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Crônicas dos Reinos - Episódio 1(Piloto)


MacacoFedido
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Caso você não goste dessa fonte ou não goste desse estilo de leitura, fornecemos o padrão aqui:

Era um inverno muito frio e desagradável na Província Ardente. Os alimentos do Reino de Toddy estavam ficando cada vez mais escassos, fazendo o Lorde arriscar mais exploradores e camponeses em busca de alimentos. As fazendas, antes fartas, agora estão congeladas e sem nenhuma utilidade.

 

— Meu senhor, peço que não se irrite! — pedia o conselheiro do Lorde, Phillipe, desesperado — Mas, se continuarmos assim, teremos que recorrer ao Reino de Fogo... – comentou.

 

— Está ficando insano. Não percebes que meu reino e o reino de Lorde Demoruto não se dão muito bem, meu fiel conselheiro? Não há chances! Somos inimigos de longa data. Ele não nos concederá ajuda para salvar o meu reino, ele já deixou isto claro há tempos, Phillipe. — respondeu ele desolado — Ah, meu poderoso Desu! Porque não me ajudas? — suplicou ele.

 

Seguiu-se um silêncio sobre a corte, que tinha apenas o Lorde e seu conselheiro presentes.

 

— Teremos que então... recorrer ao Lorde Supremo do Castelo Branco? — repetiu Phillipe.

 

— Suponho eu que sim, parece ser de nossa última chance, não acha? — perguntou o rei, mas foi retórico — Mande um mensageiro para lá, o resto deixo por sua conta, querido Phillipe.

 

— Imediatamente? – perguntou o conselheiro incerto.

 

— Imediatamente, seu       . Será que terei que leva-lo aos meus aposentos para não me fazer tais perguntas? — vociferou Toddy.

 

— N-Não, claro que não, milorde! — respondeu Phillipe angustiado, e com uma reverência, saiu da corte apressadamente. O Rei Toddy caminhou até uma das grandes janelas do salão da corte, e olhou para o horizonte. Estava tudo muito nublado e uma neve espeça e grossa chovia. Praguejou ele com a voz baixa, e deu meia volta.

 

 

 

Enquanto isso, nos aposentos da Rainha Jess, as coisas estavam bem animadas, pois naquela noite seria a Festa do Floco de Neve. Esta festa era uma tradição na Província Ardente.

 

— Minha Rainha! Estais deslumbrantes neste vestido! — elogiou a camareira.

 

— Ó, sim, Sophie! O trabalho árduo das artesãs valeu a pena! Devo concordar com você! — respondeu a rainha, levemente exaltando-se.

 

—Sim, minha rainha! Por que não se mostrastes com este vestido para o rei? — perguntou a camareira inocente.

 

— Não vejo motivos, tu achas que aquele ser gostaria de algo que venha de uma mulher e não de um homem musculoso? – perguntou a rainha, irônica — É mais capaz dele querer tirar o meu vestido e usá-lo.

 

— Esqueço sempre de seus gostos, minha Rainha. Mas ele é tão... assim, como dizem? — questionou a camareira, curiosa.

 

— É tão estranho quanto ver Lokazi apresentando algo que realmente seja engraçado, obvio que não sei se é pior, pois graças a Desu, não vejo ele com seus amantes. — respondeu ela sincera, agora         de frente para a penteadeira, onde a camareira penteava seus cabelos.

 

— Está certa, minha rainha. — respondeu a serva, e ouviu-se uma batida na porta, ela foi atender — Minha rainha, Dearantes, está aqui para vê-la! — avisou a camareira.

 

— Certamente. Deixe-me a sós com ele. — a rainha ordenou.

 

A camareira assentiu, murmurando para que o cavalheiro entrasse, e saiu dos aposentos rapidamente, deixando-os a sós.

 

— Minha rainha. Vim aqui para comunica-la — Dearantes se ajoelhou em frente a ela, Jess, dando permissão para ele se levantar, caminhou até se sentar na ponta da cama, ele continuou — a pedido de Lorde Toddy, que um mensageiro foi mandado para o Reino Branco, para pedir ajuda em relação aos nossos suprimentos.

 

— Então realmente iremos recorrer a aquele Reino Branco? Argh, só tem pessoas arrogantes lá, só sabem punir seus servos atoa — queixou a rainha, irada.

 

— Teremos que engolir nosso orgulho, ou não conseguiremos sobreviver. — respondeu Dee, cruzando os braços, e se sentando no divã que ficava na parede oposta da grande cama, onde a rainha permanecia.

