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mangás e animes Evite o seu DEAD END #2


Ouma Shu
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Estamos voltando com um evento que foi muito bem feito pelo ex-moderador maruto_500 e esperamos que dê certo novamente!

O evento é bem simples. Consiste em você criar uma "rota" com o seu diário, para não morrer.

Diferente da versão anterior, nós iremos lhe dar uma certa "liberdade" para criar a história.

Você pode usar qualquer um dos diários. E consequentemente, você estará fugindo de um diário a sua escolha.

 

Para deixar mais claro:

Você esta em uma luta com outro adversário. O seu diário tem um poder, e o diário inimigo tem um poder diferente.

Você deve usar o poder do seu diário para conseguir escapar do seu inimigo.

Os diários e seus respectivos poderes estão nas considerações finais.

 

Exemplo de Inscrição:

Diário escolhido: Diário do Assassino

Diário me perseguindo: Diário da Troca

O que aconteceu: O portador do Diário da Troca, usava informações falsas para me levar a um lugar preparado por ele, para me matar. Entretanto, meu diário previu que eu iria matar o portador do Diário da Troca, no local que eu estava indo, com uma arma que eu não tinha.

Logo, deduzi que eu estava sendo atraído por uma emboscada e planejei em minha mente um plano de fuga.

Conseguindo matar meu inimigo e sobreviver.

 

Lembrando, que quanto mais detalhada e elaborada for a história, mas chances você tem de ganhar.


 

Regras:

 

Moderadores podem participar. (Globais e superiores não podem participar)

Caso copie a história ou o trecho de alguma outra obra será desclassificado.

Qualquer membro pode participar.

Só será permitido uma inscrição por membro.

As demais regras da área estão valendo.


Cronograma:

 

Inscrições: 03/04 até 20/04

Votações: 20/04 até 22/04

Vencedores anunciados assim que a contagem for verificada.


Premiação:

 

Como a gente ama vocês, pensamos em uma premiação bacana.

SE o evento tiver no mínimo 10 participantes, a premiação será mais salgada.

Contamos com a colaboração de todos para trazer amigos para o evento e tentar ganhar um belo prêmio, ok ?

 

[TABLE=class: grid, width: 400, align: center]

[TR]

[TD]1° Colocado:[/TD]

[TD]100 Posts e 100 Coins OU Change Nick[/TD]

[/TR]

[TR]

[TD]2° Colocado:[/TD]

[TD]90 Posts e 90 Coins[/TD]

[/TR]

[TR]

[TD]3° Colocado:[/TD]

[TD]80 Posts e 80 Coins[/TD]

[/TR]

[/TABLE]

 

Caso não tiver no mínimo 10 participantes, a premiação será:

 

[TABLE=class: grid, width: 400, align: center]

[TR]

[TD]1° Colocado:[/TD]

[TD]90 Posts e 90 Coins[/TD]

[/TR]

[TR]

[TD]2° Colocado:[/TD]

[TD]80 Posts e 80 Coins[/TD]

[/TR]

[TR]

[TD]3° Colocado:[/TD]

[TD]70 Posts e 70 Coins[/TD]

[/TR]

[/TABLE]


Considerações finais:

 

O evento é baseado no anime Mirai Nikki, veja o link abaixo para entender como funciona os diários.

É necessário se cadastrar para acessar o conteúdo.

 

Você deve escolher um dos diários listados no link acima, sendo eles:

Diário do Acaso, Diário do Yukiteru, Diário do Assassino, Diário da Investigação, Diário da Hipervisão, Diário da Clarividência, Diário da Troca, Diário Servidor, Diário da Fuga, Diário da Criação, Diário "O Observador" e Diário da Justiça.


 

Por ser um evento meio complexo, não exite em perguntar no tópico abaixo, caso você tiver dúvidas.

 

Dúvidas M&A - Abril

 

Boa sorte a todos!

