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discussão Esquerda universitária


Morison
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  • Velha Guarda Ex-Staffer
Neil é isentão, igual Karnal

 

É possível sim definir pessoas à esquerda e à direita.

Bolsonaro é de direita

Lula é de esquerda

Ciro é de esquerda

Alckimin é de direita

Eu sou de esquerda

O yahazu é de direita

Você paga de isentão mas é centro-direita

 

Ah Kiris. Vamos lá. Você pode definir pessoas de esquerda e direita, mas isso vai depender do significado que tu parte. Uma pessoa pode ser de direita na parte social (conservador) e esquerda na parte econômica (é a favor de uma forte intervenção estatal). Aí por isso tem as vertentes e também o famoso centro.

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Ah Kiris. Vamos lá. Você pode definir pessoas de esquerda e direita, mas isso vai depender do significado que tu parte. Uma pessoa pode ser de direita na parte social (conservador) e esquerda na parte econômica (é a favor de uma forte intervenção estatal). Aí por isso tem as vertentes e também o famoso centro.

muita gente confunde direita com centro. Tipo a Marina que é uma conservadora pseudo-progressista que chamam de centro

Centro seria mais coisas como um liberalismo clássico

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  • 3 semanas atrás...

Em princípio, o que na verdade ocorre, é uma abundante desinformação nas discussões e discursos entre os indivíduos. Em razão dos avanços telecomunicativos e científicos promovidos por nº fatores — tal como a globalização — iniciou-se uma prática — incorreta — de retransmissão de informações. Seja nos meios jornalísticos, acadêmicos ou informais. As pessoas, de um modo geral, não procuram mais construir conhecimento. E quando me refiro à construção, trato apenas do sentido genérico — não cabendo no momento analisar a teoria de algum pensador específico. Ou seja, o sentido de assimilar informações e processá-las, com vistas a determinar uma linha própria de pensamento. Para isso, é fundamental buscar a origem daquilo que se deseja pesquisar. Nem sempre será possível, é claro. Todavia, em razão do instant search, basta ler uma matéria de jornal — muitas vezes recopiada inúmeras vezes e sem correções adequadas —, assistir um vídeo de um Youtuber, como se fosse o "messias" do conhecimento, ou acessar a Wikipédia ou afins. O resultado dessa alienação é o empobrecimento e deturpação da informação. Professores e alunos, sejam em universidades ou escolas, independente do tipo, cometendo demasiados equívocos em interpretações ou análises. Naturalmente existem outros fatores que norteiam essa problemática, mas gostaria de dedicar-me apenas na apresentação desse fenômeno. Como resultado, vemos diversos grupos de militância, indivíduos alienados ou cegamente conscientes de que são portadores da verdade absoluta e imutável, como se tivessem alcançado o estado supremo da racionalidade humana — o dever-ser.

Tratando especificamente do tema do tópico, não há dados mensuráveis que possam admitir a esquerda como centralizadora das mentes pensantes brasileiras. Inclusive, este século, é marcado, sobretudo, pelos pseudo-intelectuais. O que ocorre, naturalmente, e equivocadamente, por sinal, é a associação da direita à intransigência, intolerância, misoginia, etc. Na verdade, a extrema-direita que é caracterizada por esses adjetivos, assim como a extrema-esquerda é repressiva, restritiva e coercitiva. A mídia, de um modo geral, assimila Bolsonaro à direita em sua totalidade, como se fosse o porta-voz dos anseios do mercado e da liberdade econômica. Sinceramente, Bolsonaro não sabe nem o que é liberdade econômica, vide suas apologias. Assim como Lula, aparentemente, é o único porta-voz da esquerda brasileira. Como dissera Lamoniuer é uma "mediocridade patética".

Nos últimos anos, em razão de diversas interpretações ambíguas e imprecisas, passou-se a associar, sobretudo no Brasil, esquerda à comunismo (novamente) e direita à intolerância. Essa deturpação possui responsabilidade considerável dos discursos políticos, mídia, desinformação e ignorância. Parece que ainda não superou-se o discurso da Guerra Fria. Daqui há pouco iremos começar a perseguir comunistas ou bolso-seguidores.

