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Pergunta
Shinji' 21
OBS: não e preciso ler todos os artigos para entender, apenas pegue o que você quer e leia, mas e claro se quiser ler tudo fique a vontade.
Artigos
• O Design Gráfico
• Importância do Design
• O que é Design?
• O Design na Era Digital
• Design o Poder do Belo
• Invista em Publicidade
• Como comunicar sua Marca
• Marketing Viral
• Sobre Outdoor
• Sobre Agência de Publicidade
• Redes Sociais
• Tendências de Marketing
• Mobile Marketing
Design Gráfico
O design gráfico é responsável por grande parte do sucesso ou do fracasso de uma publicação. Mas é do design gráfico grande parte da responsabilidade de uma perfeita comunicação entre um impresso e seu público.
A forma gráfica de uma página tanto pode afastar como aproximar o veículo de seu leitor. Pode, também, causar ruídos de leitura, má compreensão, cansar a vista, conduzir a leitura de uma forma errada etc. O modo como uma página, seja ela de jornal ou revista, é composta graficamente deve estar em sincronia com diversos fatores editoriais como, por exemplo:
» Ordem de leitura das matérias;
» Facilidade de percepção do conteúdo explícito na página;
» Rapidez na transmissão da informação;
» Facilidade na localização de assuntos;
» Melhor entendimento da reportagem.
Assim como a composição gráfica pode ajudar a construir pode, também, destruir o conjunto editorial. Um bom projeto gráfico editorial é aquele que conduz os olhos dos leitores sem se tornar o elemento principal daquela página. Sem interferir na qualidade da leitura. As imagens, o tamanho das fontes tipográficas, a posição de títulos, retículas, boxes, fios, enfim, todos os elementos visuais devem ser perfeitamente pensados e posicionados com o objetivo de atender a uma necessidade editorial.
Esse conjunto gráfico deve ser o espelho de um determinado tipo de público para o qual aquelas matérias estão sendo feitas, principalmente no caso de revistas segmentadas. A busca de um equilíbrio entre a informação visual e a informação textual, um design que não se imponha às vistas de seu público gritando suas formas e cores, deve ser a finalidade principal do designer gráfico no momento do desenvolvimento de seu trabalho.
Importância do Design
Muitas pessoas ainda não tem consciência da importância e da eficiência de um bom trabalho de Design. A identidade visual de sua empresa faz toda a diferença no que se diz respeito a imagem que ela passa ao cliente quando ele a visualiza.
Quase todo mundo julga ter habilidades para fazer Design e isso é lógico e perfeitamente compreensível, pois estamos em contato com ele o dia todo através de embalagens, impressos, revistas, anúncios e peças do nosso cotidiano que muitas vezes passam desapercebidas mas que são, bem feitas ou não, por Designers e pessoas que estudaram para isso.
Há muita gente no mercado que se julga capaz de executar trabalhos desse tipo e que na verdade estão ludibriando seus clientes mostrando a eles produtos extremamente ineficientes e insatisfatórios, que desvalorizam o trabalho de suas empresas, desgastando e prejudicando amplamente sua imagem no mercado além de, é claro, desperdiçando seu dinheiro e seus negócios.
É dever do designer, traduzir da melhor forma os anseios e intenções de seus clientes, mostrando a eles a importância de seu trabalho e o quanto a confiança no conhecimento desse profissional, pode transformar a imagem de determinada empresa transmitindo toda a qualidade e eficiência de seu produto ou serviço.
O que é Design?
ntende-se por design a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais do produto, de modo a atender às necessidades do consumidor, melhorando o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários.O design é o meio de adicionar valor aos produtos industrializados, levando à conquista de novos mercados.As empresas têm usado o design como poderoso instrumento para introduzir diferenciações nos produtos e destacarem-se no mercado, perante aos seus concorrentes.
O design surgiu para ser a ferramenta das empresas em busca de um produto melhor.Com o design firmou-se a idéia de que "a forma segue a função", ou seja, aquilo que é bem projetado do ponto de vista funcional acaba tendo uma forma agradável, atraindo o cliente.
Durante sua evolução, o design teve momentos em que representava claramente a cultura de um país ou região: design italiano, americano, alemão, japonês. Com a troca de informações em todo o mundo, e o processo de "globalização", pouco a pouco as diferenças culturais entre produtos de diversos países foram diminuindo, levando à projeção de um produto aceito internacionalmente.Hoje está-se chegando a um equilíbrio: o produto deve ser bem aceito no mundo todo, mas mantendo uma identidade nacional, ou seja, ele deve representar aspectos positivos do país em que foi criado.
O design se manifesta, principalmente, através de duas qualidades: funcionalidade e estilo.As pessoas sempre associam design ao bom gosto, a algo bem-feito. Os melhores recursos que temos para descobrir o design são os nossos sentidos, principalmente os da visão e do tato, empregados no uso do produto ou serviço.
