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Testes em animais. Ainda é necessário?


toddy'
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Cade a pesquisa que comprova isso? Cade a publicação cientifica constatando que isso substitui testes em animais?

As pesquisas de células-tronco e suas aplicações para tratar doenças ainda se encontram em estágio inicial. Como em qualquer tratamento médico, é preciso assegurar métodos rigorosos de pesquisa e testes para garantir segurança e eficácia a longo prazo.

 

Para você que não sabe, já existem testes em colonia de células de humanos porém, células são apenas células, um grupo de células nunca vão substituir um animal.

 

Fiquei sem entender nessa parte.

 

Esqueceu qual a diferença de morto e vivo?! Quem esta vivo tem todas suas funções funcionando, cérebro funcionando, coração funcionando, figado funcionando etc. Isso também se aplica a tecido morto.Um cadáver apenas é um mutuado de matéria orgânica e células mortas.

 

O corpo humano pode ser comparado a uma máquina: podemos manter suas peças conservadas mesmo estando quebrada ou fragmentada – mas com uma condição. Quando uma pessoa morre, o médico precisa determinar se houve parada cardíaca; se o coração tenha deixar de funcionar, os órgãos são comprometidos pela falta de oxigenação.

 

Se o paciente ainda estiver no estágio de morte encefálica, o cérebro permanecerá em um estado de pendência, mas o resto do corpo ainda permanece em atividade, é possível manter o coração batendo até a retirada de determinado órgãos: rins, fígado, pulmões, medula óssea, coração e pâncreas, desde que não tenha passado por doença que possa ter prejudicado o funcionamento do órgão ou que possa provocar contaminação como hipatite, que prejudica o fígado, aids ou câncer.

 

Este é o procedimento usado para a conservação e transplantação de órgãos.

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Bonds are ties to each other. I don’t think little of that. But the futures we’re meant to walk won’t come to us with bonds alone. You’re responsible with living your own life. We’re simply stepping onto the next stage, is all.

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Eu nem ia comentar mais nada nesse tópico, porque costumo me exaltar com este tipo de coisa e sempre vejo gente exalando ignorância, mas enfim

 

Texto pra quem quiser ler:

 

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Médico americano afirma que a pesquisa com animais atrasa o avanço do desenvolvimento de remédios

 

Há 20 anos, Ray Greek abandonou o consultório para convencer a comunidade científica de que a pesquisa com animais para fins médicos não faz sentido. Greek é autor de seis livros, nos quais, sem recorrer a argumentos éticos ou morais, tenta explicar cientificamente como a sua posição se sustenta. Em 2003 escreveu Specious Science: Why Experiments on Animals Harm Humans (Ciência das Espécies: Por que Experimentos com Animais Prejudicam os Humanos, ainda não publicado no Brasil) e o mais recente em 2009: FAQs About the Use of Animals in Science: A Handbook for the Scientifically Perplexed (Perguntas e Respostas Sobre o Uso de Animais na Ciência: Um Manual Para os Cientificamente Perplexos). Ele garante que sua motivação não é salvar os animais, mas analisar dados científicos.

 

Além disso, Greek uniu esforços com outros médicos americanos e fundou a Americans for Medical Advancement, uma organização sem fins lucrativos que advoga métodos alternativos ao modelo animal. Em entrevista para VEJA, ele diz porque, na opinião dele, a pesquisa com animais para o desenvolvimento de remédios não é necessária.

 

O senhor seria cobaia de uma pesquisa que está desenvolvendo algum remédio?

Claro. Se a pesquisa estivesse sendo conduzida eticamente eu seria voluntário. Milhares de pessoas fazem isso todos os dias. Por vezes elas doam tecido para que possamos aprender mais sobre uma doença, em outros momentos ingerem novos remédios para o tratamento de doenças na esperança que a nova droga apresente alguma cura.

 

E se o medicamento nunca tivesse sido testado em animais?