Historicamente, a esquerda esteve associada às liberdades civis, trabalhistas e econômicas. O surgimento do termo "esquerda" provém da época da Revolução Francesa, onde o lado esquerda era representado, na Assembleia nacional, pela burguesia — classe emergente — e os trabalhadores — 3º estado. Naturalmente, em outras palavras, eram os republicanos. À direita, estavam os monarquistas, geralmente representados pela nobreza e o clero. Ambos não desejavam perder suas funções hierárquicas e nem privilégios — pensamento predominante de qualquer elite dominante. Já no início do século XIX, com a revolução industrial a todo vapor, e a burguesia emergindo como a classe dominante, em razão da acumulação de capital proveniente do próprio sistema capitalista e dos domínios dos meios de produção, essa burguesia, passou a representar a direita devido certos fatores — explicarei posteriormente. Enquanto a esquerda passou a ser representada pelos trabalhadores, sindicatos e certos grupos organizados da sociedade civil que buscavam mais igualdade na distribuição de renda, política públicas assistencialistas e mais direitos ao trabalhador.

A burguesia passou a ser representada pela direita, por meio de um processo natural de tomada de poder. A nobreza perdera força, já que não acumulara capital e seus recursos vinham preferencialmente de terras e privilégios. Enquanto isso, não encontra-se uma burguesia intransigente e intolerante, mas uma burguesia que continua defendendo a liberdade econômica e individual. Quando trata-se de liberdade, deve-se pensar em qual liberdade se fala. A burguesia se inspirou em filósofos jusnaturalistas como Locke que defendiam o direito natural à propriedade e à vida. Direito natural à propriedade significa, essencialmente, liberdade do corpo — onde o direito civil respalda sua base. A partir disso é possível inferir em vários tipos de liberdade. A classe dominante — burguesia — passou a incorporar ou foi incorporada por princípios que antes respaldavam a nobreza e clero. Logo, passou a assumir a posição da nobreza e adotar posturas que ela mesmo criticaria, em virtude do conluio com o Estado — pode econômico se transforma em poder político. Os teóricos econômicos clássicos como Smith e Ricardo atacavam o Estado absolutista corrupto e protetor dos privilégios da nobreza e clero, pois buscavam maior liberdade econômica e não a confecção de monopólios. A base da direita está fundamentada na liberdade econômica e individual.

Já a esquerda, em tempos da revolução industrial, na primeira parte do século XIX, sobretudo na Inglaterra, atacava os capitalistas ou a burguesia, em virtude do caos socieconômico inglês. Para os europeístas ou "ocidentalizados", a Europa só passou a dominar o mercado mundial no século XIX, por meio da revolução industrial, sendo a Inglaterra o Estado expoente. Antes disso, a Europa conquistara muitos mercados, mas não o mundial, por meio das práticas mercantilistas, que, consequentemente, formaram grandes monopólios, políticas protecionistas e inflação generalizada. Quem dominou o mercado mundial antes dos europeus — pós 476— foi o Império árabe — chegando até a península ibérica –, o Império turco-otomano (sucessão do império árabe), o Império mongol e outros das quais não me recordo. Portanto, nessa época, a sociedade inglesa era um verdadeiro caos. Diversos historiadores relatam a precariedade da sociedade, em virtude dos excessivos fluxos migratórios paras as cidades e a formação das grandes cidades industrias.No início do século XIX, 50% da população inglesa trabalhava em fábricas. Ou seja, estamos falando de um país relativamente agrícola que, subitamente, industrializou-se completamente. O efeito socioeconômico é gravíssimo, pois as cidades inglesas, não estavam prontas para receber contingentes populacionais tão imensos. Como resultado, viu-se casas de 1 cômodo abrigando mais de 10 pessoas, ou seja, uma família inteira. Moradias em espécies de guetos, sem saneamento básico e infraestruturas inadequadas. Homens, mulheres e crianças trabalhavam em fábricas, onde mulheres e crianças eram as mais exploradas, com rotinas incessantes de trabalho. Em razão do trabalho mecanizado e as linhas de montagem, a divisão do trabalho era muito abrangente. Em consequência, as pessoas faziam funções simples, o que permitia longas e exaustivas jornadas de trabalho. Esse era o contexto socioeconômico da esquerda no século XIX.

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Cara, o maluco define inteligência por critérios que somente ele entende.

 

E acha que se baseando nisso chegará a razão de coisas que mal compreende.