As duas principais formas mais conhecidas de design são:
GRÁFICO - São projetos da marca (logotipo) e do material de papelaria da empresa (papéis timbrados, cartões de visita, etc.), do visual da embalagem, dos cartazes, dos folhetos, das capas de livros e dos discos.
DE PRODUTO - São os projetos de objetos, tais como o aparelho de barba, cadeiras, automóveis e torneiras.
Uma boa embalagem tem tanto design gráfico como design de produto. No design gráfico pode-se observar o "visual" da caixa, as instruções nela impressas, etc. No design de produto é selecionado o material da embalagem, a maneira de usar esse material, o formato (modelo) da embalagem, como será montada, etc.
Outras formas de design estão surgindo:
DESIGN AMBIENTAL - Procura reduzir o impacto causado pela produção em escala industrial sobre o meio ambiente. Promove a utilização de materiais alternativos, combina diferentes matérias primas e evita o desperdício.
DESIGN CÊNICO - Projeta palcos para teatro, música, balé, cenários para cinema e produções de TV.
DESIGN DE VITRINES - É aplicado nas lojas, melhorando a exposição dos produtos, atraindo consumidores e facilitando as vendas.
WEB DESIGN - Projeto de enderêços (sites) e apresentação gráfica na Internet.
DESIGN DE INTERFACE - Projeta as telas dos programas de computador.
Até mesmo na comida podemos encontrar o design: no projeto de um novo tipo de massa caseira, esta deverá ser bonita, de rápido cozimento e fácil de embalar. Percebe-se, então, que o design pode estar em quase qualquer lugar. Da cabine das naves espaciais aos aparelhos de barba descartáveis.
Designer é o profissional que elabora o design de um produto.Em uma indústria, o designer desenvolve o projeto do produto. Em parceria com o designer, o projetista faz o detalhamento de algumas peças do produto e, finalmente, o desenhista técnico prepara os desenhos de fabricação.
Quem trabalha com design experimenta algumas formas diferentes de criar, gerenciando uma quantidade de desenhos e anotações. Seleciona as soluções mais promissoras e se concentra nelas, aperfeiçoando-as.Finalmente escolhe a que se desenvolveu melhor e cria novas alternativas. A idéia escolhida é aprimorada, até que seja viável a produção.Nesse processo, uma grande variedade de idéias têm chance de sucesso. Algumas delas, descartadas no caminho, podem ser aproveitadas no futuro, com alguma inovação em materiais ou processos de fabricação, mudanças no mercado ou exigências do consumidor.
É muito mais fácil inovar se esse é um hábito da empresa.O design costuma trazer soluções inesperadas.
Hoje, mais do que nunca, a empresa deve estar preparada para ter sua imagem comparada com a concorrência. Nos mercados nacional e internacional todos estão competindo por um espaço no desejo do consumidor. Disputam preço, qualidade e novidade.No meio de tantas ofertas, o consumidor quer adquirir o produto que melhor atenda as suas necessidades pelo menor preço.Deve-se conquistar o desejo do consumidor no primeiro olhar. Uma vez conquistado, ele facilmente associará o produto à empresa.
Além de ser um importante fator na conquista do consumidor, o design é uma alternativa para a redução dos custos de produção, fazendo uso de diferentes matérias-primas, associadas ou não, e ajudando na racionalização de gastos.O design auxilia as empresas também na área de preservação ambiental, propondo alternativas capazes de reduzir o impacto da utilização dos recursos naturais não renováveis.
O design é fator diferenciador de produtos e serviços. Ele destaca aspectos, como identidade, qualidade e satisfação do cliente, que são condicionantes fundamentais para a manutenção e conquista de mercados.
O Design na Era Digital
A prática da editoração eletrônica, ou do chamado desktop publishing (DTP), nome pelo qual ela é internacionalmente conhecida hoje em dia, foi aparecendo gradualmente nas décadas de 70 e 80, com os primeiros programas processadores de texto e as impressoras de impacto (tipo margarida ou daisywheel), utilizados nas universidades e nas grandes empresas para a confecção in house das artefinais de teses e relatórios de circulação interna ou restrita. Para isso se usavam inicialmente os computadores mainframes, depois os minicomputadores, e finalmente os PCs.
Com a tecnologia do DTP se podia simular e comparar rapidamente uma quantidade muito grande de soluções, em forma de artefinal, para problemas de design gráfico e tipográfico - em número bem maior que aqueles gerados normalmente por métodos tradicionais (e que apareciam até então sob a forma de roughs e layouts aproximados). O custo dos visuais gerados na tela e impressos nas lasers e nos jatos de tinta era mais baixo e o feedback imediato. Havia ainda a possibilidade de se poder desfazer (undo), a qualquer momento, a última ação ou transformação realizada na imagem ou no texto. Se o resultado de uma experiência não satisfizesse o autor, ou fosse resultado de um êrro de operação, se poderia corrigir a falha rapidamente, sem quaisquer penalidades e a um custo ínfimo.
