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Crônicas dos Reinos - Capítulo 2: Tempos de Sofrimento.


MacacoFedido
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Antes de prosseguir, gostaria de anunciar que Beatriz Miranda não corrigirá mais a série, portanto, se algum outro ser que saiba escrever quiser corrigir, tamo aqui. Tódde seu lindo kd vc?

 

Sinopse

Dando continuação ao episódio anterior, que apresentou os personagens, esse aqui contém mais história, mais violença e mais conspirações. Afinal, é para isso que serve amizades. A história se passa em Ponta Leste(Antes era Península Ardente), e os Reinos são: Florestfall(Antes era Reino de Toddy), Whitespear(Antes era Reino Branco), e Sandsword(Antes era Reino Negro). Com um inverno que assola as terras e o mantimento ficando escasso, os Reinos estão lutando para sobreviver, enquanto pequenas conspirações e grandes traições ocorrem numa guerra em que os nervos estão à flor da pele.

 

Episódio 1 (Piloto): Crônicas dos Reinos: Piloto(1)

 

Crônicas dos Reinos

Tempos de Sofrimento

 

 

Os Reinos de Ponta Leste estão passando por tempos difíceis. Uma escassez de alimento assola Florestfall, o Reino de Toddy. Enquanto o Whitespear esbanja alimentos, corre risco de entrar em guerra com Sandsword, o Reino de Demoruto. Um cruel tirano que tem a soberania entre os alimentos.

 

Florestfall, por um momento estava em paz.

 

A Festa do Floco de Neve, estava em andamento. Todos estavam alegres.

 

– Meu rei! – gritou um soldado enquanto passava pelo portão e adentrava o salão, passando correndo pela multidão alegre. – Meu rei... soldados negros foram vistos em nossas terras. Meu rei? – questionou o soldado, percebendo a falta de presença de sua alteza. – Onde o rei está? – questionou intrigado.

 

A rainha Jess descia as escadas para o salão naquele instante.

 

– Aonde você acha? No quarto com seus amantes. – respondeu ela com indiferença, sentando-se na cadeira real.

 

-

 

Rimas, Busi e Toddy despiram-se e caíram na cama. Embora rápido, foi prazeroso. Ambos se alisavam, o encaixe era perfeito. Eles encontraram harmonia e continuavam com veemência, o suor escorrendo nos lençóis da cama.

 

A porta do recinto foi aberta. Um soldado desavisado adentrou o local, mas arregalando os olhos ao constatar a cena.

 

– Meu r-r-rei... minhas sinceras desculpas! Não pensei que estivessem... – falava o soldado em choque, e um silencio se espalhou pela sala. O soldado fechou os olhos com todas as forças possíveis, afim de entregar-lhe a mensagem e ser útil ao rei.

 

– Meu rei, vim avisar-lhe que há soldados negros em nossas terras.

 

– Mas que ultraje! Quando você recebeu esta mensagem? – questionou Toddy, levantando-se e se vestindo.

 

Seus amantes vestiram-se rapidamente e saíram do quarto às pressas, com embaraço puro.

 

– A cerca de uma hora atrás, meu senhor. Assim que soube, vim correndo avisar-lhe. – respondeu o soldado, finalmente abrindo os olhos.

 

Acompanhou seu rei até a saída do quarto, indo até o salão principal, onde ocorria a grande festa.

 

Toddy ignorou as reverencias obrigatórias de seus convidados, caminhando até a traseira de sua poltrona real, e empunhou sua preciosa espada, a onde sempre ficava escondida.

 

– Reúna os soldados. Teremos que partir. – comandou o rei em tom baixo, sinalizando para que fossem rápidos e passassem ser levantar suspeitas pelo povo que dançava e festejava alegremente.

 

Quando já estavam na saída do castelo, os grupos de recrutas juntaram-se a eles. O frio penetraria a pele do rosto de Toddy, que infelizmente estava descoberta, ao contrário do resto do corpo, protegido por um imenso e quente casaco. Ele pedia informações e ditava as estratégias para a batalha.

 

Depois, se dispersaram, cavalgando pela noite fria ao combate. O rei seguiu uma rota alternativa com um grupo pequeno de soldados, mas após um tempo, ouvia os gritos de aflição e agonia, espadas se chocando, o cheiro de sangue metálico pelo ar. Toddy abaixou sua cabeça com pesar, pedindo que o mundo tenha misericórdia com seus queridos soldados e companheiros.

 

A nevasca impossibilitou o contato de Whitespear e Florestfall. Sandsword estava dominando as rotas comerciais, e o deserto torna a criação de alimento mais complicado.

