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Coy Mathis


mikhail
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Posts Recomendados

Sob vários e diferentes ângulos o tema homo (sexualidade, afetividade, comportamento) já foi discutido aqui. Já tivemos desde de o beijo que gerou regra até a alusão de que seja uma “doença” (não creio). Já se discutiu o fenótipo e também o genótipo. Tudo absolutamente inconclusivo e não será agora que teremos uma conclusão.

 

Antes de continuar é bom que eu esclareça meu posicionamento:

Não sou preconceituoso, não sou homofóbico. Creio que homossexuais tenham tanto direito a existir quanto eu mesmo, que tenham os mesmos direitos e deveres que eu e que tanto quanto eu ou qualquer outro humano devam ser respeitados. Entretanto confesso-me confuso diante de algumas situações como a que serve de base a este tópico.

 

O objetivo aqui é colher respostas as seguintes perguntas:

 

- Pode uma criança definir-se ou entender-se com s3xo diferente do seu nascimento? Há na mente infantil tal capacidade?

 

- Há uma idade mínima a partir da qual se possa considerar relevante a desordem de identificação de gênero?

 

- Seria possível diagnosticar com absoluta certeza em uma criança com menos de 6 anos de idade a “desordem de identidade de gênero”? (Sugiro uma pesquisa rápida para entender melhor o que isto significa e o quanto são complexos os sintomas, causas e diagnósticos. Claro que sei que as respostas a esta pergunta seriam apenas palpites, mas são estes palpites que quero.)

 

- Até que ponto a complacência familiar pode influenciar no comportamento de Coy Mathis?

 

- Na infância onde termina o direito a individualidade e começa o dever dos pais de resguardar o indivíduo (filho)da influência de comportamentos transitórios, ainda que sejam comportamentos próprios?

Leia a reportagem e tente responder as perguntas se possível.

 

Pais de menino de 6 anos que se vê como menina denunciam escola

Coy Mathis foi proibido de usar o banheiro feminino em sua escolinha.

Pais entraram com queixa em agência de direitos civis do Colorado, EUA.

 

Os pais de um menino de 6 anos de idade que se identifica como menina no Colorado, nos EUA, entraram com uma queixa na agência estadual de direitos civis depois que a escola onde a criança estuda proibiu que ela use o banheiro feminino.

 

Com a polêmica em torno do caso do jovem transgênero Coy Mathis, diagnosticado com desordem de identidade de gênero, sua família chegou a divulgar fotos que mostram sua aparência claramente feminina.

Segundo a família, Coy age como menina desde os 18 meses de idade. Enquanto o irmão Max só queria saber de dinossauros, Coy brincava com bonecas. Aos 4 anos, falou para sua mãe, Kathryn, que havia algo errado com seu corpo.

 

"Nós queremos que Coy tenha as mesmas oportunidades educacionais que tem qualquer outra criança no estado do Colorado", disse Kathryn em entrevista à ABC News. Além de Coy e Max, o casal tem outras três filhas.

 

Desde que entrou na Escola Eagle na cidade de Fountain, Colorado, Coy se apresentou como menina e foi tratado dessa forma por professores e colegas, inclusive usando o banheiro feminino. Em dezembro, no entanto, a administração da escola informou os pais de que Coy não poderia mais usar o banheiro das colegas, recomendando que a criança recorra ao banheiro masculino ou ao da enfermaria.

 

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2013-02-28t014904z_14441400.jpg

 

Fonte:

Portal G1

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"Rerum cognoscere causas."

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Vi a matéria no Uol. E não revivi o assunto, por não precisar da opinião dos outros para ser o que sou, e o que penso neste assunto em particular. Não mudarei em nada do que afirmei, ninguém escolhe ser homossexual para sofrer com isso, é uma desordem no corpo, refletido pelos diversos comandos do mesmo, desde hormonais a cerebrais. Mas aqui não se trata só da ciência, e há casos e mais casos atualmente para provar. Claro, virá aqueles despejarem suas sujeiras, dizendo que a família é culpada, que a "garotinha" é uma aberração. Mas eu olho para ela com olhos mais brilhantes ainda, e só prova o quão perfeito são as crianças, que não ligam para estereótipos, para preconceito ou o que seja. O importante é não deixar esses adultos corromperem os direitos da criança, aliás, diria que é uma questão de solidariedade, visto que ela nem precisaria passar por isso tudo.

 

E particularmente, me dói o coração ver que existem tantos preconceituosos, tanta coisa dita sem pensar. Silas Malafaia é somente um, mas lá fora há um exército que mais parecem animais selvagens. Bom, pra finalizar, eu sempre tento entender o lado dessas pessoas, e isso me faz mais humano e solidário. Eu tento imaginar o sofrimento alheio, e com isso, poder exercer minha opinião. Desejo tudo de bom para essa família, e que passem por cima desse episódio lamentável, e que A Coy cresça sabendo que pode contar com uma parcela da sociedade que não tem uma mente atrofiada.

Every man has to die

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Vi no Uol isso daí, e admito que fiquei um pouco sem posicionamento, infelizmente este assunto ainda é um tabu em nossa sociedade atual

 

Sou a favor de deixar, sim, a garota (ou garoto, dependendo de como vcs quiserem tratar ele) utilizar o banheiro feminino

 

Vou dar minha opiniao sobre suas dúvidas:

- Pode uma criança definir-se ou entender-se com s3xo diferente do seu nascimento? Há na mente infantil tal capacidade?

 

- Há uma idade mínima a partir da qual se possa considerar relevante a desordem de identificação de gênero?

 

- Seria possível diagnosticar com absoluta certeza em uma criança com menos de 6 anos de idade a “desordem de identidade de gênero”? (Sugiro uma pesquisa rápida para entender melhor o que isto significa e o quanto são complexos os sintomas, causas e diagnósticos. Claro que sei que as respostas a esta pergunta seriam apenas palpites, mas são estes palpites que quero.)

 

- Até que ponto a complacência familiar pode influenciar no comportamento de Coy Mathis?

 

- Na infância onde termina o direito a individualidade e começa o dever dos pais de resguardar o indivíduo (filho)da influência de comportamentos transitórios, ainda que sejam comportamentos próprios?

