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PT x PSDB


Kyoro
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Posts Recomendados

Os infográficos abaixo são longos, mas são bons pra quem vota esse ano.

 

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O Brasil não é o país ideal, certamente. Mas esse é o melhor BRASIL que qualquer brasileiro já viu.

Qual partido você acha que se saiu melhor em seu período de governo? Rsrs

 

 

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Acho que não devia ser um bate-papo, como percebe-se facilmente, sua opinião é esmagadora sobre o PSDB, creio que este não seja o meio certo para formular um "Bate-papo", ou seja diferentes opiniões tentando relacionar-se. Não sou Petista, muito menos Tucano, mas sabe que politica e Religião não da pra debater e sim, ANALISA-LA E TIRAR SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES.

 

~Abraços

A Jedi uses the Force for knowledge and defense, never for attack.

-Yoda, Master.

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O Lula foi realmente bom, mais e a dilma?

Temos que pensar também que a tecnologia evoluiu, e muitas coisas sendo assim fica "mais fácil" diminuir os índices de mortalidade, Renda per capita etc.

Se o candidato fosse o lula tudo bem, mais a dilma não conseguiu segurar a inflação ela tem digamos que "mão fraca", não tem uma boa liderança. Minha opinião.

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Desde quando política não se discute? Essa foi boa.

Não sei porque todo esse espanto com uma opinião contrária ao PSDB. Já que todo dia você (brasileiro) vê uma opinião anti-PT extrema da mídia, que lambe o saco do PSDB todo dia. É necessário um choque de oposicionismo ao partido tão defendido pela mídia (PSDB) para que daí as pessoas criem suas opiniões. E antes de falar que a mídia ajuda o governo, leia:

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Uma coisa é certa: contra fatos, não há argumentos. Não adianta eu ficar postando factoide (supostos fatos que não passam de mentiras) sobre o PSDB, porque caso eles sejam eleitos, é o fim do Brasil emergente

 

Mis a dilma não conseguiu segurar a inflação

 

Na verdade, esse discurso de inflação subindo está atrasado. A inflação já está mais que controlada, e vai continuar na meta do governo. Não há a crise que a mídia tanto mostra.

Fonte:

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Uma boa parte dos gráficos usam dados de 2009, e os dados atuais, 2013 (último ano)? Ai tem a foto de Dilma, mas ele entrou em 2011, e não tem nenhum gráfico na gestão dela.

 

Esses tipos de dados são claramente partidários e parciais, porque não mostra nada relacionado a violência, saúde pública, etc...? Basicamente pegou o de melhor e juntou tudo em um infográfico, e deixou tudo de ruim de lado.

 

Eu poderia facilmente citar dados de Hitler que mostra que no governo dele, ele estabilizou a Alemanha, controlou a inflação, criou empregos, e olhem só, chegou a concorrer ao nobel da paz (sim, Hitler concorreu ao nobel da paz em 1939), isso quer dizer que "ele é o cara"?

 

Totalmente parcial e partidário essas informações.

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Esses tipos de dados são claramente partidários e parciais, porque não mostra nada relacionado a violência, saúde pública, etc...?

 

Obviamente são, assim como são fatos. Violência? Ok...

Investimentos em segurança pública chegam a R$ 4,2 bilhões em 2013:

Boletim apresentado pelo ministro da Justiça e pela secretária-executiva do MJ mostra que nunca se investiu tanto na área.

Fonte:

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Saúde? Ok...

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Eu poderia facilmente citar dados de Hitler que mostra que no governo dele, ele estabilizou a Alemanha, controlou a inflação, criou empregos, e olhem só, chegou a concorrer ao nobel da paz (sim, Hitler concorreu ao nobel da paz em 1939), isso quer dizer que "ele é o cara"?

 

Exatamente, Hittler foi um gênio. Reergueu a Alemanha, pena que usou essa genialidade para fins errados.

Mas é sem nexo comparar os estragos que o Hittler fez (genocídio, guerra mundial) com os que Dilma possa ter feito né, por favor :pensativo:

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Esqueceram de dizer que todo o trabalho de base foi feito no governo de FHC e tiveram resultados de médio a longo prazo, por exemplo... plano real é o principal responsável pela estabilidade financeira do Brasil de hoje. Boa parte do crescimento econômico e social que nesses infográficos foram creditados para o PT na verdade foram frutos do trabalho do PSDB, PT pegou mastigado e levou o mérito.

 

Acho que não devia ser um bate-papo, como percebe-se facilmente, sua opinião é esmagadora sobre o PSDB, creio que este não seja o meio certo para formular um "Bate-papo", ou seja diferentes opiniões tentando relacionar-se. Não sou Petista, muito menos Tucano, mas sabe que politica e Religião não da pra debater e sim, ANALISA-LA E TIRAR SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES.

 

~Abraços

Você tá brincando né?