 

— Isto é uma lástima! Dee, nunca vi um inverno tão frio e que durasse tanto tempo... — disse Jess pressionando as mãos nas laterais da cabeça, aflita.

 

— Acalme-se, rainha. — Dearantes levantou-se e se abaixou em frente a rainha, na altura dos olhos. — Não deixarei que nada aconteça a você ou a Lorde Toddy, fui treinado para isto!

 

A rainha o olhou diretamente nos olhos, e ele a beijou. No começo apenas um beijo casto, mas se aprofundou rapidamente, e as mãos de Dearantes deslizavam avidamente pelo corpo da rainha, mas ela parou abruptamente, empurrando-o para longe.

 

— Não! — exclamou ela — Não posso! Isto é impróprio!

 

— Me perdoe rainha! Mas com Lorde Toddy tendo seus amantes, pensei que...

 

— Não é aceitável tal comportamento vindo de minha pessoa, Dee! Tenho que me comportar como uma dama real, independente das ações às escuras que Lorde Toddy ousa se intrometer com suas amantes. — ela pensou, e corrigiu-se — Ou seus amantes, ou o que quer que ele se intrometa.

 

— Sim, milady. Perdoe-me pela minha ousadia. — desculpou-se ele solene — Se me permite, irei administrar meus companheiros para as suas funções — disse ele se retirando cabisbaixo rapidamente dos aposentos. Jess observou aquilo, e se arrependeu mentalmente por ter o empurrado.

 

— Milady! O que houve? Aquele homem belo lhe quer, e madame rejeita-o? — questionou a serva adentrando o quarto após Dearantes ter saído, um pouco surpresa, e um pouco empolgada com o acontecimento.

 

— Já disse, Sophie. É impróprio. Pense nisto, eu como rainha, tendo encontro à luz do luar com um cavaleiro. Não é adequado! Além do mais tenho deveres com o meu rei. — Jess explicou-se, levantando de sua acomodação e se retirando do aposento sem mais palavras.

 

Sophie continuou arrumando o local, enquanto pensava no que acabara de acontecer.

 

 

Suas armaduras negras reluziam, estavam completamente desolados naquele imenso frio que se fazia nas Terras Brancas. Dois andarilhos se deslocavam em direção ao sul. Em busca de um local mais quente, bateram no grande portão de um imenso castelo. No mesmo instante, guardas de armaduras esbranquiçadas abriram o portão e encararam os indivíduos.

 

— Perdão, senhores. — se pronunciou Beatriz — Eu e meu irmão estamos em busca de abrigo. Poderiam nos conceder tal desejo?

 

— Vejo que são guerreiros andarilhos. — comentou um dos soldados, olhando de cima a baixo Beatriz — O grande Rei Branco, Agill, terá prazer de ajudar vocês. — respondeu ele, dando espaço para o portão, indicando para que entrassem. — Patrick, comunique ao rei que temos visitas esta noite. — instruiu ao outro soldado. E este se locomoveu pela grande entrada, adentrando o salão com os outros parceiros em seu encalço, porém o soldado seguiu sozinho até um outro imenso portão que dava acesso à corte real, e adentrou-a.

 

Passou-se um tempo sem que nada fosse falado, eles apenas ouviam os pequenos flocos de neve caindo nos chãos de pedra lá fora e o chiado do vento. O local era bem bonito, muitos detalhes com cores brancas, a iluminação o tornava bem mais agradável.

 

Depois do que pareceu uma eternidade, o soldado nomeado Patrick, voltou para o grande salão.

 

— O rei permitiu a estadia de vocês aqui. — informou ele — Peço-lhes que não façam nada que possam se arrepender. — Patrick cerrou os olhos e encarou-os — Sei que nômades têm um grande dom para tornar o reino uma discórdia.

 

— Nós não somos nômades. — informou a garota — Nosso reino foi destruído pelo Lorde Demoruto, há muito tempo. Somos andarilhos, não nos rebaixe a esse nível. — irritou-se Beatriz.

 

— O que ela quis dizer é — Eder a abraçou por trás e meio que puxou e arrastou-a para fora do grande salão — que nós vamos nos comportar. Obrigado. — completou ele, e fechou o imenso portão, fazendo um estrondo. Eder suspirou.

