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Turtorial do meu curso(Quando eu era novato)


~~Surfistinha~~²
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Posts Recomendados

1 Como modificar o visual do Windows

2 Como limpar discos locais

3 Como remover testos

4 Apreendendo um pouco mas sobre sua placa de video

5 Conhecendo GB

6 Conhecendo a internet (Isso geral ja sabe)

7 Como alterar o local padrão da pasta Meus documentos

8 Conhecendo o PhotoShop

9 Conhecendo meu computador

10 Conhecendo painel de controle

 

 

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1=Opção

Manualmente pelo XP

 

 

 

- Clique com botão direito na pasta escolhida, Propriedades/Personalizar/Alterar ícones.../ vai abrir uma nova janela e clique Procurar... e encontre a pasta aonde estão seus ícones a ser escolhido ou selecione os ícones da lista do próprio XP, clique OK/Aplicar e OK, pronto foi alterado seu ícone.

 

 

23847-imagemxsz1.JPG

Obs.: nesta mesma janela se pode alterar a imagem da pasta quando se está em modo Miniaturas para visualizar a pasta (Escolher imagem...)

23847-TMvisual_icon_imagem2.JPG

 

- Outra forma para alterar ícones do desktop (Meu computador - Meus documentos - Meus locais de rede - Lixeira (cheia) - Lixeira (vazia).

 

Clique botão direito no desktop, Propriedades/Área de trabalho e abaixo clique em Personalizar área de trabalho... , vai abrir uma nova janela, na guia Geral seleciona o ícone a ser trocado e clique Alterar ícone...

 

Nesta mesma janela pode selecionar quais ícones visualizar na área de trabalho(desktop).

23847-TMvisual_icon_desktop1.jpg

2= Opção

 

1- faça um disco de boot (se vc tem win 98 va em painel de controle/adicionar remover programas , la tem uma opção disco de inicializacao , se vc usa win xp clique com o botao direito sobre o A: (seu drive de disquete) , clique em formatar e la embaixo tem uma opcao "criar disco de inicializacao do ms-dos , selecione e de OK (vc tem q ter um disquete na unidade)

 

 

2- vc tem as reparticoes C e D , provavelmente tem esse nome caso nao mudou , seu win esta em C , o D vc formata pelo proprio win se quizer (botao direito do mouse sobre o D , tem a opcao formatar , clique , escolha completa e espere...) , o C vc vai precisar fazer o seguinte:

 

a - vc tem seu disco de boot certo , vc ira reiniciar seu PC com seu disco de boot dentro do floopy (eh onde vc põe o disquete) , se seu setup estiver "padrão" ele 1 tenta ler o disquete e depois faz outras coisas , então vamos torcer q esteja padrão jah q imagino q vc nao saiba mexer no setup.

 

b - ele vai dar o boot pelo seu disquete q vc criou no passo 1, agora vc acessa o disquete ( a: enter) e vai digitar no prompt "format c: /s" <enter> , o /s estamos usando para q ele jah transfira os arquivos de sistema pro c: , digamos que vc soh digite format c: , para transferirmos vc teria que digitar depois de formatar "sys c:" , mas coloque o /s , se vc quizesse uma formatação rápida vc digitaria "format c: /q/s" , enter.

 

3 - ele vai perguntar se vc tem certeza , vc escolhe que sim e o resto do processo eh facil , no final ele pede um nome pra unidade vc pode simplesmente tc <enter>

 

 

4 - pronto esta formatada sua HD , lembre-se de antes de formatar fazer um backup dos seus arquivos mais importantes, pq depois de formatar fica um trampinho vc conseguir de volta seus arquivos que pode ser evitado .

 

3opção

 

Para manter o desktop mais limpo, remova o texto que identifica os ícones no desktop. Realce o ícone e acione F2 (ou escolha Renomear com o botão direito do mouse). Depois, no teclado numérico, digite Alt +255. Para o ícone seguinte (o 2o.), Alt + 255 Alt + 255. Para o 3o., Alt + 255 Alt + 255 Alt + 255. E assim sucessivamente para todos eles!! você estará inserindo o carácter branco na descrição do ícone, mas ele tem que ser diferente para cada um deles!!