Se formos levar em consideração a "inteligência" humana, o matemático que resolveu o teorema de Fermat seria o mais inteligente em quase 400 anos da história mundial?

Ou o recluso Russo, Perelman, que fez a demonstração da conjectura da Geometrização de Thurston seria o mais apto a opinar sobre qualquer assunto aleatório de política?

 

Não tem nada relacionado. O cara me colocar um professorzinho de sociologia em uma faculdade fuleiragem dominada pela esquerda como ícone da inteligência, é cagar para toda uma geração de erros e aprendizados.

 

Bart, cuidado. Churchill disse que a esquerda gosta de dividir a miséria. Talvez seja isso que você busca, né?

 

Eu tenho é pena dessa geração de desmantelados e lascados. Vocês são a vergonha da geração desse país que trabalhou nas linhas férreas, que suou sangue para a nação ter um luz efêmera. Não conhecem o formato de uma enxada.

Every man has to die

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As pessoas que fazem esse país ir pra frente trabalham ao invés de querer pagar de intelectual de inclinação de merd4 política.

 

hahahahahha

 

Impossível ser mais direto. Realmente, Hagaro, agora tu meteu a realidade com maestria.

 

 

Eu tenho é pena dessa geração de desmantelados e lascados. Vocês são a vergonha da geração desse país que trabalhou nas linhas férreas, que suou sangue para a nação ter um luz efêmera. Não conhecem o formato de uma enxada.

 

Muito bem, Yahazu. Por isso sempre leio seus posts. hahahahaha. Dou muita risada quando tu taca o pau nessa geração.

 

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Tópico:

 

Não se pode negar que há sim uma inclinação esquerdista nas universidades públicas. Eu estudo em uma universidade federal e vejo muita baboseira lá no campus. Muito vitimismo, muito assunto de gente vagabunda. Gente que não estuda de fato, que fica fumando maconha na praça e vendendo artesanato. Cara negro, obeso, gay, com cabelo verde e camisa do MST. Garotas lindas que cortam o cabelo e pintam de roxo, dizendo serem feministas. Esse pessoal certamente sofrem de algum transtorno mental para querer chamar atenção de forma tão gritante.

Esquerda e direita são termos originalmente econômicos. Após um tempo começaram a se difundir com outras áreas.

 

Observe algumas frases comumente ditas por gente de "esquerda/vagabundos" hoje, principalmente nas universidades federais.:

 

"Você é machista!"

"Capitalista opressor"

"fascista!"

"Empoderamento das mulheres!"

"mimimi Karl Marx"

"Seu coxinha"

"Seu burguês!" (Como se ter dinheiro fosse errado...)

"Fora Temer!"

"Tem que pensar nos pobres"

"Sou a favor de cotas!"

"Policia só mata preto!"

"LGBTXYZ também é gente"

"Igualdade de gênero"

 

Esses discursos vitimistas me dão nojo, tenho completa aversão às pessoas assim da minha geração. De verdade, às vezes eu queria ter nascido em outra época.

Páginas de facebook como Quebrando o Tabu e Catraca Livre são o chorume social. Só arrastam ainda mais para o buraco esses adolescentes sem personalidade formada. Que seguem a primeira bosta que veem na moda, muitas vezes por não terem um exemplo de figura masculina/feminina de respeito dentro de casa. (Os que seguem youtubers nem se fala.)

 

Isso só afasta os cidadãos de bem, trabalhadores, dessa porcaria de esquerda. Por isso eles se identificam mais com a "direita". Por que quando se ouve falar de esquerda, a primeira coisa que vem à mente é um universitário que vende miçangas.

 

No meu curso (Economia), por incrível que pareça, só há professores inteligentes e eles são completamente imparciais. Nenhum deles tenta pregar ideologias, pelo contrário, eles dizem que quem segue ideologia é babaca. Mostram, - através de dados e exemplo reais -, porque Marx/comunismo não deu certo ou ausência do Estado também não, eles são equilibrados.. E eles odeiam falar da economia/política brasileira, hahaha, pois é uma piada.

 

Advinha quem é a minha única professora que fala mal do capitalismo e fuma maconha? Se você disse a de Ciências Sociais, você acertou!

(infelizmente eu tenho essa merd4 de matéria)

"Não tenha medo das grandes despesas; tenha medo das pequenas receitas." John Rockfeller.

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