Atenciosamente,

Equipe Mangás & Animes

www.twitch.tv/hecareca
 
Erwin Smith
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Diário escolhido: Diário do Assassino

Diário me perseguindo: Diário da Acaso

O que aconteceu: O portado do Diário do Acaso estava coletando possíveis dados sobre mim e as pessoas ao meu redor,com o meu Diário eu consegui prever o futuro do que ele poderia fazer e então veio a minha sorte de perceber que o seu Diário expunha ele muito ou seja ele não conseguia prever o futuro,então um dia eu sai da escola e percebi que o portador do Diário do Acaso estava me perseguindo logo eu armei uma emboscada e levei o meu inimigo até o ponto que eu poderia executar ele só que quando eu me escondi percebi que ele era um detetive então fui-me embora mas no outro dia ele ainda estava me perseguindo e um pouco antes de eu sair de casa estava passando no jornal que tinha diversos polícias corruptos na cidade e o esquema deles era aceitar dinheiro de possíveis traficantes e ladrões e não prende-lós mas em troca disse ele teria que culpar outra pessoas pelo crime ou seja eu tinha sido escolhido então fui em direção ao beco bem longe da avenida principal e como esperado ele ainda estava por me perseguir,quando cheguei no beco me escondi atrás da parede numa parte muito escura e peguei uma madeira com pregos e quando ele passou pela entrada eu acertei bem na cabeça ele já caiu inconsciente eu percebendo isso peguei o celular dele e liguei para polícia que estavam atrás desses corruptos então ele foi preso e eu fui chamado por diversos programas de TV conhecidas na cidade para dar uma entrevista.

Você vale aquilo o que você tem.

 

 

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Diário escolhido: Diário da Justiça

 

Diário me perseguindo: Diário da Criação

 

O que aconteceu: O portador do diário da criação estava criando cães assassinos, e espalhando pelo mundo inteiro. Seu plano e único objetivo, era destruir o planeta Terra completamente, porem sabia que apenas uma pessoa poderia lhe deter, que no caso seria eu, o portador do diário da justiça, o herói dos tempos. Após pesquisar sobre minha vida, bolou vários planos malignos e catastróficos. Depois de matar milhões de pessoas, o portador do Diário da Criação veio atras de mim, e então tivemos uma batalha longa e destruidora. Depois da batalha quase acabar com planeta, no final percebi um fator importante na luta, ou seja o ponto fraco do inimigo; todos golpes e movimentos que ele comandava, ele usava bastante concentração, sem isso ele não conseguia criar e adestrar os animais. Após dominar o inimigo, tive a oportunidade de mata-lo, porem depois de analisar vi que a melhor coisa era fazer ele pagar por seus assassinatos, afinal mata-lo seria muito fácil, e não seria o justo. No fim ele foi preso em uma câmara congelado e acorrentado por ondas eletromagnéticas. O mundo aos poucos foi se recuperando, e depois nunca mais ouviram falar do portador do diário da criação.

D a r k s w a m p/ D a r k s w a m p / D a r k s w a m p

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Diário escolhido: Diário da Fuga

Diário me perseguindo: Diário "O Observador"

O que aconteceu:

 

 

Meu diário é de fuga. Ele me permite visualizar algum jeito de escapar de qualquer situação.

 

Eu estava no colégio, numa sexta-feira. Era a última aula do dia. O professor de química lia para nós o conteúdo com uma voz baixa e desgastante. Eu não prestava a minima atenção. Apenas queria ir embora. Então meu diário apitou.

 

"Saia deste local", dizia ele. Eu franzi o rosto. Não havia nada demais acontecendo naquele momento. Mas me permiti ficar alerta.

 

O professor então parou de ler o livro que tinha em mãos, pediu um momento para os alunos, e puxou seu celular do bolso. Eu escondi o meu, querendo não ser pega mexendo no celular em plena aula.