A falácia nesse caso é de que devemos testar essas drogas primeiro em animais antes de testá-las em humanos. Testar em animais não nos dá informações sobre o que irá acontecer em humanos. Assim, você pode testar uma droga em um macaco, por exemplo, e talvez ele não sofra nenhum efeito colateral. Depois disso, o remédio é dado a seres humanos que podem morrer por causa dessa droga. Em alguns casos, macacos tomam um remédio que resultam em efeitos colaterais horríveis, mas são inofensivos em seres humanos. O meu argumento é que não interessa o que determinado remédio faz em camundongos, cães ou macacos, ele pode causar reações completamente diferentes em humanos. Então, os teste em animais não possuem valor preditivo. E se eles não têm valor preditivo, cientificamente falando, não faz sentido realizá-los.

 

Mas todos os remédios comercializados legalmente foram testados em animais antes de seres humanos. Este não é um caminho seguro?

Definitivamente não. As estatísticas sobre o assunto são diretas. Inclusive, muitos cientistas que experimentam com animais admitiram que eles não têm nenhum valor preditivo para humanos. Outros disseram que o valor preditivo é igual a uma disputa de cara ou coroa. A ciência médica exige um valor que seja de pelo menos 90%.

 

Esses remédios legalmente comercializados e que dependeram de pesquisas científicas com animais já salvaram milhões de vidas...

A indústria farmacêutica já divulgou que os remédios normalmente funcionam em 50% da população. É uma média. Algumas drogas funcionam em 10% da população, outras 80%. Mas isso tem a ver com a diferença entre os seres humanos. Então, nesse momento, não temos milhares de remédios que funcionam em todas as pessoas e são seguros. Na verdade, você tem remédios que não funcionam para algumas pessoas e ao mesmo tempo não são seguros para outras. A grande maioria dos remédios que existe no mercado são cópias de drogas que já existem, por isso já sabemos os efeitos sem precisar testar em animais. Outras drogas que foram descobertas na natureza e já são usadas por muitos anos foram testadas em animais apenas como um adendo. Além disso, muitos remédios que temos hoje foram testados em animais, falharam nos testes, mas as empresas decidiram comercializar assim mesmo e o remédio foi um sucesso. Então, a noção de que os remédios funcionam por causa de testes com animais é uma falácia.

 

Se isso fosse verdade os cientistas já teriam abandonado o modelo animal. Por que isso não aconteceu ainda?

Porque o trabalho deles depende disso. Nos Estados Unidos, a maior parte da pesquisa médica é financiada pelo Instituto Nacional de Saúde [NIH, em inglês]. O orçamento do NIH gira em torno de 30 bilhões de dólares por ano. Mais ou menos a metade disso é entregue a pesquisadores que realizam experimentos com animais. Eles têm centenas de comitês e cada comitê decide para onde vai o dinheiro. Nos últimos 40 anos, 50% desse dinheiro vai, anualmente, para pesquisa com animais. Isso acontece porque as próprias pessoas que decidem para onde o dinheiro vai, os cientistas que formam esses comitês, realizam pesquisas com animais. O que temos é um sistema muito corrupto que está preocupado em garantir o dinheiro de pesquisadores versus um sistema que está preocupado em encontrar curas para doenças e novos remédios.

 

Onde estaria a medicina se não fosse a pesquisa com animais?

No mesmo lugar em que ela está hoje. A maioria das drogas é descoberta utilizando computadores ou por meio da natureza. As drogas não são descobertas utilizando animais. Elas são testadas em animais depois que são descobertas. Essas drogas deveriam ser testadas em computadores, depois em tecido humano e daí sim, em seres humanos. Empresas farmacêuticas já admitiram que essa será a forma de testar remédios no futuro. Algumas empresas já admitiram inúmeras vezes em literatura científica que os animais não são preditivos para humanos. E essas empresas já perderam muito dinheiro porque cancelaram o desenvolvimento de remédios por causa de efeitos adversos em animais e que não necessariamente ocorreriam em seres humanos. Foram bilhões de dólares perdidos ao não desenvolver drogas que poderiam ter dado certo.

 

Como as pesquisas deveriam ser conduzidas?