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Esqueceram de dizer que todo o trabalho de base foi feito no de governo de FHC e tiveram resultados de médio a longo prazo, acabou que chegou a beneficiar mais o país após o seu governo... boa parte do crescimento econômico e social que nesses infográficos foram creditados para o PT que pegou tudo mastigado na verdade foram frutos do trabalho do PSDB.

 

Que trabalho de base? Só se foi o Plano Real. Ou privatização de várias empresas estatais, como a Vale do Rio Doce, que é uma das empresas que mais lucram hoje em dia e foi privatizada a preço de banana. Ou a tentativa do PSDB de privatizar a Petrobrás (até tentaram mudar o nome da empresa pra PetroBraX para tirar o Brasil do nome) mas que não deu tempo (amém) também conta?

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Concordo com o Kazzos. A comparação foi com o Lula, ele sim trouxe prosperidade ao país, da Dilma pouco vi. Só deu continuidade ao trabalho dele com os pobres (bolsas, minha casa minha vida (que é uma piada)).

 

Também concordo com você, os anos do PT no poder foram anos onde o Brasil cresceu muito, está entre os maiores países emergentes. Mas será que foi por causa do PT? Pra mim várias circunstâncias apontavam para isso, momento certo, um governo não estúpido (falo do Lula) e deu no que deu.

 

 

Agora, falemos de um dos sucessos do PT. O minha casa, minha vida...

Aquilo é a coisa mais absurda que eu já vi. Estão construindo na minha cidade, galera, aquilo é mortal. Casas construídas em um pequeno período para agradar uma população que não tem consciência disto e que ainda vai aguentar uma vida inteira com isso nas costas.

 

 

Outra coisa, em time que está ganhando também se muda. O Lula fez coisa boa, significa que o PT tem que ficar para todo o sempre? Claro que não! Quanto mais alta a queda mais dói.

 

 

Ou seja:

1 - O Brasil pode precisar de uma nova cabeça, para, quem sabe, fazer o país crescer mais ainda.

2 - O crescimento foi tão grande, que fica mais difícil de continuar crescendo (exemplo do Império Romano).

3 - O gráfico mostra a prosperidade do país com o Lula, nada de Dilma.

4 - Só porque o PSDB não trouxe benefícios para o Brasil no passado, não significa que desta vez será igual. Da mesma maneira que 8 anos de um bom governo Lula não significam mais 4 anos de um bom governo Dilma.

 

Apesar de tudo isso, vou fazer o que além de concordar contigo? Prefiro Dilma do que Aécio. Dura realidade, mas é.

 

Acho que não devia ser um bate-papo, como percebe-se facilmente, sua opinião é esmagadora sobre o PSDB, creio que este não seja o meio certo para formular um "Bate-papo", ou seja diferentes opiniões tentando relacionar-se. Não sou Petista, muito menos Tucano, mas sabe que politica e Religião não da pra debater e sim, ANALISA-LA E TIRAR SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES.

 

~Abraços

 

Johnnie, se política não for debatida, o país empaca, as opiniões permanecem as mesmas e não há avanços ou mudanças.

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Exatamente, Hittler foi um gênio. Reergueu a Alemanha, pena que usou essa genialidade para fins errados.

Mas é sem nexo comparar os estragos que o Hittler fez (genocídio, guerra mundial) com os que Dilma possa ter feito né, por favor :pensativo:

 

Usei a referência pra dizer que da pra manipular informações e criar "qualquer história"

 

 

Esses dados que vc colocou ao meu ver não diz muita coisa:

- primeiro, pois logicamente com a economia evoluindo os investimentos também aumentam

- segundo, o que vale é o resultado final, pois sabemos que esses investimentos são desviados no meio do caminho

 

O resultado final é esse:

 

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Os portos brasileiros bem abaixo da média, e a Dilma fazendo isso:

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Não preciso nem falar do mais médico né?

 

 

 

Nesse gráfico que vc nos mostrou tem dizendo sobre a petrobras, mas eles usam dados de 2009, deixo te dar os dados atualizados:

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Novamente, investimentos é uma coisa, e resultado final é outra, se os investimentos aumentaram e os índices ou estão estagnados ou caíram, isso só é mais uma prova da corrupção que ocorre hoje no Governo, e novamente porque a foto da Dilma ta ai se em nenhum momento foi utilizado gráficos relacionados à administração dela?

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Que trabalho de base? Só se foi o Plano Real. Ou privatização de várias empresas estatais, como a Vale do Rio Doce, que é uma das empresas que mais lucram hoje em dia e foi privatizada a preço de banana. Ou a tentativa do PSDB de privatizar a Petrobrás (até tentaram mudar o nome da empresa pra PetroBraX para tirar o Brasil do nome) mas que não deu tempo (amém) também conta?

