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Geração "nem-nem". Falta de estrutura, política ou comodismo?


Hagaro
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Um em cada cinco jovens não trabalha nem estuda, diz IBGE

 

A “geração nem-nem”, repre******* por jovens de 15 a 29 anos que não trabalham nem estudam, chegou à marca de 20,3% da população nessa faixa etária em 2013, segundo a Síntese de Indicadores Sociais 2014, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (17).

 

De acordo com o estudo, a maioria dos jovens dessa faixa etária só trabalha (44%). Depois, os brasileiros que têm idade nesse intervalo e só estudam são 22,7%. Por fim, 13% desse recorte da população só estuda. Os jovens de 15 a 29 anos de idade são um quarto da população brasileira e estão em metade das casas das famílias brasileiras.

 

Considerando apenas a “geração nem-nem”, Nordeste e Sudeste lideram o ranking de pessoas que não estudam nem trabalham nessa faixa etária.

 

Entre os jovens nordestinos de 15 a 29 anos, 35,2% não trabalham nem estudam. Entre os jovens do Sudeste, 37,9% não trabalham nem estudam. A “geração nem-nem” é minoria no Norte (10,6%), Sul (9,6%) e Centro-Oeste (6,7%).

 

O estudo tem como bases de informações a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2013, o Censo Demográfico 2010, a Projeção da População do Brasil por **** e idade 2013, dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), do Ministério da Educação, e SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade), do Ministério da Saúde.

 

O estudo traz informações sobre demografia, famílias, educação, trabalho, rendimento e domicílios, apresentando novas abordagens, como a análise das diferenças por gênero, cor e raça e idade.

 

****, cor e estudo

 

As mulheres são maioria na “geração-nem-nem”, com 68,8% do total. Os homens, por sua vez, são 31,2% desse total.

 

Por raça, os pretos e pardos tinham maior participação (62,9%), de acordo com o IBGE. Brancos que não estudam nem trabalham, com idade entre 15 e 29 anos, são 36,3%.

 

Quanto à escolaridade, 30,7% dos jovens que não estudam nem trabalham têm nível de instrução até ensino fundamental incompleto ou equivalente. Outros 22,8% possuem fundamental completo ou até o ensino médio incompleto. A maioria, 46,6%, conta com médio completo ou nível mais elevado.

 

O instituto ressalta que “é interessante notar que os jovens que não trabalhavam nem estudavam apresentaram 8,6 anos de estudo, em média, sendo que para o grupo de jovens que somente trabalhava este valor atingiu 9,8 anos e para aqueles que trabalhavam e estudavam foi de 10,4 anos”.

 

O IBGE destaca ainda que “para os jovens que não trabalhavam nem estudavam, 30,7% não tinham o ensino fundamental completo, mas cerca de 46,6% já tinham ensino médio completo ou nível mais elevado”.

 

Renda

 

Quanto maior a renda familiar por pessoa, maior a chance de o jovem de 15 a 29 anos estudar ou trabalhar. O estudo indica que 44,8% dos jovens que não estudam nem trabalham têm renda mensal por pessoa de até um mínimo (R$ 724) – a maioria.

 

Outros 29,3% dos jovens que não trabalham nem estudam têm renda familiar mensal por pessoa de meio mínimo (R$ 362) a um salário (R$ 724). Outros 12% da “geração nem-nem” têm renda familiar por pessoa de um a dois mínimos — R$ 724 a R$ 1.448. Por fim, 5,1% dos jovens “nem-nem” têm renda mensal familiar por pessoa de mais de dois mínimos (R$ 1.448).

 

Fontes, outros links:

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E sim a notícia é velha, mas ainda é problema atual no nosso país

 

Esse é um problema sério em nosso país, seria por falta de estrutura, política ou comodismo?

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Comodismo. Não têm uma boa visão da vida. Geração do "vivo o hoje e fod*-se o resto". (Não, não sou idoso)

 

"A maioria das pessoas só se dá conta do tempo que perdeu, quando a dura mão do destino lhe toca no ombro."

--

Infelizmente não tenho tempo [agora] para ler o tópico inteiro.

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  • Velha Guarda Ex-Staffer

Pela primeira vez estou de acordo com o Soyal :D

 

Conheço várias pessoas que se enquadram nisso e que me fazem ter esse pensamento.

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Esse é um problema sério em nosso país, seria por falta de estrutura, política ou comodismo?

 

Nada disso, eles são uns...

 

VAGABUNDOS!

 

Sim, va-ga-bun-dos. Com a anuência, complacência e displicência de papai e mamãe.

Assinatura-Goldens-novas-asas_zps7f1ca424.png

"Rerum cognoscere causas."

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Comodismo. Não têm uma boa visão da vida. Geração do "vivo o hoje e fod*-se o resto". (Não, não sou idoso)

 

"A maioria das pessoas só se dá conta do tempo que perdeu, quando a dura mão do destino lhe toca no ombro."

--

Infelizmente não tenho tempo [agora] para ler o tópico inteiro.

 

E tem vários exemplos disso no fórum. Não cito uns para não levar ban.