 

1 - Eu acredito que sim, só não sei se tão cedo como no caso do Coy. Além do mais, homens "afeminados" e mulheres que preferem conversar com homens do que com outras mulheres sempre existiram, mas isso não quer dizer exatamente que eles se vejam como pessoas que nasceram "no **** errado"

 

2 - Sinceramente não sei, e acho que a ciência ainda vai levar muitos anos para descobrir e começar a tratar isso como algo "psiquiátrico", assim como parte das doenças mentais têm um período em que comumente "surgem" em alguém (Nao estou dizendo que desordem de gênero seja uma doença mental, estou apenas dando um exemplo)

 

3 - Acho que não, a criança ainda está em formação, ou seja, acho que seria muito dificil já diagnosticar esse transtorno psicológico em um ser humano que ainda está em formação de personalidade, mas talvez seja possível, é um caso complexo

 

4 - No dia em que li a notícia no Uol, vi uma caralhada de gente falando coisas do tipo "Se os pais não tivessem criado-o de tal forma, ele não seria assim". Só quem sabe se os pais foram ou não complacentes e se influenciaram ou não o garoto são pessoas que tiveram contato íntimo com eles, ou seja, na minha opinião, nenhum de nós nunca irá saber o modo como os pais educavam Coy, sendo assim, não dá pra saber se eles tiveram alguma influência no comportamento do garoto

 

5 - Não entendi direito a pergunta(está mau formulada), mas, respondendo pelo que eu entendi: Acredito eu que sim, os filhos devem ser educados desde cedo e ensinados sobre as "normas" e "convenções sociais", porém, logicamente, em uma idade em que eles já tenham maturidade suficiente para entender o que é ou não aceitável socialmente falando.

Removido

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Ridículo falarem do Silas Malafaia se referindo a ele como se fosse um criminoso,não há momento algum em que ele deseja matar homossexuais ele simplesmente não concorda,isso é crime? ,se você considera crime vou denunciar milhões de pessoas por não gostar de determinada idéia/prática.

 

 

Enquanto ao garoto,isso na minha opinião e comportamental, devemos respeitar o praticante não concordar com sua prática,portanto se presenciarmos um homem tendo uma relação sexual com uma cadela(literal) devemos apoiar isso? Podemos discordar e criticar porém respeitar(ou denunciá-lo por zoofilia).Concorda em um relacionamento entre uma criança de 13 anos que junto com um homem de 36 anos decidem namorar?,desculpe,eu não.

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Eu geralmente fujo desses tópicos devido a minha ignorância quanto ao assunto. Eu sei muito pouco sobre genética, apenas as famosas leis de Mendel, Azin/Azão x Bzin/Bzão,..

 

E por isso prefiro ficar neutro quanto ao assunto, para não falar besteiras. Mas para esse acho que posso me arriscar.

 

Primeiro minha posição sobre o homossexualismo,

 

Eu acredito na possibilidade de que a pessoa possa ser ou não homossexual devido a sua genética. Agora argumentos para defender.. Nem arrisco em adentrar em uma discussão como essa.

 

E tento ter uma visão bastante aberta quando o homossexualismo (Não sei se a tenho), aprendi a me importar mais com eles, e a aceitar mais. Graças a alguns filmes que assisti, e algumas experiências que tive.

 

Pronto voltando..

Eu acredito que nem a escola nem a família estão errando. Eu como pai de uma menina não gostaria que um garoto que não conheço frequentasse o mesmo banheiro que ela, eu acho que a escola está correta em separar.

 

Eu me sinto carente de informações a respeito do caso da Coy, o que a mídia mostra é que aos 18 meses os pais viram indícios e a partir disso aceitaram. Logo parto do pressuposto que os pais possuem uma instrução diferenciada ou buscaram a mesma, para aceitarem um diagnóstico que mesmo que tenha sido feito precocemente, os façam ter a convicção de que está correto.

 

Partindo desse pressuposto de que os pais da Coy procuraram entender bem o assunto. Me faz pensar que os pais da Coy são excelentes pais, com uma cabeça muito diferente da massa leiga e ignorante.

 

Sobre o fato de ela ser homossexual, já aos 6 anos de idade. Olhe não sei se utilizar genética como argumento para uma criança de 6 anos tenha validade, uma criança de 6 anos possui uma cabeça que pode ser facilmente moldada, e em diversos momentos não faz a minima ideia do que está acontecendo. Em outras toma atitudes estranhas apenas para que receba atenção dos pais e assim por diante.

 

Eu acho que isso só pode ser utilizado como argumento para uma criança de 12 anos para cima, pois acredito que só assim ela terá uma certa ideia de seus próprios atos.

 

Se a Coy for mesmo homossexual ele apenas se manterá, e se posteriormente descobrir que é heterossexual ele irá mudar.

“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiot4s estão cheias de certezas...”

 

- Charles Bukowski

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Ridículo falarem do Silas Malafaia se referindo a ele como se fosse um criminoso,não há momento algum em que ele deseja matar homossexuais ele simplesmente não concorda,isso é crime? ,se você considera crime vou denunciar milhões de pessoas por não gostar de determinada idéia/prática.

 

 

Enquanto ao garoto,isso na minha opinião e comportamental, devemos respeitar o praticante não concordar com sua prática,portanto se presenciarmos um homem tendo uma relação sexual com uma cadela(literal) devemos apoiar isso? Podemos discordar e criticar porém respeitar(ou denunciá-lo por zoofilia).Concorda em um relacionamento entre uma criança de 13 anos que junto com um homem de 36 anos decidem namorar?,desculpe,eu não.

 

Alguém disse que Silas Malafaia é criminoso ? Ele é apenas um homofóbico, disfarçado pela leitura que ele possui de Deus. Não quero falar de religião, mas se alguém segue uma doutrina, essa doutrina em momento nenhum poderia entrar em contradição.

 

Em momento algum foi dito que não podemos discordar ou concordar. Mas creio que para discordar de algo, você não precisa odiar isso ou aquilo. Você pode discordar dos homossexuais, sem mostrá-los sua face selvagem e agressiva, você pode discordar e até mesmo apoiar a causa. Eu acho idiotisse os gays "pedirem" para casar no religioso ( popularmente conhecido ), mas é um direito que casem no civil.

 

A sociedade evolui, e mostrar preconceito em pleno século XXI é burrice e ignorância. Devemos avançar de acordo com o tempo, nos mostrando cada vez mais civilizados.