Com isso, os designers eletrônicos passaram a refinar cada vez mais a qualidade de seus layouts, manipulando repetidamente detalhes gráficos em escala cada vez menor, chegando inclusive a poder trabalhar, quando desejável, contornos e detalhes de letras. Para completar o quadro, várias modalidades visuais (textos, desenhos geométricos, gráficos, fotos, pinturas, objetos em 3 dimensões) podiam ser então facilmente geradas e/ou processadas por uma só pessoa e integradas pelo computador gráfico à uma página ou a um slide de apresentação, já que os aplicativos haviam se tornado mais diversificados e fáceis de usar, enquanto a matéria-prima permanecia sendo sempre a mesma: pontos luminosos (pixels), preto-e-branco ou coloridos, numa tela de vídeo.
Em suma, os designers passaram a ter uma maior liberdade para experimentação e um maior controle sobre suas criações. O resultado de qualquer decisão ou manipulação executada por eles era imediatamente mostrado na tela, para ser aceito ou rejeitado pelos mesmos. A gama de alternativas de ação, passíveis de execução a qualquer momento, também foi se tornando cada vez mais ampla, a medida que os programas visuais foram evoluindo.
Design o Poder do Belo
A arte de fazer coisas belas, o design, tornou-se um componente vital da economia moderna. O termo design, da língua inglesa, está dicionarizado em português e definido pelo Dicionário Aurélio como "concepção de um projeto ou modelo". No mercado de trabalho em empresas de ponta e altamente competitivas, os designers são hoje mais bem pagos e admirados do que os engenheiros e administradores. Um dos primeiros estudiosos a detectar e explicitar essa tendência foi o guru econômico americano Tom Peters. Diz ele: "Posso escrever sem esforço uma centena de situações em que o design é decisivo no mundo. Ele varia da aparência física de um quarto ao artista que faz a maquiagem de um apresentador de televisão. As pausas e os improvisos brilhantes nos discursos de Winston Churchill e os computadores da Apple são materializações de excelência no design. O design é tudo aquilo que torna uma coisa cotidiana mais usável ou desejável. Eu diria que viveremos daqui para a frente em um mundo em que a forma das coisas adquirirá mais e mais poder".
Ao americano Steve Jobs, o chefão da empresa de computadores Apple, citada por Tom Peters, atribui-se o feito de ter salvado sua companhia da falência simplesmente desenhando produtos irresistíveis. O mais recentes deles, o iPod, um pequeno tocador de músicas em MP3, tornou-se uma mania mundial e a grande fonte de receita da empresa de Jobs, superando os computadores Mac em unidades vendidas. Jobs tem uma definição de design que resume como poucos sua importância no mundo atual: "O design é a alma das criações humanas". Pode ser um sacrilégio, mas, se não é a alma, o desenho de um produto tornou-se nos dias de hoje o principal componente de sua trajetória no mercado. A elevação de uma peça qualquer à condição de ícone e sonho de consumo ou seu esquecimento nas prateleiras das lojas depende muito mais da forma que de outras características. Diz Peters: "O design já foi apenas um departamento das indústrias onde se dava o acabamento aos produtos. Hoje ele é, ou pelo menos deveria ser, o centro das atenções de todos. O desenho da gravata do executivo principal, a forma da linha de montagem, a capacidade de comunicação da logomarca da companhia ou a sinalização das portas de emergência fazem parte da mesma mensagem que a empresa emite para o público externo. É por esses sinais aparentes que ela será julgada".
Até pouco tempo atrás, a palavra design evocava produtos de aparência extravagante e, sobretudo, caros. O conceito está hoje totalmente mudado. Pela primeira vez na história, o cuidado estético com objetos, aparelhos, prédios e ambientes não está restrito a uma elite social econômica ou artística, limitado a alguns segmentos da indústria, nem está sendo feito, usado ou adquirido para passar a idéia apenas de refinamento. O apelo estético está em todos os lugares, em todas as coisas e, felizmente, se tornou acessível a quase todos. A origem dessa popularização repousa, em boa parte, numa mudança de percepção por parte da indústria e do comércio. Tradicionalmente, a forma de um produto era mero complemento de sua funcionalidade. No desenvolvimento de um objeto utilitário ou um aparelho, apostavam-se todas as fichas em sua qualidade, eficiência e durabilidade – a aparência era um detalhe adicionado no fim do processo. Criar produtos nos quais a probabilidade de surgir defeitos era próxima de zero foi o mantra entoado pelas corporações. O resultado é que, em inúmeros segmentos, os produtos concorrentes ficaram muito semelhantes. Como se diferenciar e chamar a atenção do consumidor para determinada marca? Resposta: fazendo com que o produto, além de cumprir bem sua função específica, atraia pela beleza, ou pelo estilo inusitado, ou por uma aparência identificada com o próprio jeito de ser e de pensar de seu usuário. Em suma, pelo design.