Deveríamos estar fazendo pesquisa baseada em humanos. E com isso eu quero dizer pesquisas baseadas em tecidos e genes humanos. É daí que os grandes avanços da medicina estão vindo. Por exemplo, o Projeto Genoma, que foi concluído há 10 anos, possibilitou que muitos pesquisadores descobrissem o que genes específicos no corpo humano fazem. E agora, existem cerca de 10 drogas que não são receitadas antes que se saiba o perfil genético do paciente. É assim que a medicina deveria ser praticada. Nesse momento, tratamos todos os seres humanos como se fossem idênticos, mas eles não são. Uma droga que poderia me matar pode te ajudar. Desse modo, as diferenças não são grandes apenas entre espécies, mas também entre os humanos. Então, a única maneira de termos um suprimento seguro e eficiente de remédios é testar as drogas e desenvolvê-las baseados na composição genética de indivíduos humanos. Para se ter uma ideia, a modelagem animal corresponde a apenas 1% de todos os testes e métodos que existem. Ou seja, ela é um pedaço insignificante do todo. O estudo dos genes humanos é uma alternativa. Quando fazemos isso, estamos olhando para grandes populações de pessoas. Por exemplo, você analisa 10.000 pessoas e 100 delas sofreram de ataque cardíaco. A partir daí analisamos as diferenças entre os genes dos dois grupos e é assim que você descobre quais genes estão ligados às doenças do coração. E isso está sendo feito, porém, não o bastante. Há também a pesquisa in vitro com tecido humano. Virtualmente tudo que sabemos sobre HIV aprendemos estudando tecido de pessoas que tiveram a doença e por meio de autópsias de pacientes. A modelagem computacional de doenças e drogas é outra saída. Se quisermos saber quais efeitos uma droga terá, podemos desenvolvê-la no computador e simular a interação com a célula.

 

Mas ainda não temos informações suficientes para simular o corpo humano no computador...

Temos sim. Não temos informações suficientes para criar 100% do corpo humano e isso não vai acontecer nos próximos 100 anos. Mas não precisamos de toda essa informação. O que precisamos é saber como e do que um receptor celular é constituído — isso já sabemos — e a partir daí podemos desenvolver, no computador, remédios baseados nas leis da química que se encaixem nesses receptores. Depois disso, a droga é testada em tecido humano e depois em seres humanos. Antes disso acontecer, contudo, muitos testes são feitos in vitro e em tecidos humanos até chegar em um voluntário humano.

 

Um computador não é um sistema vivo completo. Como é possível garantir que essa droga, que nunca foi testada em animais, não será nociva aos seres humanos?

A falácia nesse argumento é que os macacos e camundongos, por exemplo, são seres vivos, mas não são seres humanos intactos. E esse argumento seria muito bom, se ele não fosse tão ruim. Drogas são testadas em macacos e camundongos intactos por quase 100 anos e não há valor preditivo no sentido de dizer quais serão os efeitos da droga no ser humano. O que essas pesquisas têm feito, na verdade, é verificar o que essas drogas causam em macacos e em seres humanos separadamente e não há relação. Por isso, o que dizem é meramente retórico, não há nenhuma base científica.

 

O senhor já fez experimentos com animais. O que o fez mudar de ideia?

Meu posicionamento mudou apenas uma década depois que terminei a faculdade de medicina. Minha esposa é veterinária e comecei a notar como tratávamos nossos pacientes de maneira muito diferente. Comecei a notar também que alguns remédios funcionam muito bem em animais, mas não funcionam em humanos e algumas drogas funcionam em humanos, mas não podem ser usadas em cães, mas podem ser usadas em gatos e assim por diante. Não estou dizendo que os animais e os humanos são exatamente opostos, não é isso. Eles têm muito em comum.

 

A semelhança genética de 90% entre humanos e camundongos não é suficiente?

Aparentemente não. Porque os dados científicos dizem que não. Não me interessa se somos suficientemente semelhantes aos animais para fazer testes neles ou não. A minha interpretação é científica. E a ciência diz que não somos. Na minha experiência clínica isso é verdade porque não conseguimos prever nem quais serão os efeitos de um remédio no seu irmão, realizando testes em você. Algumas drogas que você pode tomar, seu irmão não pode, por exemplo. Contudo, eu não sou contra todo tipo de experimento com animais. É possível recorrer aos animais para utilização de algumas partes. Por exemplo, podemos utilizar a válvula cardíaca de um porco para substituir a de seres humanos. Além disso, é possível cultivar vírus, insulina, mas isso não é pesquisa. O fracasso está em utilizar modelos animais para prever o que irá acontecer com um ser humano. Um ótimo exemplo disso é a Aids. Os animais não desenvolvem essa doença, de jeito nenhum. Eles sofrem de doenças parecidas com a Aids, mas por causa de vírus completamente diferentes. E os sintomas são muito diferentes dos manifestados em pacientes aidéticos. Por isso, não há correlação.