 

Quanto a segunda parte do seu comentário, fica muito claro que você segue uma doutrina, e é ridiculamente incoerente com isso. Você respeita o praticamente, mas não concorda com a prática ? Então você respeitaria um traficante, um assassino, ou um estuprador ? Foi isso mesmo que disse ? Usarei uma frase que vi um mendigo dizer. Não podemos discutir com fanáticos, pois como o nome já diz, são fanáticos...

 

Enfim, devemos abolir as práticas erradas, junto dos seus praticantes. Por isso existem as leis, e as prisões. As prisões expulsam os bandidos ( que são praticantes ) da sociedade, e as leis proíbem as práticas erradas. Entendeu ?

 

Sobre seus outros exemplos, por que fazes isso ? Porque compara os homossexuais a zoófilos ? Ou a pedófilos ? Não misture as coisas. Homossexuais não exercem uma prática criminosa por serem gays. E unindo esses exemplos ao caso, você diz que sim, e está demonstrando um pensamento preconceituoso e totalmente desnecessário.

Every man has to die

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Eu não sei se vou responder as perguntas. Vou dar mais minha opinião sobre isso do que responde-las, mas de alguma forma, tem uma ligação.

Conheço um menino que todos dizem que ele é homossexual, pelo jeito que ele é, você pode achar absurdo, mas eu antes de conhece-lo achava que ele era. Quando perguntei pra ele, ele negou, até mesmo o pai dele, separado, nega ter um filho por ser algo que para ele pareça vergonhoso. Ser homossexual me parece ser não genético... me parece ser algo, que vários fatores causam, ambiente, comportamento, genética.

E talvez esse garoto possa pensar ser menina, mas acho que os pais deviam esclarecer bem pra ele, que ele é um menino. Nada contra, mas isso pode trazer vários problemas futuros para ele... enquanto ele só é uma criança, tudo bem.

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[1] Pode uma criança definir-se ou entender-se com s3xo diferente do seu nascimento? Há na mente infantil tal capacidade?

 

[2] Há uma idade mínima a partir da qual se possa considerar relevante a desordem de identificação de gênero?

 

[3] Seria possível diagnosticar com absoluta certeza em uma criança com menos de 6 anos de idade a “desordem de identidade de gênero”? (Sugiro uma pesquisa rápida para entender melhor o que isto significa e o quanto são complexos os sintomas, causas e diagnósticos. Claro que sei que as respostas a esta pergunta seriam apenas palpites, mas são estes palpites que quero.)

 

[4] Até que ponto a complacência familiar pode influenciar no comportamento de Coy Mathis?

 

[5] Na infância onde termina o direito a individualidade e começa o dever dos pais de resguardar o indivíduo (filho)da influência de comportamentos transitórios, ainda que sejam comportamentos próprios?

 

Putz cara...

 

[1] Bem, eu acredito que a identidade do gênero e a certeza que cade um tem de si mesmo (se homem ou mulher) se forma desde muito cedo. (Digo, desde o desenvolvimento intra-uterino.) E decorre de vários fatores. (Soma de causas genéticas e aceitação dos pais ao **** da criança, e a forma como ela vai reagir diante de tudo isso.

Não acho que a maneira como elas são tratadas interfiram em tal comportamento. Por exemplo, meninos que desde cedo brincam de bonecas. Pelo contrário, eu acho que isso pode ajudar futuramente nas qualidades paternas que ele pode desenvolver.

Mas voltando...

Acho que não devemos subestimar a opinião das crianças. Uma criança pode definir-se e entender-se sexualmente desde cedo. Mesmo na infância elas estando sujeitas a constantes mudanças. Não que essa definição seja completa e definitiva, mas o pensamento deles ainda deve ser levado em consideração.

 

[2] A questão não é a idade. A questão é a maturidade para definir, entender e aceitar isso. Tem pessoas que já compreendem desde cedo, outras não. Cada cabeça é um mundo. Cada organismo tem um metabolismo diferente e por aí se vai...

 

[3] Acho que não é possível diagnosticar com ABSOLUTA certeza. Como já disse, uma criança ainda está em constante mudança. Porém, não se pode ignorar completamente o posicionamento delas. É na infância que vão se definindo os traços do caráter e personalidade. Ou seja, ainda está em transformação. Não há como definir absolutamente algo que está se formando e sujeito a mudanças.

 

[4] Não me refiro ao caso dela especificamente. Mas no geral.

Sem dúvidas, desde o inicio da gestação. O comportamento e a aceitação dos pais, principalmente da mãe define, e muito. Pode não parecer, mas um bêbe é extremamente sensível a sua mãe. Existem mães que se mantem completamente insatisfeitas, primeiramente à gravidez, e segundo a aceitação do **** da criança. Essas atitudes somadas aos fatores genéticos podem interferir significativamente na identidade de gênero de uma criança. Não só isso. Futuramente o ambiente familiar em que ela vai ser criada e tratada.

No caso da Coy, os pais estão sendo bastante compreensivos e se mostram realmente um exemplo para pais que não aceitam seus filhos como eles são, nem desde a gestação.

 

[5] Não entendi exatamente uma pergunta. Aliás, nem achei que foi uma.

Sorry! .-.

 

Enfim...

Tudo que eu falei não passa de minha simples opinião.

Não é porque eu não tenho conhecimento em "x" assunto que não tenho direito de opinar. Pelo contrário, é ouvindo sempre as diferentes opiniões de diferentes pessoas que chegamos mais perto de tentar entender certas coisas.

Beleza atrai beleza.

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Alguém disse que Silas Malafaia é criminoso ? Ele é apenas um homofóbico, disfarçado pela leitura que ele possui de Deus. Não quero falar de religião, mas se alguém segue uma doutrina, essa doutrina em momento nenhum poderia entrar em contradição.

 

Em momento algum foi dito que não podemos discordar ou concordar. Mas creio que para discordar de algo, você não precisa odiar isso ou aquilo. Você pode discordar dos homossexuais, sem mostrá-los sua face selvagem e agressiva, você pode discordar e até mesmo apoiar a causa. Eu acho idiotisse os gays "pedirem" para casar no religioso ( popularmente conhecido ), mas é um direito que casem no civil.

 

A sociedade evolui, e mostrar preconceito em pleno século XXI é burrice e ignorância. Devemos avançar de acordo com o tempo, nos mostrando cada vez mais civilizados.