Essa nova configuração é a economia do design. Apesar do nome, não se trata de um mero fenômeno industrial e comercial, e sim de uma inédita confluência de tecnologia e cultura. A própria expressão design superou a definição original, ligada a peças únicas de decoração, e abrange agora um espaço amplo. Serve para tornar os ambientes de trabalho mais prazerosos, melhorando a produtividade das empresas. Também está presente no hermético desenho dos circuitos eletrônicos no chip de memória dos computadores. "Foi o design que conseguiu comprimir dentro de uma ambulância e, mais tarde, de um helicóptero os aparelhos imprescindíveis para emergências médicas", diz Flávio Murachovsky, vice-presidente de tecnologia do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Os objetos de design passaram a ser consumidos em larga escala, tornando o cotidiano das pessoas mais agradável. "Depois de passar um século focados em outros objetivos, como resolver problemas de fabricação e baixar custos, estamos cada vez mais engajados em tornar nosso mundo especial, e o design é fundamental para isso", pondera a filósofa americana Ellen Dissanayake, da Universidade de Maryland.
Se antes o design era uma criação de ateliês, hoje ele representa o bom gosto em escala industrial. No novo xadrez da economia do design, os jogadores são as grandes corporações, como a Philips e a Sony. Mesmo os grandes designers que antes desenhavam para poucos clientes endinheirados, como o francês Philippe Starck e o americano Michael Graves, hoje trabalham para empresas que fabricam suas criações em grande escala e as distribuem para lojas de departamentos e supermercados – e, graças à escala, com preços em conta. Com sua popularização, o design tornou-se um combustível de peso das economias.
Os designers são a parte mais visível de uma nova e cada vez mais influente categoria de profissionais, a daqueles que usam a criatividade como fator-chave nos negócios, na educação, na medicina, no direito ou em qualquer outra profissão. Autor de The Rise of the Creative Class (A Ascensão da Classe Criativa), o americano Richard Florida, professor de economia na Universidade Carnegie Mellon, diz que são eles que estão dando forma ao modo como trabalhamos, aos nossos valores e desejos – ou seja, tornaram-se a grande "filosofia visual" do nosso cotidiano. "Como essa criatividade é o motor do crescimento econômico, em termos de influência a classe criativa está se tornando a classe dominante em nossa sociedade", escreveu Florida.
Nos anos 20, a presidência das grandes corporações era em geral ocupada por um engenheiro. Nos anos 50, o posto muito provavelmente caía no colo de um dos administradores mais brilhantes da empresa. Os advogados reinaram nas décadas de 60 e 70. Nos anos 80, foi a vez dos homens de marketing. Hoje, o líder empresarial precisa ter sólido vínculo com o design e o processo criativo – de outra forma, sua empresa arrisca-se a perder a sintonia fina com o mercado.
O aumento na oferta de produtos com desenho inovador acabou por criar uma via de mão dupla: o consumidor também passou a exigir objetos mais bonitos e com os quais se identifique. "Vivemos uma época única, em que a estética se tornou prioridade porque ficou mais fácil enfeitar nosso dia-a-dia, nossa vida, e desejamos fazê-lo", disse a VEJA a jornalista americana Virginia Postrel, autora do recém-lançado livro The Substance of Style – How the Rise of Aesthetic Value Is Remaking Commerce, Culture & Consciousness (A Essência do Estilo – Como a Valorização da Estética Está Mudando o Comércio, a Cultura e a Consciência). Virginia chama atenção para o fato de que a revolução do design se deu não apenas nos produtos industriais, mas também nos ambientes que freqüentamos e nos quais vivemos. Foi justamente ao compreender o papel vital do ambiente na experiência do consumidor que a IDEO, baseada na Califórnia, se tornou a mais inovadora e requisitada empresa de seu ramo nos Estados Unidos. Além de criar produtos e embalagens, ela se especializou em organizar espaços físicos.
Uma de suas experiências mais interessantes ocorreu com a maior rede de hospitais americanos, a Kaiser Permanente. Para resolver uma série de queixas e problemas ligados ao atendimento, os executivos da Kaiser viam a necessidade de construir novos e caríssimos edifícios. Para ajudá-los a projetar as novas instalações, contrataram a IDEO e logo tiveram uma surpresa. A firma redesenhou os espaços, criando salas de espera mais confortáveis e consultórios menos gélidos. O problema da Kaiser foi resolvido sem a construção de um único prédio novo. "A IDEO nos mostrou que precisamos construir experiências humanas e não edifícios", disse Adam Nemer, da Kaiser, à revista Business Week, que estampou a IDEO na capa de uma de suas últimas edições.
Na arquitetura, os novos cartões-postais que surgem nas grandes metrópoles mundiais mostram que hoje a forma é tão – ou mais – importante que a função. E que a combinação de ambas é imprescindível para o sucesso. Milhares de pessoas vão semanalmente visitar o museu Guggenheim, inaugurado em 1997 em Bilbao, e todos o conhecem por fotografias, mas... alguém é capaz de citar uma única obra que ele abriga? Sabe-se que o Louvre, em Paris, guarda a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, assim como o Museu do Prado, em Madri, hospeda a melhor produção pictórica de Francisco Goya. Quanto ao Guggenheim de Bilbao, sua fama reside na construção, e não em seu acervo. Foram as silhuetas acintosamente assimétricas criadas pelo arquiteto canadense Frank Gehry que transformaram a maior cidade do País Basco num pólo turístico internacional.