 

Caminharam até uma pequena porta de madeira em uns dos cantos do castelo e se informaram sobre o local em que ficavam os dormitórios. Uns dos servos lhe indicaram o lado leste, em uma das torres. Enquanto caminhavam até lá, sentiram todos os olhares dos soldados focados neles.

 

Quando chegaram nas torres, subiram algumas escadas, e se depararam com um corredor de pedra iluminado por tochas com diversas portas de madeira. Adentraram a mais próxima.

 

O quarto tinha cheiro de fuligem, por causa de uma pequena lareira que ficava na parte oposta deste, que queimava vivamente. Havia duas camas de solteiro com lençóis cor de pergaminho e travesseiros com o mesmo tom de cada lado do cômodo.

 

Eles jogaram seus pertences em algum canto e se acomodaram no local.

 

— Está maluca? — pronunciou-se Eder, quase indignado — Mal chegamos e você já começa a usar esse seu traço de líder? — ele meneou a cabeça — Sei que papai disse que as mulheres comandam e os homens lutam, mas aqui somos apenas os peões, preste mais atenção no que dizer a esses caras. — ele deitou na cama com os braços cruzados atrás da cabeça.

 

— Não disse nada de errado, Eder, pare de me encher — respondeu ela irritada novamente, mas mudando de humor rapidamente — Nunca imaginei que fôssemos deitar numa cama macia novamente. — comentou Beatriz, deslizando as mãos pelos lençóis, e se deitando também.

 

— Eu sei! — concordou Eder, ignorando a breve irritação da garota — É como se por um momento todas as nossas preocupações deixassem de existir. — disse ele, fechando os olhos exausto, caindo no sono.

 

Beatriz ficou por um momento olhando para a janela, observando as poucas estrelas que apareciam diante de tanta neve e vento. Mas a exaustão também lhe venceu, e adormeceu.

 

 

— Hoje o dia promete! Não é, Rimas? — dizia Business, um dos amantes de Lorde Toddy.

 

— Com certeza! — concordou o outro alegre — Hoje faremos nosso amo atingir um novo nível de prazer. — disse Rimas lhe lançando um olhar malicioso, dando um longo beijo em Business, e muito avido e necessitado. Os seus corpos estavam tão próximos que era quase impossível saber quem era quem.

 

 

No crepúsculo do deserto da Província Desolada, a areia ainda irradiava seu calor acumulado pelo sol. Os ventos frios da noite começaram a soprar.

 

— Meu Lorde! Peço que não cause mais dor a mim. — pedia uma voz compassiva, o escravo de Lorde Demoruto.

 

— Você é escória, não passa de lixo. Faço o que bem, para melhor, o que mal entender com você, afinal, você já é um homem morto. — disse-lhe o rei, de cabelos e mantos negros, sentado em seu trono de ferro.

 

— Me desculpe, Lorde. — suplicava Deadman à seu mestre.

 

 

— Cale-se! — vociferou Demoruto para Deadman, que imediatamente recuou e adentrou num canto escuro e sombrio da sala.

 

Houve um ruído no recinto, e um cavaleiro de armadura também negra, com seu elmo abaixado entrou na sala.

 

— Meu senhor — o cavalheiro ajoelhou-se — Vim comunicar a ti que foram vistos dois guerreiros andarilhos em nossas terras.

 

— E por que não os mataram? — perguntou o rei Demoruto indiferente, olhando o guerreiro com tamanha atenção.

 

— Eles... — o guerreiro suspirou, e continuou hesitante — Eles arrasaram o grupo de expedição. Todos foram encontrados mortos, até decapitados. — completou ele, com a voz trêmula.

 

— E onde eles estão agora? — questionou o Lorde, já sem paciência.

 

— No Reino Branco, senhor. — ao dizer, o cavaleiro recuou um pouco.

 

— Incompetente! — Demoruto levantara de seu trono e caminhou em direção ao cavaleiro — Shiiro, você falhou com as minhas ordens. E sabe a punição disto? — disse-lhe o Lorde, aproximando o rosto bem ao lado da orelha do cavalheiro Shiro. — Tortura. — sussurrou com uma malícia na voz.

 

— Perdão, meu senhor. Isto não acontecerá jamais! — implorou Shiro ao seu rei, mas este meneou a cabeça.

 

— Eu sei, e só para ter certeza... — ele direcionou o olhar a seu escravo que se encontrava ainda no canto da sala — Chame o carrasco aqui, Deadman. — ordenou Demoruto.

 

— Sim, mestre. — respondeu Deadman, caminhando até a pequena porta, e saindo do recinto.