 

Quanto a segunda parte do seu comentário, fica muito claro que você segue uma doutrina, e é ridiculamente incoerente com isso. Você respeita o praticamente, mas não concorda com a prática ? Então você respeitaria um traficante, um assassino, ou um estuprador ? Foi isso mesmo que disse ? Usarei uma frase que vi um mendigo dizer. Não podemos discutir com fanáticos, pois como o nome já diz, são fanáticos...

 

Enfim, devemos abolir as práticas erradas, junto dos seus praticantes. Por isso existem as leis, e as prisões. As prisões expulsam os bandidos ( que são praticantes ) da sociedade, e as leis proíbem as práticas erradas. Entendeu ?

 

Sobre seus outros exemplos, por que fazes isso ? Porque compara os homossexuais a zoófilos ? Ou a pedófilos ? Não misture as coisas. Homossexuais não exercem uma prática criminosa por serem gays. E unindo esses exemplos ao caso, você diz que sim, e está demonstrando um pensamento preconceituoso e totalmente desnecessário.

 

Certo,contesta minha coerência e afirma que de acordo com sua opinião ele é homofóbico mas não um criminoso?! , homofobia é crime sabia?. Homofobia é uma coisa opinião é outra bem diferente.

Bem,eu discordo de algo e logo tenho uma pseudo-face um duplo caráter simplesmente por não aceitar aquilo?,eu repudio qualquer forma de agreções a qualquer ser humano,porém sempre haverá um contestador agressivo de ambas as partes.

 

 

Estamos falando sobre opções sexuais não generalise, alias,não sou eu que cita outros crimes,mantenhamos um foco aqui.

 

Se um grupo de pessoas querem manter relações com um animal eles podem,afinal não é livre a escolha? , querem ser gays? OK,mas não confunda liberdade com libertinagem.

 

 

Continuo a discussão se souberem respeitar minhas crenças.

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Em modo zumbi na madrugada

 

...

5 - Não entendi direito a pergunta(está mau formulada), mas, respondendo pelo que eu entendi: Acredito eu que sim, os filhos devem ser educados desde cedo e ensinados sobre as "normas" e "convenções sociais", porém, logicamente, em uma idade em que eles já tenham maturidade suficiente para entender o que é ou não aceitável socialmente falando.

 

...

[5] Não entendi exatamente uma pergunta. Aliás, nem achei que foi uma.

Sorry! .-.

...

 

Ok vamos esclarecer a 5ª pergunta:

- Na infância onde termina o direito a individualidade e começa o dever dos pais de resguardar o indivíduo (filho)da influência de comportamentos transitórios, ainda que sejam comportamentos próprios?

 

Desde que nascemos temos por direito a individualidade, a nossas particularidades. No entanto enquanto não somos responsáveis por nossos atos e por suas consequências nossos pais tem por dever nos orientar e até mesmo incentivar/influenciar/inibir/coibir/proibir algumas de nossas ações. O comportamento de Coy Mathis pode ser passageiro, não definitivo, e é aí que a pergunta deseja chegar.

 

Onde termina o direito de uma criança a sua individualidade e onde começa o dever dos pais de resguardar o filho da influência que comportamentos transitórios possam causar-lhe?

 

Lembre-se: O comportamento em questão é algo da própria criança e não um agente externo.

...

Se a Coy for mesmo homossexual ele apenas se manterá, e se posteriormente descobrir que é heterossexual ele irá mudar.

 

Este é precisamente o centro, o cerne, desta discussão.

 

Se o que hoje é tratado como desordem de identidade de gênero for na verdade uma exteriorização da homossexualidade fica tudo bem. Mas em caso contrário, se o que hoje se apresenta for apenas uma identificação maior com as irmãs e a mãe, de tal forma que o tenha levado a equiparar-se a elas, haverá consequências. Neste caso voltamos a pergunta nº 5.

 

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Não é porque eu não tenho conhecimento em "x" assunto que não tenho direito de opinar. Pelo contrário, é ouvindo sempre as diferentes opiniões de diferentes pessoas que chegamos mais perto de tentar entender certas coisas.

 

Sou Rodriguiano e não espero unanimidade, também não estou buscando opinião de especialistas (concordando com vc). O que de verdade desejo é a pluralidade, é ler opiniões e respostas as perguntas vindas de quem tem pouco ou mesmo nenhum conhecimento mais profundo. De preferencia que sejam mesmo visões diferentes, óticas até antagônicas.

 

Discordo um pouquinho no que toca ao entendimento advindo da opinião alheia, mas creio que é ouvindo, ou lendo, o que outros tem a dizer que formamos, fortalecendo ou mudando, nossas próprias opiniões. (E aqui faço uma diferenciação para mim importante entre ENTENDIMENTO, conhecimento, e OPINIÃO.)

 

Todos temos capacidade de "filtrar" o que ouvimos e lemos retendo aquilo que concordamos e excretando aquilo que discordamos.

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"Rerum cognoscere causas."

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Certo,contesta minha coerência e afirma que de acordo com sua opinião ele é homofóbico mas não um criminoso?! , homofobia é crime sabia?. Homofobia é uma coisa opinião é outra bem diferente.

Bem,eu discordo de algo e logo tenho uma pseudo-face um duplo caráter simplesmente por não aceitar aquilo?,eu repudio qualquer forma de agreções a qualquer ser humano,porém sempre haverá um contestador agressivo de ambas as partes.

 

 

Estamos falando sobre opções sexuais não generalise, alias,não sou eu que cita outros crimes,mantenhamos um foco aqui.

 

Se um grupo de pessoas querem manter relações com um animal eles podem,afinal não é livre a escolha? , querem ser gays? OK,mas não confunda liberdade com libertinagem.

 

 

Continuo a discussão se souberem respeitar minhas crenças.

 

 

Por partes, já que você se esquece totalmente do que diz.

 

Ser homofóbico não é crime. Ninguém pode me prender se eu disser que odeio gays. Mas você não pode praticar violência ou atos que repudiem os homossexuais. Você confundiu as coisas, e repito, ser homofóbico não é crime. E deixando as amarras da religião de lado, o Silas Malafaia é homofóbico sim, mas ele se posiciona bem, e até onde está provado, não cometeu violência nem coisa do tipo contra a "classe".

 

Amiguinho, quem generalizou foi você. Você que veio com esse papo de zoófilo e pedófilo. Eu nem havia dito nada disso, essas são suas palavras, por favor, não se faça de desentendido.