 

4opção

 

Muitas vezes os jogadores que se dedicam aos jogos mais modernos e badalados podem acabar se esquecendo daqueles títulos clássicos, que marcaram época e que talvez tenham sido, inclusive, o motivo pelo qual o jogador se interessou no mundo dos games. Mas, como atualmente a beleza gráfica de um lançamento é um parâmetro extremamente importante para determinar a reação da crítica e do público, aqueles jogos mais antigos, com um visual simples, mas uma jogabilidade interessante, muitas vezes acabam ficando esquecidos.

 

Junto com os mais recentes drivers da linha GeForce, a NVIDIA fornece para seus usuários o software NVIDIA Control Panel, que permite a customização de alguns parâmetros de vídeo, como suavização, quantidade de cores, resolução e número de monitores. As configurações se aplicam normalmente a todos os aplicativos, mas existe também a opção de aplicar as propriedades de vídeo a programas específicos, e com as opções gráficas disponíveis, aqueles jogos mais antigos podem se aproximar visualmente dos títulos mais modernos.

 

int1

 

É muito fácil acessar o aplicativo: basta clicar com o botão direito do mouse em qualquer espaço vazio da sua área de trabalho, e então escolher a opção NVIDIA Control Panel. O programa leva o usuário diretamente para um menu que habilita automaticamente todas as opções de acordo com as suas preferências, fornecendo uma escolha entre qualidade e performance.

 

Estas duas seleções providenciam um conjunto de configurações pré-programadas, que não podem ser alteradas pelo usuário a partir daquele menu. Para determinar propriedades mais avançadas e específicas, há uma outra janela, acessível através das opções disponibilizadas no lado esquerdo da tela do programa. Sob a categoria 3D Settings, há a categoria Manage 3D Settings, que oferece dezenas de parâmetros específicos para aplicativos em 3D.

 

Nesta categoria, são disponibilizadas duas abas: Global Settings e Program Settings. A da esquerda permite que o usuário configure opções gerais, que se aplicarão a todos os programas utilizados, desde aplicativos normais até jogos. A opção da direita fornece uma lista de todos os softwares instalados que são reconhecidos pelo programa. Desta forma, configurações de vídeo podem ser individualizadas para cada um dos programas selecionados.

 

int2

 

Para um usuário padrão, algumas das opções mais complexas não são realmente interessantes. Provavelmente, o aspecto mais importante deste painel de controle para a maior parte dos usuários é a possibilidade de atualizar os gráficos de games mais antigos, que ainda não disponibilizavam técnicas de filtragem, como anti-aliasing ou filtro anisotrópico. Também é possível alterar as definições de qualidade de texturas, além de outros parâmetros.

 

Existem duas maneiras de configurar tais opções: uma delas é alterar as opções globais, para aplicar os processos escolhidos a todos os programas utilizados. Obviamente, isto pode gerar alguns problemas. Uma situação indesejável poderia acontecer, por exemplo, se o usuário tem no mesmo computador games antigos e modernos e, enquanto o anti-aliasing pode melhorar muito o visual de um jogo como o primeiro Half-Life, vai certamente prejudicar demais a performance de um game exigente, como Crysis.

 

A outra maneira é escolher na aba de opções de programas o jogo específico a ser melhorado, e então configurar as possibilidades de filtragem conforme necessário. A vantagem deste processo é que torna muito mais simples a configuração de games individuais, pois automatiza as seleções específicas para cada jogo. O usuário pode, por exemplo, aplicar anti-aliasing 2x em um game pesado, e 4x com filtragem anisotrópica em outro mais leve, sem ter que alterar as opções globais. Caso o jogo desejado não esteja na lista, basta clicar no botão Add, e então encontrar o arquivo executável correspondente.