 

O senhor é contra o eventual sacrifício de animais em pesquisas científicas com o objetivo de salvar milhões de vidas humanas?

Eu não tenho nenhum problema com isso. Meu problema com pesquisa animal não é de cunho ético e sim, científico. É como dizer que estamos em um cruzeiro atravessando o oceano Atlântico e um indivíduo cai na água e está se afogando. Ele precisa é de um salva-vidas mas não temos nenhum, então vamos arremessar 1.000 cães na água. Por que arremessar os cães na água já que eles não vão salvar a vida da pessoa? Você pode construir um argumento ético dizendo que é aceitável afogar esses cães mas o que eu quero dizer é que a pessoa precisa de um salva-vidas e não 1.000 cães afogados. E é exatamente isso que estamos fazendo com a pesquisa animal. Estamos matando cães pelo bem de matar cães. Não porque matá-los irá trazer a cura para doenças como a Aids ou o Alzheimer.

 

 

Fontes -

É necessário se cadastrar para acessar o conteúdo.
e
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E eu ri dum carinha falando ali na página 2 que "comer animais é diferente de maltratar". HUSAHUSAUHHUSAHUSAUHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUASHUHSAUHUAS

 

enfim, flw.

Removido

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Eu nem ia comentar mais nada nesse tópico, porque costumo me exaltar com este tipo de coisa e sempre vejo gente exalando ignorância, mas enfim

 

Texto pra quem quiser ler:

 

 

Fontes -

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E eu ri dum carinha falando ali na página 2 que "comer animais é diferente de maltratar". HUSAHUSAUHHUSAHUSAUHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUASHUHSAUHUAS

 

enfim, flw.

 

O que o Dr. Greek e sua esposa, vegetariana de carteirinha e formação, pregam é um novo paradigma. Segundo ele os novos medicamentos devem ser testados diretamente no paciente alvo já que " não interessa saber os efeitos na maioria dos indivíduos, só interessa saber os efeitos sobre aquele paciente".

 

Isso equivale a dizer que para testar a eficiência de uma vacina contra a AIDS, por exemplo, o "modelo" sobre o qual se fará o teste seria o infectado. Mas isso não faz sentido visto que o que se busca com uma vacina assim é justamente evitar a contaminação. Ou vai dizer que alguém, de plena consciência, se deixaria aplicar uma vacina, de eficácia ainda não comprovada, e depois permitiria expor-se, infectando-se por um vírus mortal? Alguém faria testes como esses com o ebola ou sars?

 

Dr. Greek e a AFMA estão ganhando uma fortuna para COMPROVAR suas afirmações. Os subsídios pagos a aquela "entidade sem fins lucrativos" tem dado bastante lucro.

 

O senhor é contra o eventual sacrifício de animais em pesquisas científicas com o objetivo de salvar milhões de vidas humanas?

Eu não tenho nenhum problema com isso. Meu problema com pesquisa animal não é de cunho ético e sim, científico. É como dizer que estamos em um cruzeiro atravessando o oceano Atlântico e um indivíduo cai na água e está se afogando. Ele precisa é de um salva-vidas mas não temos nenhum, então vamos arremessar 1.000 cães na água. Por que arremessar os cães na água já que eles não vão salvar a vida da pessoa? Você pode construir um argumento ético dizendo que é aceitável afogar esses cães mas o que eu quero dizer é que a pessoa precisa de um salva-vidas e não 1.000 cães afogados. E é exatamente isso que estamos fazendo com a pesquisa animal. Estamos matando cães pelo bem de matar cães. Não porque matá-los irá trazer a cura para doenças como a Aids ou o Alzheimer.

Quando isso fizer algum sentido eu começo a levar a sério.