 

Suas palavras abaixo.

 

Enquanto ao garoto,isso na minha opinião e comportamental, devemos respeitar o praticante não concordar com sua prática,portanto se presenciarmos um homem tendo uma relação sexual com uma cadela(literal) devemos apoiar isso? Podemos discordar e criticar porém respeitar(ou denunciá-lo por zoofilia).Concorda em um relacionamento entre uma criança de 13 anos que junto com um homem de 36 anos decidem namorar?,desculpe,eu não.

 

Sinceramente, eu acho você um fanático dos piores tipos. Aquele que acredita cegamente no que é dito, sem ter opinião própria. Você respeitaria um zoófilo ? Em que planeta vive ?

Pois bem, aqui na Terra, mais precisamente no Brasil, temos leis contra isso. Não devemos respeitar criminosos.

 

 

Se um grupo de pessoas querem manter relações com um animal eles podem,afinal não é livre a escolha? , querem ser gays? OK,mas não confunda liberdade com libertinagem.

 

Separei aqui em especial, para mostrá-lo novamente, como sua mente é fechada. Se um grupo de pessoas são zoófilos, eles podem exercer essa atitude, já que a escolha é livre ( palavras suas ). Se querem ser gays, ok, mas não confunda liberdade com libertinagem. ( palavras suas )

 

Novamente você coloca os homossexuais numa classe de criminosos. Um zoófilo é um criminoso, um gay não ( pela prática ). E você é ainda mais preconceituoso dizendo que gays confundem liberdade com libertinagem. Na verdade, até hoje, nunca vi uma relação sexual de gays na rua. E já perdi as contas de quantas relações de héteros eu vi na rua, ao ar livre.

 

Então, se a lei funcionasse, deveria nos punir de forma de igual. Por que quando se tratam de homossexuais, todo assunto tem uma proporção infinitamente maior ? A mente de alguns é tão atrofiada ao ponto de respeitar um assassino, mas desprezar um homossexual agredido na rua ?

 

E para finalizar, não me venha trazer sua doutrina aqui. Eu respeito sua vontade, mas não me force a aceitá-lo pelas besteiras que está dizendo. Todos temos direito a opinião, mas alguns simplesmente não deveriam colocá-las para fora. O assunto fugiu muito do roteiro, justamente pelas imensas babaquices que eu li no seu texto, e não creio que em pleno século XXI, numa era tão globalizada exista pessoas com esse pensamento.

Every man has to die

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Por partes, já que você se esquece totalmente do que diz.

 

Ser homofóbico não é crime. Ninguém pode me prender se eu disser que odeio gays. Mas você não pode praticar violência ou atos que repudiem os homossexuais. Você confundiu as coisas, e repito, ser homofóbico não é crime. E deixando as amarras da religião de lado, o Silas Malafaia é homofóbico sim, mas ele se posiciona bem, e até onde está provado, não cometeu violência nem coisa do tipo contra a "classe".

 

Amiguinho, quem generalizou foi você. Você que veio com esse papo de zoófilo e pedófilo. Eu nem havia dito nada disso, essas são suas palavras, por favor, não se faça de desentendido.

 

Suas palavras abaixo.

 

 

 

Sinceramente, eu acho você um fanático dos piores tipos. Aquele que acredita cegamente no que é dito, sem ter opinião própria. Você respeitaria um zoófilo ? Em que planeta vive ?

Pois bem, aqui na Terra, mais precisamente no Brasil, temos leis contra isso. Não devemos respeitar criminosos.

 

 

 

 

Separei aqui em especial, para mostrá-lo novamente, como sua mente é fechada. Se um grupo de pessoas são zoófilos, eles podem exercer essa atitude, já que a escolha é livre ( palavras suas ). Se querem ser gays, ok, mas não confunda liberdade com libertinagem. ( palavras suas )

 

Novamente você coloca os homossexuais numa classe de criminosos. Um zoófilo é um criminoso, um gay não ( pela prática ). E você é ainda mais preconceituoso dizendo que gays confundem liberdade com libertinagem. Na verdade, até hoje, nunca vi uma relação sexual de gays na rua. E já perdi as contas de quantas relações de héteros eu vi na rua, ao ar livre.

 

Então, se a lei funcionasse, deveria nos punir de forma de igual. Por que quando se tratam de homossexuais, todo assunto tem uma proporção infinitamente maior ? A mente de alguns é tão atrofiada ao ponto de respeitar um assassino, mas desprezar um homossexual agredido na rua ?

 

E para finalizar, não me venha trazer sua doutrina aqui. Eu respeito sua vontade, mas não me force a aceitá-lo pelas besteiras que está dizendo. Todos temos direito a opinião, mas alguns simplesmente não deveriam colocá-las para fora. O assunto fugiu muito do roteiro, justamente pelas imensas babaquices que eu li no seu texto, e não creio que em pleno século XXI, numa era tão globalizada exista pessoas com esse pensamento.

 

Então eu sou homofóbico apenas por não concordar?, se quiser chamo vários amigos meus ateus para dispor a opinião deles a você sem meter a religião no meio ( afinal, são ateus). Vamos supor que homofobia vire crime, eu vou ser preso por não concordar?

 

"liberdade para transmitir informações e ideias por quaisquer meios independentemente de fronteiras" (artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948).

 

Não posso concordar com algo?, aquelas pessoas que não gostam de evangélicos são evangelifóbica?, ora ora então temos que prender bastante gente :pensando:

 

Há uma semana, o grupo de rapazes pertencentes ao Instituto Plínio Correia de Oliveira (IPCO) foi brutalmente atacado por ativistas gays, enquanto fazia uma pacífica campanha em defesa da família e da vida pelas ruas de Curitiba/PR. Sob gritos, xingamentos, cusparadas e até pedradas, os jovens católicos tiveram de enfrentar uma clara manifestação de INTOLERÂNCIA E INCITAÇÃO AO ÓDIO por parte do Movimento Gayzista. Assista ao vídeo logo a seguir.

 

 

[O que revolta a qualquer um é a tranquilidade com que o deputado gayzista Jean Wyllys se esquiva de comentar incidentes como esses. Está vendo, deputado, os monstrinhos que o senhor está alimentando? Cadê a tolerância que vocês tanto exigem? Não deveria começar pelo exemplo de vocês? Vai passar a mão boba na cabeça deles mais esta vez? Legisla para o povo ou para os gayzistas apenas? Vai ficar calado aí, fingindo que não estamos falando de sua corja?]

