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Teremos uma nova onda de manifestações como em 2013?


Hagaro
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Teremos uma nova onda de manifestações como em 2013?  

  1. 1. Teremos uma nova onda de manifestações como em 2013?

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Hoje (13) começam algumas manifestações, principalmente de grupos como o mst, acabei de ligar a tv e pelo visto já até começou em alguns locais.

Dia 15 teremos manifestações para pedir a saída da Dilma da presidência... Qual sua opinião a respeito, será que teremos outra onda de manifestações como em 2013?

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Como 2013 não. Aquelas manifestações surgiram de vários caminhos, ou seja, eram críticas quanto a saúde, educação e uma falta de popularidade da Presidente.

 

Este ano há um foco só: escândalo da Petrobras. Ou seja, economia. As tentativas do governo de corrigir a economia não estão mostrando resultado e a população vem sentindo os preços altos em tudo. Então acredito que uma parcela menor irá as ruas, até porque a maioria dos de direita bem sabe que não há alternativas.

 

O que precisam entender é que a economia de um país segue um ciclo: crise - prosperidade - crise - prosperidade. Apenas depende de quanto tempo cada período irá durar. Os mais velhos sabem bem disso, viveram por pelo menos 4 crises no país e agora vem uma quinta.

 

Acho que as manifestações são um perigo. Conversando com meu professor de história, o mesmo disse que iria nas manifestações para mostrar o descontentamento com o governo. Porém eu o indaguei sobre o que o protesto, em sua totalidade, representa, a resposta é fácil: impeachment.

 

O impeachment não é alternativa, pelo menos não acho que seja. Não tem outra solução para os problemas do país agora, qualquer governo terá que fazer o povo sofrer mais um pouco e isso é necessário. Para piorar, o PMDB tem maioria no senado e a força da palavra de Renan Calheiros, imaginem se além do legislativo, o executivo fosse deles também? É absurdamente perigoso.

 

Apoio protestos que mostrem descontentamento da população, mas não pedidos por impeachment ou intervenção militar. A população está indo muito pelo coração, pedindo por mudanças que nem realmente pensa quais serão as consequências das mudanças.

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  • Velha Guarda Ex-Staffer
Apoio protestos que mostrem descontentamento da população, mas não pedidos por impeachment ou intervenção militar. A população está indo muito pelo coração, pedindo por mudanças que nem realmente pensa quais serão as consequências das mudanças.

 

No fundo é uma guerra de duas "ideologias", dois interesses conflitantes. No meio disso está o povo brasileiro que escolherá um dos dois lados, ou nenhum. O lance do impeachment apenas mascara isso.

 

Agir com o coração é normal nesses casos. É só ver o discurso do Stédile na Venezuela. Falou um monte de asneiras em nome do povo brasileiro, usou e abusou de termos sentimentais, emocionais, no discurso. Lula idem. Nos centros de ciências humanas, em certas universidades isso é visível quando tem palestra e o palestrante é de esquerda. "Somos latino americanos!"; "Temos que destruir o imperialismo"; "temos que guerrear pela américa latina"; "nós somos um". O problema é que esse pessoal viu que a coisa ficou séria, pois a oposição está usando e manipulando as massas do mesmo jeito que eles fazem. Estão mobilizando. Ou seja, crise econômica, ou outros motivos aparentes como impeachment representam muito pouco o ideal da oposição. Eles querem tirar essa gente do Brasil, e da América Latina inteira. Basta somente um motivo, por mais bobo que seja, que o negócio vai andar. Semelhante ao que ocorreu na Venezuela em 2002.

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A galera quer PSDB, mas não vêem a merda que está aqui o Paraná com o Beto Richa. Se ele ferrou um estado assim, imagina alguém do PSDB na presidência, risos..

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Querem fazer impeachment da presidente, mas tem mais 65955 políticos rs'

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Ninguem quer PSDB, a Dilma fez promessas e agora está fazendo tudo ao contrário.

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A galera quer PSDB, mas não vêem a merda que está aqui o Paraná com o Beto Richa. Se ele ferrou um estado assim, imagina alguém do PSDB na presidência, risos..