 

E então, ele fitava o celular, com demasia atenção, com as sobrancelhas levemente levantadas. E de maneira lenta e preguiçosa, pousou seu olhar em mim. Franzi o rosto novamente, e desviei o olhar. Fiquei preocupada se ele havia me visto mexendo no celular, mas tentei agir o mais naturalmente possível.

 

E quando olhei de volta, ele ainda me fitava. Em seguida voltou seu olhar para o celular, e me deu mais uma olhadela rápida. Eu ainda não conseguia compreender o que é que estava acontecendo para ele me olhar daquela maneira. Os alunos cochichavam com o comportamento do professor, e fingia que ele não estava olhando exclusivamente para mim. Pelo menos eu esperava que não.

 

No entanto, o sinal tocou, alertando o fim da aula. Todos os alunos já se levantavam rapidamente, enfiando seus materiais com agilidade dentro da mochila e indo em direção à porta. Alguns se despediam e desejavam um bom final de semana ao professor. Eu simplesmente me dirigi até a porta com minha bolsa pendendo no ombro. Quando passei por ele, imediatamente ele direcionou sua atenção à mim novamente, ignorando totalmente o que a aluna ao seu lado dizia. Fingi que não percebi nada, e sai da sala.

 

Foi estranho, admito. Mas ainda não conseguia compreender o aviso que tinha aparecido em meu diário. Eu nem ao menos imaginava que diários pudiam conter falhas.

 

Fui para o ponto de ônibus. Estava lotado, como sempre, no fim das aulas. Naquele dia meu ônibus estava demorando para passar, então, em pouco tempo fiquei sozinha.

 

Não gostava do fato de permanecer sozinha em um horário perigoso daqueles, de fato, porém com meu diário, com certeza conseguiria achar um modo de fuga caso acontecesse alguma coisa.

 

O quão iludida eu fui de pensar daquela maneira.

 

Senti algo batendo com força na minha cabeça, e então, não vi mais nada.

 

Acordei, com meu corpo dolorido. Meus olhos estavam desfocados, então não conseguia ver direito o que tinha ao meu redor no primeiro momento. Só pudia constatar que era um local bem iluminado. Tinha cheiro de álcool gel.

 

E então, minha visão ficou melhor. Consegui constatar que o local parecia um laboratório. Havia várias mesas de alumínio espalhadas, fracos e garrafas com cores chamativas e diferenciadas.

 

Tentei levantar, mas meus pulsos estavam presos. Eu estava deitada em uma das mesas de alumínio do recinto. Respirei fundo, tentando não me desesperar.

 

Entretanto, ouvi a porta abrir. Não pudi ver quem havia entrado, mas reconheci sua voz baixa e agora, irritante.

 

- Não imaginava que uma das minhas alunas era uma portadora de diário também. Que fácil! Muito fácil! - dizia ele, e ouvi seus passos, se aproximando.

 

- Que tipo de portador você é? - foi a única coisa que me veio em mente.

 

- Ah! Um bom observador, apenas. Olhe só, como um bom profissional, não gosto de banhos de sangue. O que posso confirmar é que você não terá uma morte dolorida. Fique feliz!

 

Tentei ignorar seu tom sarcástico, por mais que aquilo fervesse meu sangue. Eu não sentia o meu diário no bolso, e aquilo me preocupou. Não haveria como escapar se eu não pudesse ter meu diário em mãos.

 

Me permiti entrar em desespero.

 

Comecei a me debater na mesa, fazendo grandes ecos no recinto. Gritei, mas ele tampou minha boca, quase me sufocando. Porém continuei a me debater, derrubando alguns itens nas mesas mais próximas. Ele grunhiu, e me empurrou com força na mesa, fazendo minha cabeça latejar com o impacto.

 

Senti então uma agulha sendo fincada na minha pele, no meu braço esquerdo e gritei mais alto. A maldita parecia ter um metro de extensão e ardia como o inferno.

 

- Agora, durma bem para sempre, queridinha. - disse ele me fitando como lunático. Pois então, dormi.

 

Mas não para sempre.

