Ahh o seu pai... – suspirou – Ele foi o guerreiro mais forte que eu já conheci, até hoje eu não entendo por que... – a senhora parou de falar, parecendo assustada.

 

- Porque o que? – perguntou o garoto curioso.

 

- Ahh, não é nada, eu estou ficando muito velha sabe? - falou a velha procurando alguma desculpa para dar – É que eu estou ficando muito velha, avabo confundindo meus pensamentos... hihi.

 

Vendo que o menino não tinha acreditado nem um pouco nela, ela se levantou:

 

- Hmmm... acho que esta na hora do senhorzinho ir para cama. Vamos, amanhã nós conversaremos mais. – indagou a senhora subindo a escada para ir para o quarto.

 

Se sentindo um pouco indignado, Sieghart foi para a cama e se deitou. Mas não conseguia parar de pensar no que Elysi iria dizer, por isso acabou demorando um pouco para dormir.

 

‘’U...uma mulher... quem será ela?’’ – Sieg vê uma bonita mulher, morena de cabelos longos e sedosos, segurando um bebê no colo. Quando começa a se aproximar dela, começa a ouvir um grande estrondo, e a imagem da mulher começa a ficar desfocada, e então um estrondo ainda maior, e logo após esse...

 

O garoto se viu sentado na cama um pouco assustado, ainda ouvindo os estrondos. Curioso ele desceu até a porta para ver o que estava acontecendo. Foi quando um homen o viu e gritou apontando para trás bastante assustado:

 

- Corra!!!! É um...

 

 

 

 

Continua...

 

 

Comentem!!

 

Galera o comentario de vocês é muito importante para que eu saiba se estão gostando ou não, para assim continuar postando os capituloas qui no forum,:D

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Bem..Fico um Bom Tópico mas vc devia colorir mais devido estar muito cansativo.

 

 

Up Meus Pets se num eles pega vc.

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Segundo capitulo! ta ai

 

Capitulo 2

Desventuras

 

- Corra!!! É um basilico!! – disse o homem histericamente.

 

Para Sieghart esse nome não era estranho.

 

‘’Basilisco...’’- pensou – ‘’já vi algo sobre ele em livros... ’’ – do nada a cara do garoto ficou pálida.

 

- Ahh! – ele grita correndo em direção a porta, entra sobe a pequena escada da casa e entra no quarto Elysi. –Vem rápido!! Tem um basilisco atacando a cidade!!

 

A velha já estava acordada, mas ainda não sabia o que estava acontecendo, e quando ouviu as palavras do menino, foi o mais rápido possível para a saída, segurando a sua mão. Mas quando saíram perceberam que já era tarde demais. O lagarto gigante estava diante da casa.

 

- Aahhh!! – gritou Elysi com o susto que levou ao ver a criatura, chamando assim sua atenção.

 

A criatura não se parecia muito com o que Sieg havia visto nos livros, ela possuía uma pele escamosa marrom, tinha no mínimo seis metros e meio de altura e em sua boca cabia um palacete, o que fez o garoto e a senhora ficarem paralisados de medo.

 

Com seus olhos focados nos dois pequenos humanos, o basilisco se preparou para a investida. Sieghart percebeu isso e sabia que não daria mais tempo para fugir... ele percebeu que sua hora havia chegado. O monstro investiu. Sieg só teve tempo de fechar seus olhos, e então:

 

PAFT!!!!!!! Um enorme estrondo ecoou pelo local.

 

O basilisco não completou o ataque, algo o havia segurado. O garoto abriu os olhos e se deparou com uma criatura de uns três metros de altura, segurando o basilisco pelos seu dentes. O gigante parecia flutuar no chão, e usava uma armadura preta e um capacete com chifres, dos buracos entre uma parte da armadura e outra, emanava uma forte luz azul, que chegava a iluminar um pouco o local.

 

- Guardiãooo... – murmurou Sieghart impressionado. Ele sabia quem era o invocador do Golem da Tempestade,um dos três Guardiões de Canaban, pois o único que podia fazer isso era o único Defensor que restara em Canaban, o único que sobrevivera na guerra contra Serdin... O pai de Horus.

 

Do ombro do Guardião, desceu um homem de armadura completa, com um belo escudo azul com o emblema de Canaban, e uma espada de lãmina vermelha. Ele era uito parecido com o filho, a única diferença era que o pai possuía uma grande cicatriz no olho esquerdo.

 

- Corram, eu cuido desse aqui! – gritou o rapaz apontando a espada para a cidade.

 

- Mas senhor Dwer, eu...

 

- Sem mais demandas, o Guardião pode não resistir por muito tempo! – falou interrompendo a fala do garoto. – Lá vocês estaram mais seguros.