 

Rei Toddy agora estava em uma floresta próxima de Whitespear. Havia parado de chover neve, mas no chão ela estava fofa e alta, fazendo os pés afundarem ao tentarem caminhar pelo local.

 

– Já se fazem dois meses que os tempos de alegria se foram... – dizia Toddy, amargamente. – Nossos suprimentos estão chegando ao fim... precisamos lutar... não temos opção. – continuou ele, agora levantando-se com determinação, mas grunhiu ao sentir a dor afiada no *****.

 

– Meu rei, não se canse tanto! – exclamou um dos soldados, ajudando sua alteza a se sentar novamente.

 

Toddy havia levado uma facada em seu peito durante o início da guerra, algo que quase o levou a morte, se não fossem os bons curandeiros de seu reino.

 

– Temos que dar um fim nisso. – disse Deearantes, olhando preocupado para o rei. – O mensageiro não é visto faz semanas...

 

De repente, houve um barulho estranho vindo das sombras da floresta. Os soldados se levantaram eretos já com suas espadas empunhadas, preparados para qualquer ataque.

 

E então, de uns dos milhares arbustos encontrados ali, uma figura saiu, com a respiração irregular, ajoelhando-se perto da fogueira.

 

– Mas que diabos! – exclamou Deearantes, mas após constatar quem era, arregalou os olhos.

 

– N-Não há mais tempo! – exclamou o mensageiro, com os olhos esbugalhados, mas caiu inconsciente no chão. Só depois disso, que o grupo percebeu: havia uma flecha fincada em suas costas.

 

Sem precisar aproximar-se, ele sabia. O mensageiro estava morto. Mas como um bom servidor, completou sua missão como tal.

 

– Com toda sinceridade, meu rei... – começou Dee, se aproximando do corpo estirado do chão, e o recostando numa árvore próxima. – Não nos resta mais esperanças.

 

-

 

Em Whitespear, Agill, se deliciava num banquete, junto de seus recentes convidados.

 

– Então, acho que já iremos partir. Abusamos demais de sua hospitalidade, majestade. – disse Eder, com formalidade.

 

– Que nada! Foi um prazer ter vocês conosco, meus jovens. – respondeu o rei com alegria.

 

Houve um grande estrondo na sala. Todos fitaram a grande porta da sala de jantar, intrigados.

 

– O que está acontencen... – começou Beatriz, até que teve outro estrondo novamente e a porta se abriu com violência.

 

Vários soldados estavam segurando uma grande tora, o que provavelmente havia abrido o grande portão. Agora eles adentravam o salão com velocidade e espadas empunhadas.

 

Pela aparência de seus uniformes, eles souberam imediatamente de onde aqueles soldados pertenciam. Pertenciam à Demoruto.

 

Shiro se aproximou da mesa larga onde todos se encontravam com tranquilidade, pegando um pedaço de carne com a mão, e o colocando na boca.

 

– Entenda. Queremos alimentos, e exatamente o que temos aqui. Nada contra vocês. – disse ele para ninguém em especifico, mas sorria para Beatriz com intensidade. – Enfim. Matem-nos. – comandou ele, dando de costas, enquanto os soldados avançavam.

-

 

E mais uma vez, um barulho vindo da escuridão da floresta. Dee levantou-se de seu posto, com a espada desembainhada, olhando atentamente ao redor. Seus companheiros dormiam tranquilamente, e era o seu horário de vigia.

 

Ouviu o barulho outra vez, e deparou-se com a figura de um homem, não aparentava ser velho, adentrando a clareira. Olhava para ele com confiança e determinação, mas tinha seus braços levantados para cima, mostrando que não repre******* nenhuma ameaça.

 

– Quem é você? – questionou Deearantes, com costumeira desconfiança.

 

– Me chamo Hatake. Vim para servir meu rei! – disse o homem com convicção. Dee se segurou para não dar risada.

 

– Não diga bobagens, plebeu. Este lugar não é para amadores. Volte para casa! – respondeu Dee, meneando a cabeça com desaprovação ao homem nomeado de Hatake.

 

– Não! Eu me recuso. Quero fazer a diferença! – respondeu ele, com teimosia.

 

– Não me ouviu, plebeu? Volte para casa! Você não é...

 

– Acalme-se, cavalheiro Deearantes. – ouviu Toddy dizer, levantando-se ainda com sonolência, fitando o indivíduo. – O que te leva a querer a diferença, meu jovem?