 

Não se trata de matar 100 cães para salvar um humano, mas de buscar a cura ou uma forma eficiente de impedir doenças que MATAM MILHÕES DE HUMANOS. Não é contruir argumento ético, é ARGUMENTAÇÃO LÓGICA, sem sensacionalismo barato e ocultação de lucro.

 

Ninguém está matando por matar, ninguém disse que não é ou não fosse cruel. Se essas mortes AINDA não trouxeram a cura, já ajudaram a criar tratamentos que prolongam a vida ou dão ao paciente uma melhor qualidade desta mesma vida.

 

***************************

 

Já estava demorando para o Dr. Greek, primeira linha do Goolge, aparecer por aqui. Quem virá agora? Muller, Simone, Zoidberg...???

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"Rerum cognoscere causas."

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Ok, mas vamos aos fatos e um pouco menos de teoria.

 

Como, sem um organismo complexo, é possível medir a dosagem correta dos dois medicamentos juntos para que o pior não aconteça? Que modelos, que sistemas computacionais, que experimentos in vitro ou tecido clonado podem ser avaliados para medir a velocidade de absorção e dosagem de cada um deles para que a soma de seus efeitos não cause danos ao sistema e aos órgãos?

 

É por isso que os animais são necessários, ainda necessários. Não há substitutos viáveis para organismos complexos vivos.

********************************

 

Não há susbstitutos 100% viáveis para organismos complexos vivos!

Até mesmos os testes em animais. (Também nem moderia né? Enfim)

Somente seres humanos poderiam exibir efeitos desejáveis ou colaterais na espécie para qualquer substância testada.

 

Ou seja, você está pondo a sua vida em risco qridu.

Sem contar que, principalmente na questão da dosagem de medicamentos esses testes em animais (e até mesmo experimento em seres humanos), é um conceito bastante restrito, vamos dizer assim. As caracteristicas individuais são predominantes neste caso. Pois são muitas outras variáveis que interferém na dosagem adequada.

 

Para os testes de absorção é possível, quando se conhece a natureza e formato dos locais receptores, projetar moléculas de drogas que se unam aos mesmos, ou saber quais podem interagir.

 

Sem contar também que existem a cultura de células, órgãos e tecidos. Isto é, alguns tecidos (Nesse caso o tecido conjuntivo do fígado e pâncreas, caso você tivesse um rç. Situação hipotética que você mesmo criou) humanos e animais permanecem vivos quando retirados do organismo original e mantidos in vitro.

 

Eu vejo nesses testes, uma total falta de ética e crueldade. Sem contar no retrocesso cientifico. As pesquisas alternativas aos testes de animais poderiam avançar muito mais se não fosse por isto. A tecnologia existe, embora cara, existe sim! O problema é que não existem muitas pessoas no mundo interessadas em financeá-las.

 

Eu não sei se é por você ter se esquecido, ou por falta de conhecimento mesmo, mas essas pesquisas de testes em animais já prej***aram desenvolvimento de vacinas contra poliomelite. Os efeitos da Talidomida que foram lançados depois de serem testados e aprovados em animais, mas que quando passou a ser ingerido por seres humanos, várias e várias pessoas sofreram com esse resultado.

Enfim

 

Porque falar que quer testes em animais é facil né? Dificil é você pegar o seu animalsinho de estimação e oferecer para testes. Afinal, no dos outros é refresco. rç

Beleza atrai beleza.

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Eu nem ia comentar mais nada nesse tópico, porque costumo me exaltar com este tipo de coisa e sempre vejo gente exalando ignorância, mas enfim

 

Texto pra quem quiser ler:

 

 

 

 

Fontes -

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E eu ri dum carinha falando ali na página 2 que "comer animais é diferente de maltratar". HUSAHUSAUHHUSAHUSAUHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUSAHUASHUHSAUHUAS

 

enfim, flw.

 

Meu deus, só porque o cara é medico não quer dizer que tudo o que ele fale é verdade. E como esse médico gosta do termo falacia, pois bem, o que ele esta fazendo é usando da falacia do apelo à autoridade. Para se provar algo no meio cientifico, é preciso que se faça uma pesquisa sobre a tese, e garanto para você que não existe nenhuma publicação cientifica que afirme que testes em animais é totalmente descartável.

