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notícia Ambulantes vendem drogas e bebidas alcoólicas nos trens da CTPM em SP


Lasadin
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Mais uma vez retomando ao assunto de "guerra contra as drogas" e os conflitos vividos por sociedades urbanas, o que acham da "normalização" de cenas como esta?

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Respondendo a pergunta feita pelo segurança na reportagem, ''que país é esse?'' É o país chamado SP.

 

Particularmente fiquei MUITO surpreso, primeiro por nunca ter ouvido falar sobre esse problema aí (em São Paulo) e também porquê aqui em Brasília temos também o sistema metroviário (não tão grande quanto o de SP, mas cobre grande parte) e eu nunca vi nada parecido, e já fazem cerca de 6 anos que faço uso diário de ida/volta em horários diversos. Como dito é proibido a venda de qualquer coisa dentro dos vagões/estações e o consumo de qualquer alimento, aqui você não passa nem pela catraca se estiver com um pacote de salgadinho na mão, quem dirá Ice ou qualquer outra bebida alcoólica, surreal isso de vender maconha no metrô, WTF.

 

De vez em quando passam uns ambulantes vendendo chocolate ou doces, na maioria dos casos são estudantes pedindo ajuda pra pagar intercâmbio ou formaturas (e de fato são, alguns até mostram a carteirinha enquanto anunciam o produto) ou uma vez ou outra pessoas que de fato trabalham com a venda em transporte púbico (o que é muito comum nos ônibus, mas não no metrô). A fiscalização aqui é bem forte, já vi várias vezes a apreensão desses produtos, essa cena do segurança falando que ''tudo bem'' e que ''nada fora do comum'' foi muito estranho mesmo, inclusive fiquei em dúvida, o serviço de segurança aí é terceirizado? O uniforme mesmo borrado é bem diferente dos seguranças daqui (aqui usam uma farda preta bem bonita por sinal kkkk). Em resumo, é outra realidade, nunca encontrei nenhum lixo pelos vagões ou estações, o chão é sempre limpo (inclusive mesmo não sendo correto, em horários de pico a galera vem sentada no chão quando não tem lugar, até os executivos que pegam o trem de manhã de terno e gravata sentam no chão sem problema nenhum).

 

Cenas como essa pra mim nunca vão ser ''normais'';

Bang!

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Respondendo a pergunta feita pelo segurança na reportagem, ''que país é esse?'' É o país chamado SP.

 

Particularmente fiquei MUITO surpreso, primeiro por nunca ter ouvido falar sobre esse problema aí (em São Paulo) ;

 

(Cortei boa parte da resposta pra não ocupar tanto espaço na postagem)

 

Cenas como esta de venda de bebidas e drogas não são tão comuns, isso vai dependendo da região em que você está e o horário(se duvidar talvez só essa linha e algumas estações próximas), é possível que também esses seguranças estejam constantemente sendo ameaçados, há diversos tipos de organizações que tanto aqueles que trabalham de ambulantes quanto os guardas estão submetidos.

Com relação ao uniforme, isso muda conforme os estados, assim como veículos da policia e etc.

E á respeito da tercerização, também ocorre, são três empresas que integram a administração das linhas, a Via Mobilidade, a Via Quatro (ambas privadas) e o Metrô (pública) a qual pertencem ao grupo da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos)

 

Como dito na reportagem, essas cenas costumam aparecer no periodo noturno, onde há menos seguranças e fiscalização. É comum ver pessoas vendendo guloseimas (Amendoim, balas, chocolate) e aparelhos eletronicos (fone, carregador) pelo menos nas linhas em que costumo andar (Claro, nos horários onde os seguranças não costumam estar presente como no horário de almoço ou trocas de turno), e nunca vi guardas fazerem vista grossa, eles costumam apreender os produtos. Pode se dizer até que de uns 2 anos pra cá o trabalho dos seguranças melhorou muito, durante o dia sempre há guardas nos vagões (algumas excessões no horário de pico matinal e nas situações citadas anteriormente). Creio que para resolver o problema seja necessário investir MUITO visto o tanto de linhas/estações que São Paulo possui,

 

Pra finalizar e resumir: Aqui também é proibida a venda de produtos por ambulantes(embora aconteça); O fluxo de pessoas é muito intenso pra conseguirem ficar "barrando" as pessoas por serem suspeitas; Essas sacolas pretas citadas na reportagem não são populares, os vendedores costumam guardar os produtos em mochilas; A qualidade do serviço depende da região e horário o qual se encontra;

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