Tinha editado meu post mas você respondeu antes. Quanto as privatizações, naquela época de Brasil em crise, liquidez escassa e empresas ineficientes seria lucro até se o governo pagasse alguém para levar as empresas, sabe porque? Lucro de empresa estatal não vai pro governo! Isso mesmo, é reinvestido na empresa. O governo ganha a mesma coisa tanto de empresa estatal quanto privada através de impostos. A Vale deu mais lucro pro governo privatizada do que jamais sonhou em dar nas mãos da administração pública, até porque nunca deu lucro quando estatal e a Vale antes de ser privatizada estava quebrada, se não fosse privatizada o país não ganharia por.ra nenhuma. Hoje em dia os impostos da Vale privatizada e Petrobrás com capital aberta gera bilhões pro governo... reclamar de privatização no caso é equivalente a reclamar de alguém ter parado de chutar seu saco, empresa estatal em país corrupto é uma merd.a.

 

Estou sem tempo de fazer texto gigante pra tentar mostrar melhor meu ponto de vista então vou aproveitar artigos já prontos. A revista The Economist repete o que eu disse mas de forma bem mais completa. Taca no google tradutor se não manjar de inglês.

At last, economic sense

In fact, Brazil’s emergence has been steady, not sudden. The first steps were taken in the 1990s when, having exhausted all other options, it settled on a sensible set of economic policies. Inflation was tamed, and spendthrift local and federal governments were required by law to rein in their debts. The Central Bank was granted autonomy, charged with keeping inflation low and ensuring that banks eschew the adventurism that has damaged Britain and America. The economy was thrown open to foreign trade and investment, and many state industries were privatised.

 

All this helped spawn a troupe of new and ambitious Brazilian multinationals (see our special report). Some are formerly state-owned companies that are flourishing as a result of being allowed to operate at arm’s length from the government. That goes for the national oil company, Petrobras, for Vale, a mining giant, and Embraer, an aircraft-maker. Others are private firms, like Gerdau, a steelmaker, or JBS, soon to be the world’s biggest meat producer. Below them stands a new cohort of nimble entrepreneurs, battle-hardened by that bad old past. Foreign investment is pouring in, attracted by a market boosted by falling poverty and a swelling lower-middle class. The country has established some strong political institutions. A free and vigorous press uncovers corruption—though there is plenty of it, and it mostly goes unpunished.

 

Just as it would be a mistake to underestimate the new Brazil, so it would be to gloss over its weaknesses. Some of these are depressingly familiar. Government spending is growing faster than the economy as a whole, but both private and public sectors still invest too little, planting a question-mark over those rosy growth forecasts. Too much public money is going on the wrong things. The federal government’s payroll has increased by 13% since September 2008. Social-security and pension spending rose by 7% over the same period although the population is relatively young. Despite recent improvements, education and infrastructure still lag behind China’s or South Korea’s (as a big power cut this week reminded Brazilians). In some parts of Brazil, violent crime is still rampant.

 

National champions and national handicaps

There are new problems on the horizon, just beyond those oil platforms offshore. The real has gained almost 50% against the dollar since early December. That boosts Brazilians’ living standards by making imports cheaper. But it makes life hard for exporters. The government last month imposed a tax on short-term capital inflows. But that is unlikely to stop the currency’s appreciation, especially once the oil starts pumping.

 

Lula’s instinctive response to this dilemma is industrial policy. The government will require oil-industry supplies—from pipes to ships—to be produced locally. It is bossing Vale into building a big new steelworks. It is true that public policy helped to create Brazil’s industrial base. But privatisation and openness whipped this into shape. Meanwhile, the government is doing nothing to dismantle many of the obstacles to doing business—notably the baroque rules on everything from paying taxes to employing people. Dilma Rousseff, Lula’s candidate in next October’s presidential election, insists that no reform of the archaic labour law is needed (see article).

 

And perhaps that is the biggest danger facing Brazil: hubris. Lula is right to say that his country deserves respect, just as he deserves much of the adulation he enjoys. But he has also been a lucky president, reaping the rewards of the commodity boom and operating from the solid platform for growth erected by his predecessor, Fernando Henrique Cardoso. Maintaining Brazil’s improved performance in a world suffering harder times means that Lula’s successor will have to tackle some of the problems that he has felt able to ignore. So the outcome of the election may determine the speed with which Brazil advances in the post-Lula era. Nevertheless, the country’s course seems to be set. Its take-off is all the more admirable because it has been achieved through reform and democratic consensus-building. If only China could say the same.

 

Entrevista com Ricardo Hausmann, economista que é professor de Harvard

ÉRICA FRAGA

DE SÃO LO

 

"A grande sorte do presidente Lula foi ter tido um ótimo antecessor. Mas o próximo presidente do Brasil não terá a mesma sorte."

 

Com esse comentário, em entrevista à Folha, o economista Ricardo Hausmann, diretor do Centro para o Desenvolvimento Internacional da Universidade Harvard e um dos mais respeitados especialistas em teoria do desenvolvimento econômico, encerrou uma série de críticas ao governo Lula.

