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Crônicas dos Reinos - Capítulo Final (Cancelado)


MacacoFedido
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Bem, o CdR foi uma coisa minha e de Bea, eu comecei a criar com ela e não continuarei sem ela.

 

Aqui será encerrado o CdR. Obrigado pela leitura. ^^ Sim, estou triste.

 

 

– Já faz dois meses que os tempos de alegria se foram... – Disse Toddy. Nossos suprimentos estão chegando no fim...

 

– Precisamos lutar... para poder sobreviver. – Toddy levantou de um monte de feno. Os soldados de Demoruto estão nos atacando. – Precisamos... – Meu rei, não se canse tanto. – Toddy havia levado uma facada em seu peito. Durante o início da guerra.

 

– Temos que dar um fim nisso. – Disse Deearantes. – O mensageiro, meu rei. Ele não foi visto faz semanas... – Dee foi interrompido pelo mensageiro, que vinha em disparada de uma floresta.

 

– N-Não há mais tempo! – O mensageiro adentrara a clareira em que os soldados e o rei estavam. O local, antes calmo, agora estava marcado pela guerra. Uma flecha estava presa nas costas do soldado. E ele parecia que não comia há dias. Ele desfaleceu no meio do campo. Simplesmente caiu no chão.

 

– Não nos resta mais esperanças... – Dee falou, pegando o corpo do mensageiro e o recostando numa árvore.

 

Enquanto isso, no Reino Branco, Agill, estava assentado num banquete. Comendo junto com seus convidados.

 

– Então, já iremos partir. Abusamos demais de sua hospitalidade, meu rei. Disse Eder.

 

– Certo, então. Até mais. – Uma grande tora atingiu a porta, que se caiu. – Que ultraje! – Os soldados de Demoruto entraram na sala, com espadas desembainhadas. Shiro pegou um pedaço de carne e o comeu.

 

– Entenda, queremos alimentos, e aqui tem. Nada contra vocês. – Disse ele, sorrindo para Beatriz. – Então, matem eles, soldados! – Disse Shiro, retirando-se da sala.

 

Na clareira, um jovem fazendeiro entrou no lugar. – Como é seu nome.

– Meu nome é Hatake. Vim para servir ao meu rei. – Disse ele.

 

– Este lugar não é para novatos, volte para casa! – Gritou um soldado, no meio de vários.

 

– Eu não irei voltar! Eu quero fazer a diferença! – Gritou Hatake.

 

– E o que te leva a isso? – Disse Toddy.

 

– Eu quero me vingar. Os soldados mataram minha família! Minha esposa! – Ele caiu aos prantos, no chão.

 

– Não, não adianta assim. Não se entra na guerra por causa de sentimentos. Você tem que ter algum propósito, e qual seria esse? – Disse Toddy, colocando as mãos em seus ombros.

 

– Eu... quero lutar pelo meu Reino. – Disse Hatake, sem emoção. Apenas esperando a resposta.

 

– Então, Hatake, seja bem-vindo ao Exército Ardente. – Disse Toddy, tirando a mão de seu ombro e repousando novamente no monte de feno.

 

– Argh... Quanto tempo teremos que ficar nessa fazenda maldita. Nosso reino está sem provisões, teremos que avançar. – Disse Dee.

 

– Certo, você está certo. Chame um soldado... peça para ele me levar de volta ao castelo para que Luks cuide de mim. – Disse Toddy, levantando. Mancando, ele se dirigiu até um soldado e ele o apoiou de volta ao Reino.

 

Um ambiente escuro se espalhava pelo Reino dos Caminhantes. Enquanto acontecia uma batalha horrível.

 

– Por favor, será que vocês podem simplesmente fazer algo? – Gritava Beatriz para os guardas.

 

– O que poderemos fazer? Estamos sendo contidos aqui. – Um guarda tentou sair da mesa virada em que Beatriz, Eder, Agill e três guardas estavam e levou uma flechada no rosto. Seu corpo caiu com um baque. Eder se jogou em cima do corpo e arrancou a flecha da sua testa.

 

– O que tu irás fazer com isso? – Disse Agill. Se encolhendo devido aos estilhaços de madeira de flechas que vinham-se quebrando.

 

– Isso vai ser estúpido. – Gritou ele.

 

– O que? Como assim? – Disse Beatriz, todos estavam olhando para Eder nesse momento.

 

– Venha atrás de mim, bastardo! – Gritou Eder, correndo em direção aos corredores do castelo. – Venham! – Todos correram atrás deles, deixando apenas o atirador para trás.

 

– Agora você está ferrado! – Gritou Agill, saltando em cima do atirador com Beatriz e os soldados. Agarrando a flecha de seu arco e enfiando-a em seu pescoço. Jorrava sangue em todos eles, o soldado negro apenas caiu, imóvel, no chão gelado e duro do salão.

 

– Mande um mensageiro para o Reino Ardente, mande eles se prepararem para o pior.

 

– Senhor, já passei pelo Reino Ardente há uns dias. Eles não estão melhor que a gente. – Disse um soldado.

 

– O que? Como está o reino de Toddy? – Perguntou Agill.

 

– Os cidadãos estão morrendo, Demoruto está assolando eles. – A frase a seguir foi acompanhada por um silêncio.

 

– Então... temos que ir ao Reino Ardente. Onde está Eder? – Perguntou Beatriz, catando a arma do soldado morto do chão. – Aonde aqueles corredores vão dar? – Disse ela novamente.

 

– Eles vão dar na cozinha, as portas restantes estão trancadas. – Falou Agill. Ela saiu correndo pelos corredores, junto com os soldados. Agill ficou para trás, pegou um papel do bolso do soldado negro e leu:

“O Reino dos Caminhantes não pode ficar inteiro. Precisamos de comida, e já. Nossos reforços serão enviados em cerca de três dias e vocês irão como grupo de reconhecimento.” – Filho da Mãe! – Gritou Agill.

 

O corredor estava limpo e bem iluminado. Beatriz se aproximou da porta da cozinha e a abriu. Havia vários corpos e os soldados negros avançaram em cima de Beatriz e os Caminhantes.

 

– Onde está o Eder? – Gritou Beatriz. Os outros soldados mataram os adversários. Com suas espadas       am direto no pulmão. Beatriz segurou o restante, com uma espada na garganta. – Onde está o Eder, não direi mais uma vez. – Ela agarrou o cabo da espada com mais força e o forçou contra o pescoço do guarda.

 

– Vida longa ao Rei das Chamas! Ele agora é nosso prisioneiro! – Gritou o soldado. A faca de Beatriz entrou diretamente em sua garganta, o sangue descia escorrendo por suas mãos.

 

Rimas, Jess e Busi estavam no quarto da rainha. Conversavam sobre coisas fúteis.

 

– Minha rainha, sabes aonde o majestoso rei se encontra? – Perguntou Busi, sentado ao lado dela.

 

– Meu Desu! Se ele não disse a vocês, por que eles diriam a mim? – Perguntou Jess, surpresa.

 

– É que... eu sonhei com ele esta noite. E a gente estava na cama e... – Ele foi interrompido por Jess.

 

– Certo, não estou afim de ouvir estas coisas. Ok? – Jess falou, saindo do quarto.

 

 

 

Esses foram os últimos momentos de CdR. Até nunca mais!

 

Sim, não teve sentido. Até porque não foi finalizado. Talvez eu crie um spoiler mais tarde, ou talvez resolva voltar a escrever. Mas eu voltando a escrever sem Bea está muito longe de acontecer.

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Hagaro-sempai

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