 

– Vingança, meu bom rei! Minha família... foi dizimada por estes parasitas... minha esposa... – dizia Hatake com angústia, e caiu aos prantos no chão.

 

– Não, meu jovem plebeu. Não se entra em uma guerra com estes sentimentos. Você deve ter algum propósito, que vai além do amor. – respondeu Toddy, repousando as mãos nos ombros do homem. – Qual propósito você imagina que um soldado deve seguir ao estar em uma guerra?

 

– Lutar... pelo nosso reino? – respondeu Hatake, sem esperança.

 

– Isso mesmo. Acima de tudo, do carinho, do amor, da alegria, nós lutamos pelo nosso reino. – disse Toddy, lhe sorrindo. – Bem-vindo ao exército de Florestfall, Hatake.

 

– Meu bom rei, o senhor não está sendo precipitado demais? – questionou Dee, não concordando com aquilo.

 

– Precisamos da maior ajuda possível agora, Dee.

 

– E o que faremos agora? Nosso reino está sem provisões. Teremos que avançar.

 

– Certo, você tem razão. Preciso que me levem até o castelo. Luks deve cuidar de mim. – comandou Toddy.

-

 

Uma noite diabólica recaía por Whitespear, enquanto era acompanhada uma batalha tenebrosa.

 

– Será que vocês não podem simplesmente fazer alguma coisa!? – gritava Beatriz aos guardas.

 

– O que podemos fazer? Estamos sendo contidos aqui! – exclamou um deles, tentando sair da mesa virada em que Beatriz, Eder, Agill e três guardas se encontravam. Mas este levou uma flechada direta no olho. Seu corpo caiu com um baque surdo.

 

Eder se jogou em cima do corpo do homem e arrancou a flecha de lá, a girando em mãos, com o rosto franzido.

 

– O que tu irás fazer com isso!? – questionou Agill com horror a cena.

 

– Isso vai ser estúpido! – gritou Eder.

 

– O quê? O que você vai fazer? – perguntou Beatriz aflita. Agora todos fitavam Eder com dúvida.

 

– Venham atrás de mim, bastardos! – gritou Eder, correndo em direção a entrada que dava acesso aos corredores do castelo. – Venham!

 

Praticamente todos eles começaram a correr atrás de Eder, deixando apenas o atirador para trás.

 

– Por Deus! O que aquela anta fez! – exclamava Beatriz com descrença, batendo a mão espalmada na testa, tentando raciocinar o quanto seu irmão era estupido.

 

– Agora você está ferrado! – gritou Agill, saltando em cima do atirador com seus soldados restantes.

 

Ele agarrou a flecha de seu arco e a fincou em seu pescoço. O sangue jorrava com intensidade e sujava o rosto do rei, que sorria largamente com deleite. O soldado negro apenas caiu, imóvel, no chão gelado do salão.

 

– Mande um mensageiro a Florestfall. Diga para que se prepararem para o pior. – comandou o rei.

 

– Senhor, eu e alguns outros recrutas passamos pelo Reino Ardente há alguns dias. Eles não estão em uma situação agradável. – respondeu um soldado.

 

– O quê? O que aconteceu no reino de Toddy? – questionou Agill.

 

– Muitos dos cidadãos estão sendo mortos. Demoruto está assolando eles. – disse o soldado, e se fez um silêncio no salão.

 

– Nada bom. Devemos ir ao Reino Ardente, de qualquer forma. – concluiu Beatriz, se esquecendo de uma prioridade. – Mas... onde está Eder? – questionou ela, empunhando a espada do soldado morto do chão. – Aonde aqueles corredores vão dar?

 

– Vão até a cozinha, mas as portas restantes estão trancadas. Entretanto seria melhor que você se mantivesse conosco para a sua proteção, queri... – ia dizendo Agill, mas Beatriz já corria em direção aos corredores, com a espada empunhada em mãos e o semblante sério e confiante.

 

O rei comandou aos soldados que a seguissem por precaução, e se pudessem, tentassem conte-la a fazer alguma bobagem.

 

Agill ficou para trás, e fuçou a vestimenta do soldado negro, tentando achar alguma pista ou algo que houvesse alguma utilidade ainda. Sentiu algo amaçando na ponta dos dedos no bolço do homem, e puxou. Era um bilhete.

 

“Whitespear deve ficar em ruinas. Precisamos de comida o mais rápido possível. Os reforços serão enviados em cerca de três dias. Mantenham sua missão focada como grupo de reconhecimento da área.”

 

– Ruinas estarão seus ossos quando vós destruí-los. ********dos! – gritou Agil com fúria.