 

Em 2008, ele escreveu o estudo "In search of the chains that hold Brazil back" ("Em busca das correntes que freiam o Brasil"), afirmando que a política de expansão fiscal dos anos recentes, alavancada pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico), é insustentável.

E, segundo ele, pode ter o mesmo efeito "desastroso" para a economia que a política externa de Lula teve para a diplomacia.

 

 

FOLHA - Houve avanços desde que o sr. escreveu sobre as barreiras ao crescimento no Brasil em 2008?

 

RICARDO HAUSMANN - Talvez você se lembre que [no estudo] eu era otimista sobre muitos aspectos estruturais do Brasil. O Brasil tem um setor privado muito forte, tem muito potencial de crescimento do investimento em muitas áreas promissoras.

Mas, nos anos de boom antes da crise de 2008, o Brasil era um dos países que cresciam às menores taxas na América Latina.

Minha avaliação era a de que isso se devia a uma taxa baixa de poupança doméstica, que exigia taxas de juros ridiculamente altas para evitar que a economia tivesse um aquecimento excessivo.

Aí veio a crise e o governo respondeu com políticas anticíclicas. Aumentou significativamente a oferta de crédito via BNDES e Banco do Brasil em um momento em que havia uma parada cardíaca financeira.

Diria que, de forma geral, a crise foi bem administrada. Mas o principal problema com muitos países, e o Brasil é um exemplo, é que, quando as coisas começam a parecer bem, eles se tornam arrogantes. Passam a acreditar num mundo de fantasia.

 

-O que o sr. quer dizer com mundo de fantasia?

 

Só porque o Brasil teve por um trimestre uma taxa de crescimento acima de 7%, o Brasil agora é a nova China e o Lula é um gênio das finanças, e todos os problemas anteriores não existem mais porque o Brasil é um país diferente.

Há toda uma narrativa que tem sido criada por conta de alguns bons trimestres no Brasil que pode levar a políticas macroeconômicas muito inconvenientes. Essa narrativa é particularmente conveniente na época de eleições.

A primeira coisa que já está acontecendo é que a Selic [taxa de juros básica da economia] está subindo. Se você quisesse que a Selic aumentasse menos, a ideia seria compensar com políticas fiscais e de empréstimo pelo setor público mais estritas.

Porque, de certa forma, o Brasil é um país esquizofrênico. Você tem uma política fiscal em que o BNDES tem o pé no acelerador e o Banco Central tem o pé no freio.

Essas combinações são particularmente perigosas porque deixam a Selic muito alta em um período em que as taxas de juros globais estão muito baixas.

Isso leva os investidores a pegar dinheiro emprestado em dólares, em ienes ou em euros para colocar dinheiro no Brasil, o que gera uma forte apreciação da taxa de juros e a possibilidade de desindustrialização.

 

-Alguns defensores da atuação recente do BNDES citam países da Ásia que atingiram altas taxas de crescimento sustentado por meio de políticas industriais. O que o sr. acha desse paralelo?

 

Não tenho problemas com políticas que complementam o setor financeiro, viabilizando a disponibilidade de crédito para investimentos em áreas difíceis da economia.

Não sou, de forma alguma, crítico em relação à contribuição potencial do BNDES para o desenvolvimento do país. Mas é uma organização que foi desenvolvida na época da inflação alta para proteger a economia das taxas de juros reais muito altas.

A inflação não é mais um problema no Brasil.

Seria possível que o BNDES mantivesse o foco de sua política em empréstimos para investimentos municipais, investimentos de longo prazo, apoiando pequenas e médias empresas, mas a uma taxa de juros que refletisse a Selic e não a uma taxa de juros que é muito inferior à Selic, que cria a distorção de gerar demanda excessiva pelos fundos que o BNDES tem de gerenciar.

 

- O sr. vê o crescente deficit em conta-corrente do Brasil, em tempos recentes, como um problema?

 

A deterioração do deficit em conta-corrente indica que a expansão do gasto no Brasil é mais rápida do que a expansão da produção.

O efeito disso é apreciar a taxa de câmbio, desestimulando as atividades exportadoras, para liberar recursos produtivos para atender a esse boom temporário do consumo. Todas as indicações são de que as condições fiscais e a política financeira do setor público são excessivamente expansionistas. Isso vai causar prejuízo para as perspectivas de crescimento de longo prazo do Brasil.

 

-A economia brasileira ainda é bastante fechada ao comércio exterior. Isso limita o crescimento de longo prazo?

 

Acho que o Brasil tem os produtos com os quais poderia ter uma presença muito maior no comércio internacional. Vocês são gigantes em agricultura, em mineração. Têm uma presença marcante na produção de aeronaves. Há uma atividade industrial vasta que poderia gerar uma presença muito maior. Mas a administração macro no Brasil tem sempre conspirado contra o potencial de longo prazo.

 

-E isso continua acontecendo?

