notícia Planeta 'Monstro' é descoberto e desafia as teorias de formação planetária

[Hagaro 699]

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Astrônomos, usando um sistema especial de telescópios (NGTS - Next-Generation Transit Survey), descobriram um planeta gigante que deveria ser quase impossível de ser encontrado orbitando uma estrela tão pequena.

 

O inesperado planeta, chamado de NGTS-1b e do tamanho mínimo de Júpiter, é um gigante gasoso que orbita uma estrela com metade do diâmetro e da massa do nosso Sol. Distante 600 anos-luz de nós, as atuais teorias que explica a formação de planetas não suportam um planeta desse tamanho tendo origem de um sistema com uma estrela tão pequena.

 

De acordo com as teorias hoje vigentes, pequenas estrelas podem prontamente formar planetas rochosos mas não conseguem juntar material suficiente para formar planetas do tamanho de Júpiter. NGTS-1b é o primeiro descoberto no Universo que faz isso e é o maior também já observado em relação ao tamanho da sua estrela de órbita.

 

O planeta gigante é uma versão quente de Júpiter, mas com cerca de 20% menos massa. Está orbitando muito próximo a sua estrela - apenas 3% da distância entre a Terra e o Sol - e com um período orbital de 2,6 dias, significando que 1 ano em NGTS-1b dura pouco mais dois dias e meio. Sua temperatura superficial média é em torno de 530°C.

 

Com esse novo achado, os pesquisadores querem agora saber o quão comum esse tipo de planeta é e já esperam otimizações nas teorias de formação planetária para englobarem a descoberta.

 

DESCOBERTA

 

A descoberta do NGTS-1b foi feita através do monitoramento das emissões de luz no vermelho da estrela, com a ajuda de câmeras inovativas sensíveis ao vermelho. Assim, os astrônomos notaram diminuições na emissão luminosa da estrela a cada 2,6 dias, sugerindo que um planeta estava ali orbitando e periodicamente bloqueando a luz estelar.

 

Usando esses dados, o caminho de órbita do planeta foi traçado ao redor da estrela e o seu tamanho, posição e massa foram calculados através da medição da velocidade radial dessa estrela -

mudanças no "balanço" da órbita estelar surgirão dependendo das dimensões do planeta e consequente efeito gravitacional por ele imposto.

 

Referência:

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[Phefm' 1.221]

Eu vi essa notícia, há várias outras novidades no campo astronômico que estou pretendendo trazer pra cá.

 

Minha hipótese...

 

Considere 20% menos massa.

 

A estrela é metade do nosso Sol, mas isso não descarta a possibilidade da nuvem de gás que gerou a estrela ter criado esse planeta gigante gasoso. Ainda mais por ele estar perto da estrela é realmente bem comum ter esse tipo de formação.

 

No nosso sistema solar, diz que os planetas gasosos foram antecipadamente formados perto do sol e posteriormente arremessados para longe com a confusão das órbitas de centenas de planetas recém formados.

 

A informação é recente, creio que utilizaram uma linguagem tendenciosa.

 

 

Outra possível hipótese é o planeta ter estacionado neste sistema, mas primeiro devem procurar algum outro sistema próximo pra fazer os cálculos... Todavia, o mais plausível é ter formado-se pouco depois da estrela incendiar-se, e o planeta estando próximo já é um forte ponto para que isto tenha de fato ocorrido. Se estivesse longe, aí sim, seria meio estranho.

[L 253]

Novos planetas sendo descobertos sempre... Isso é uma das coisas que admiro na astronomia (ou astrologia... Sempre confundo...) Enfim acho legal isso... Principalmente se tiver vida... Imagina novos seres sendo descobertos no universo? Muito lindo...

[Phefm' 1.221]

Novis planetas sendo descobertos sempre... Isso é uma das coisas que admiro na astronomia (ou astrologia... Sempre confundo...) Enfim acho legal isso... Principalmente se tiver vida... Imagina novos seres sendo descoberts no universo? Muito lindo...

 

Astrologia é dos Signos e os trópicos.

 

Rsrsrs um mundo desses é impossível haver vida, por ser gigantesco é feito totalmente de gás em extremas velocidades e muitos óxidos e dióxidos, é uma confusão danada de elementos químicos fortes. Mas é sim bem legal saber que há mundos ainda maiores do que nosso ilustre Júpiter. Quando descobrirem novos seres, realmente será algo fascinante, a busca por seres vivos deve-se ocorrer em mundos semelhantes ao nosso. Bom, um pequeno spoiler indica que há sinais de rádio vindo da constelação de Orion que nenhum cientista sabe explicar. Normalmente os sinais de rádio são conversões do "barulho" das estrelas/planetas, mas este que notaram é específico e constante. Da mesma forma que estamos tentando procurar, uma outra espécie pode estar fazendo exatamente isto agora.

[L 253]

Astrologia é dos Signos e os trópicos.

 

Rsrsrs um mundo desses é impossível haver vida, por ser gigantesco é feito totalmente de gás em extremas velocidades e muitos óxidos e dióxidos, é uma confusão danada de elementos químicos fortes. Mas é sim bem legal saber que há mundos ainda maiores do que nosso ilustre Júpiter. Quando descobrirem novos seres, realmente será algo fascinante, a busca por seres vivos deve-se ocorrer em mundos semelhantes ao nosso. Bom, um pequeno spoiler indica que há sinais de rádio vindo da constelação de Orion que nenhum cientista sabe explicar. Normalmente os sinais de rádio são conversões do "barulho" das estrelas/planetas, mas este que notaram é específico e constante. Da mesma forma que estamos tentando procurar, uma outra espécie pode estar fazendo exatamente isto agora.

É mesmo... Nem condições tem...