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Querem fazer impeachment da presidente, mas tem mais 65955 políticos rs'

 

Ah...

Não adianta comparar um governador com um futuro presidente só porque são do mesmo partido. Mesmo partido significa que ambos tem os mesmos ideais políticos, mas não governam do mesmo jeito. A verdade é que o Beto Richa foi um péssimo administrador e ninguém esperava por isso. Aliás, Dilma e Richa são bem parecidos, a má administração causa estragos na economia.

 

Tem político que tem jeito para o executivo, outros para o legislativo. O Aécio Neves parecia ser o melhor candidato para o executivo, melhor e não bom.

 

Ninguem quer PSDB, a Dilma fez promessas e agora está fazendo tudo ao contrário.

 

Ninguém quer nada.

 

Todo mundo sabe que PSDB entra e vai ser a mesma novela. Vi uma frase que define "não adianta mudar os personagens se o final vai ser o mesmo". O problema é que o povo é muito facilmente alienado. Os partidos e a mídia vão levando a população na onda de atacar só a Dilma.

 

Digo, imagina se aproveitassem a força do protesto para uma reforma política? Seria excelente! Mas eles não enxergam isso. Pô, é a mesma coisa que pedir por 500 reais, quando você pode pedir por 1 milhão! Reforma política resolve esse problema e muitos outros.

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Olha, privatização não é um monstro como as pessoas pensam, o problema é que no Brasil privatizam e continuam cobrando impostos, o que é errado.

Agora por outro lado eu preferiria um empresário mercenário comandando a petrobras do que essa quadrilha que continua lá.

 

E poh, o PSDB não é oposição do PT, a única oposição que o PT pode ter aqui no brasil é o exercito. Fora isso dá tudo no mesmo, eu votei no Aécio, mas tenho consciência que ele é tão ladrão quanto os partidos vermelhinhos e o PSDB, o problema da politica brasileira é falta de opção.

 

Estarei na torcida para derrubarem a Dilma do poder independente do que vai acontecer depois, fez promessas para o povo e depois de pouquíssimos meses já fez tudo ao contrário.

E ainda fez um discurso ridículo cheio de mentiras novamente.

 

 

Dilma: "Os noticiários são úteis, mas nem sempre são suficientes. Muitas vezes até nos confundem mais do que nos esclarecem. As conversas em casa, e no trabalho, também precisam ser completadas por dados que nem sempre estão ao alcance de todas e de todos."

 

O Antagonista: Ou seja, a imprensa é capciosa e você, a sua família, os seus amigos e colegas de trabalho não têm capacidade de entender a realidade da inflação, do desgoverno e da corrupção.

 

Dilma: "O Brasil passa por um momento diferente do que vivemos nos últimos anos. Mas nem de longe está vivendo uma crise nas dimensões que dizem alguns. Passamos por problemas conjunturais, mas nossos fundamentos continuam sólidos. Muito diferente daquelas crises do passado que quebravam e paralisavam o país."

 

O Antagonista: O marqueteiro João Santana trocou "momento difícil" por "momento diferente". O Brasil vive uma crise monumental: inflação em alta, credibilidade internacional zero, empresas endividadas em dólares com a corda no pescoço, nível de investimento negativo, governo atarantado diante do terremoto, com um ministro da Fazenda politicamente fraco, e escândalos de corrupção por todos os lados. Os fundamentos estão derretendo, como atestam as agências de risco internacionais. Dilma não mostrou a verdade nem de longe.

 

Dilma: "Nosso povo está protegido naquilo que é mais importante: sua capacidade de produzir, ganhar sua renda e de proteger sua família."

 

O Antagonista: Mentira. As empresas cortam vagas, a inflação corrói os salários e começa a corroer a poupança. As famílias estão endividadas acima do seu limite, iludidas que foram pelo crédito abundante e aparentemente barato dos anos Lula e do primeiro mandato de Dilma.

 

Dilma: "Estamos na segunda etapa do combate à mais grave crise internacional desde a grande depressão de 1929."