-

 

O corredor estava limpo e bem iluminado. Beatriz se aproximou com cautela da porta da cozinha, até perceber que não estava sozinha. Ela se virou, e deparou-se com os soldados do rei. Todos tinham as espadas empunhadas em sua direção. Ela franziu o rosto.

 

– Esqueceram quem são os inimigos, por acaso? – disse ela, meneando a cabeça.

 

– A majestade pediu para que não fizestes nenhuma besteira. – respondeu um dos soldados.

 

– Ah, cale a boca. – respondeu ela, com impaciência e abriu a porta, que rangeu com veracidade.

 

De cara, se deparou com vários corpos ensanguentados, até perceber soldados negros avançarem em cima de si.

 

Desviou de um golpe perto da cabeça, empurrando com força o adversário com o cabo da espada, enquanto os soldados brancos o decepavam e batalhavam com o restante.

 

Um deles avançou novamente encima de Beatriz, que rapidamente o desarmou, agora o ameaçando com a ponta da espada na direção da garganta.

 

– Onde está Eder? – perguntou ela, com a respiração irregular. O soldado se manteve em silêncio, e então Beatriz forçou mais a ponta da espada na garganta, fazendo com que um fiapo de sangue escorresse dali.

 

– Onde está Eder!? Eu não perguntarei outra vez.

 

– Vida longa ao Rei das Chamas! – vangloriou o soldado, gargalhando. – Ele agora é nosso prisioneiro, sua estupida! – gritou ele.

 

No entanto, antes de saborear sua possível vitória, Beatriz rasgou sua garganta com toda a crueldade e raiva que corria em suas veias naquele momento.

 

-

 

Rimas, Jess e Busi se encontravam nos aposentos da rainha. Conversavam sobre coisas fúteis, como de costume.

 

– Minha rainha, tu sabes aonde nosso majestoso rei se encontra? – perguntou Busi, sentado ao seu lado.

 

– Meu Desu! Se ele não disse a vocês, por que eles diriam a mim? – respondeu Jess, com indiferença.

 

– É que... eu sonhei com ele esta noite. A gente estava debaixo dos lençóis e... – começou Busi, mas Jess o interrompeu rapidamente.

 

– Não diga estes ultrajes em meus aposentos, senhor Busi. – pronunciou ela com severidade, levantando-se subitamente.

 

– Mas minha rainha... por que isto lhe incomoda? – questionou Rimas, curioso.

 

– Ele... ele é o Rei! Meu marido! E nós... como é que este reino irá prosperar? Não há como ele querer ter um filho comigo. Ele não irá querer ter um filho com nenhuma mulher. E é claro que vocês não podem gerar filhos. – respondeu ela com aflição, sentando-se novamente na cama.

 

-

 

– Então, poderia você, um simples nômade, matar três soldados meus sem ser aniquilado? – Perguntou Lorde Demoruto com descrença. – Simplesmente... interessante. Não? – Ele levantou de seu trono de ferro e aproximou-se de Eder. – Poderei fazer você ser meu soldado. – Daria certo. Um bravo e jovem guerreiro lutando por meu reino. Sim! E... – Lorde Demoruto foi interrompido por Eder.

 

– Eu nunca lutaria por um porco bastardo! Prefiro ter meu corpo comido por vermes enquanto estou vivo! – Gritou com voracidade. Seu corpo estava com alguns hematomas e sua boca cheia de sangue. Juntando uma boa parte do fluido vermelho que estava em sua boca, deu uma cuspida no rosto de Demoruto.

 

– Não fale bobagens garoto. – Disse Demoruto, agachado. Aproximou-se de Eder. – Não gosto de garotos corajosos.

 

Demoruto puxou uma adaga de seu bolso e enfiou na perna de Eder. – Eu já disse. Não... gosto... de... garotos... corajosos... – A cada palavra ele quebrava um dedo de Eder.

 

Dando um longo grito, Demoruto o arrastou para uma cadeira de seu salão e o jogou. A cena não era nada bonita. Uma adaga enfiada em sua perna e uma mão com seus dedos quebrados.

 

-

 

– Meu querido Dee! Voltaste tão cedo? – Falou Jess, já estava anoitecendo. Mas ela ainda estava em seu quarto. Dee alegrou-a quase que instantaneamente.

 

– Minha rainha! Eu... vim comunicar a senhora. O rei foi ferido, mas nada muito grave. Levamos ele à Luks. – Os dois jovens saíram da sala, deixando Dee e Jess sozinhos.