 

@topic:

O nome disso é vagabundagem. Pretendo trabalhar, não sei quando mas pretendo. Essa ai de não trabalhar e ser um merd4 nos estudos só leva em atraso de vida.

#MaisUmMendigo.

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Hagaro-sempai

I'm the pink on the forum.

The g0y in the wall.

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Esse é um problema sério em nosso país, seria por falta de estrutura, política ou comodismo?

 

Parece muita coincidência, mas uma coisa puxa a outra.

 

• Comodismo:

Sim! Não há sombra de dúvida que o conforto da família passa para o jovem uma sensação de bem estar, que na quele momento tudo está bem.

Falta jovem querendo viver como seus pais, trabalhar, pagar contas para se ter alguma coisa, falta interesse de um dia ser alguém nada vida sem depender da ajuda do vizinho, falta na verdade veronha na cara as vezes de olhar para o mundo com as lentes da realidade.

Na minha opinião as coisas não funcionam dessa maneira, é preciso abrir os olhos ao acordar e ver a notícias no jornal, tv, rádio e notar que ao seu redor tem gente vivendo, batalhando, sofrendo 4 horas de busão, parado 5 horas no trânsito e enquanto isso ele se satisfaz com a internet e o almoço na boca.

(Fala sério, vamos acordar pra vida, sair do conforto dos pais e ver que a experiência de vida não se compra online.)

 

 

• Estrutura:

Falta e muito, realmente o Brasil não investe em jovens para se tornarem verdadeiros cidadãos. É muito triste ver que um presidiário no Brasil tem mais investimento do que um aluno na sala de aula. Além do fulano ter cometido um crime, ele para o governo ele tem mais valor e precisa ser cuidado, agora uma jovem sementinha que precisa ser regada, educada, lapidada, incentivada para se tornar um membro digno de uma nação... Haha' Esse ai não tem tanto valor quanto um criminoso em nosso país.

(É possível notar pela comparação que fiz, que o país investe mal e não tem frutos para colher, até vejo isso como algo justo e correto, porque o nosso país não da o suporte básico ao jovem e ver ele ficando no sofá sentado e comendo é consequencia de um modelo de governo. Eles planta mamão, com certeza não pode colher maça.)

 

 

• Política: Olha isso é 99% do fator que leva os jovens a entrarem para as estatísticas. O plano de governo no Brasil não é oferecer educação, isso já está claro para todos e a geração "nem-nem" é o reflexo disso.

 

Vou pegar alguns pontos que ao meu ver é a causa ou contribui para o acontecimento dos fatos e vou imaginar uma utopia talvez.

 

Educação: Se o país investe nesse setor e dá o suporte necessário para o jovem gostar de estudar e fazer fundamental, médio e pular para a faculdade com o melhor ensino, creio que as coisas não estariam assim.

Mercado de trabalho jovem: Imagine um programa em que todos os jovens de 12 - 16 anos pudessem engressar em um mercado jovem de "trabalho". Garanto que oferecendo aos garotos(as) uma visão de carreira e vida profissional logo no início da sua pré-adolescência, isso mudaria bons números da realidade estatísticas.

Jovem técnicos e sálarios de respeito: Eu penso em uma medida de plano governamental para o jovem, que se tivesse um programa para o jovem de 16 - 19, para ele cursar um curso técnico e ganhar um salário recompensador de aproximadamente R$ 2.000 mil reais. Mas com o "marketing" ou a condição de que o jovem tenha trabalhado 4 anos no programa jovem de 12 - 16 anos e ai sim poder trabalhar e ter esses privilégios.

(Garanto que jamais faltaria jovens trabalhadores e interessados em participar de um curso técnico com 16 anos e chegar ganhando R$ 2.000 mil reais, garanto.)

Faculdade: Agora eu penso em um modelo muito louco, caso o jovem tenha participado dos programas e passado em todos eles, a faculdade ficaria de graça, free para os mais esforçados e dedicados. (Com certeza poderia estigar o jovem dos 12 anos a percorrer essa jornada, só para garantir o seu futuro e ser alguém na vida. Eu seria um deles!)

 

Imagina isso uma realidade? São coisas simples de serem aplicadas, com certeza outros países tem essa metodologia. PARE e analise, em nenhum momento o governo não deixa de ganhar, ele só vai dar o primeiro passo e gastar muito para investir, para depois o jovem se concluir na faculdade e depois devolver o investimento trabalhando a vida toda e contribuindo com o governo.

(No país como o Brasil não pode acontecer isso, essa geração "nem-nem" não pode ter boas condições de vida, porque ao longo prazo essas pessoas que não tem um bom estudo, um ótimo emprego... Eles vão ser os futuros pais e eleitores daqui 20 anos, e quanto menos informação e alienação, melhor para os governantes.)

Ai sim, eu acho que até com essa simples metodologia os números de jovens "nem-nem" não sería o que é hoje no país.

 

• Esse é um problema sério: Sem dúvida, não vai ser resolvido nos próximos 10 anos e não é algo simples de pensar em questão. (Falei de mais, fuui!) :Dgeracao_nem-nem.jpg

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