 

O Antagonista: Mentira, nunca houve primeira etapa. Lula, em 2008, disse que a crise internacional havia chegado ao Brasil como uma "marolinha", e continuou com a sua política econômica inconsequente, baseada unicamente na expansão do crédito, sem investimentos em setores estruturais da economia. A falta de investimentos limita o combate à inflação, reduzindo o arsenal para combatê-la ao aumento da taxa básica de juros -- que agrava a recessão e só faz a alegria da banca. Você leu certo: estamos em recessão.

 

Dilma: "As circunstâncias mudaram porque além de certos problemas terem se agravado - no Brasil e em grande parte do mundo -, há ainda a coincidência de estarmos enfrentando a maior seca da nossa história, no Sudeste e no Nordeste. Entre muitos efeitos graves, esta seca tem trazido aumentos temporários no custo da energia e de alguns alimentos."

 

O Antagonista: As carências do país apenas foram evidenciadas pela seca. Faltam planejamento no setor de abastecimento hídrico e investimentos no setor elétrico -- a menos que se tome como investimento o superfaturamento na construção de usinas hidrelétricas que estão com as obras atrasadas.

 

Dilma: "Você tem todo direito de se irritar e de se preocupar."

 

O Antagonista: Sim, e de exigir o impeachment do governo mais incompetente e corrupto da história do país.

 

Dilma: "A crise afetou severamente grandes economias, como os Estados Unidos, a União Européia e o Japão. Até mesmo a China, a economia mais dinâmica do planeta, reduziu seu crescimento à metade de suas médias históricas recentes. Alguns países estão conseguindo se recuperar mais cedo. O Brasil, que foi um dos países que melhor reagiu (sic) em um primeiro momento, está agora implantando as bases para enfrentar a crise e dar um novo salto no seu desenvolvimento. Nos seis primeiros anos da crise, crescemos 19,9%, enquanto a economia dos países da zona do Euro caiu 1,7%."

 

O Antagonista: O Brasil não reagiu num primeiro momento. Como já foi dito, o governo baseou o crescimento da economia na expansão do crédito, endividando as famílias. Não investiu na indústria, que hoje se encontra sucateada, e apenas adiou a tempestade, apostando que a China continuaria a importar as nossas commodities nas mesmas quantidades do início dos anos 2000, embora todas as sinalizações apontassem o contrário. A comparação com a União Europeia é marota. Crescemos menos do que a China e a Índia, os outros grandes integrantes do Brics, no mesmo período. Aliás, é falso que a China reduziu o seu crescimento à metade da sua média histórica nos últimos anos. Essa média está em quase 9%, e ela crescerá 7% em 2015, depois de crescer 7,5 em 2014. Amesquinhamo-nos em parcerias comerciais com países africanos e sul-americanos, em detrimento do estreitamento de laços comercias com os Estados Unidos, não só por ideologia esquerdista, mas porque o governo foi incapaz de enxergar que os americanos sairiam do buraco que criaram mais cedo do que se imaginava, porque são, de longe, a economia mais forte do mundo.

 

Dilma: "Realizamos elevadas reduções de impostos para estimular a economia e garantir empregos."

 

O Antagonista: Mentira. As reduções foram pontuais. De maneira geral, a carga de impostos aumentou.

 

Dilma: "Ampliamos os investimentos públicos para dinamizar setores econômicos estratégicos."

 

O Antagonista: Mentira. Quais setores? Dilma deve estar falando dos empréstimos secretos do BNDES a empresas ligadas ao petismo, como a JBS/Friboi.

 

Dilma: "Começamos cortando os gastos do governo, sem afetar fortemente os investimentos prioritários e os programas sociais. Revisamos certas distorções em alguns benefícios, preservando os direitos sagrados dos trabalhadores. E estamos implantando medidas que reduzem, parcialmente, os subsídios no crédito e também as desonerações nos impostos, dentro de limites suportáveis pelo setor produtivo."

 

O Antagonista: É mentira que o governo esteja cortando gastos. A máquina estatal, já inchada, continua engordando. Basta dizer que Dilma se recusa a cortar um ministério que seja dos 39 que carregamos nas costas. Quanto aos "direitos sagrados" dos trabalhadores, Dilma está fazendo o exato contrário do que prometeu na sua campanha. A redução na desoneração da folha de pagamentos das empresas já está causando demissões.