 

centro1

 

Outra opção bastante interessante é a que permite a alteração do processo de filtragem de texturas. O usuário pode escolher entre quatro alternativas, entre alta qualidade e alta performance. Quem quer que seus jogos fiquem bonitos mas não se importa com uma pequena queda na taxa de quadros por segundo deve optar pela alta qualidade, enquanto que os mais exigentes com desempenho de seus games devem tentar encontrar uma definição mais confortável, que equilibre beleza e jogabilidade.

 

A NVIDIA é uma das duas gigantes do mercado de hardware, no que diz respeito a processamento visual. Essa posição de destaque na indústria não é à toa, pois assim como a ATI, sua maior concorrente, a empresa trabalha constantemente para oferecer aos seus usuários a melhor experiência possível com seus jogos. O que poucos sabem, infelizmente, é que essa qualidade não se aplica apenas aos títulos modernos e exigentes: aqueles games antigos, que marcaram época, mas agora estão na gaveta, podem voltar à sua posição de destaque.

 

5opção

 

O disco rígido ou HD (Hard Disk), é o dispositivo de armazenamento de dados mais usado nos computadores. Nele, é possível guardar não só seus arquivos como também todos os dados do seu sistema operacional, sem o qual você não conseguiria utilizar o computador. Neste artigo, você verá alguns detalhes do funcionamento dos HDs e conhecerá alguns de seus recursos (como IDE, ATAPI, DMA, capacidade real, entre outros).Características e funcionamento dos HDs

 

Surgimento

 

O disco rígido não é um dispositivo novo, mas sim uma tecnologia que evoluiu com o passar do tempo. Um dos primeiros HDs que se tem notícia é o IBM 305 RAMAC. Disponibilizado no ano de 1956, era capaz de armazenar até 5 MB de dados (um avanço para a época) e possuía dimensões enormes: 14 x 8 polegadas. Seu preço também não era nada convidativo: o 305 RAMAC custava cerca de 30 mil dólares.

Com o passar dos anos, os HDs foram aumentando sua capacidade de armazenamento, ao mesmo tempo em que se tornaram menores, mais baratos e mais confiáveis. Componentes de um HD

 

Para que você possa compreender o funcionamento básico dos discos rígidos, precisa conhecer seus principais componentes. Os tão mencionados discos, na verdade, ficam guardados dentro de uma espécie de "caixa de metal". Essas caixas são seladas para evitar a entrada de material externo, pois até uma partícula de poeira pode danificar os discos, já que estes são bastante sensíveis. Isso significa que se você abrir seu disco rígido em um ambiente despreparado e sem o uso dos equipamentos e das técnicas apropriadas, as chances de você perdê-lo são extremamente grandes.

A placa lógica contém chips responsáveis por diversas tarefas. O mais comum é conhecido como controladora, pois gerencia uma série de itens do HD, como a movimentação dos discos e das cabeças de leitura/gravação (mostradas adiante), o envio e recebimento de dados entre os discos e o computador, e até rotinas de segurança.

Outro dispositivo comum à placa lógica é um pequeno chip de memória conhecido como buffer. Cabe a ele a tarefa de armazenar pequenas quantidades de dados durante a comunicação com o computador. Como esse chip consegue lidar com os dados de maneira mais rápida que os discos rígidos, ele agiliza o processo de transferência de informações. No momento em que este artigo era escrito no InfoWester, era comum encontrar HDs que possuíam buffers de 2 MB e 8 MB.

