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bate papo [EVENTO] #1 Memórias de um campo de batalha shooter zone!


'Daark
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#1 Memórias de um campo de batalha.

 

 

O evento consiste em criar uma carta descrevendo sua situação

no campo de batalha ( você está no exercito a 1 ano ) , a carta será enviada a sua família e amigos .

OS POST'S COM INSCRIÇÃO FICARÃO INVISÍVEIS PARA EVITAR RIP.

 

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Exemplo: Estou no exercito a um ano ,cada dia pra mim e como se fosse uma eternidade, não aguento mais essa saudade que cinto de vocês me deram a oportunidade de escrever essa carta pra expressar um pouco dos meus sentimos para vocês, não posso ir agora pois é agora que eles precisam de mim quero ficar aqui e conquista meus objetivos e ajudar o meu país. um beijo e um abraço para todos vocês .

 

Lembrando que e apenas um exemplo ú.ú

 

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REGRAS

 

- Não tem limite de linhas portanto que não fuja do tema.

- Qualquer tipo de cópia está proibido.

- Moderadores e Estagiários não podem participar.

- Cada membro poderá postar apenas UMA história.

- Qualquer post que não seja de inscrição neste tópico será punido .

- Qualquer membro pode participar não precisa de uma quantia de post .

 

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PREMIAÇÃO

 

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Cronograma

 

Anúncio: 14/07

 

Encerramento/Votação: 28/07 a 01/08

 

Vencedores : até 03/08

 

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critério de avaliação

 

- Originalidade

- Criatividade

 

Equipe Game Zone.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Master yourself, Master the Enemy .

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Alabama(EUA), 14/07/2013

 

Saudações, Família

 

 

 

Queria começar dizendo o quanto estou com saudade de vocês, ficar mais de 1 ano longe de minha família é pior que tudo.

2 Companheiros meus morreram em batalha, está muito difícil suportar a carga dessas mortes, eles me deixaram algumas cartas para eu entregar para a família deles, não sei como vou fazer isso, por isso quando acabar essa guerra irei entregar pessoalmente para as famílias, ou não, 10 mortes por dia aqui, pode ser que eu morra.

Acreditamos que daqui uns 2 meses estaremos de volta em casa, a coisa não está boa, um dia é uma vitória, outro dia uma derrota...

Esses dias mesmo eu vi uma granada destruindo uma pessoa do grupo, acredito que voltará poucas pessoas vivas, queria dizer que até mesmo eu não me garanto.

Se puder eu darei minha vida por meus amigos, eu acho que vou morrer aqui, o que eu peço é que continuem suas vidas, não se prendam a mim.

Esta carta estou escrevendo escondido, para eu ao menos falar um pouco da situação.

 

Aqui as mortes são muito feias, uma hora alguém explode, outra hora é baleado o corpo inteiro. Isso está me deixando louco, não estou conseguindo fazer nada por eles... Rezem por mim, que hoje eu vou salvar a todos nós, mesmo que eu perca minha vida, eu vou fazer nós sermos vitoriosos.

 

Se você está lendo esta carta, acredito que o pior já pode ter acontecido.

 

Um abraço a todos vocês.

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Meu nome é David, talvez vocês saibam, já que são minha família, mas podem ter se esquecidos, pois nesse 1º ano que estou na guerra, tudo pode ter mudado, eu ter sido chifrado, mamãe ter morrido, papai ter chifrado mamãe, e tudo mais, mas não vamos falar de coisas ruins, na verdade sim, pois guerra é muito ruim, eu to suave aqui na trincheira, só meio desconfortável, pois fede muito, tem uma pilha de corpos do lado da minha cama, eu tenho que beber água infectada, é muito frio já que ninguém nos da roupas, somente aquelas roupinhas chechelentas camufladas que esquenta nada, o tenente é chato, fica mandando eu matar as pessoas, MAS EU NÃO QUERO, EU QUERO DURMIR, mas ele nao deixa, eu não consigo matar ninguém com sono, por hoje é só gente :( vou ver se daqui algum tempo vou poder escrever mais uma carta pra vocês, provavelmente se o tenente ' DaarK~* fizer outro evento pra eu escrever pra vocês XXOOXXOOXOXO

 

 

Atenciosamente,

Soldado do 1º escalão, que não é respeitado por ninguém David

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"Dahora é rodar a filha dos outros não a sua" BOLT, Power

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De: Haruo

Para: Família

Data de envio: [03/05/1946]

 