 

 

Na minha opinião, está piorando. Quando o Lula foi eleito, em 2002, houve uma crise econômica e ele foi muito cuidadoso ao dar confiança ao setor privado.

Agora, eles começaram a pensar que sabem mais e estão menos dispostos a serem cuidadosos. Estão se tornando mais ideológicos.

Do ponto de vista econômico, as políticas são insustentáveis como as adotadas na diplomacia.

Agora que o Brasil é grande, pode ir para a cama com o Ahmadinejad [Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã] no Irã ou hospedar o Zelaya [Manuel Zelaya, ex-presidente de Honduras deposto em junho de 2009] na sua embaixada em Honduras etc.

É uma atitude de que agora o país é independente, um poder diferente, e, portanto, pode confrontar o senso comum. Esse tipo de arrogância na política externa tem sido desastrosa.

E esse tipo de arrogância tem o perigo de ser igualmente desastrosa para a administração macroeconômica.

 

-As pesquisas de intenção de voto mostram grandes chances de vitória da candidata do presidente Lula. O sr. acha que isso levará a uma continuação dessas políticas que o sr. critica?

 

Todo mundo sabe que o presidente Lula tem sido superpopular e ele construiu um capital político enorme. Mas esse capital político enorme não se traduziu em nenhuma reforma significativa durante seu segundo mandato [2007-2010].

Ele não tem nada a mostrar em termos de ter resolvido problemas antigos relacionados à baixa taxa de poupança, ao sistema de previdência, à infraestrutura, a ter uma estrutura tributária mais normal e funcional.

Apesar do seu enorme capital político, ele não foi capaz de fazer nenhuma reforma significativa como as feitas pelo antecessor dele.

E, recentemente, ele tem se movido na direção contrária. A grande sorte do presidente Lula foi ter tido um ótimo antecessor [FHC]. Mas o próximo presidente do Brasil não terá a mesma sorte.

 

Se quiser ler o estudo...

This paper performs a Growth Diagnostic for Brazil. It shows that many aspects of the Brazilian economy have been improving including the macro picture, educational progress and the external front. Moreover, Brazil has many productive possibilities and high-return investments. Yet growth is hampered because of a relatively old-fashioned problem that has been solved in many other countries in the region: creating a financially viable state that does not over-borrow, over-tax or under-invest. We show that domestic saving is the binding constraint on growth and that it has a fiscal cause. Although things are trending in the right direction, the challenge is to exploit the current good times to create the fiscal basis for a sustained growth acceleration.

 

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The level of growth per working age person since 2004 at 1 percent does not look impressive given the potential for recovery from the 2002-2003 recession and the performance elsewhere in the emerging market world. In fact, it looks quite dismal given the positive context. It is one of the lowest in Latin America in the 2004-2007 period (Figure 6). True, Argentina and Venezuela’s growth was to a large extent based on a recovery from their very nasty recessions in the 1998-2003 period, but even if one looks at 1997-2007, Brazil’s growth looks very poor (Figure 7).

More seriously, the low growth rate of Brazil is not the consequence of negative cyclical effects. On the contrary, according to the Central Bank current total GDP growth, running over 5 percent in the year to mid-2008 is above potential and needs to slow down to something closer to 4 percent for total GDP or 2 percent for GDP per working age person.

There are many indicators to suggest that current growth is above potential. First, over the course of the last 18 months, and coinciding with a concomitant up-tick in growth, imports have been rising at a very fast pace wiping out the current account surplus that was achieved in the previous three years (Figures 2 and 3). This indicates that demand is rising faster than supply. Secondly, there has been a very rapid appreciation of the real exchange rate (Figure 8), not only as reflected in a nominal appreciation of the multilateral exchange rate but also in a rate of inflation among non-tradables that is faster than among tradable goods. This is surprising because in most countries, the acceleration of inflation has been associated mostly with rising food and energy prices. However, in Brazil, tradable inflation (which includes food and energy) has been around 5.5 percent while non tradables inflation has been 6.5 percent (Meirelles, 2008).

So the sustainable rate of growth in Brazil at present is below 5 percent. This is surprisingly low, given that the working age population is rising almost at 2 percent per year.

 

 

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"Para quem quer abandonar o uso do achômetro nestas próximas eleições. Comparações entre governos feitas apenas com dados reais de instituições respeitáveis. Declarações reais, gravadas e disponibilizadas em vídeo. Entrevistas, leis e artigos com suas fontes claramente citadas. Pare de acreditar nas bobagens da propaganda e veja a informação real."

 

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"A variação negativa nas taxas de pobreza e extrema pobreza - ou seja, a queda na proporção de pessoas vivendo em pobreza ou extrema pobreza - foi maior no governo Lula que no governo Fernando Henrique. A variação absoluta total - indicador do número total de pessoas vivendo na pobreza ou extrema pobreza - foi, no entanto, próximo nos dois governos (principalmente no que se refere à extrema pobreza), mostrando que um número similar de pessoas saiu de uma situação de miséria ou pobreza nos dois governos."