 

Dilma: "O Brasil tem hoje mais qualificação profissional, mais infraestrutura, mais oportunidades de estudar e mais empreendedores. Somos a 7ª economia do mundo. Temos US$ 371 bilhões de reservas internacionais. 36 milhões de pessoas saíram da miséria e 44 milhões foram para a classe media. Quase 10 milhões de brasileiras e brasileiros são hoje micro e pequenos empreendedores. E continuamos com os melhores níveis de emprego e salário da nossa história."

 

O Antagonista: Mentira. A produtividade do trabalhador brasileiro é uma das menores entre os países em desenvolvimento. Ser a sétima economia do mundo não significa muita coisa, visto que a renda per capita é relativamente baixa e não aumentará nos próximos anos, como previu o ex-ministro da Fazenda Armínio Fraga aqui no Antagonista. Essas reservas internacionais são apenas ilusão contábil. Com o aumento do dólar, aumentaram a dívida externa pública e privada. A dívida interna pública é maior do que a divulgada, dizem os economistas sérios. Para o governo, uma família de quatro pessoas já pertence à classe média se ganha entre 1 500 e 2 000 reais por mês, ou menos de 700 dólares -- aquém da linha da pobreza em qualquer nação civilizada. A qualidade dos empregos é vergonhosamente baixa. Temos mais braços do que cérebros. A quantidade dimininui: só em 2014, a indústria fechou 216 mil postos. Dilma inclui entre os micro e pequenos empreendedores a massa de assalariados e freelancers obrigada a dar duro como pessoa jurídica, sem nenhuma garantia trabalhista.

 

Dilma: "Nossas rodovias e ferrovias, nossos portos e aeroportos continuarão sendo melhorados e ampliados."

 

O Antagonista: Faz tempo que Dilma não viaja como cidadã comum. E qualquer produtor sabe o quanto representa o custo do transporte no Brasil, por causa da inexistência, mau estado ou ineficiência das rodovias, ferrovias e portos.

 

Dilma: "Este esforço tem que ser visto como mais um tijolo, no grande processo de construção do novo Brasil. Esta construção não é só física, mas também espiritual. De fortalecimento moral e ético."

 

O Antagonista: Essa foi uma tijolada no nosso estômago.

 

Dilma: "Com coragem e até sofrimento, o Brasil tem aprendido a praticar a justiça social em favor dos mais pobres, como também aplicar duramente a mão da justiça contra os corruptos. É isso, por exemplo, que vem acontecendo na apuração ampla, livre e rigorosa nos episódios lamentáveis contra a Petrobras."

 

O Antagonista: Justiça social é dar as mesmas oportunidades a todos na educação, e não alimentar programas assistencialistas sem porta de saída. A educação brasileira ocupa os últimos lugares nos rankings internacionais de aprendizagem, e o gap escolar entre pobres e ricos só faz aumentar, como demonstra o Enem. A mão da Justiça ainda tem de colher Dilma, Lula e os seus cúmplices. E a mão da Justiça está funcionando, APESAR de Dilma, Lula e os seus cúmplices, como José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, e Luís Inácio Adams, advogado-geral da União, que fazem advocacia administrativa para a companheirada corrupta e as empreiteiras do petrolão.

 

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Privatização é sim. Imaginem se a Petrobras tivesse sido privatizada antes desses últimos anos de ouro? Eu não apoio. Vejo privatização como absurdo, ou é concessão ou nada.

 

Talvez a maior falha do PSDB seja estar a favor da privatização.

 

E poh, o PSDB não é oposição do PT

 

Exato.

 

Brasil não tem direita ou esquerda, pelo menos não entre os grandes partidos. Centro-esquerda e centro-direita no máximo! Apesar de nomes opostos as políticas dos partidos se assemelham muito, apenas há algumas mudanças em questões chaves.

 

a única oposição que o PT pode ter aqui no brasil é o exercito.

