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Primeira ofensiva contra o Estado Islâmico na Síria deixa 70 mortos


tuffwatcher
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O presidente americano, Barack Obama, disse em um pronunciamento na Casa Branca nesta terça-feira (23) que os Estados Unidos não estão sozinhos na luta contra os militantes do grupo radical Estado Islâmico (EI). O Comando Central dos EUA informou que Barein, Jordânia, Catar, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos participaram ou apoiaram os ataques contra os alvos do EI nos arredores das cidades de Raqqa, Deir al-Zor, Hasakah e Albu Kamal, no leste da Síria.

 

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A operação é a primeira feita pelos EUA contra o Estado Islâmico na Síria, que enfrenta uma guerra civil há mais três anos. O grupo radical islâmico está lutando entre os combatentes de oposição ao regime do líder Bashar Al-Assad, e também se infiltrou no Iraque, se apropriando de territórios e matando quem não se converte ao islamismo nessas regiões. Em carta ao Congresso, Obama disse que não é possível saber a duração da ofensiva contra o EI na Síria e Iraque.

 

Aviões de guerra e mísseis de cruzeiro Tomahawk lançados de navios atingiram “combatentes, complexos de treinamento, quartéis-generais e instalações de comando e controle, instalações de armazenagem, um centro financeiro, caminhões de suprimento e veículos armados”, declarou o centro de comando americano.

Washington ainda afirmou que forças norte-americanas agindo sozinhas lançaram oito ataques em outra área da Síria contra o "Grupo Khorasan", unidade da Al-Qaeda que autoridades dos EUA descreveram nos últimos dias como uma ameaça semelhante à do Estado Islâmico.

 

O Observatório Sírio de Direitos Humanos, que monitora a guerra na Síria, disse que pelo menos 70 combatentes do Estado Islâmico foram mortos em incursões que atingiram no mínimo 50 alvos em Raqqa, Deir al-Zor e em províncias de Hasakah, no leste sírio.

 

A entidade afirmou que pelo menos 50 combatentes e oito civis foram mortos em ataques que miraram a afiliada síria da Al Qaeda, a Frente Al-Nusra, nas províncias de Aleppo e Idlib, no norte, aparentemente se referindo aos ataques que os norte-americanos disseram ter por alvo o Khorasan.

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Míssil Tomahawk é lançado do Golfo Pérsico nesta terça (23) (Foto: Reuters)

 

O Observatório declarou que a maioria dos militantes da Frente Al-Nusra mortos não era formada por sírios. Os ataques aéreos cumprem a promessa do presidente dos EUA, Barack Obama, de atuar na Síria contra o Estado Islâmico, grupo sunita que ocupou vastas áreas da Síria e do Iraque impondo uma interpretação medieval do islamismo, decapitando prisioneiros e ordenando a xiitas e não-muçulmanos que se convertam ou morram.

 

O governo sírio declarou que Washington o informou das incursões horas antes em uma carta do secretário de Estado, John Kerry, através de seu colega iraquiano, e uma declaração do Ministério das Relações Exteriores sírio se absteve de criticar a ação liderada pelos EUA, dizendo que Damasco irá continuar a atacar o Estado Islâmico e que está pronto para cooperar com qualquer iniciativa internacional de combate ao terrorismo.

G1

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Um alto funcionário do Pentágono disse:

 

- Será um bombardeio "cirúrgico", evitaremos ao máximo atingir civis.

 

Bombas não escolhem quem matam, elas não rastreiam DNA do inimigo para matar exclusivamente a ele. Bombas simplesmente explodem em um dado local e matam tantos quantos for possível. Uma coisa é dizer que mataram 50, 60 ou 70 guerrilheiros, outra coisa bem diferente é provar que esses mortos eram mesmo aquilo que afirmam.

 

A Síria está em guerra, por lá ainda vivem milhares de pessoas que buscam apenas manter-se em segurança, muitas delas estão em territórios hoje sob domínio do EI. Como vão diferenciar quem é ou não membro dessa corja terrorista, que se diz guerrilheiros sagrados ou santos? Os serviços de inteligencia mal conseguem informações básicas, a maioria dos dados que eles têm tem origem em satélites de observações. Ninguém carrega na cabeça uma plaquinha dizendo: "Sou terrorista, me matem".

 

Ainda vão morrer muitos civis antes que as bombas JOGADAS por lá causem algum abalo significativo no número de membros/participantes do EI.

 

Fariam muito melhor se tentassem estancar a fuga de jovens da classe média Européia e Americana para juntar-se ao EI. O aliciamento/alistamento acontece bem embaixo do nariz dos presidentes que agora aparecem falando grosso e explodindo tudo. A incompetência da segurança interna, tanto americana quanto européia, está evidente e nisso eles, o EI, foram perfeitos. Provaram ao poderosos que eles não passam de tolos ao não notar o que estava acontecendo, e ainda acontece.

 

Mais que jogar Bomba na Geni, eles tem que corrigir seus rumos e evitar que outros saiam de seus países para engordar os exércitos desses fanáticos.

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"Rerum cognoscere causas."

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E o Brasil disse que condena o ato dos EUA, ai meu gzuis

 

BRICS = Países comunistas

Rússia = Anti USA

 

E agora o Brasil se posiciona anti USA tbm, ai gzuis

 

N quero ficar contra os USA na guerra, mas vai ter guerra

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