 

fontes:

 

Estatísticas de Nível de Vida

 

Artigo Principal: Estatísticas de Nível de Vida

 

Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.

 

Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.

 

 

 

Índice de Desenvolvimento Humano

 

O Índice de Desenvolvimento Humano, um dos principais indicadores do nível de vida da população de um país, cresceu muito mais durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula. Isto significa que a qualidade de vida do povo Brasileiro melhorou de forma mais acelerada no governo anterior que no governo atual.

 

Fonte: Dados oficiais da ONU

 

De 1995 a 2000 (FHC) cresceu 7,62% ou 1,48% ao ano

 

De 2000 a 2007 (Lula) cresceu 2,91% ou 0,41% ao ano

 

* Brasil só superou o crescimento médio mundial de 1995 a 2000

 

* Lula aproveita-se de um pouco do crescimento da época FHC nesta comparação devido à esparsidade dos dados

 

 

Acesso à Rede de água

 

O percentual de domicílios com acesso à rede de água potável encanada, condição praticamente básica à dignidade humana nos dias atuais, cresceu de forma muito mais rápida durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.

 

Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE

 

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 42,09% em número absoluto ou 4,49% ao ano

 

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 9,33% em proporção do total ou 1,12% ao ano

 

De 2002 a 2007 (Lula) cresceu 19,22% em número absoluto ou 3,58% ao ano

 

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 4,02% em proporção do total ou 0,57% ao ano

 

 

Acesso à Rede de esgoto

 

A quantidade de domicílios com acesso à rede de escoamento de esgoto, critério essencial para a qualidade de vida da população, cresceu de forma mais rápida durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.

 

Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE

 

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 55,16% em número absoluto ou 5,65% ao ano

 

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 19,23% em proporção do total ou 2,22% ao ano

 

De 2002 a 2007 (Lula) cresceu 29,52% em número absoluto ou 5,31% ao ano

 

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 14,62% em proporção do total ou 1,97% ao ano

 

 

Acesso à Energia elétrica

 

O percentual de domicílios com acesso à rede elétrica, outro critério essencial para a obtenção de um bom nível de qualidade de vida, cresceu muito mais rápido durante o governo anterior que no governo atual.

 

Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE

 

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 7,44% ou 0,90% ao ano

 

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 2,48% ou 0,35% ao ano

 

 

Porcentagem de Domicílios com geladeira

 

O refrigerador tornou-se item essencial para a família. Mesmo assim, ainda existem domicílios que não possuem este eletrodoméstico. A proporção de domicílios com geladeira cresceu muito mais rápido durante o governo Fernando Henrique que no governo posterior.

 

Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE

 

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 20,75% ou 2,39% ao ano

 

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 8,30% ou 1,15% ao ano

 

 

Porcentagem de Domicílios com televisão

 

Aparelho televisor, mesmo não sendo essencial à sobrevivência, é de grande importância para o tempo de lazer da população, influenciando assim a qualidade de vida. Acesso à televisão cresceu mais rápido no governo anterior que no governo atual, apesar da às vezes dramática diminuição nos preços.

 

Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE

 

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 18,73% ou 2,17% ao ano

 

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 6,66% ou 1,30% ao ano

 

* Preços de TVs despencaram no governo Lula

 

 

Porcentagem de Domicílios com telefone

 

O telefone tornou-se um item essencial à qualidade de vida do cidadão. Antes considerado um bem de difícil acesso, após a privatização do setor sua disponibilidade cresceu vertiginosamente. A tabela abaixo resume os dados de crescimento no acesso a linhas telefônicas nos últimos governos.

 

Fonte: Dados oficiais do IBGE

 

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 224,21% ou 15,84% ao ano

 

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 37,82% ou 4,69% ao ano

 

 

Mortalidade infantil

 

A alta mortalidade infantil era um dos problemas mais trágicos do Brasil. Felizmente, a estabilidade e o desenvolvimento tem permitido uma queda progressiva no número de crianças que morrem antes de completar um ano de idade. A queda neste número foi, no entanto, muito mais pronunciada durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.

 

Fontes: Dados oficiais do DataSUS, Portal ODM

 

De 1997 a 2002 (FHC) caiu 21,94% ou 4,83% ao ano

 

De 2002 a 2010 (Lula) caiu 20,16% ou 2,78% ao ano

 

 

Taxa de pobreza

 

A taxa de extrema pobreza indica, segundo o IPEA, o 'percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de extrema pobreza (ou indigência, ou miséria). A linha de extrema pobreza aqui considerada é uma estimativa do valor de uma cesta de alimentos com o mínimo de calorias necessárias para suprir adequadamente uma pessoa.' Já a taxa de pobreza indica, também segundo o IPEA, o ' Percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de pobreza. A linha de pobreza aqui considerada é o dobro da linha de extrema pobreza.'

