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Dom Astrogildo
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Zenaide Maia: estamos vivendo uma epidemia de excesso de peso. A sociedade precisa buscar alternativas para combater esse problema

A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou projeto do deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG) que proíbe a venda de refrigerantes nas escolas de educação básica (do primeiro ao nono ano), públicas ou privadas (PL

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).

 

A proposta recebeu parecer favorável da relatora, deputada Zenaide Maia (PR-RN). Ela concordou com os argumentos do autor do projeto, de que o aumento dos índices de obesidade infantil no País está diretamente relacionado ao consumo de alimentos como salgadinhos e refrigerantes vendidos nas escolas.

 

Dados

Ela citou levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feito com base na Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) realizada em 2008-2009, que aponta que 14,3% das crianças entre 5 e 9 anos são obesas. O problema atinge todas as classes sociais, em todas as regiões brasileiras. “Estamos vivendo uma epidemia de excesso de peso. A sociedade precisa buscar alternativas para combater esse problema”, disse Zenaide Maia.

 

A deputada afirmou que a quantidade de açúcar contida em uma lata de 355 ml de refrigerante, em torno de 36 gramas, extrapola a quantidade máxima diária recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 25 gramas. “Para piorar a situação, todo esse conteúdo calórico é praticamente nulo de conteúdo nutricional”, disse.

 

Tramitação

 

O projeto já foi analisado pela Comissão de Educação, onde foi rejeitada. O PL 1755/07 será examinado agora na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o Plenário da Câmara dos Deputados.

 

Fonte:

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Minha opinião:

Como sempre, o estado age de forma paternalista - agindo como uma babá do cidadão -, as pessoas, para o estado, particularmente o estado brasileiro, não podem ter a liberdade de educarem seus filhos da forma que bem entendem. De tal forma: se condenam os bons pais - tirando deles a liberdade de tutela e escolha -, para condenar os maus pais. O fim da liberdade dos bons, para o estado brasileiro, é justificado quando os "maus" são também afetados.

 

As crianças se verão privadas de um prazer, os pais não poderão escolher as escolas com diferentes tipos de alimentação para seus filhos e as empresas vão deixar de lucrar; quem sai mais afetado? A criança pobre que aguarda alguns dias durante o decorrer do mês para comer algo de diferente na escola. Parabéns aos criminosos da máfia estatal, vossas mediocridades nunca nos decepcionam![/QUOTE]

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Isso adianta o que?

Se não tiver um bom hábito alimentar fora da escola nada, além de que não acho que um simples refrigerante possa tornar alguém obeso.

 

Isso é falta de ir coçar a bunda com serrote :x

Comigo é assim ❥

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Você não entende a paixão de um otaku. -Izumi Konata

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