 

A manifestação pacífica do IPCO faz parte da campanha “Cruzada pela Família”, uma caravana de jovens que tem percorrido o Brasil desde 2011 para alertar a população sobre os perigos da agenda gay e do aborto. A população de Curitiba acolheu tranquilamente os manifestantes enquanto estes levantavam cartazes com os dizeres: “Buzine se você é a favor do casamento como Deus fez“. Como pode ser visto nas imagens gravadas pelo Instituto, a maioria esmagadora dos motoristas correspondeu ao pedido, afirmando a clara posição dos curitibanos a favor do matrimônio tradicional, entre um homem e uma mulher. [isso, claro, exacerbou ainda mais o ódio gayzista contra os cristãos

 

[video=youtube;zuxpaE759h8]

 

Não irei pegar fotos de homossexuais na rua porém você sabe como é, é pior que mulher cara anda igual uma barata tonta ( a maioria ) , escandalosos , se forem gays sendo pra eles mesmo tudo certo, mas eu não deixaria um filho meu andar com alguém assim nem me sentiria a vontade.

 

devemos respeitar o praticante não concordar com sua prática,portanto se presenciarmos um homem tendo uma relação sexual com uma cadela(literal) devemos apoiar isso? Podemos discordar e criticar porém respeitar(ou denunciá-lo por zoofilia).Concorda em um relacionamento entre uma criança de 13 anos que junto com um homem de 36 anos decidem namorar?,desculpe,eu não.

"respeitar o praticante não concordar com sua prática" , resumo de uma fala que defensores gays costumam falar, creio que não entendeu oque eu disse, eu estou dando exemplos negativos não comparo gays com zoofilos e pedofilos, mas se a liberdade de escolha sexual for tão abrangente vai cortar as próprias leis? , não leve seu lado "ateu revolts" nessa conversa viu, rs.

:conversando:

 

Precisa ser assim?, a imprensa sensacionalista considera tudo como homofobia essa é minha opinião, Abraços.

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Entendi Mikhail

 

Respondendo à quinta pergunta:

 

Na minha opinião, isso é relativo, cada pai educa os filhos e influencia-os de maneira diferente, existem pais que infuenciam mais, existem pais que influenciam menos

 

Todos os filhos devem ter direito à individualidade, assim como todo ser humano, porém, obviamente cabe aos pais explicarem o contexto social em que vivem e explicarem as regras de "boa convivência"

 

Os pais devem sim, influenciar a criança, mas na minha opinião, só em quesitos "básicos", quesitos que devem ser inerentes à todos os seres humanos para bom relacionamento, como educação, "regras da sociedade", instituição familiar, etc, porém, o quanto eles devem ou não influenciar e regrar seus filhos é algo que, ao meu ver, é relativo, como já falei. Certas coisas não possuem uma "regra", cada caso é um caso.

Removido

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Um minuto de sua atenção!

 

Primeiro uma nova explicação:

 

As respostas às perguntas contidas no enunciado deste tópico são o que busco aqui. Elas devem servir a uma discussão mais ampla e profunda hoje em curso fora deste fórum. A coleta desses subsídios a uma argumentação leiga, mas coerente, está se reproduzindo com sucesso em muitos outros locais no cyber espaço sem muitos desvios da discussão primária.

Desde que decidi trazer o assunto a este fórum, assunto Coy Mathis, preparei-me para algum desvio de foco tanto quanto para opiniões divergentes. [Aliás as opiniões conflitantes, mas dentro do foco, é que de fato me interessam.]

 

Agora um pedido:

 

Não posso, nem devo, tentar controlar o curso argumentativo das pessoas, mas posso, e creio que deva, pedir para que mantenhamos a discussão dentro dos objetivos já citados desviando-nos minimamente se possivel. As discussões paralelas são interessantes, mas podem propiciar o encerramento prematuro da discussão principal.

 

Eu agradeceria muitíssimo a gentileza de todos caso decidam atender a este pedido.

 

************************************

 

Como disse o assunto tem tomado vulto e corpo dentro e fora da internet. Os argumentos são muitos, os pontos de vista múltiplos e as implicações crescentes.

 

 

Transexual pode se descobrir já na primeira infância, dizem especialistas

Criança deve ter avaliação psicológica, e pais precisam dialogar com escola.

Caso de garoto de 6 anos que se vê como menina ganhou destaque.

“Nessa idade (até os 6 anos), ainda não dá para falar se a criança será um transexual no futuro"

Rafael Cossi,

Psicólogo clínico e psicanalista

 

"É muito comum crianças inverterem os papéis, e quando é algo pontual não há maiores problemas. Mas, se isso se tornar um hábito frequente, diário, o menino querer mudar de nome, usar presilha e brinco, é indicado que os pais e o filho passem por uma avaliação profissional antes de qualquer coisa, para ver se essa é uma questão familiar que a criança está tentando resolver dessa forma ou se já é um transtorno de gênero"

Alexandre Saadeh

Psiquiatra , coordenador do Ambulatório de Transtornos de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (HC) em São Paulo.

 

Fonte:

Portal G1

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Clique em Conteúdo Completo para ler a reportagem na integra. Há alguns argumentos e ponto de vista bastante interessantes.

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"Rerum cognoscere causas."

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Ok.... Respondendo agora a 5ª pergunta.

 

O respeito e o direito a individualidade é algo que deveria ser restrito a todo ser humano independente da idade classe ou qualquer coisa do gênero.

Porém, é algo que nem sempre foi e dificilmente será praticado ou compreendido por todos.

 

É natural da natureza humana o ato de possuir e controlar as coisas a seu redor. É aquela coisa de submissão entendes...?

 

Ou seja, é por sermos diferentes uns dos outros que sentimos no dever possuir e influenciar outras pessoas "inferiores" ao nosso redor.

Só podemos igualar as pessoas a medida que elas são inconscientes. Quanto mais consciente uma pessoa é, principalmente no que diz respeito a sua individualidade, mais ela se tornará diferente em relação aos demais. Portanto, voltando ao ponto de que as diferenças e certa "superioridade" fazem pessoas submeterem umas as outras.

