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Você decide...


mikhail
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A promoção.

 

Eliezer e Antônio disputam uma promoção na empresa em que trabalham. São perfis diferentes que agradam a públicos diferentes.

 

  • Eliezer: Profissional gabaritado, dono e inteligência ímpar; circunspecto e de poucos sorrisos quase sempre está de mal humor. Seu vasto conhecimento sobre a empresa permitiu-lhe criar procedimentos que facilitam a administração do negócio, mas desagradam aos clientes a ponto de gerar reclamações. Sob sua orientação os números de seu setor mantiveram-se, apesar das queixas e do viés de baixa. A administração ali ficou mais fácil.
     
  • Antônio: Profissional experiente porém não tão bem visto pela administração; sempre alegre e por vezes brincalhão ele agrada em cheio aos clientes permitindo-lhes liberdade antes não vista. Falta-lhe conhecimento mais profundo sobre o funcionamento da empresa, mas nada que algum treinamento não resolva. Sob sua orientação os números de seu setor cresceram e muito, mas não sem exigir maior atenção da administração para problemas novos surgidos a partir das ações dele. Isso chegou a irritar alguns superiores algumas vezes.

 

 

Cabeça é para pensar.

Ela não é lavoura de cabelos ou pasto de piolho.

 

 

Pergunta:

 

  • Quem você promoveria e por quê?

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"Rerum cognoscere causas."

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Antônio! Sem via de dúvidas... Cliente é o fator que gera mais lucro (talvez o único).

Além do mais acho mais fácil ensinar (caso de Antônio) do que "educar" (caso de Eliezer).

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Antônio.

Sou um líder capaz, não preciso de uma administração feliz e com vários recursos, minha cabeça regeria a empresa sem grandes problemas, o único problema seria não ter clientes por causa de um cara mal humorado.

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Antônio.

Primeiro por causa dos clientes. Além de uma pessoa bem humorada conseguir clientes fixos (por criar amizade), o Eliezer poderia prejudicar a empresa de várias maneiras.

Além disso, levo em conta também o ambiente de trabalho, um clima pesado sempre é negativo e é isso que o Eliezer traria.

 

É melhor treinar alguém para ser um funcionário, do que mudar a maneira em que funciona uma pessoa.

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Eliezer.

Não sei em que tipo de empresa eles trabalham, mas na leitura percebi que os números mantiveram-se apesar das reclamações. Contudo a administração ficou mais fácil.

 

Se os números estão bons, e a administração também... Eliezer.

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Pois é... Nem sempre as coisas são tão óbvias assim!

 

Se o foco é o cliente então porque algumas empresas e organizações insistem em comportamentos, atitudes e posturas como as de Eliezer? Se o que dá lucro ou traz o que se deseja é o cliente então porque a busca pela facilidade administrativa? Tem algo aí que merece análise.

 

Bom, o cenário apresentado não é tão ficcional assim. Os nomes troquei, mas os perfis não e a disputa de fato aconteceu. Ainda quero ver se mais alguém opina por aqui, ou entende essa bagaça. Em outro momento digo quem a empresa escolheu.

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"Rerum cognoscere causas."

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O resumo dos perfis seria:

 

Eliezer: Conhecimento técnico, antipático, criou procedimentos que ajudaram a administração da empresa, desagrada os clientes, números mantiveram os mesmos.

Antonio: Experiente, mal visto pela diretoria, Alegre brincalhão, agrada os clientes. falta conhecimento técnico, número do setor cresceu e muito.

 

A escolha seria Eliezer, pois:

- Antônio se dar melhor com os clientes, logo seria melhor que ele ficasse na linha de frentes (o normal é que diretores, gerentes, etc... não tenham contato direto com os clientes)

- Os números de Antônio cresceram, ou seja ele é um bom "vendedor", se ele ganhasse a promoção, a empresa iria perder seu melhor "vendedor" e ganhar um "gerente" com poucos conhecimentos administrativos.

- Antônio é mal visto pela diretoria, logo se ele fosse promovido, iria criar conflitos internos que poderiam desequilibrar a empresa, já que ele se dar melhor com os clientes, deixa ele lá mesmo, já que ele da dinheiro pra empresa

- Antonio é brincalhão, é bom ter um funcionário desse perfil no meio da peãozada, pra deixar um clima mais agradável.

- Pra empresa é melhor que Eliezer seja responsável pelo Antônio, do que o Antônio responsável pelo Eliezer.

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Oi Blue!

 

 

Sempre há mais de uma maneira de esfolar o gato e aqui não é diferente.

 

 

Bom, vamos lá!

 

Eliezer foi promovido. Até aí nada, não há com o que espantar-se. Dizem que o foco de toda empresa, negócio ou organização está no cliente, sem o cliente não há negócio. Será?

 

Uma vez que a empresa ou organização entenda que sua posição está consolidada o que de fato interessa, na esmagadora maioria das vezes, é facilitar a vida de quem administra. Não é preciso ir longe, e entender que cabeça não é pasto pra piolho, para constatar essa máxima absurda.

 

Olhe o que aconteceu com aqui com a tal regra de dois tópicos, a lógica - se é que há alguma - é a mesma. Da mesma forma deu-se a escolha de Eliezer, bastou tão somente facilitar a vida da administração, permitindo-os trabalhar menos, ainda que os clientes não tenham a liberdade que Antônio promovia, não perder clientes imediatamente e ele acaba escolhido.

 

E a satisfação do cliente? [Vai pro inferno!] - Quem liga se os clientes estarão satisfeitos ou não? O importante é que a administração esteja e que suas vidas não se complique.

 

Nem tudo é o que aparenta. Do discurso de "tudo pelo cliente e do maior crescimento possível" até a prática aplicada, vai uma longa distancia... Infelizmente essa tem sido a realidade nas empresas e em algumas organizações por aqui.

 

Obrigado a todos pelas respostas, da próxima vez observem os detalhes.

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"Rerum cognoscere causas."

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