 

Estava bem pior quando acordei. Porém eu não fazia a minima ideia de onde me encontrava.

 

Não conseguia levantar. Sentia gosto de sangue em minha boca. E parecia ter uma ferida enorme no meu braço. O outro braço e as pernas estavam dormentes. Minha cabeça latejava sem parar.

 

Eu sentia cheiro de umidade. Lixo. E conseguia ouvir e ver relances de insetos andando perto de mim.

 

Comecei a me desesperar de novo. Mas fiz o esforço de me levantar, por mais que fosse uma missão quase impossível. Grunhia e respirava com dificuldade com a dor que sentia, mas não me permiti ficar naquele estado.

 

Até que minha mão pousou em um caco de vidro. Tirei a mão imediatamente, verificando se havia sido um corte profundo. Quando fitei o local, lá estava ele, meu diário, com a tela quebrada e todo sujo.

 

Mas por incrível que pareça, ele estava ligado. Mas a tela piscava e chiava baixinho. Eu pudi ler bem claramente.

 

DEAD END.

 

Arregalei os olhos. Com dificuldade, peguei o celular para ver melhor. Era realmente meu celular. Mas se eu estava... viva...

 

Porque estava aparecendo aquilo na tela?

 

Passou-se um tempo. Eu não conseguia me mexer mais, então fiquei lá, encostada na parede, esperando algum milagre.

 

Pudi ver então o dia começar a clarear e constatar onde eu estava. Num beco. No lugar que antes estive estirada, havia um saco preto, mas agora estava rasgado. Eu provavelmente havia caído da grande caçamba de lixo que tinha bem atrás.

 

Ouvi algo ranger, e olhei em sua direção. Uma senhora saiu de uma porta enferrujada dali, e quando me viu, arregalou os olhos com descrença.

 

E o que aconteceu em seguida você já pode imaginar. Pessoas boas felizmente ainda existem.

 

Passaram-se alguma semanas. Não voltei para casa. Porque se eu voltasse, ele acabaria sabendo. E eu não pudia ser ingênua outra vez. Era melhor ser dada como morta do que realmente estar morta.

 

Ele não sabia, mas eu o observava. Seus horários de saída, de entrada, seus hobbies, eu soube até que tipo de gosto de sorvete ele gostava de tomar. E fazia tudo aquilo com um sorriso estampado no rosto.

 

A minha maior vontade era arrancar isto dele. Mas não sua alegria. Sendo mais especifica: seu rosto.

 

Chegou a hora da revanche.

 

O infeliz passava a maior parte do tempo sozinho, para o meu grande conforto.

 

Pulei o muro da sua casa. E em um momento, quando eu estava mais próxima, o deixei ver o meu rosto.

 

Pudi visualizar a sua feição de descrença, antes de o acertar bem em cheio no rosto com uma enxada que tinha achado no quintal dos fundos. Ele fez um baque surdo ao cair no chão inconsciente. O arrastei rapidamente até dentro da sua casa.

 

Eu não sabia, mas permaneci muito calma e relaxada. Várias ideias surgiam em minha mente. E aquilo enxia algum lugar do meu consciente com uma animação incompreendida.

 

Andei pela casa, antes deixando seu corpo estirado na cozinha. Eu não pudia demorar muito, então andei com pressa.

 

Pelo seu estilo de vida, ele aparentava ser uma pessoa normal, para um cara que quase matou uma aluna adolescente. Se ele morava com alguém, pude verificar que não havia ninguém presente naquela hora.

 

Algo então chamou minha atenção. Fitei a porta que ficava embaixo da escada que dava para o segundo andar. Ela era feita de um metal que aparentava ser bem grosso, totalmente polida. Aquilo com certeza captou minha atenção.

 

Andei até ela, rodei a maçaneta. Estava aberta.

 

Havia uma escada dando acesso à um tipo de porão. Mas havia uma fresta de luz bem forte no fim da escada. Eu as desci, lentamente. Quando cheguei na metade, pude saber do que o local se tratava.