 

O correto seria os pais exibirem forte influencia a respeito da individualidade até quando seus filhos são inconscientes. Conscientes, (Não a respeito de tudo, claro), somos desde que nascemos... .-. Ou seja. Desde que nascemos, temos direito a isso. (E mesmo assim, dificilmente isso se conquista de uma maneira plena.)

 

Porém, seria totalmente utópico eu falar que existe a questão da igualdade total em um mundo onde todos são conscientes. Isso não existe!

Sempre vamos ter pessoas sendo submissas umas as outras em diversos fatores, principalmente filhos sendo de certa forma submissos aos pais.

 

Agora uma coisa é individualidade, (por mais que seja utópico falar, todos temos direito a ter), outra coisa são necessidades e orientação dos pais para os filhos.

Crianças precisam dos pais. Crianças não se viram sozinhas. Criança não pagam as contas.

Portanto, pais tem o dever de orientá-las no que diz respeito a individualidade, sociedade e etc...

 

Não trabalho com números. (Então não vou estipular idades)

Cada pai que tenha consciência de orientar seus filhos, mas sem deixar que eles percam sua individualidade.

E cada filho que tenha consciência ou ousadia de "enfrentar" seus pais e assumirem seus direitos individuais.

 

Entenda como direito individual a capacidade de SER. Portanto, definir-se, principalmente no que diz respeito a sua orientação de gênero ou sexual.

 

Resumindo!

Individualidade é uma certa utopia. Mas como eu estou pouco me fodendo para isso, eu mando em mim! (Ha, rebeldia!)

Claro que eu respeitos meus pais, mas eles também precisam respeitar os meus direitos. É como uma certa troca.

O direito um começa, quando o do outro termina. E vice versa.

 

Discordo um pouquinho no que toca ao entendimento advindo da opinião alheia, mas creio que é ouvindo, ou lendo, o que outros tem a dizer que formamos, fortalecendo ou mudando, nossas próprias opiniões. (E aqui faço uma diferenciação para mim importante entre ENTENDIMENTO, conhecimento, e OPINIÃO.)

Todos temos capacidade de "filtrar" o que ouvimos e lemos retendo aquilo que concordamos e excretando aquilo que discordamos.

 

Talvez eu não tenha sido clara.

Meu conhecimento e opinião não vem de forma alguma da opinião alheia. Como você mesmo disse...

Eu filtro apenas aquilo que me convém.

Meus argumentos são baseados em alguns fatos e minhas teorias.

Claro que eu não desprezo a opinião de ninguém.

E como disse antes, é ouvindo diferentes pessoas que chegamos mais perto de entender algumas coisas.

 

Também concordo, uma coisa é entender, conhecer e outra totalmente diferente é Opinar.

Beleza atrai beleza.

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Então eu sou homofóbico apenas por não concordar?, se quiser chamo vários amigos meus ateus para dispor a opinião deles a você sem meter a religião no meio ( afinal, são ateus). Vamos supor que homofobia vire crime, eu vou ser preso por não concordar?

 

"liberdade para transmitir informações e ideias por quaisquer meios independentemente de fronteiras" (artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948).

 

Não posso concordar com algo?, aquelas pessoas que não gostam de evangélicos são evangelifóbica?, ora ora então temos que prender bastante gente :pensando:

 

 

 

Não irei pegar fotos de homossexuais na rua porém você sabe como é, é pior que mulher cara anda igual uma barata tonta ( a maioria ) , escandalosos , se forem gays sendo pra eles mesmo tudo certo, mas eu não deixaria um filho meu andar com alguém assim nem me sentiria a vontade.

 

 

"respeitar o praticante não concordar com sua prática" , resumo de uma fala que defensores gays costumam falar, creio que não entendeu oque eu disse, eu estou dando exemplos negativos não comparo gays com zoofilos e pedofilos, mas se a liberdade de escolha sexual for tão abrangente vai cortar as próprias leis? , não leve seu lado "ateu revolts" nessa conversa viu, rs.

:conversando:

 

Precisa ser assim?, a imprensa sensacionalista considera tudo como homofobia essa é minha opinião, Abraços.

 

A começar o papo. Não, não sou ateu.

 

Repetindo, em momento algum disse que você não pode discordar. Não foi dito isso, você costuma teclar as mesmas palavras, repetindo um erro após o outro. Peço encarecidamente, me responda de acordo com o andar da "carruagem".

 

Se homofobia ( veja bem, a palavra homofobia denota uma ação ) for considerado crime, você poderia ser preso. Mas claro, uma agressão já constata um crime, que leva a pena. E sou a favor de leis que defendam classes suscetíveis a agressões e outros. Como as mulheres, é revoltante saber que muitas mulheres ainda sofrem agressões dos conjugues. É justo que a Maria da Penha defenda um pouco a mais, nossas lindas e amáveis mulheres...

 

[video=youtube;STJVeeo2gOE]

 

A agressão existe em qualquer lugar, exercida por qualquer grupo. Mas isso é um relato, dentre os milhares que ocorrem. É apenas uma estatística aos olhos do governo, mas sabemos que um grupo de gays que atacam alguém, é infinitamente menor do que um grupo de gays que são atacados.

 

Você está dizendo que a liberdade de escolha sexual abrange os zoófilos e pedófilos ? Você só pode estar de brincadeira comigo, você precisa ir urgente num psicólogo, sério mesmo. Eu estou pasmo por ler isso, onde você afirma que se uma pessoa tem o direito a escolha sexual ( hetero ou homossexual, para simplificar ), ela teria direito a exercer práticas criminosas. Só pode ser brincadeira, você sujou o tópico suficientemente para eu adiantar minha saída. Espero nunca mais ter de lidar com gente da sua espécie.

Every man has to die

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Pra encerrar a discussão...

 

Não faz muito tempo questionei meus pais. Intrigava-me a convicção e segurança que eles aparentam toda vez que me chamam atenção, me dão uma bronca, corrigem meu curso de ação ou mesmo quando me aconselham. Sempre pareceu curiosa tamanha certeza diante dos múltiplos fatos e situações acontecidos comigo sobre os quais eu mesmo tinha, e ainda tenho, sérias e graves dúvidas além inseguranças enormes.

 

Pra minha surpresa me foi dito que:

 

A impressão de certeza, convicção e segurança que me é passada vem da necessidade deles de melhor conduzir-me por caminhos que nem sempre eles conhecem, mas que precisam cruzar comigo. Eles tem dúvidas muitas vezes quase tão grandes quanto as minhas, mas ainda assim precisam ajudar-me a passar, da melhor forma possível, por aqueles caminhos.