Monumentos como esses inevitavelmente convidam à reflexão de que, na era do design, os arquitetos conquistam mais reconhecimento e são mais famosos do que os *****res ou escultores. "O grande desafio do arquiteto contemporâneo é construir obras capazes de atrair cada vez mais pessoas", afirma Ruy Ohtake, que vem ajudando a transformar a paisagem de São Paulo com seus projetos ousados. Entre os prédios erguidos por Ohtake está um hotel em forma de meia-lua (ou meia melancia, dependendo do observador) que causa espanto e faz com que os pedestres (e motoristas) se detenham para apreciá-lo. "Hoje há uma procura cada vez maior pela beleza, as pessoas querem lugares bonitos para morar ou visitar", ele completa. Como se pode deduzir, boa parte das transformações no mundo do design se beneficiou de recentes e significativos avanços na tecnologia. As obras de Frank Gehry só estão de pé graças à utilização do Catia, um software destinado à construção de aeronaves militares que o arquiteto adaptou para criar suas curvas e ondulações. De outra forma, os calculistas levariam anos para projetar cada um de seus prédios.
O mesmo se dá com muito mais força no mundo dos automóveis. "Sem a evolução da computação gráfica, a partir dos anos 90, não seria possível construir os elegantes faróis atuais sem perda de intensidade na transmissão da luz", informa Wagner Dias, responsável pelo setor de design da General Motors do Brasil. A tecnologia avançou também na quantidade e na qualidade de materiais disponíveis. "Há hoje milhares de tipos de plástico, o que permite utilizações desse material nunca antes imaginadas", disse a VEJA Bill Moggridge, um dos fundadores da IDEO.
O design industrial surgiu junto com a Revolução Industrial. Os primeiros designers, a maioria artistas, tinham a tarefa de transformar produtos recém-lançados em artefatos agradáveis ao olhar. Afinal, os ornamentos sempre foram um alimento para o espírito humano. Eles não criavam novas formas, apenas repetiam as já conhecidas inspirados principalmente em linhas neoclássicas e gregas. A primeira grande evolução no design ocorreu na Alemanha dos anos 20, com o surgimento da chamada escola Bauhaus. Fiéis ao espírito modernista da época, seus ideólogos, como Walter Gropius, defendiam produtos despidos de qualquer enfeite: o importante era que a forma servisse à função. "Ornamento é crime", decretou certa vez Peter Behrens, um dos designers responsáveis pelas formas que vários utensílios de cozinha até hoje possuem. A segunda fase marcante do design ocorreu nos anos 50. Os avanços tecnológicos da II Guerra permitiram que se criassem produtos mais eficientes com custos mais baixos. Foi a época de popularização dos eletrodomésticos, que ganharam uma aparência mais "moderna", compatível com o notável crescimento econômico dos Estados Unidos. Entre as décadas de 60 e 90, o design acompanhou as mudanças de comportamento na sociedade e beneficiou-se das novas tecnologias, principalmente nos materiais – mas continuou atrelado à funcionalidade. "Sempre defendi que um produto tinha de ser sobretudo funcional, mas hoje admito que a beleza passou a ser uma prioridade do consumidor", disse a VEJA Donald Norman, professor de psicologia da Universidade Northwestern, fundador da firma de consultoria Nielsen Norman e autor do livro Emotional Design – Why We Love (or Hate) Everyday Things (Design Emocional – Por que Adoramos [ou Odiamos] os Objetos do Dia-a-Dia). A liberdade hoje desfrutada pelos designers, arquitetos e estilistas representa não apenas uma tendência, mas uma grande virada ideológica. Através da história, os profissionais dessas áreas acreditavam que um único padrão estético era o correto – o estilo em voga traduzia a verdade e a virtude, e quem dele duvidasse poderia ser tachado de louco. "Os detratores do meu projeto devem ser neuróticos", desabafou certa vez Walter Gropius, diante das críticas a um dormitório que idealizara para a Universidade Harvard. Hoje a liberdade de criação é total. Mas a capacidade de rejeição do público também não conhece limites. Da tensão entre essas duas forças é que surgem aquelas poucas formas que vão marcar seu lugar na história.
Invista em Publicidade
Porque toda empresa precisa investir em publicidade?
Como o objetivo de toda empresa é vender seus produtos e serviços, quanto mais conhecida, melhor. E dificilmente se alcança este objetivo sem o uso de algum tipo de divulgação. Sem divulgação, a empresa simplesmente não aparece no mercado. E os consumidores em potencial apenas se transformarão em clientes depois de conhecerem o que a empresa tem efetivamente a oferecer.