 

Não acho que seja assim. Tem uma oposição muito próxima do PT atualmente: o PMDB. As propagandas do partido, a relação estreita entre o Executivo e o Legislativo e as palavras de Renan Calheiros provam isso.

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  • Velha Guarda Ex-Staffer
Brasil não tem direita ou esquerda, pelo menos não entre os grandes partidos. Centro-esquerda e centro-direita no máximo! Apesar de nomes opostos as políticas dos partidos se assemelham muito, apenas há algumas mudanças em questões chaves.

 

PSOL é de esquerda, e se tu olhar o "esquerdismo" latino americano pode colocar o PT também.

 

O Brasil não tem muita representatividade da direita. Existem partidos de esquerda, centro-esquerda, e no máximo centro-direita, mas é algo atípico e de pouca análise.

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PSOL é de esquerda, e se tu olhar o "esquerdismo" latino americano pode colocar o PT também.

 

O Brasil não tem muita representatividade da direita. Existem partidos de esquerda, centro-esquerda, e no máximo centro-direita, mas é algo atípico e de pouca análise.

 

PSOL é, mas não é partido grande como eu mencionei. Os partidos de esquerda no Brasil tem muita dificuldade de divulgar uma imagem que não seja negativa, além disso há pouco investimento.

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PSOL é de esquerda, e se tu olhar o "esquerdismo" latino americano pode colocar o PT também.

 

O Brasil não tem muita representatividade da direita. Existem partidos de esquerda, centro-esquerda, e no máximo centro-direita, mas é algo atípico e de pouca análise.

 

Exatamente isso

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Meio milhão em SP é impressionante. Aqui foi um número bem maior do que eu esperava também. Fiquei 40 minutos com o pensamento "tá, agora eu vou fazer meu protesto pela reforma política sem reparar em outras demandas.", mas não deu. Fiquei assustado pois o número de pessoas pedindo intervenção militar era grande demais se comparado com outras exigências.

 

Decidi que não queria fazer parte de uma imagem que coloca nosso país em um risco tão grande. Portanto fui embora.

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Corrigindo: São Paulo 1 milhão

Um homem que pedia intervenção militar quase apanhou em brasilia...

 

Gostando das manifestações sem violencia até agora.

 

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Eu sou da ideia que não é necessário que o pais todo vá para rua mostrar indignação ou exigir alguma mudança no governo, pois se 30 mil vão manifestar e os resto da população mostra apoio a esses manifestantes então é claro que as reivindicações desse grupo são validas. Principalmente nessa época que vivemos, onde a informação corre mais rápido e todo mundo divide e debate sua opiniões.

 

Eu(Minha opinião), acho que o motivo pelo qual as pessoas estão protestando não é valido. Eu sei que muitos foram hoje para rua reivindicando direitos básicos que também foram embasaram os protestos de 2013, entretanto, a grande maioria foi a rua com um discurso exclusivamente intervencionista(fora dilma), e esse foi o principal motivo pelo qual eu decidi ficar em casa. Vejam bem, eu penso que pedir para o presidente sair deveria ser a ultima atitude das pessoas, antes elas deveriam lutar(boicote de conta de luz, manifestos dentro da câmera na hora de votação, denunciar e buscar punir políticos corruptos etc). Pensem no governo como uma piramide, dilma é a ponta dessa piramide, tira-la do poder não vai afetar muito, as pessoas poderiam colocar seus esforços em atacar a base da piramide e por fim, atacar o topo.

 

Eu não estou tirando o mérito do manifesto, todo mundo que ta la fora gritando ta mais que certo, essas pessoas mostram que tem vontade de mudar o pais, mas acho que seria melhor as pessoas protestarem em prol de um governo melhor.

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Muitos querem uma reforma política, ok...

Agora vem a pergunta, quem faria a reforma política? O PT?

Deixar o PT fazer uma reforma política não seria o mesmo que pedir ao PCC para fazer uma reforma no código penal?

 

Vamos combater a corrupção inocentando Genoino, Zé Dirceu e ignorando o envolvimento de Dilma no assalto a Petrobras.

Reforma politica...

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