Sieghart segurou na mão da velha e foi em direção ao centro da cidade. No caminho, muitas casas destruídas e muitos, muitos corpos no chão, a maioria carbonizado.

 

Chegando ao centro da cidade com muitas pessoas feridas perto das árvores, e com Horus, que estava chorando ao lado de sua mãe que havia queimado o braço.

 

- Calma filho, eu vou ficar bem... – Disse Erna para acalmar sua criança.

 

- Ta bom... – responde soluçando enquanto enxuga suas lagrimas.

 

- Horus!!! Horus!!! – grita Sieg desesperadamente. – Seu pai esta lutando contra o basilisco!!

 

- Sério??!! – quando terminou de falar ele já tinha saído correndo ao lado de Sieg, deixando para trás sua mãe pedindo desesperadamente para voltarem.

 

 

Ω

 

 

Amon já havia avistado o castelo de Cazeaje quando começou a chover. Uma chuva bem forte, que o fez atrasar um pouco por causa dos trovões. Quando chegou pousou direto na sacada do segundo andar para dar logo a noticia a sua rainha.

 

- Serviço cumprido Vossa Majestade. – falou se ajoelhando a sua frente, o que o deixava do tamanho da rainha do caos.

 

- Muito bem Amon, você vem me deixando cada dia mais orgulhosa. – mimou-o acariciando seus cabelos brancos.

 

Amon nada respondeu. Cazeaje então se aproximou da sacada, fazendo todos os seus soldados que embaixo estavam voltarem suas atenções a ela.

 

- Meus guerreiros... – gritou – finalmente a hora é chegada, tudo agora esta em seu devido lugar para que nós consigamos a vitória!!! Então, como sua rainha, eu os deixo ir para destruir este maldito continente, para que começamos... – ela deu uma pequena pausa para respirar – nossa nova era!!!

 

- Por Cazeaje!!!!!- Gritaram os soldados em resposta

 

- Então... que comece a caçada! – gritou a rainha

 

Todos os soldados começaram a correr para fora de sua vista. O seu grande plano havia finalmente começado. O mundo iria em breve, estar em suas mão.

 

-Hahahahaha!!!! – riu Cazeaje – o mundo finalmente se ajoelhara aos meus pés!!!!

 

 

Ω

 

 

De longe já era possível ver o basilisco, já o Guardião parecia não mais estar ali. Chegando mais perto era possível ver Dwer lutando contra o monstro. Suas habilidades eram impecáveis, sua maestria com a espada e o escudo parecia até arte.

 

Sieg e Horus se esconderam perto de alguns escombros que estavam ali por perto, para observar a batalha.

 

Junto a ele, haviam apenas mais um Arqueiro e um Cavaleiro. O Arqueiro era um elfo magro e alto, de cabelos castanhos, e o Cavaleiro era um homem alto e musculoso de cabelo preto barba por fazer, ambos usando a armadura do exército de canaban. Dwer conseguia se esquivar de todos os golpes do basilisco, e quando o mesmo soltava fogo ele levantava seu escudo para protegê-lo. Até o momento em que tudo se desestabilizou. O basilisco atacou com sua calda, todos conseguiram se esquivar manos o Cavaleiro que foi jogado para longe. Com isso o Arqueiro foi ajudá-lo e não percebeu o segundo ataque do basilisco, o que o fez ser arremessado também.

 

- Merda! – falou o Defensor enquanto corria em direção dos dois, que estavam bem próximos um do outro.

 

Aproveitando a deixa o basilisco soltou uma rajada de fogo, o que foi em vão por causa da brilhante esquiva de Dwer.

 

- Vocês estão bem?? – gritou o Defensor enquanto chegava perto dos dois.

 

- Sim!! – responderam os dois ao mesmo tempo.

 

- Então venham para trás de mim rápido – mandou enquanto via que o basilisco se preparava para soltar mais uma rajada. Feito o ataque, Dwer levantou seu escudo novamente, protegendo a todos.

O rapaz olhou para o basilisco, tentando prever seu ataque, então quando o basilisco começou a ir na direção deles, o Defensor levantou seu escudo e começou a bater nele com a espada. O escudo começou a brilhar levemente na cor azul e instantes depois uma aura azul, em formato oval, apareceu em volta dos três guerreiros. Era a ‘Defesa Magica’’.

O dragão atacou e antes que os três pudessem fujir.

 

O fogo os atingiu.

 

- Não... não pode ser!!! – gritou Horus, atrás dos escombros, indignado – Papaaiiiii!!