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Olá meus familiares, como já sabem estou no campo de batalha a um ano e aqui não é nada agradável, nós dormimos no chão

e fazemos nossas necessidades no chão, e por isso aqui perto fica fedendo muito

eu já fui ferido em batalha e eu já cheguei perto da morte uma vez, mas tive muita sorte que um amigo me ajudou

se não fosse ele eu não estaria lhes mandando esta carta hoje

os superiores são muito arrogantes e não deixam a gente descansar quase nada, mas as vezes temos sorte que ele esquece da gente

ai a gente vai dormir, mas isso é ruim de mais, ter que dormir escondido

mas é minha obrigação, então tenho que passar por isso, mas saibam que eu amo todos vocês

espero que não se esqueçam de mim, pois eu nunca irei esquecer de vocês

vocês que me dão força para lutar e claro, vencer está batalha na minha vida

eu quero muito voltar e poder abraçar todo mundo, mas não posso ainda, então me esperem

eu juro que não irei fracassar e irei voltar para casa mais do que vivo

orem por mim, pois eu quero muito voltar para junto de vocês.

 

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"Faço parte desta comunidade faz um ano. Estou no Exército. Não é um bicho de sete cabeças como falam por ai. É tranquilo se tiver um pouco de dedicação. Entrei para ter uma experiencia única em minha vida, e realmente está sendo. Pena que a remuneração não é das melhores..."

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Caros Mamãe e Papai

14 de Julho de 1958,

Amados pais. Se estão lendo esta carta, é porque ainda temos o aeroporto. Tenho certeza que esta será a última que seu amado filho lhes escreverá. Temos russos por todos os lados e não nos mandam ajuda de Berlim. Lhes tenho uma triste notícia, Ozil morreu semana passada. Estava ele, eu e mais três andando quando simplesmente caiu no chão com a cabeça aberta.

Amados pais, chorei muito ao vê-lo, porque crescemos juntos, lembram-se? Quando éramos crianças, quebrei a perna, ele me levou a casa nas suas costas com a minha perna quebrada. Sinto muito pelos pais dele. Perdi meu único amigo. E aqui haverá o fim. Nosso comandante se matou com um tiro na boca ontem de noite. Nossa moral não existe mais. Mas espero que essa maldita guerra acabe, pouco me importa o que aconteça. Se não receberem mais cartas minhas, vão para Espanha o quanto antes, sabemos que é uma questão de tempo dos russos chegarem em Berlim. Amados pais, após essa guerra, a Alemanha ficará no centro de um colapso ao saber que o soldado que lhes escreve teve a vida salva por um médico judeu. Estou bem dos ferimentos, mas a cicatriz é enorme e horrível. Amados pais, se cuidem. Se não receberem mais cartas minhas, vão para Espanha, o dinheiro vocês já tem. Logo estaremos de novo conversando com Hainz, nos bom tempos dos dias de sol.

Com muita devoção, seu filho querido

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Dia 7 de julho de 1940 não aguento mais ver pessoas inocentes ao chão. Todos os meus amigos, parentes, foram derrubados, a cada canto que eu olho eu percebo a presença de pessoas que eu nunca ia imaginar estar ao meu lado, amigos não há, não há ninguém a que eu possa conversar, agora só ouço balas, instrumentos de guerra e pessoas agonizando no chão.

Ontem completou 1 ano nessa guerra enorme, não sabemos de onde vêm os comandos, nem de quem, mas obedecemos, 1 ano guerreando mas, pelo quê ?

Sexta feira, 8 de julho de 1940 fui capturado, torturado e tive meus dedos arrancados um a um, mas não disse nenhuma palavra, de onde estavam meus comandantes, mas mesmo se eu quisesse dizer, eu não sabia, não sabia nem como eles eram, eu só ouvia-os. Minhas mãos queimavam, quando eu ainda estava deitado, deixado, no chão congelado. Naquela madrugada ainda ouvi gritos do que poderiam ser meus "amigos" sendo mortos. Na manhã daquele dia, eu ouvi passos, passos na neve, lentos, e a cada passo, minha agonia aumentava, meu coração batia lentamente no meu peito, parecia que dava um soco, a cada batida, talvez ele estivesse lento por causa do frio, ou por causa do meu medo de saber que lá fora estavam pessoas que eu nem conhecia. O céu escuro, eu só ouvi gritos que diziam: "Auzhengam shakdentsdizá ?", na minha língua, isso significava, "tem alguém aí ?". Era meu pessoal, me salvando e me retirando dali.

Na fuga eu ouvia um barulho muito alto, era um helicóptero para me salvar. No meio do caminho um estrondo muito enorme, era um RPG, morremos explodidos, no céu, e nosso corpo foi guardado pelo mais profundo mar.

 

- Dizia meu pai, contando a história de meu tataravô, que morreu na guerra de Sadanhusken Sadabata. Um tiro certeiro de RPG derrubou o helicóptero que ia salvá-lo, pelo menos, era o que disseram para a nossa família.