A parte interna dos HDs (isto é, o interior da "caixinha") é mais interessante.Pratos e motor: esse é o componente que mais chama a atenção. Os pratos são os discos onde os dados são armazenados. Eles são feitos de alumínio (ou de um tipo de cristal) recoberto por um material magnético e por uma camada de material protetor. Quanto mais trabalhado for o material magnético (ou seja, quanto mais denso), maior é a capacidade de armazenamento do disco. Note que os HDs com grande capacidade contam com mais de um prato, um sobre o outro. Eles ficam posicionados sob um motor responsável por fazê-los girar. Para o mercado de PCs, é comum encontrar HDs que giram a 7.200 rpm (rotações por minuto), mas também há modelos que alcançam a taxa de 10 mil rotações, tudo depende da evolução da tecnologia. Até pouco tempo atrás, o padrão do mercado era composto por discos rígidos que giram a 5.400 rpm. Claro que, quanto mais rápido, melhor;

 

Cabeça e braço: os HDs contam com um dispositivo muito pequeno chamado cabeça (ou cabeçote) de leitura e gravação. Trata-se de um item de tamanho reduzido que contém uma bobina que utiliza impulsos magnéticos para manipular as moléculas da superfície do disco, e assim gravar dados. Há uma cabeça para cada lado dos discos. Esse item é localizado na ponta de um dispositivo denominado braço, que tem a função de posicionar os cabeçotes sob a superfície dos pratos. Olhando por cima, tem-se a impressão de que a cabeça de leitura e gravação toca nos discos, mas isso não ocorre. Na verdade, a distância entre ambos é extremamente pequena. A "comunicação" ocorre pelos já citados impulsos magnéticos;

 

Atuador: também chamado de voice coil, o atuador é o responsável por mover o braço sob a superfície dos pratos, e assim permitir que as cabeças façam o seu trabalho. Para que a movimentação ocorra, o atuador contém em seu interior uma bobina que é "induzida" por imãs.

Note que o trabalho entre esses componentes precisa ser bem feito. O simples fato da cabeça de leitura e gravação encostar na superfície de um prato é suficiente para causar danos a ambos. Isso pode facilmente ocorrer em caso de quedas, por exemplo.

 

Gravação e leitura de dados

 

A superfície de gravação dos pratos é composta de materiais sensíveis ao magnetismo (geralmente, óxido de ferro). O cabeçote de leitura e gravação manipula as moléculas desse material através de seus pólos. Para isso, a polaridade das cabeças muda numa freqüência muito alta: quando está positiva, atrai o pólo negativo das moléculas e vice-versa. De acordo com essa polaridade é que são gravados os bits (0 e 1). No processo de leitura de dados, o cabeçote simplesmente "lê" o campo magnético gerado pelas moléculas e gera uma corrente elétrica correspondente, cuja variação é analisada pela controladora do HD para determinar os bits.

Para a "ordenação" dos dados no HD, é utilizado um esquema conhecido como "geometria dos discos". Nele, o disco é "dividido" em cilindros, trilhas e setores.As trilhas são círculos que começam no centro do disco e vão até a sua borda, como se estivesse um dentro do outro. Essas trilhas são numeradas da borda para o centro, isto é, a trilha que fica mais próxima da extremidade do disco é denominada trilha 0, a trilha que vem em seguida é chamada trilha 1, e assim por diante, até chegar à trilha mais próxima do centro. Cada trilha é dividida em trechos regulares chamados de setor. Cada setor possui uma determinada capacidade de armazenamento (geralmente, 512 bytes).

E onde entra os cilindros? Eis uma questão interessante: você já sabe que um HD pode conter vários pratos, sendo que há uma cabeça de leitura e gravação para cada lado dos discos. Imagine que é necessário ler a trilha 42 do lado superior do disco 1. O braço movimentará a cabeça até essa trilha, mas fará com que as demais se posicionem de forma igual. Isso ocorre porque o braço se movimenta de uma só vez, isto é, ele não é capaz de mover uma cabeça para uma trilha e uma segunda cabeça para outra trilha.

Isso significa que, quando a cabeça é direcionada à trilha 42 do lado superior do disco 1, todas as demais cabeças ficam posicionadas sob a mesma trilha, só que em seus respectivos discos. Quando isso ocorre, damos o nome de cilindro. Em outras palavras, cilindro é a posição das cabeças sobre as mesmas trilhas de seus respectivos discos.