 

Um dia serei pai, terei dúvidas sobre a melhor forma de conduzir a educação e formação geral de meus filhos (como melhor orienta-los?). Estas dúvidas serão ainda maiores do que foram as dúvidas de meus avós em relação a meus pais e de meus pais em relação a mim, os tempos são e serão outros. (Se o tempo traz maior liberalidade também traz maior complexidade ao comportamento humano).

 

Espero não ter que me confrontar com o dilema que certamente tomou os pais de Coy Mathis, mas se necessário terei que demonstrar a mesma certeza que meus pais hoje demonstram.

 

Ainda que haja em mim o vírus do liberalismo e o germe do ativismo civil, não consigo compreender algumas atitudes. Se a criança é gay ou não isto ainda não está definido, a desordem de identidade de gênero não é definitiva nesta idade. Vestir-se e portar-se de maneira diferente dos demais indivíduos de mesmo s3xo que ele de fato nada prova, nem mesmo a homossexualidade (se é que ela de fato existe neste caso). Se quer há uma manifestação de atividade sexual que marque uma condição (Se houvesse estaríamos de fato diante de algo hediondo, odioso. Lembre-se da idade dele.)

 

Compreendo, se assim foi, que diante de um diagnóstico deste tipo os pais tiveram que fazer escolhas. Escolhas nada fáceis, que podem ou não ter sido inclusive causadoras de sofrimento familiar. Compreendo que tenham feito as escolhas pelo bem estar do filho, compreendo que estejam buscando a não discriminação da criança e que ela tenha seus direitos respeitados.

 

O que não compreendo é a razão que os levou a expor a criança desta forma, algo que até teria justificativa tosca não fosse a possibilidade de que o comportamento atual não perdure por toda sua vida. Em havendo uma mudança neste comportamento estará esta criança definitivamente marcada pela sua excessiva exposição.

 

Ainda diante da obrigação dos pais em preservar seus filhos é de pleno justificável que outros não queiram ver suas filhas dividindo banheiros escolares com um menino. (MENINO sim, pois a desordem de identificação de gênero não muda seu s3xo. Há um “pintinho” e não uma... ainda que bem guardado dentro da calcinha.)

 

A mesma liberdade e direitos que permitem que os pais de Coy Mathis “facilitem” sua vida conformando sua identidade visual a sua identidade cerebral e assim apresentando-o ao mundo, permite aos pais das meninas exigir que seja respeitado o direito delas a banheiros separados por s3xo, o direito delas em compartilhar sua privacidade apenas com pessoas de mesmo s3xo que elas e o direito dos pais a não ver suas filhas sentindo-se constrangidas.

 

E mais, os demais pais não tem obrigação alguma de ver Coy Mathis como ele mesmo se enxerga isto não representa discriminação ou preconceito, apenas a constatação de um fato físico existente.

 

Tolerar e respeitar a diferença não significa aceitar incondicionalmente. É tão somente ver com os olhos do outro, compreender e reconhecer o que o faz diferente e não hostiliza-lo pela diferença que representa.

 

Como no dito popular: O direito do outro termina quando começa o meu sem que impeça o dele.

 

Coy Mathis não tem direito ao uso do banheiro das meninas (não sem causar possíveis constrangimentos a elas, não sem o consentimento delas e de seus pais). A escola teria, como o fez, que garantir a ele opções alternativas que também não o exponha a constrangimentos (o banheiro dos meninos também não é solução aceitável).

 

As escolhas dos pais desta criança são bem fundamentadas, mas a exposição excessiva deixará marcas difíceis de carregar se a tal desordem for transitória.

 

***************************************************

Minhas respostas:

 

- Pode uma criança definir-se ou entender-se com s3xo diferente do seu nascimento? Há na mente infantil tal capacidade?

 

Sim. É possível a uma criança entender-se diferente e não apenas no que toca ao seu s3xo, mas também em relação ao padrão de comportamento que deve adotar.

 

O cérebro infantil já é suficientemente desenvolvido para torna-lo um indivíduo único, diferente de todos os demais, mas ainda em formação. Isto lhe garante a capacidade, o que não significa que não possam ocorrer mudanças ao longo do tempo.

 

- Há uma idade mínima a partir da qual se possa considerar relevante a desordem de identificação de gênero?

 

Creio que o comportamento e demais padrões definitivos só comecem a se manifestar quando o indivíduo entra na puberdade. Até esta fase, ainda que haja a capacidade citada na questão anterior, não pode-se dizer que todo comportamento ou opções são definitivos. Nada é mais mutável que uma criança. (Ou será que alguém aqui já esqueceu como foi sua infância?)

 

- Seria possível diagnosticar com absoluta certeza em uma criança com menos de 6 anos de idade a “desordem de identidade de gênero”? (Sugiro uma pesquisa rápida para entender melhor o que isto significa e o quanto são complexos os sintomas, causas e diagnósticos. Claro que sei que as respostas a esta pergunta seriam apenas palpites, mas são estes palpites que quero.)

 

Um diagnóstico definitivo não. Porém é possível que no momento do diagnóstico a criança esteja sim passando por um episódio da tal desordem. Este episódio pode durar dias, semanas, meses, alguns anos e do nada desaparecer.

 

Alguém aqui já ouviu falar em espelhamento? Quando a pessoa, geralmente na infância, se identifica com seus heróis materiais mais próximos tomando deles alguns padrões de comportamento. É o espelhamento que leva o garoto ter seu pai como herói e a imita-lo, é ele também que o leva a achar que pode soltar teias pelos pulsos ou voar toda vez que coloca uma toalha vermelha amarrada no pescoço e veste a cueca sobre as calças.

 

- Até que ponto a complacência familiar pode influenciar no comportamento de Coy Mathis?

 

Pode marca-lo por toda vida bastando somente que a desordem de hoje deixe de existir amanhã.

 

- Na infância onde termina o direito a individualidade e começa o dever dos pais de resguardar o indivíduo (filho)da influência de comportamentos transitórios, ainda que sejam comportamentos próprios?

 

((Se vc leu tudo isto até aqui, já sabe minha resposta a esta pergunta antes mesmo de a ela chegar.))

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"Rerum cognoscere causas."

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