 

---//---

 

As pesquisas de células-tronco e suas aplicações para tratar doenças ainda se encontram em estágio inicial. Como em qualquer tratamento médico, é preciso assegurar métodos rigorosos de pesquisa e testes para garantir segurança e eficácia a longo prazo.

 

Me mande o link da publicação onde tenha que testes em animais é ineficaz. Eu quero ler essa publicação, estou interessado em saber onde você baseia seus argumentos.

 

Fiquei sem entender nessa parte.

 

uma célula não pode substituir um animal, uma célula não tem o mesmo metabolismo que um animal, nem a mesma complexidade.

 

O corpo humano pode ser comparado a uma máquina: podemos manter suas peças conservadas mesmo estando quebrada ou fragmentada – mas com uma condição. Quando uma pessoa morre, o médico precisa determinar se houve parada cardíaca; se o coração tenha deixar de funcionar, os órgãos são comprometidos pela falta de oxigenação.

 

Se o paciente ainda estiver no estágio de morte encefálica, o cérebro permanecerá em um estado de pendência, mas o resto do corpo ainda permanece em atividade, é possível manter o coração batendo até a retirada de determinado órgãos: rins, fígado, pulmões, medula óssea, coração e pâncreas, desde que não tenha passado por doença que possa ter prejudicado o funcionamento do órgão ou que possa provocar contaminação como hipatite, que prejudica o fígado, aids ou câncer.

 

Este é o procedimento usado para a conservação e transplantação de órgãos.

 

Vou dar um resposta simples: Não existe um controle nas variáveis, os indivíduos podem ter mantido estilos de vida muito diferentes, e mesmo que isole um grupo que tenha mantido uma vida semelhante, continuaria muito pequeno o número de indivíduos. E ainda tem o fato de eles estarem mortos! Muitos medicamentos reagem com o organismo, por exemplo. Um medicamento para diabetes precisa que o figado esteja funcionando, se o figado não esta funcionando, como o medicamento vai ser testado?!

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  • Velha Guarda Ex-Staffer

Quero ver na hora da doença se não vão tomar o remedinho que só foi possível graças aos testes feitos anteriormente. ;)

 

O argumento "moral" é disparado o pior de todos nessa situação. "O animal sofre", "blablabla", mas quando vê um cachorro de rua, por exemplo, mexendo no lixo não é capaz de ajudar, ou quando vê uma barata (sim meus amigos, ela é um ser vivo e sente dor) vai lá e mata! Agora, quando o negócio é experimento com animal, ai não pode, pois o bicho sofre e bla bla bla. Isso é hipocrisia em minha opinião. Pelo menos, em experimentos científicos, esses animais são testados para um bem maior, diferente de quando alguém mata um bichinho pois tem nojinho.

 

Deixando a ironia de lado, como disse o mkak:

 

É cruel?

Sim é. Ninguém disse que não seria ou que já não fosse.

 

É necessário?

Sim é. Não há modelos matemáticos, simulações computacionais ou experimentos in vitro que substituam o organismo vivo em um grande números de testes farmacêuticos.

 

Quando encontrarem outro método (algo que não necessite do animal, ou que ele não sofra) igualmente (ou superior) eficiente serei o primeiro a defender. Até lá, testes cuja finalidade é científica, sou totalmente a favor.

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Não há susbstitutos 100% viáveis para organismos complexos vivos!

Até mesmos os testes em animais. (Também nem moderia né? Enfim)

Somente seres humanos poderiam exibir efeitos desejáveis ou colaterais na espécie para qualquer substância testada.

 

Ou seja, você está pondo a sua vida em risco qridu.

Sem contar que, principalmente na questão da dosagem de medicamentos esses testes em animais (e até mesmo experimento em seres humanos), é um conceito bastante restrito, vamos dizer assim. As caracteristicas individuais são predominantes neste caso. Pois são muitas outras variáveis que interferém na dosagem adequada.

 

Para os testes de absorção é possível, quando se conhece a natureza e formato dos locais receptores, projetar moléculas de drogas que se unam aos mesmos, ou saber quais podem interagir.