Note que é necessário preparar os discos para receber dados. Isso é feito através de um processo conhecido como formatação. Há dois tipos de formatação: formatação física e formatação lógica. O primeiro tipo é justamente a "divisão" dos discos em trilhas e setores. Esse procedimento é feito na fábrica. A formatação lógica, por sua vez, consiste na aplicação de um sistema de arquivos apropriado a cada sistema operacional. Por exemplo, o Windows é capaz de trabalhar com sistemas de arquivos FAT e NTFS. O Linux pode trabalhar com vários sistemas de arquivos, entre eles, ext3 e ReiserFS.

Os HDs são conectados ao computador através de interfaces capazes de transmitir os dados entre um e outro de maneira segura e eficiente. Há várias tecnologias para isso, sendo as mais comuns os padrões IDE, SCSI e, mais recentemente, SATA.

A interface IDE (Intelligent Drive Electronics ou Integrated Drive Electronics) também é conhecida como ATA (Advanced Technology Attachment) ou, ainda, PATA (Parallel Advanced Technology Attachment). Trata-se de um padrão que chegou para valer ao mercado na época da antiga linha de processadores 386.

Como a popularização desse padrão, as placas-mãe passaram a oferecer dois conectores IDE (IDE 0 ou primário e IDE 1 ou secundário), sendo que cada um é capaz de conectar até dois dispositivos. Essa conexão é feita ao HD (e a outros dispositivos compatíveis com a interface) por meio de um cabo flat (flat cable) de 40 vias. Posteriormente, chegou ao mercado um cabo flat de 80 vias, cujas vias extras servem para evitar a perda de dados causada por ruídos (interferência).

Tecnologias ATAPI e EIDE

 

Na interface IDE, também é possível conectar outros dispositivos, como unidades de CD/DVD e zipdrives. Para que isso ocorra, é utilizado um padrão conhecido como ATAPI (Advanced Technology Attachment Packet Interface), que funciona como uma espécie de extensão para tornar a interface IDE compatível com os dispositivos mencionados. Vale frisar que o próprio computador, através de seu BIOS e/ou do chipset da placa-mãe, reconhece que tipo de aparelho está conectado em suas entradas IDE e utiliza a tecnologia correspondente (ATAPI para unidades de CD/DVD e outros, ATA para discos rígidos).

Como já dito, cada interface IDE de uma placa-mãe pode trabalhar com até dois dispositivos simultaneamente, totalizando quatro. Isso é possível graças a EIDE (Enhanced IDE), uma tecnologia que surgiu para aumentar a velocidade de transmissão de dados dos discos rígidos e, claro, permitir a conexão de dois dispositivos em cada IDE.

É importante frisar que a tecnologia EIDE tem dois concorrentes de peso: os já mencionados padrões SCSI e SATA. O primeiro é bem mais eficiente, porém muito mais caro. Por esta razão, o padrão SCSI só é usado em aplicações que necessitam de alta performance (como servidores, por exemplo). A tecnologia SATA é que veio para tomar o seu lugar, mas como o padrão IDE está no mercado há muito tempo, demorará para cair completamente em desuso.

Tecnologias DMA e UDMA

 

Antigamente, somente o processador tinha acesso direto aos dados da memória RAM. Com isso, se qualquer outro componente do computador precisasse de algo na memória, teria que fazer esse acesso por intermédio do processador. Com os HDs não era diferente e, como conseqüência, havia um certo "desperdício" dos recursos de processamento. A solução não demorou muito a aparecer. Foi criada uma tecnologia chamada DMA (Direct Memory Access). Como o próprio nome diz, essa tecnologia tornou possível o acesso direto à memória pelo HD ou pelos dispositivos que usam a interface IDE, sem necessidade do "auxílio" do processador.