 

— Você é um dos cavaleiros mais exemplares que eu tenho aqui. Porém, agora, não cumpriu o que eu disse, e você merece pagar por isso. Mas, como um gesto de gratidão, você não será destituído de seu cargo. — Demoruto deu as costas e voltou para seu trono. Sentou-se e então aconchegou a cabeça, relaxado. — Não saia daí, ou eu te mato. — concluiu ele.

 

— Sim, senhor. — respondeu o cavaleiro com uma voz fina. Depois de um tempo, o carrasco chegou, suas vestes eram de couro marrom e desgastadas, usava um capuz na cabeça que cobria totalmente seu rosto. Ele caminhou até Shiro, e o arrastou até a porta, levando-o por um corredor, depois adentrando com o mesmo em outro recinto vazio.

 

Lá dentro era um local escuro e macabro, o cheiro era insuportável, e havia manchas de sangue pelo chão e pelas paredes. Sem nenhuma conversa, o carrasco despiu a armadura do cavaleiro, e tirou sua camisa.

 

Pegou duas correntes e o encostou numa parede com os braços acima de sua cabeça, com os pulsos amarrados. Lentamente, retirou de seu cinto uma adaga, e então cortou levemente o abdômen, já cheio de cicatrizes do cavaleiro. Não havia gritos, apenas gemidos de dor. Os cortes continuavam e cada vez mais caia sangue do corpo do cavaleiro. Depois de ter feito uma quantidade de cortes que não dessem mais para ver claramente os músculos do cavalheiro, o carrasco pegou uma substância gelatinosa esverdeada e depositou na pele do cavaleiro. A substância começou a queimar sua pele, e Shiiro rugiu de dor, se contorcendo. O liquido descia de seus ombros para os braços e costas, e ele sentia uma dor insuportável. Mas sabia que gritar não faria diferença. Mas lembraria aquilo como o pior dia da sua vida, e aprendeu que, independente de não pudesse ter feito nada, Lorde Demoruto, não aceita fracassos.

 

 

Já era noite, a festa do Floco de Neve estava prestes a começar. Um homem de aparência bela estava sentado numa cadeira, com uma linda mulher ao seu colo.

 

– Ah, você é mesmo especial, Luks. Eu nunca viverei sem você! – A garota dizia, abraçando seu corpo e sentido seu peitoral. – Eu amo você. – Ela se declarou para ele.

 

– Você o que? – Luks a colocou no chão e levantou, estava muito surpreso pelo ato dela.

 

– Eu te amo, Luks! – Ela o abraçou novamente. – Eu quero casar com você. – Ela terminou de falar.

 

– Eu não sou homem de uma mulher só, sinto muito. Além do mais já estava ficando chato. Adeus! Nos vemos em breve! – Luks não tardou a correr do local, ouvindo apenas gritos de ódio vindo do local onde ele deixou sua amante.

 

– Luks! Deu         do! Vou te matar! Você vai ver, eu vou te matar! Seu filho de uma vadia! – Gritou a mulher, lançando um jarro na parede de pedras do quarto.

 

 

Havia um homem na festa, com cabelos raspados e de aparência macabra. Estava vestindo uma roupa simples de aldeão. Sentado numa cadeira, ele simplesmente olhava a festa.

 

– Olá, Emoc. Como estás nessa bela noite? – Perguntava Luks, sentando ao lado dele.

 

– Saudades de minha terra. – Ele disse, olhando para as pessoas dançando. – Não sei como está o Extremo Oriente agora. O que eu não faria para ir aos Emirados do Oriente. Mas eu tenho deveres com o rei agora. – Concluiu.

 

– Sei como se sente. – Disse Luks, tentando consolá-lo.

 

– Sabe nada, todos daqui olham para sua vida perfeita. E comparado à minha, fica mais perfeita ainda. – Retrucou Emoc.

 

Fim do Episodio 1

 

 

 

Créditos:

Escrita: StinkMonkey

Revisão, Edição e Imagens: BeaFoox

E a todos os personagens!

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Hagaro-sempai

I'm the pink on the forum.

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Eu achei interessante. O detalhismo está bem legal.

 

A semelhança com As Crônicas de Fogo e Gelo é bem clara, tentem evitar isso é procurar uma originalidade maior.

 

Só destaco que reis e rainhas não deveriam ser tratados por milord e milady.