 

Sem contar também que existem a cultura de células, órgãos e tecidos. Isto é, alguns tecidos (Nesse caso o tecido conjuntivo do fígado e pâncreas, caso você tivesse um rç. Situação hipotética que você mesmo criou) humanos e animais permanecem vivos quando retirados do organismo original e mantidos in vitro.

 

Eu vejo nesses testes, uma total falta de ética e crueldade. Sem contar no retrocesso cientifico. As pesquisas alternativas aos testes de animais poderiam avançar muito mais se não fosse por isto. A tecnologia existe, embora cara, existe sim! O problema é que não existem muitas pessoas no mundo interessadas em financeá-las.

 

Eu não sei se é por você ter se esquecido, ou por falta de conhecimento mesmo, mas essas pesquisas de testes em animais já prej***aram desenvolvimento de vacinas contra poliomelite. Os efeitos da Talidomida que foram lançados depois de serem testados e aprovados em animais, mas que quando passou a ser ingerido por seres humanos, várias e várias pessoas sofreram com esse resultado.

Enfim

 

Porque falar que quer testes em animais é facil né? Dificil é você pegar o seu animalsinho de estimação e oferecer para testes. Afinal, no dos outros é refresco. rç

 

 

Vamos por partes:

 

  1. Não criei NENHUMA situação hipotética. Faço uso de insulina e de outros medicamentos por conta da condição que citei.
  2. Se necessário não penso duas vezes antes de enviar QUALQUER animal para testes. Entre eles e eu, eles já foram. Não sou hipócrita a ponto de defender algo assim sem saber das decisões difíceis que teria que tomar no caso concreto. Também não faço sensacionalismo barato com coisa séria.
  3. Você fala de tecidos e eu de SISTEMAS. Reproduza os efeitos da interação medicamentosa em vitro e eu mudo de ideia. Você já passou por um choque anafilático causado por hiperdosagem interativa? Eu sim.
  4. Já ouviu falar em equivalência biológica? Algo tipo parâmetros de comparação? Você sabe qual o percentual de genes que nos diferem do macaco, ou mesmo do rato?
  5. Não me esqueci da talidomida, muito menos do que você não disse, da falta de rigor nos testes daquela época. Alias isso, o rigor nos testes, não comprova a evolução e não o retrocesso que você apregoa?
  6. RETROCESSO? É de propósito que você esquece que foram com os testes em animais que coisinhas como penicilina, cefalexina, AZT e morfina foram testados e hoje salvam vidas, milhões de vidas?

 

Fique com peninha do cachorrinho, por mim tudo bem, mas se é pra mudar algo melhor começar a discutir a sério a falta de uma legislação para testes alternativos no Brasil. Ou você não sabia que não se podem fazer testes alternativos, mesmo os de resultados certificados, por não se ter autorização pra tanto?

 

CASO CONCRETO

Desconte os exageros.

 

[video=youtube;Pg_Jk3LFjOE]

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"Rerum cognoscere causas."

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No caso do Instituto Royal, estavam falando em cosméticos, certo? Nesse caso eu acho desnecessário. Aliás em todos os casos possíveis eu não gostaria de ver animais sendo testados por produtos que seriam para nós seres humanos.

Eu não gosto de como o ser humano se sente superior a ponto de pegar os outros animais e usa-los para necessidades próprias, é claro que as vezes não há outra maneira, é pela sobrevivência. Mas de qualquer modo sou contra e acho que devíamos evitar isso e reduzir a frequência o máximo possível! Doenças de alto nível de perigo eu até entendo, mas outros casos que não são necessários tais métodos não deveriam nem ser pensados como probabilidade.

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No caso do Instituto Royal, estavam falando em cosméticos, certo?

 

Não, o instituo Royal não fazia testes com cosméticos.

 

Aqui o site da empresa:

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Aproveito a deixa e comento sobre a ignorância quanto os testes em animais. Estou vendo que as pessoas estão usando mais o coração que o cérebro. Em vez de dissertar, vou postar alguns videos. e um artigo universitário sobre os testes em animais.

 

[video=youtube;vWy_hziZYL8]

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[video=youtube;e7FeqPOnU08]

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artigo:

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