Um bom trabalho de divulgação é estar na mente dos consumidores quando precisarem de um determinado produto ou serviço. Empresas que não investem em publicidade podem cair no esquecimento ou até mesmo gastar fortunas em tentativas e erros.
O auxílio de um profissional da área é essencial neste processo, pois uma divulgação eficiente requer conhecimentos específicos sobre o cliente, a escolha certa das mídias e a busca pela melhor relação custo x benefício, visando atingir o público-alvo desejado com a maior precisão possível.
Investir em publicidade e em marketing é mais do que obrigatório para a saúde de toda e qualquer empresa, e através de tais investimentos espera-se um retorno igual ou maior do que se foi investido.
Em suma, este é um trabalho que serve para auxiliar as empresas a se posicionarem corretamente no mercado, conquistarem novos clientes, e estarem atentas ao mercado, concorrência e mídia.
As melhores e mais utilizadas mídias externas
Outdoor
Sem dúvida esta é uma das mídias que gera o maior impacto visual, garantindo enorme visibilidade para os produtos e serviços ofertados. Vantagens de utilizar esta mídia:
Busdoor
Pesquisas recentes comprovam que o ônibus constitui uma das mídias mais eficientes entre as existentes no mercado publicitário, oferecendo índices de recall (lembrança) superiores até mesmo aos da TV, a um custo menor.
Vantagens de utilizar esta mídia:
Taxidoor
A publicidade no vidro traseiro do taxi é feita de uma película micro-perfurada que permite ao motorista ter visibilidade de dentro para fora do veículo. Perfeita para atingir outros motoristas no trânsito.
Vantagens de utilizar esta mídia:
Front-light
Assim como o outdoor, o front-light também é uma mídia de alto impacto, dada sua dimensão, sendo que a grande diferença é que diferentemente do outdoor, esta mídia garante total visibilidade da campanha de dia e de noite, ou seja, o dia inteiro. Isto é possível devido às luzes projetoras que ficam abaixo do cartaz, acesas ao escurecer.
Vantagens de utilizar esta mídia:
Banca de jornal
A banca de jornal é, na verdade, um outdoor plantado em locais privilegiados das cidades. Elas formam um universo de cerca de 25 mil pontos-de-venda distribuídos de maneira mais "democrática" pelo território nacional. De olho no potencial desse mercado, a parte traseira das bancas servem como espaço para veiculação de campanhas publicitárias, atingindo tanto pedestres quanto motoristas.
Vantagens de utilizar esta mídia:
Como comunicar sua Marca
A estratégia de comunicação tem por objetivo comunicar de forma clara e compreensiva a proposta de valor da empresa, ou seja, "o que" a empresa, por meio de seus produtos e serviços, tem para oferecer ao seu público-alvo.
A estratégia de comunicação também deve telegrafar o posicionamento da empresa. Uma combinação entre: a) a identidade da empresa; b) imagem que a empresa tem perante o mercado; e c) proposta de valor materializada por meio de seus produtos e serviços.
Este é "O MOMENTO" de investir uma boa parte de sua verba destinada a marketing e comunicação.
Compreender o "arsenal" das ferramentas de comunicação disponível, ou, tecnicamente falando, o "mix de comunicação" disponível é o primeiro passo antes de colocá-lo em uso. E profissionais de marketing devem coordenar todo o processo.
Existem também interferências, ou seja, várias empresas utilizando-se do mesmo "amplificador", o que significa que a voz "da Empresa" ou sua forma de expressão tem que ser transmitida alta e claramente para sobressair a dos concorrentes, que muitas vezes estão investindo mais dinheiro e acabam por chegar a um número maior de clientes e também com maior freqüência.
Conhecer bem o público-alvo nesta fase é fundamental para que o volume de investimento possa impactá-los de forma eficiente.
Um plano de comunicação eficiente deve "orbitar" o público-alvo, ou seja, mapear com maior precisão possível os "pontos de contato" com este público para GARANTIR AFINIDADE e priorizar os investimentos no mix de comunicação, EVITANDO DISPERSÃO.
Focar em táticas que tenham maior afinidade com o público-alvo e menor dispersão é fundamental para eficiência do plano.
O próximo passo é definir o conjunto de atividades que serão destinadas de forma equilibrada a cada um dos três pilares: "construção", "geração de demanda" e "desenvolvimento dos canais de vendas", e assim decidir quanto investir em cada um destes três pilares conforme as prioridades da empresa.
Nunca se deve usar qualquer tipo de propaganda fora do contexto de uma campanha que comunique de forma compreensível e multimídia a promessa que sua empresa pretende fazer a seus clientes. É um erro grave investir em propaganda com o objetivo de explicar, ou pior, "evangelizar", uma determinada experiência proporcionada por um produto ou marca desconhecida.