 

A extensão pode ser um ponto negativo, mas como primeiro episódio, é um erro que pode ser corrigido no próximo. Talvez como parte introdutória, também pode ter acontecido de o texto ser mais entendiante ao ter uma grande extensão.

 

Portanto... não padronizem. Pensem na leitura, um pedaço curto vai atrapalhar no acompanhamento do arco? Um pedaço longo vai tornar o texto muito pesado?

 

Gostei mesmo, parabéns.

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Eu achei interessante. O detalhismo está bem legal.

 

A semelhança com As Crônicas de Fogo e Gelo é bem clara, tentem evitar isso é procurar uma originalidade maior.

 

Só destaco que reis e rainhas não deveriam ser tratados por milord e milady.

 

A extensão pode ser um ponto negativo, mas como primeiro episódio, é um erro que pode ser corrigido no próximo. Talvez como parte introdutória, também pode ter acontecido de o texto ser mais entendiante ao ter uma grande extensão.

 

Portanto... não padronizem. Pensem na leitura, um pedaço curto vai atrapalhar no acompanhamento do arco? Um pedaço longo vai tornar o texto muito pesado?

 

Gostei mesmo, parabéns.

 

 

 

EU NUNCA LI GOT NA VIDA, NUNCA ASSISTI NEM NADA.

Não é inspirado nas Cronicas de Gelo e Fogo. Mas parece XD

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Hagaro-sempai

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disse Rimas lhe lançando um olhar malicioso, dando um longo beijo em Business, e muito avido e necessitado.

Vou rachar lendo isso askopkopaskopaskopsakopas

Virei estagiário só com 10k de posts, virei browser zone, depois games zone, fui convidado pra global, mas recusei e quitei da staff, sai do fórum pois não me alegrava mais e agora de vez em quando volto aqui para dar um oi.

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Se tivesse nego maroto, uns deus mito tipo alcoholl, saint, fabercastel, bart, Haou, Alan, Makezero... E umas pessoa dahora, mas vai lá e coloca tal de Lokazi e BiaFoox

 

Faltou a galera transante na história

 

 

— Meu senhor, peço que não se irrite! —

 

 

 

Ficou pesado pra ler o modelo escrito, muito grande para acompanhar nas imgs, e no "padrão" ficou confuso, faça no formato de roteiro de cinema que fica melhor

 

 

 

Já era noite, a festa do Floco de Neve estava prestes a começar. Um homem de aparência bela estava sentado numa cadeira, com uma linda mulher ao seu colo.

 

– Ah, você é mesmo especial, Luks. Eu nunca viverei sem você! – A garota dizia, abraçando seu corpo e sentido seu peitoral. – Eu amo você. – Ela se declarou para ele.

 

– Você o que? – Luks a colocou no chão e levantou, estava muito surpreso pelo ato dela.

 

– Eu te amo, Luks! – Ela o abraçou novamente. – Eu quero casar com você. – Ela terminou de falar.

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  • Velha Guarda Ex-Staffer

Curti , to rindo aqui sozinho na sala de aula huehuehuehue

 

Estou no aguardo do segundo episódio...

 

Bea aguarde que vou meter meu desu no seu kawaii enquanto vc esta deitada na minha cama de solteiro do meu reino , tem que rolar uns agrados e pah para vc ficar hospedada... :v

 

 

Enviado do meu iPhone usando Tapatal

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I'm the end of the food chain

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Obrigado ai pessoal, esse episódio foi pequeno por ser apenas a parte introdutória, mas os próximos conterão história e por isso será maior. Mesmo não querendo deixar grande, ficará.

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Hagaro-sempai

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E umas pessoa dahora, mas vai lá e coloca tal de Lokazi e BiaFoox

Eu sou mito transante, cale-se.

A bia é mó sem graça mesmo.

 

É tão estranho quanto ver Lokazi apresentando algo que realmente seja engraçado, obvio que não sei se é pior, pois graças a Desu, não vejo ele com seus amantes.

Como assim estão desperdiçando meu talento humorístico?

 

 

Gostei do episódio, mas ainda tá muito chapa branca. Quero ver ódio, sangue e conspirações, só não imitem GoT.

Blame it on Jesus

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Vim aqui perguntar se tem alguém que quer avaliar antes de vir ao site.

Tipo antes de postar aqui, ver se está ok.

Pode ser até 3 pessoas. Manda por PM se quiser.

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Hagaro-sempai

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  • Velha Guarda Ex-Staffer

Ain business assim eu me molho, gente eu ri pakas com isso kkkkkkkkk.

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