 

23/07/2013 - 'Victor~*.

Membro - Bronze - Geek - Bronze - Tech - Mod - Coord - Co-Admin - Platinum

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20/07/2013 - Sábado.

 

Querida família e amigos,

 

É com lagrimas caindo dos olhos que escrevo está carta à vocês, a saudade já não cabe no peito.

Um ano atrás corri em busca de meus sonhos, entrei no exército. Lembro-me como se fosse ontem o dia em que fui designado para a primeira missão, estava empolgado, acreditando que estaria realizando meu sonho, que era poder ajudar minha pátria; pois bem, não foi assim. Há um ano no campo de batalha, já não enxergava saída para o que estávamos passando aqui, sim minha primeira missão já durava um ano.

De uns meses para cá, comecei a acreditar que já não havia como escapar.

Estávamos enfrentando um forte inimigo, cujo poderio militar ultrapassou todas as nossas expectativas, travamos uma batalha intensa contra eles, no começo estávamos com a vantagem, mas em pouco tempo fomos surpreendidos e eles tomaram a liderança, nossa força já se reduzi-o para menos da metade, é nítida a insatisfação que temos, todos já cogitavam a possibilidade que iríamos morrer. Recusava-me a acreditar naquilo, e continuei buscando algo para me agarrar e continuar a lutar. Pensei em desistir e tentar fugir abandonando meus companheiros mas não pude, continuei ao lado deles.

Estávamos resistindo a um bom tempo, mas com o tempo veio o desgaste, e as forças já não mais acompanhavam o desejo da vitória, era questão de tempo para cairmos nas garras do inimigo, as esperanças tinham sido perdidas, vi companheiros se suicidando, e por muitas vezes pensei o mesmo, mas resisti, pensei em vocês minha família e amigos, queria estar com vocês mais uma vez, sentir novamente algum sentido na vida, sim era isso oque eu mais queria, prendendo-me a esse sentimento, orei todos os dias e todas as noites, e fui ouvido.

No meio do dia, fomos surpreendidos com uma tropa enorme de aliados, que vieram nos resgatar, nossos olhos brilhavam, era incrível, nem pensávamos que isso poderia acontecer. Mas aconteceu, fomos salvos, e hoje estou escrevendo está carta à vocês, em breve estarei de volta, esperem por mim, meu pensamento já não é mais o mesmo, estou revigorado, minha vida voltou a ter sentido.

Aos meus amigos digo: comemoraremos e muito, estou chegando.

A minha Família digo: jamais desisti de vocês. É por vocês que lutei até o fim, e não desisti; quero sentar-me com vocês por muitos e muitos anos e viver, viver bem, sentir o prazer da vida.

Me despeço deixando um forte abraço, e um sentimento que jamais acabará, o amor que sinto por vocês. Esperem, em breve poderemos nos ver.

 

Abraços.

» Breakdown '

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Em uma guerra nas cidades, prédios, casas todas destruídas entre tiroteios corpos de amigos que batalharam sobrando só eu e meu amigo ao lado a procura de sobreviver contra uma patrulha imensa com helicópteros caídos explodidos, tanks explodindo tanks, prédios caindo como se fosse o fim do mundo fogo em todo lugar explosões.

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Já faz tempo que estou fora, lutando pelo meu país ou pelo menos tentando. A questão, é que não vejo vocês a um bom tempo, a saudade que tenho é muita, eu precisava escrever para dizer que estou bem e que ainda tenho esperanças de voltar. Eu não tinha muito tempo para escrever, não podemos ficar parados sem fazer nada, então eu resolvi usar o meu pequeno tempo de descanso para falar com vocês.

 

Estou no exército a quase um ano, nesse período eu vi meus próprios companheiros morrerem bem na minha frente, perdi amizades que tinha acabado de criar e presenciei cenas que nunca vou conseguir esquecer. Tenho medo morrer a cada segundo, mesmo em campo de batalha, você se sente isolado e depressivo, meus únicos pensamentos nesses momentos, é tentar não morrer e cumprir minha missão. Quando vejo alguém da minha equipe morrer, eu penso que poderia ter salvado e que cometi um erro me afastando.

 

Chega de falar de coisas tristes, eu queria muito estar com vocês, eu vou sobreviver e voltar. Quero que fiquem sabendo que a situação aqui pode piorar, mas nós estamos na frente e não vamos deixar que nos alcancem. Vamos sair vitoriosos com certeza, quero mostrar que fui e sou capaz de ajudar.

 

Desculpem não poder escrever mais, entendam minha situação e o porque de escrever.

 

Eu amo vocês.

 

Gustavo Caldeira Martins

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