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Cocaína


Jacque'
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Já usou algum tipo de droga?  

  1. 1. Já usou algum tipo de droga?

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Cocaína é uma droga ilícita, ou seja, uma substância psicoativa de ação estimulante do sistema nervoso central, de uso e comercialização proibidos. O hidroclorido de cocaína (pó branco e cristalino) é extraído, por meio de processos químicos, das folhas da coca (Erythroxylum coca), uma planta originária da América do Sul.

 

Produção

No processo de extração das substâncias ativas das folhas da coca para a produção da pasta base da cocaína, os laboratórios clandestinos usam produtos químicos como querosene, soda cáustica, gasolina, acido sulfúrico e carbonato de amônio. Da pasta da cocaína são produzidas outras drogas como a merla (também conhecida como “bazuca”), e o crack. A pasta de cocaína passa ainda por outros processos químicos e até chegar a forma de hidroclorido de cocaína, ou “pó”. Ao “pó”, são adicionados substâncias como talco, lactose, procaína, ácido acetilsalicílico (aspirina), pó de gesso, pó de mármore, pó de giz, entre outras, de forma a multiplicar a quantidade de quilos a serem comercializados, ou seja, o lucro dos traficantes.

 

Consumo

A cocaína geralmente é consumida por aspiração nasal (“cheirada”), ou via intravenosa (dissolvida em água e injetada diretamente na corrente sanguinea). Os O inicio dos efeitos do uso da cocaína variam: cheirando o "pó", os efeitos aparecem entre 10 e 15 minutos. Via intravenosa, os efeitos surgem em 3 a 5 minutos após a injeção. Por tratar-se de uma substância que exerce ação estimulante, seu uso aumenta a atividade cerebral, sobretudo nas áreas motora e sensorial.

 

Efeitos da Cocaína

Fisicamente, o consumo da cocaína eleva a temperatura corpórea, assim como aumenta os batimentos cardíacos e a pressão arterial, além de dilatar as pupilas. Como consequência desse estado geral de excitação do organismo, o usuário tem uma sensação de poder, euforia, onipotência. Os movimentos e o estado de alerta da pessoa que fez uso de cocaína aumentam, os pensamentos ficam acelerados e a pessoa fica mais comunicativa. Embora esteja “sentindo prazer”, parece inquieta, tremula e impaciente. Enquanto estiver sob o efeito da substância, não sente fome ou sono.

 

O uso continuo de cocaína pode levar o cocainômano (viciado em cocaína) a ter efeitos físicos crônicos (distúrbios cardíacos, respiratórios/nasais e gastrointestinais) e psíquicos crônicos (distúrbios psiquiátricos), além do risco iminente de sofrer uma overdose, pois o uso continuo da cocaína desenvolve a tolerância a droga, o que leva os usuários a utilizarem uma dose cada vez maior para sentirem os mesmos efeitos. Insuficiência cardíaca ou respiratória são as causas mais comuns de morte causada por overdose de cocaína.

 

Temos um caso recente que repercutiu na mídia, Gustavo Castanheira, irmão do funkeiro MC Gui, que faleceu em 21 de abril de 2014, em São Paulo. Na época, as informações repassadas atestavam apenas que ele havia sofrido uma parada cardíaca, mais recentemente foi revelado que ele morreu após uma overdose de cocaína.

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Overdose de cocaína matou cantor Chorão, conclui laudo do IML

 

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Opinião: Em relação ao uso indevido da droga, o Brasileiro consome 10% do produto interno bruto (PIB) de qualquer economia, em gastos com Hospitais, acidentes de trânsito e no trabalho, com a perda de produtividade, e nessa o Brasil perde, anualmente, cerca de 4 bilhões de dólares com gastos relacionados à dependência química, dinheiro que poderia ser empregado em melhor qualidade de vida para todos. Essa é uma reflexão básica e simples.

Eu não sou viciada, mais tenho curiosidade em saber como funciona essa droga no organismo, como são os efeitos que ela causa, e entender o porque muitas pessoas que se orgulham dizendo que cheiram "cocaína". É realmente complexo você falar contra o uso de drogas sem ter usado, as pessoas querem dar conselhos e ajudar outas pessoas, e se esquecem que é muito difícil se livrar do vício de uma droga potente como a cocaína, e essa falta de conhecimento e experiência sobre o assunto, leva autoridades e as leis não serem eficientes para combater o vício, porque o problema se encontra em entender a causa, e não é apenas querer ajudar.

Devemos usar uma racionalidade simples em que não é preciso se entregar facilmente a esse vício poderoso, que causa mortes frequentes pelo uso incontrolado da droga, e não podemos abrir mão de nossas vidas para "experimentar" e saber como funciona a tal droga.

Abordo o assunto dessa forma porque hoje em dia a maioria dos jovens e pessoas que usaram pela primeira vez, foi pela "curiosidade" e essa curiosidade faz com que 22,8% da população no Brasil percam sua vida devido ao consumindo drogas, e segundo o (Denarc), são mais de 100.000 traficantes fichados em seus Arquivos, que no ano resulta em 20.000 brasileiros mortos em decorrência do consumo de entorpecentes ou de crimes relacionados ao tráfico. Pensando assim eu resolvi opinar em cima desse fato que acaba com vidas ignorantes que trocam a seu maior bem precioso por um simples experimento, e acaba perdendo suas vidas e entrando para as estatísticas, e isso me fez pesquisar sobre o assunto e acabei encontrando uma notícia muito interessante...

 

"Pesquisadores se aproximam da criação de antídoto contra cocaína".

 

A partir da pesquisa realizada por eles, foi possível ter melhor compreensão do transmissor da dopamina age, e como o mesmo pode ser útil para o tratamento contra o vício da droga e para a criação de um antídoto.

 

A dopamina é um neurotransmissor que age no cérebro dando a sensação de recompensa e motivação, estando ligado a criação de um vício. No estudo realizado pelos pesquisadores, eles descobriram que o seu transportador funciona como um aspirador molecular, removendo a dopamina liberada no organismo e controlando a quantidade da substância.

 

Ainda conforme a pesquisa o uso do entorpecente, faz com que esse mecanismos pare de funcionar, com a dopamina ficando ativa no corpo e produzindo a sensação de prazer, que por sua vez continua alimentando o vício.

 

No estudo realizado pelos cientistas, os mesmos perceberam que dois aminoácidos presentes na dopamina impedem tal interação. Com isso, eles poderiam impedir os efeitos viciantes da cocaína se manifestassem no organismo. Para chegar a essa conclusão, os estudiosos utilizaram ratos em que os aminoácidos foram ativados, e a cocaína e outras drogas estimulantes não tiveram grande efeito.

 

Os pesquisadores querem entender melhor o mecanismo e posteriormente reproduzir os efeitos em humanos. Se aproximando da criação de um antídoto para o vício em cocaína.

 

Prefiro que você comentem como quiser, o conteúdo rendeu opiniões e conceitos e você pode comentar a sua. Se você puder agradecer e avaliar o tópico eu agradeço, assim vou saber como estou sendo útil e aonde devo melhorar.

 

Fontes de informação

Polícia Militar, SP

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DIÁRIO DA MANHÃ

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G1

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ADVFN, PIB

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As pessoas podem ser mais compreensivas, honestas, amigas, confiáveis… Elas não são porque não querem mesmo.

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