 

Fonte: Dados oficiais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

 

De 1994 a 2002 (FHC), a taxa de extrema pobreza caiu um total de 6,28%, com uma variação de -30,98%.

 

De 2002 a 2009 (Lula), a taxa de extrema pobreza caiu um total de 6,71%, com uma variação de -47,96%.

 

De 1994 a 2002 (FHC), a taxa de pobreza caiu um total de 8,58%, com uma variação de -19,96%.

 

De 2002 a 2009 (Lula), a taxa de pobreza caiu um total de 12,98%, com uma variação de -37,73%.

 

 

Estatísticas de Acesso à Educação

 

Artigo Principal: Estatísticas de Acesso à Educação

 

 

Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.

 

Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.

 

Se alguém tiver dados mais recentes, de fontes confiáveis, por favor me envie.

 

 

Evasão escolar

 

Evasão escolar é algo extremamente preocupante em qualquer sociedade, principalmente na idade normalmente associada ao ensino secundário - que pode fazer uma diferença crucial na vida de uma pessoa. Enquanto o número de crianças de idade entre 15 e 17 anos que não frequentavam a escola caiu dramaticamente durante o governo Fernando Henrique, este número permaneceu preocupantemente estável durante o governo Lula.

 

Fonte: Dados oficiais do IBGE

 

De 1994 a 2002 (FHC) variou -51,44% ou -8,63% ao ano

 

De 2002 a 2007 (Lula) variou -4,32% ou -0,88% ao ano

 

 

Acesso à universidade

 

Acesso à universidade é uma medida clara do desenvolvimento da educação em um país. Segundo o censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira fornece dados a respeito.

 

Fonte: Censo da Educação Superior do INEP

 

De 1995 a 2002 (FHC) o número de matrículas em instituições federais cresceu 44,65% ou 5,42% ao ano

 

De 2002 a 2008 (Lula) o número de matrículas em instituições federais cresceu 20,97% ou 3,22% ao ano

 

De 1994 a 2002 (FHC) o número total de matrículas no ensino superior cresceu 109,50% ou 9,69% ao ano

 

De 2002 a 2008 (Lula) o número total de matrículas no ensino superior cresceu 45,98% ou 6,51% ao ano

 

 

Índice de analfabetismo

 

O índice de analfabetismo indica o percentual da população total, acima de 15 anos de idade, que não sabe ler nem escrever um bilhete simples.

 

Fonte: Dados oficiais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

 

De 1995 a 2002 (FHC) caiu 27,77%% ou 3,99% ao ano

 

De 2002 a 2007 (Lula) caiu 15,60% ou 3,33%% ao ano

Universidades Federais

 

Artigo Principal: Universidades Federais

 

Duas universidades federais foram criadas durante o governo Fernando Henrique, e três foram criadas durante o governo Lula. Mais detalhes no artigo Universidades Federais

 

 

Estatísticas de Desenvolvimento Econômico

 

Artigo Principal: Estatísticas de Desenvolvimento Econômico

 

Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.

 

Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.

 

Se alguém tiver dados mais recentes, de fontes confiáveis, por favor me envie.

 

 

Salário mínimo

 

Fontes: Medida Provisória 637/1994, Medida Provisória 35/2002, Lei 1.255 de 2010

 

De 1994 a 2002 (FHC) o salário mínimo cresceu 185,71% ou 14,02% ao ano

 

De 2002 a 2010 (Lula) o salário mínimo cresceu 155,00% ou 12,41% ao ano

 

De 1994 a 2002 (FHC) o mínimo cresceu, em valores deflacionados, 33,24% ou 3,65% ao ano

 

De 2002 a 2010 (Lula) o mínimo cresceu, em valores deflacionados, 72,62% ou 7,06% ao ano

 

 

Carga tributária

 

Fonte: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE

 

Carga média de 1994 a 2002 (FHC) de 30,07%, carga tributária em 2002 de 32,35%

 

Carga média de 2002 a 2007 (Lula) de 33,47%, carga tributária em 2007 de 34,70%

 

 

Taxa de crescimento econômico:

 

Fontes: Dados oficiais do Banco Central do Brasil, Dados oficiais do Fundo Monetário Internacional

 

Crescimento mundial durante governo FHC: 24,27% ou 2,75% ao ano

 

Crescimento mundial durante governo Lula: 74,46% ou 8,27% ao ano

 

Crescimento do Brasil no governo FHC: 19,74% ou 2,28% ao ano ou 82,77% da média mundial

 

Crescimento do Brasil no governo Lula: 27,66% ou 3,55% ao ano ou 42,91% da média mundial

 

* Durante o governo Lula, o Brasil cresceu muito menos que o resto do mundo

 

* Durante o governo FHC, o Brasil cresceu apenas um pouco abaixo da taxa média do resto do mundo

 

 

Crescimento no governo Collor/Itamar: 6,75% ou 1,31% ao ano

 

Evolução no governo FHC em relação à média anterior: 73,33%

 