Propaganda é uma ferramenta poderosa para recuperar e organizar o que já está na cabeça de seu cliente sobre sua empresa. É uma ferramenta de mão única ainda muito usada pela pré-histórica escola de comunicação que resiste ao mundo digital. Não arrisque - pergunte antes a um especialista sobre como usá-la de forma eficaz.
Marketing Viral
Em mercados saturados, com pouca diferenciação entre os produtos, o consumidor torna-se, de certa maneira, imune aos velhos truques da publicidade, do merchandising e do marketing. Assim, a divulgação de um produto, uma marca ou um serviço depende cada vez mais da capacidade de inovação.
E inovações que vêm ganhando projeção neste novo contexto são o Buzz Marketing e o Marketing Viral, que nada mais representam do que a “evolução” do famoso e antigo marketing boca-a-boca.
Com a evolução dos meios de informação, popularização da web e suas comunidades sociais, blogs, e-mails, essa técnica tomou uma dimensão e importância ainda maiores.
Porém, muitos confundem o Buzz Marketing com o Marketing Viral.
O Buzz Marketing se aproveita de notícias e eventos para fazer com que “certas” pessoas descubram e tomem consciência da marca e tornem-se entusiastas pela mesma.
O Marketing Viral faz essa disseminação da idéia, mas como em um vírus, não se preocupa com o hospedeiro. A idéia é passar a mensagem da marca para o maior número de pessoas sem a procura da certa.
Buzz Marketing, Marketing Viral, o importante é divulgar! Menos que isso não interessa!
Sobre Outdoor
Se alguém está passeando ou a caminho do trabalho, faculdade ou qualquer outro destino que o leve a algum lugar, provavelmente essa pessoa se deparará com um outdoor. É muito comum, quem vê um outdoor estar em movimento, seja de automóvel, de ônibus ou mesmo a pé. Por isso, o outdoor eficiente deve comunicar a mensagem de forma extremamente objetiva.
O anúncio em outdoor atinge diversas camadas sociais e no planejamento da cobertura dos locais é possível direcionar o principal público. Por exemplo, campanhas de grifes destinadas ao consumidor atacadista possuem coberturas de outdoors diferentes das destinadas aos consumidores varejistas.
Sem dúvida, é um tipo de mídia que possui um resultado positivo na campanha publicitária, porque além de divulgar, reforça abundantemente a marca ou produto anunciado.
Para uma melhor utilização do outdoor simplicidade e clareza são requisitos básicos. A mensagem será mais eficiente na medida em que ela for concisa, facilmente memorizável e, claro, contiver a dose necessária de criatividade e emoção indispensáveis a todo e qualquer tipo de peça publicitária.
É um meio que participa diretamente da paisagem urbana (e consequentemente no cotidiano das pessoas), e com as proporções ampliadas que possui, o outdoor está sempre diretamente relacionado com o conceito de impacto da comunicação.
O outdoor consegue comunicar uma mensagem de maneira praticamente instantânea. Através de uma colagem bem planejada, pode-se cobrir toda uma cidade do dia para a noite, aumentando-se ainda mais o já citado impacto da comunicação.
Um cartaz bem colocado (na frente de um supermercado, por exemplo) pode servir como um enorme material de ponto de venda, decidindo a compra final por parte do consumidor, ou até mesmo informando sobre um produto que esse consumidor não conhecia até passar em frente ao supermercado.
É a forma mais eficiente e rápida de se massificar o tema de uma campanha.
Sobre Agência de Publicidade
Foi-se o tempo em que as agências eram simplesmente criadoras de anúncios. Hoje o relacionamento de uma agência com seus clientes é muito mais amplo e profissional do que se possa imaginar. Também, perde-se no tempo, o conceito de que investir em ações de comunicação e marketing é perfeitamente dispensável, principalmente em momentos de crise. Esse é um outro erro muito comum que os empresários cometem.
tendência atual é a comunicação integrada, interativa, segmentada e personalizada para cada empresa. E essa não pode ficar estática, esperando que o consumidor veja a sua marca e entenda a sua mensagem.
É necessário ousar mais, avaliar melhor, e estar presente no dia-a-dia desses consumidores.
Cada empresa deve fazer com que a sua marca se comunique o tempo todo, e de diversas maneiras. E é isso que uma agência de comunicação pode ajudar sua empresa a fazer com qualidade.
Anunciar através de serviços profissionais nunca será um gasto e sim, sempre será um investimento. Pense bem: sua campanha será vista por milhares ou até milhões de pessoas e as peças vão impactar todas elas de alguma forma.
Divulgar sua empresa não é simplesmente fazer anúncios em jornais, rádio, TV, internet ou mala direta. Ao contrário, é um processo que requer alguns conhecimentos básicos sobre o cliente, para que seja o mais eficiente possível sobre a escolha correta do veículo de comunicação para a empresa , de forma a atingir seu público-alvo com maior precisão. E por isto que o auxílio de um profissional da área é essencial, principalmente para verificar as vantagens e desvantagens dos principais veículos, orçar e pesquisar custos x benefícios, criar impressos criativos, arte finalizar profissionalmente os impressos, etc.