 

Era o laboratório.

 

Eu caminhei pelo local, observando as prateleiras cheias de frascos e líquidos de cheiros desagradáveis. Em uma delas, havia um celular.

 

O peguei e liguei a tela, e havia uma mensagem que eu me recordava muito bem.

 

"Saia deste local".

 

Era um diário. Mas não era meu diário. Só que eu sabia do que se tratava.

 

Eu sai daquele local, então.

 

E voltei com uma companhia para estudar.

 

Não.

 

Não no bom sentido.

 

Uma coisa que nunca irei entender é como sobrevivi.

 

Mas independente do que aconteça...

 

Sei que sempre vou arranjar um jeito de ter uma fuga.

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© 2011 - 2018

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Diário escolhido: Aleatório

Diário me perseguindo: Aleatório

 

Estava eu voltando para casa após um longo e fatídico dia, já era tarde da noite apenas eu andava pela rua, estava uma noite fria e calma... Calma a não ser pelo fato de eu estar envolvido em um jogo diabólico que poderia custar a minha vida.

Cada som, vulto, e até luzes me traziam arrepios poderia não ser nada, mas um descuido estaria morto. Mergulhado em pensamentos imagino que seria mais fácil deixar que acabem comigo logo, ao menos todo esse desespero e preocupação que tanto me atormentavam terminariam. Mas não posso morrer, eu não quero morrer, isso seria muito egoísmo da minha parte e quanto às pessoas que me amam e se preocupam comigo? Quanto sofreria por causa de meu simples desejo meu de morrer? Eu não quero trazer dor a elas mesmo que seja tentadora a vontade de desistir. Como se já não bastasse toda a preocupação chega a meu diário “DEAD END”. Acelero os passos, a garganta seca, começo a soar frio, aumenta o meu desespero. Eu seria morto por um atropelamento? Eu estava em uma rua deserta com vários becos escuros nada confiáveis com pessoas estranhas. Preciso fazer uma única curva a minha frente onde há um poste de iluminação com sua luz falhando, o único lugar que poderia ir seguindo em frente. As ruas e avenidas ao lado são bastante movimentadas vou morrer e nem mesmo vou saber de onde veio, só espero que não sinta muita dor.

Logo percebo a luz de um carro em vindo de traz, e em meu desespero começo a correr passando pelo poste o carro passa ao meu lado, com um imenso alívio paro de correr para recuperar o fôlego quando percebo que atrás estava vindo outro com a luz apagada e exatamente em minha direção.

- Cuidado! - escuto o grito vindo de um beco.

Um vulto passa em minha frente me puxando para o lado a pessoa no carro tenta virar e me acertar mesmo assim e com isso batendo, me levantei atordoado estava todo machucado, pois havia sido jogado para o lado. Após recobrar os sentidos vou correndo ao carro e ali está uma pessoa gravemente ferida em meio às ferragens era uma mulher.

- O que?! - Digo olhando pálido por um tempo ela é a minha namorada.

- Obrigada por tudo. - ela me disse com um sorriso no rosto e lágrimas em seus olhos - mas mesmo que eu continue viva após esse acidente já terá sido o meu fim.

- Esper-

Nem mesmo tempo tive para responder e com seu o braço direito, única parte do corpo que ela conseguiu mover pegou seu celular e o quebrou. Cai de joelhos sem reação no momento em que ouve uma explosão.

Sinto uma mão em meu ombro direito.

- Você está bem amigo?

O homem que me salvou disse me levantando sem entender a me ver naquele estado.

- S-Sim, obrigado. - Respondi com lagrimas nos olhos.

Olhei meu diário e percebi que meu Dead End sumiu, essa dor que estou sentindo não quero que passem pelo mesmo. Agora tenho um motivo para ficar vivo e lutar, pensei enquanto me virava para ir embora ainda chorando e completamente desnorteado.

Não atendo pedidos por mp ou mensagens de perfil, não adianta pedir <3

 

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