Evolução no governo Lula em relação à média anterior: 55,88%

 

* Mesmo havendo maior crescimento absoluto no governo Lula, a TAXA anual média de crescimento da economia CRESCEU muito mais no governo FHC que no governo Lula

 

 

Taxa de crescimento econômico - Paridade de poder de compra

 

O conceito de Paridade de Poder de Compra é baseado na comparação do valor de moedas de diferentes países através do preço, no país, de uma cesta de produtos pré-definida. Para fins de comparação de taxas de crescimento econômico entre diferentes países, a utilização de valores ajustados desta forma pode oferecer números mais próximos da realidade do poder aquisitivo de cada população. É importante notar, no entanto, que a limitação na seleção da cesta de consumo, assim como diferenças na qualidade dos produtos sendo medidos, pode gerar inconsistências no fator de ajuste dos valores, levando a inconsistências nas comparações.

 

Fonte: Dados do Fundo Monetário Internacional

 

Crescimento, em PPP, do Brasil como proporção do crescimento mundial durante o governo FHC: 78,45%

 

Crescimento, em PPP, do Brasil como proporção do crescimento mundial durante o governo Lula: 98,68%

 

 

Nível de desemprego:

 

Fontes: Dados oficiais do IBGE até 2002, Dados oficiais do IBGE pós 2002

 

Final do governo FHC (dez/2002): 6,17%

 

Final do governo Lula (set/2010): 6,9%

 

* Há uma descontinuidade nos dados, o que impede uma comparação direta

 

* A principal mudança é a alteração da idade mínima de 15 para 10 anos

 

* Definição anterior de desocupado: População Desocupada - aquelas pessoas que não tinham trababalho, num determinado período de referência, mas estavam dispostas a trabalhar, e que, para isso, tomaram alguma providência efetiva (consultando pessoas, jornais, etc.)

 

* Definição atual de desocupado: São classificadas como desocupadas na semana de referência as pessoas sem trabalho na semana de referência, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.

 

 

Inflação ao consumidor

 

Fonte: Banco Central do Brasil - Calculadora do Cidadão

 

Inflação acumulada de 1990 a 1994 (Collor/Itamar): 41.941.718,61%

 

Inflação acumulada de 1995 a 2002 (FHC): 114,43%, ou 0,00028% do acumulado anterior. Queda de 99,99972% em relação ao governo anterior.

 

Inflação acumulada de 2003 a 2010 (Lula): 47,72%, ou 41,71% do acumulado anterior. Queda de 58,29% em relação ao governo anterior.

 

* Queda na inflação acumulada foi muito maior no governo FHC que no governo Lula

 

* Fernando Henrique, como Ministro da Fazenda, implantou o Plano Real, que controlou a hiperinflação

 

* Governo FHC consolidou a estabilidade do plano real

 

 

Dívida pública federal

 

Fonte: Dados oficiais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

 

Dívida pública federal ao final do governo FHC (12/2002): R$ 560.828.810.000,00

 

Dívida pública federal ao final do governo Lula (10/2010): R$ 985.808.530.000,00

 

* A dívida pública federal líquida ao final do governo Lula é quase o dobro da dívida ao final do governo Fernando Henrique

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É a Dilma ou o Lula que vai tentar a reeleição?

 

Dilma fez merd# nenhuma.

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As vezes eu penso o mesmo do leonardo, o país já tava encaminhado pro crescimento, o sr Lula só teve a sorte de estar no mandato certo (:

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É a Dilma ou o Lula que vai tentar a reeleição?

 

Dilma fez merd# nenhuma.

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As vezes eu penso o mesmo do leonardo, o país já tava encaminhado pro crescimento, o sr Lula só teve a sorte de estar no mandato certo (:

 

Perfeito agora sim seria legal alguem do PSDB entrar no governo para vermos realmente se foi sorte e fazer a comparação Dilma x Aécio.

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É a Dilma ou o Lula que vai tentar a reeleição?

 

Dilma fez merd# nenhuma.

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As vezes eu penso o mesmo do leonardo, o país já tava encaminhado pro crescimento, o sr Lula só teve a sorte de estar no mandato certo (:

Foi exatamente isso, o "sucesso" do PT foi apenas uma cag.ada histórica. Lembram do posicionamento inicial do PT? Foram contra a constituição que mudou o rumo Brasil, a reeleição, a privatização da telefonia, o plano real, adoção de câmbio flutuante e metas de inflação, a Lei de Responsabilidade Fiscal (obriga os políticos a gastarem apenas o que arrecadam), queriam dar calote no FMI não pagando a dívida externa, etc. Se PT tivesse subido ao poder no momento errado Brasil seria um caloteiro mundial e estaria extremamente ultrapassado se afogando em inflação, deram a sorte de pegar o Brasil já afiado, apenas não atrapalharam o andamento do país e ficam se vangloriando por algo que sequer fizeram.

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