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notícia Bloqueio de celulares em presídios "une" facções rivais e provoca onda de violência no Ceará


Lasadin
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A questão é: Vocês concordam com a idéia de que o Brasil já perdeu a guerra contra o Tráfico*? Caso a resposta seja sim, o que vocês acham que deveria ser feito para reverter a situação? (Parece até tema de redação do ENEM)

 

(*Quando digo tráfico me refiro aos líderes de facções e afins, não se resume só no combate as drogas)

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Na parte que eu vivo do Brasil tem um equilíbrio, a violência não chegou a esse ponto que o resto do país se encontra. O que posso dizer é que o problema começa desde nosso sistema carcerário ao direito penal. O sistema é fraco e desfuncional.

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Não há guerra contra o tráfico.

 

A população de bem é refém de políticas de esquerda (desarmamento da população, direitos humanos, e etc), e a polícia é refém de um sistema ineficiente e burocrático.

 

O tráfico rende muito, e por isso, permanece intacto.

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Every man has to die

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Guerra ao tráfico no Brasil é osso kkkkk

Logo aqui, onde nossa "Presidenta" e um monte de vagabundos eram abastecidos com dinheiro do tráfico...

Onde o Lula publicamente apoiou a As FARC...

Onde o movimento que nossa Presidenta seguia foi vital na criação de uma das maiores facções do país?

Onde deputado é pego com vários kg de cocaína no helicóptero...onde deputado é usuário...etc...etc

Daria uma lista enorme.

 

E como reverter isso? Mano eu realmente não sei, eu poderia até dar uma resposta pra essa questão, mas só depois de pesquisar o suficiente. Seria necessário ao menos um trabalho a longo prazo... e como aqui a gente troca de presidente de 4/4 anos, seria praticamente impossível...

kek!
 
 
 
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Muito tempo atrás, li um livro onde havia uma citação externa. Nele dizia algo mais ou menos assim.

"Alguns lugares do mundo serão governados pelo pior tipo de gente, e essas pessoas terão milhares de seguidores fanáticos."

 

Um dos problemas do Brasil, é a aceitação passiva. Na Suíça, todos os direitos de políticos (que são pouquíssimos) estão em pleno debate. Um "direito" dos políticos, é usar o transporte público sem pagar. E até onde sei, muita parte da população é contra, e é capaz desse benefício acabar. Aceitamos "qualquer" coisa como representante do povo. Voltando a Suíça, todo político é obrigatoriamente bilíngue, tendo ao menos o inglês como língua secundária.

 

Aqui em terras canarinhas, a gente aceita qualquer coisa como nosso representante. Um político que não sabe ler e escrever, não formula uma frase, outro que faz ocultismo, outro que é fantoche de organizações obscuras, e por aí vai.

 

Falta eleger alguém íntegro, mostrar ao país que a moral, a ética e a competência devem ser os pilares da prestação de serviços públicos. Mas até isso ocorrer...

Every man has to die

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Muito tempo atrás, li um livro onde havia uma citação externa. Nele dizia algo mais ou menos assim.

"Alguns lugares do mundo serão governados pelo pior tipo de gente, e essas pessoas terão milhares de seguidores fanáticos."

 

Um dos problemas do Brasil, é a aceitação passiva. Na Suíça, todos os direitos de políticos (que são pouquíssimos) estão em pleno debate. Um "direito" dos políticos, é usar o transporte público sem pagar. E até onde sei, muita parte da população é contra, e é capaz desse benefício acabar. Aceitamos "qualquer" coisa como representante do povo. Voltando a Suíça, todo político é obrigatoriamente bilíngue, tendo ao menos o inglês como língua secundária.

 

Aqui em terras canarinhas, a gente aceita qualquer coisa como nosso representante. Um político que não sabe ler e escrever, não formula uma frase, outro que faz ocultismo, outro que é fantoche de organizações obscuras, e por aí vai.

 

Falta eleger alguém íntegro, mostrar ao país que a moral, a ética e a competência devem ser os pilares da prestação de serviços públicos. Mas até isso ocorrer...

Isso é um fenômeno histórico. Aliás, Brasil e Suíça são completamente distintos. Comparar países é uma alternativa perigosa. Eu não costumo comparar países, em razão das divergências sociais, políticas, econômicas é étnicas de cada sociedade. Vejo muitos jornalistas e "fanáticos" na internet cometendo equívocos como esse, desejando transportar modelos de sucesso em um determinado país para o Brasil, em uma espécie de mágica. Se for comparar, busque algum país que no mínimo tenha semelhança de origem ao Brasil, como a América do Sul. Digo semelhança de origem, porque foram colonizados e estão situados no mesmo continente, muitos, inclusive, compartilhando fronteiras. E mesmo assim, em casos como a Bolívia e Peru, as sociedades são completamente diferentes da brasileira. É apenas um conselho de companheiro de fórum. Você segue se quiser!

A respeito do seu ponto de vista, historicamente, a população brasileira sempre esteve à margem da política. Desde o reinado de D.Pedro II — grande estadista, por sinal —, as decisões geralmente estavam concentradas nas mãos do parlamento e do próprio imperador. D.Pedro II concedia extrema autonomia às decisões políticas do império, sendo considerado por alguns historiadores até como "generoso" em demasia. As elites políticas e econômicas eram as classes que mais interagiam, sendo que a população, em grande maioria, composta por escravos e analfabetos, não tinha condições de exercer uma posição mais acintosa à direção do país. A primeira universidade brasileira fora surgir apenas em meados do início do século XX. Embora a sociedade brasileira estivesse atrasada como um todo, durante o Império, formou-se grandes pensadores e idealizadores da nação, como José Bonifácio.

Para resumir a história, mesmo durante a proclamação da república — um golpe contra o imperador —, a população também não tivera atuação. O jornalista da época disse o seguinte:" A população assistiu a proclamação 'bestializada'. Achavam que era algum tipo de festival"'. Ou seja, por meio da análise histórica, percebe-se que, todas as grandes mudanças ocorridas no Brasil são resultado de decisões políticas nos bastidores, sem nenhuma participação popular. E quem participa dessas decisões? Naturalmente, as elites que governam o país. E para os desavisados, a terminologia "elite" que estou utilizando não é uma de orientação marxista, respaldada no conflito de classes e no controle dos meios de produção e mais-valia. Elite é, nada menos que, aquele que detém o poder (econômico, político e militar).

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Isso é um fenômeno histórico.

 

Você apenas citou como defesa de argumento a justificativa para "explicar" o porquê o Brasil é tão podre e imoral.

 

Comparar países é um equívoco? Pera lá, de onde você acha que o Brasil busca suas referências políticas? De onde você acha que os EUA buscaram referências para a sua Constituição?

 

Cara, seu argumento é prolixo, você tenta sintetizar, mas não sai do mesmo ponto que é a causa da problemática.

 

As referências boas são para ser seguidas, em qualquer modelo de políticas sociais (e políticas de esquerdas, que muitos aqui no fórum adoram), sem esses modelos, não temos forma de medição, nem para análises estatísticas. (Que particularmente é muito melhor que argumentação histórica).

Esse papo de moldar estruturalmente uma sociedade com base em sua cultura é o papo mais idiota que já vi. Retomando, a realidade Suíça só é longe para nós brasileiros, porque nosso país é corrupto, sujo, imoral e decadente. Seria o mesmo se compararmos ao Japão, Canadá, Coreia do Sul, Holanda, Suécia e outras dezenas de países.

 

Se jornalistas e muitas pessoas usam comparativos, é para que tenhamos um sinal, uma luz a qual guiar nossos pensamentos.

Every man has to die

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