 

– Eu não aguento mais... – Falou Jess. – Eu... eu quero um filho. Mas sei que o rei nunca daria um para mim! Eu... – Jess foi silenciada por Dee. Seu dedo escorriam o lábio dela, para o queixo. E então o tirou.

 

– Eu não posso, me descul... – Jess puxou Dee e o beijou. O beijo fora intenso e forte. Ambos despiram-se e jogaram-se na cama. O rangido da madeira roçando no chão. Dee e Jess compartilharam um momento lindo, embora proibido.

 

– Não acredito... – Dizia Rimas, do lado de fora. – Sabe o que isso quer dizer? – Perguntou ele.

 

– Que a Rainha está traindo Rei? – Sugeriu Busi.

 

– Errado! Sim, mas errado! O reino um dia poderá ser continuado! – Rimas abriu um longo sorriso. E retirou-se do local de mão dadas com Busi.

 

– Ei! Luks? Onde está o rei? – Luks estava agarrado com uma plebeia. – Suspirando por um momento disse. – Na porta ao lado. Está dormindo, peço que não o perturbem. – Disse ele, voltando a se beijar.

 

-

 

“Eu não aguento mais, preciso voltar à minha terra...” pensava Emoc. Ele pegou uns mantimentos, montou em seu cavalo e partiu para o Extremo Oriente de Ponta Leste.

 

 

Agora que você acabou de ler, vamos falar sobre uns projetos e pá! Se você quiser ser um novo personagem, deixar um número de 1 a 20 que eu vou sortear o próximo!

 

Se você tiver uma ideia, favor falar via MP.

 

A partir de hoje, por Beatriz não estar mais na série, ela poderá perder um pouco da caligrafia bonita, pois a mesma que alterava de um jeito que eu gostava pacas.

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Hagaro-sempai

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  • Velha Guarda Ex-Staffer
Rimas, Busi e Toddy despiram-se e caíram na cama. Embora rápido, foi prazeroso. Ambos se alisavam, o encaixe era perfeito. Eles encontraram harmonia e continuavam com veemência, o suor escorrendo nos lençóis da cama.

 

Vem ka toddy e busi.

 

Que saudades da suas crônicas stink.

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Vem ka toddy e busi.

 

Que saudades da suas crônicas stink.

 

Pois é :v Escrevi isso com uma nostalgia man. Foi muito bom escrever o episódio 1 e compartilhar com vocês.

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Hagaro-sempai

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– Ei! Luks? Onde está o rei? – Luks estava agarrado com uma plebeia. – Suspirando por um momento disse. – Na porta ao lado. Está dormindo, peço que não o perturbem. – Disse ele, voltando a se beijar.

 

Tenho orgulho de mim mesmo *u*

Não importa se é plebeia, sendo eia e não eio tudo certo HEAUHAEUAEH

Muito bom Stink

#DesbanLuks:h:

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Tenho orgulho de mim mesmo *u*

Não importa se é plebeia, sendo eia e não eio tudo certo HEAUHAEUAEH

Muito bom Stink

 

The treta is comming, my friend.

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Hagaro-sempai

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Legal Stink! Bom ver você prezando por um norma culta em vez de digitar errado como muitos daqui.´Aliás, você quer ser escritor?

 

Se houver vaga para a próxima edição, tente me por no meio do contexto.

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Legal Stink! Bom ver você prezando por um norma culta em vez de digitar errado como muitos daqui.´Aliás, você quer ser escritor?

 

Se houver vaga para a próxima edição, tente me por no meio do contexto.

 

Não nego que eu erro umas palavras aqui e ali, mas eu volto atrás e corrijo. Demora uns 3 dias corrigindo, Eu e Bea. Mas agora é apenas eu, darei o meu melhor para corrigir sem deixar nenhuma falha.

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Hagaro-sempai

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A idéia é legal, se houvesse um desenvolvimento melhor da história/personagens e fosse mais sério, eu até leria ambos, mas li um pouco e não gostei infelizmente. Mas com treino você pode se tornar um bom escritor.

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A idéia é legal, se houvesse um desenvolvimento melhor da história/personagens e fosse mais sério, eu até leria ambos, mas li um pouco e não gostei infelizmente. Mas com treino você pode se tornar um bom escritor.

 

E-Escritor? Masgént. Isso não deve ser fácil... Tenho outras histórias em mente, mais sérias, Haseo. Estou analisando ainda se escrevo e posto aqui, mas preciso desenvolvê-las.

Obrigado pela crítica.

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Hagaro-sempai

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