Investir em propaganda e marketing não é caro. Devemos analisar que a consultoria em marketing e propaganda serve para manter a saúde da sua empresa, portanto é um trabalho que serve para te auxiliar e conquistar novos clientes. E principalmente, estar atento ao mercado , concorrência e mídia.
Redes Sociais
As mídias sociais são um ótimo meio de monitoramento e fortalecimento da visibilidade de empresas.
Elas são o ambiente propício para o recebimento de críticas e conquista de mais consumidores, abrindo os olhos de muitas corporações acerca da imagem que representam para seus clientes e público em geral.
Outra vantagem que este canal oferece é a interatividade em tempo real.
Uma vez bem conhecidos o seu mercado e as opiniões de seus clientes, é preciso analisar as informações com cuidado e encontrar os pontos em comum, de modo com que se descubra o que é necessário fazer para aprimorar seu produto/ serviço.
Estar presente nas mídias sociais demanda tempo, estratégia e cautela. Se sua empresa não tiver um profissional adequado para cuidar desta ferramenta, entregue à responsabilidade a uma empresa especializada.
Não caia na armadilha dos números: a quantidade de seguidores não é mais importante do que a qualidade de relacionamento conquistado!
Tendências de Marketing
As marcas que melhor compreenderem e anteciparem as tendências do futuro serão as primeiras a conquistar os consumidores.
A Science of the Time, empresa de tendências liderada por Carl Rohde e que é representada em Portugal pela Ayr Consulting, identificou as principais tendências que se vão fazer sentir em 2011. Algumas resultam da crise, que acaba por ter forte impacto nos comportamentos dos consumidores, outras decorrem das novas tecnologias.
As empresas e marcas que as compreenderem e se anteciparem, têm mais oportunidades para serem bem sucedidas e ultrapassar a concorrência. Neste artigo você conhecerá as oito mais originais.
1. Realidade ampliada
É a tendência com maior potencial de crescimento em 2011. A tecnologia que simula imagens reais e interativas responde à necessidade de estar sempre ligado, em qualquer lugar e de obter e partilhar informação.
2. Quero aterrar
Muitos passam o tempo a viajar e, os que não o fazem, sonham com isso. Ou seja, todos estão mais tempo "a voar". Por isso, voltar a pôr os pés na terra é cada vez mais importante, seja no retorno de uma longa viagem para fora da cidade, seja no simples retorno a casa depois de um dia de trabalho acelerado.
3. Raiva, desconfiança e decadência
Com a crise financeira, surgiu uma consciência coletiva muito apurada, na qual convivem a raiva e a desconfiança. Gerou uma retração nos hábitos de consumo e as pequenas indulgências passaram a ser vistas como luxos e até decadentes. Estas escapadelas ao "reino da decadência" ajudam as pessoas a sentirem-se melhor.
4. ‘Relax' total
Na sociedade atual predomina o ‘stress' e as pessoas fazem tudo para manterem o emprego em um clima de recessão que não se sabe quando acabará. Por isso, mais do que nunca são necessários momentos de relaxamento para esquecer tudo à volta e recarregar as baterias.
Mobile Marketing
Mobile marketing é o termo utilizado para definir ações de marketing realizadas através de celulares ou dispositivos móveis. Recente no Brasil, porém amplamente utilizado para campanhas que utilizam: SMS, MMS, jogos, mobile sites (páginas da internet para dispositivos móveis) e ações com conteúdo multimídia entregues via bluetooth.
O uso destas ferramentas móveis permite que o consumidor interaja com as marcas a qualquer momento e em qualquer lugar. Hoje, estar online não significa mais estar na frente do computador. Atualmente, as agências de publicidade e marcas destinam uma grande parte do budget para campanhas de SMS. No Brasil já há mais de 187 milhões de assinantes (pré e pós-pago) e é um mercado que vem crescendo rapidamente em todo mundo. Analistas trazem o país como emergente no mercado de dispositivos móveis e que passa por uma época de amadurecimento do mercado.
Pesquisadores prevêem uma penetração mundial de até 75% em 2013. No Brasil, em 2009, foram investidos cerca de U$6 milhões em estratégias voltadas para o mercado mobile, mas a previsão é que em 2012 este número chegue a U$41 milhões.
Enquanto algumas empresas estão começando a pensar em usar a internet como plataforma de comunicação, outras empresas já estão na frente, fazendo aplicativos e websites preparados para o mercado móvel, e existem ainda aquelas que já estão até no mercado de tablets, como o Ipad.
A verdade é que o mercado móvel continua crescendo e agora vive uma pequena revolução, já que podemos ver os celulares convencionais sendo trocados pelos smartphones.
A evolução dos aparelhos fez com que ficasse mais fácil ter acesso à web através destes aparelhos de bolso, e à medida que as operadoras facilitam e tornam mais barato tal acesso, mais importante se torna a presença no mundo móvel.
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