 

O garoto foi correndo para o local, o qual estava saindo muita fumaça. Sieghart ficou sem reação. A fumaça seçou e o lagarto ficou altamente confundido ao ver os três guerreiros intactos, foi então que algo o chamou a atenção, um pequenino humano correndo na direção dos três homens.

 

- Pa... papai? – falou Horus também confuso – vo... você ta...

 

- O que você esta fazendo aqui?! – gritou o pai – fuja antes que o dragão

te perce... – Dwer parou de falar no momento em que o dragão investiu no garoto. – CORRAA!

 

Horus começou a correr em direção ao centro da cidade sem pensar duas vezes, e após passar os escombros, começou a ser seguido por Sieg, que tinha uma cara de raiva.

 

- Bela idéia! – sarcásticou Sieghat enquanto corria. – Agora ‘’nós’’ iremos morrer!

 

- Eu não pude evitar, eu achei que ele tinha sido atingido. – ao momento que falou, uma rajada de fogo passou ao seu lado, o obrigando a se jogar no chão.

 

- Então corra – falou Sieghart enquando ajudava o amigo a se levantar. – Porque se não, nós seremos atingido.

Um pouco atrás da fera, Dwer estava dadno os comandos para os dois guerreiros:

 

- Não deixem o basilisco chegar ao centro, tem muita gente la – gritou enquanto corria- Você! – apontou para o Cavaleiro – atrase-o. E você – apontou para o Arqueiro – fique na frente dele para dificultar sua passagem. Vamos acabar com isso agora.

 

O Cavaleiro parou de correr, preparou sua lança e se concentrou a perna do monstro. Deu três passos e atirou. A lança começou a juntar uma energia vermelha de sua ponta até o fim.

 

“GROAARRR!!!” - grunhiu o basilico

 

A lança havia feito um estrago colossal no monstro. Sua perna esquerda traseira havia sido estraçalhada, e muito sangue começou a cair na rua. Mas mesmo assim o basilisco continuou correndo na direção da cidade.

Então ele se deparou com o Arqueiro na sua frente. Para tirá-lo de sua frente, o monstro cuspiu uma rajada de fogo, o que foi uma péssima escolha, pois através do fogo vieram três flechas em chamas que ao entrarem em contato com as escamas do monstro, se espalharam, assim

infligindo um grande dano.

 

O monstro estava atordoado, era uma bela hora para finalizá-lo. Dwer então se posicionou na frente da criatura que estava gemendo de dor, e começou a pronunciar algumas palavras mágicas até que três runas brilhantes apareceram flutuando em sua volta. Foram apenas três ataques. Três explosões estrondeantes que ocorreram quando cada uma das runas atingiu o dragão, deixando três buracos imensos em sua carcaça, um em cada local que foi atingido.

 

O dragão estava finalmente morto, Dwer então aliviado, se ajoelhou e disse:

 

- Finalmente... hehe!! – riu – Acho que gastei muita energia nesse ultimo golpe... – O homen então desfaleceu.

 

 

 

Ω

 

 

 

O céu parecia estar de luto, claro mais nublado, como uma cara de choro, igual aos moradores de Canaban. Estavam todos os sobreviventes do ataque da noite anterior na praça da cidade, diante de muitos corpos, e diante também do rei de Canaban, Mileer. Mileer era velho, mas aparentava muita saúde. Tinha cabelos e barbas grisalhos, ambos longos. Suas vestes eram a de sempre: camisa e calça roxas, e um, sobretudo real amarelo. Em sua mão estava o cetro real de Canaban.

Sieg conseguiu achar de longe Horus na multidão e foi direto para seu lado.

 

- Cadê sua mãe? – preguntou Sieg

 

- No hospital junto ao meu pai... – respondeu Horus tristemente.

 

- E... ele já acordou? – perguntou novamente o garoto

 

- Não... mas os médicos disseram que ele iria fcar bem. – respondeu.

 

Então os dois pararam de conversar, pois o rei tinha algo a dizer. Miller subiu em uma pedra e fez um gesto para que todos parassem de conversar.

 

- Venho agora aqui, pronuciar-lhes, que nossa perda foi sem precedentes. – começou o velho rei – Nós perdemos quase a metade de nossos soldados ontem, e cerca de 70% dos que sobraram estão fora da cidade, protegendo vilas e fronteiras. – pronunciou, e após isso, respirou bem fundo. – Por isso, venho pedir a vocês, que se escrevam para o treinamento militar, para que a proteção da cidade de Canaban, seija feita com êxito.

 

A multidão começou a falar, muitos dizendo que não iriam nem pensar, e outro dizendo que seria até bom. Mas todos se calaram até verem, chegar perto do rei, um garoto pequeno, puxando um maior que ele para perto do rei e dizendo:

 

- Nós queremos entrar!!

 

 

Continua

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