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Presídios público-privados


Kericic
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Assista ao vídeo, são apenas 15 minutinhos:

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Reportagem:

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E você, o que pensa do assunto?

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Pois é, a ideia é boa. Contudo se eu fosse de uma facção criminosa qualquer não pensaria duas vezes e criaria uma empresa capaz de assumir um presídio assim. Além disso, pra não ficar tão óbvio, eu viciaria o filho de um empresário e o faria assumir a empresa do pai ou mesmo manteria o pai dele sob meu domínio. Desta forma poderia conduzi-lo melhor e fazê-lo meu laranja.

 

O que realmente me preocupa é o nível de corrupção neste país. Algo como o que propus acima seria facilmente identificado, mas nada que uma graninha não fizesse com que alguns olhassem pro outro lado.

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"Rerum cognoscere causas."

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Não me sinto confortável em dar a opinião baseado em um vídeo meio bosta de um site meio merda que só deu argumentou os lados bons. Porém não consigo pensar em motivos concretos, exceto que onde há dinheiro há corrupção, para ser contra a privatização dos presídios.

 

Dando uma olhada aqui, achei que o custo para manter esses presos é de

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, ou seja, um bandido custa mais que uma família com 5 trabalhadores honestos que ganham salário minimo.

E pelo jeito a corrupção já começou:

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E a condição de vida dos detentos não é muito diferente dos detentos na pública:

Segundo o Padre Valdir, os presídios administrados por empresas privadas podem até, em alguns casos, prestar melhores serviços do que os públicos, mas o rigor aplicado aos detentos torna suas estadias mais duras e o Complexo de Ribeirão das Neves é um exemplo. “O presidio tem a estrutura americana – celas pra poucas pessoas, vaso sanitário no meio do ambiente, sem privacidade nenhuma. O chuveiro é fora da cela, no pátio. São seis pessoas que entram de uma vez, sendo filmadas por uma câmera de segurança. Você não tem privacidade. O tempo de banho é de três minutos. Mas quem trabalha com o serviço mais pesado, tá cheio de cascão, porque não dá tempo de se lavar direito, não se pode usar shampoo. E tudo isso é uma questão econômica”, critica.

 

Além disso, o contato com as famílias é mais rígido. Os visitantes ficam separados dos presos por duas grades, dispostas em uma distância considerável. Para o Padre Valdir, as entidades privadas dão excessiva importância à segurança, uma vez que, se há fugas, elas devem pagar multa ao Estado. Porém, tais medidas geram frustração nos presos e aumenta o risco de rebeliões. Além disso, não contribuem para reinserção do preso à sociedade.

 

Mas a assessoria da SEDS também refuta o coordenador da Pastoral Carcerária, afirmando que não há “desvios” na ressocialização. “A contraprestação dada pelo Estado ao parceiro depende dos resultados obtidos em 380 indicadores, como a inserção de presos em postos de trabalho, a oferta de cursos profissionalizantes, a quantidade e qualidade do atendimento de saúde, entre outros. A não realização dessas obrigações são indicadores que, juntos, formam o valor que o Estado deverá descontar do pagamento mensal feito ao consórcio”.

 

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Entretanto, não sustentando o comunismo com a verba desviada, eu apoio.

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