Quando o DMA não está em uso, normalmente é usado um esquema de transferência de dados conhecido como modo PIO (Programmed I/O), onde, grossamente falando, o processador executa a transferência de dados entre o HD e a memória RAM. É importante frisar que os HDs IDE mais recentes trabalham com um padrão conhecido como Ultra-DMA (UDMA). Essa tecnologia permite a transferência de dados em uma taxa de, pelo menos, 33,3 MB/s (megabytes por segundo). O padrão UDMA não funciona se somente for suportada pelo HD. É necessário que a placa-mãe também a suporte (através de seu chipset), caso contrário, o HD trabalhará com uma taxa de transferência mais baixa. Veja o porquê: existe 4 tipos básicos de Ultra-DMA: UDMA 33, UDMA 66, UDMA 100 e UDMA 133. Os números nestas siglas representam a quantidade de megabytes transferível por segundo. Assim, o UDMA 33 transmite ao computador dados em até 33 MB/s. O UDMA 66 faz o mesmo em até 66 MB/s, e assim por diante. Agora, para exemplificar, imagine que você instalou um HD UDMA 133 em seu computador. No entanto, a placa-mãe só suporta UDMA de 100 MB/s. Isso não significa que seu HD vai ficar inoperante. O que vai acontecer é que seu computador somente trabalhará com o HD na taxa de transferência de até 100 MB/s e não na taxa de 133 MB/s.

 

Capacidade real de armazenamento

 

Os fabricantes de discos rígidos aumentam a capacidade de armazenamento de seus produtos constantemente. Todavia, não é raro uma pessoa comprar um HD e constatar que o dispositivo tem alguns gigabytes a menos do que anunciado. Será que o vendedor lhe enganou? Será que a formatação foi feita de maneira errada? Será que o HD está com algum problema? Na verdade, não.

O que acontece é que os HDs consideram 1 gigabyte com sendo igual a 1000 megabytes, assim como consideram 1 megabyte com sendo igual a 1000 kilobytes, e assim por diante. Os sistemas operacionais, por sua vez, consideram 1 gigabyte como sendo igual a 1024 megabytes, e assim se segue. Por conta dessa diferença, um HD de 80 GB, por exemplo, vai ter, na verdade, 74,53 GB de capacidade ao sistema operacional. Um HD de 200 GB vai ter, por sua vez, 186,26 GB.

Portanto, ao notar essa diferença, não se preocupe, seu disco rígido não está com problemas. Tudo não passa de diferenças entre as empresas envolvidas sobre qual medida utilizar.

 

HDs externos

 

É possível encontrar vários tipos de HDs no mercado, desde os conhecidos discos rígidos para uso doméstico (ou seja, para PCs), passando por dispositivos mais sofisticados voltados ao mercado profissional (ou seja, para servidores), chegando aos cada vez mais populares HDs externos.O que é um HD externo? Simplesmente um HD que você levar para cima e para baixo, e conecta ao computador apenas quando precisa. Para isso, pode-se usar, por exemplo, portas USB, FireWire e até SATA externo, tudo depende do modelo que você escolher.

O HD externo é útil para quando se tem grandes quantidades de dados para transportar ou para fazer backup (cópia de segurança de seus arquivos). Do contrário, é preferível utilizar pendrives, DVDs regraváveis ou outro dispositivo de armazenamento com melhor relação custo-benefício. Isso porque os HDs externos são mais caros e costumam ser pesados (exceto os modelos de tamanho reduzido). Além disso, devem ser transportados com cuidado, para evitar danos.

Finalizando

 

O HD já passou por diversas mudanças desde o seu início. Só para dar um exemplo de evolução, os HDs mais antigos tinham um problema que, se não tivesse sido resolvido, talvez deixaria os discos rígidos atrasados em relação ao progresso dos mais componentes de um computador: o motor de movimentação das cabeças de leitura e gravação era lento. Isso porque quando as cabeças precisavam ir de um cilindro a outro, o fazia de um em um até chegar ao destino. Hoje em dia, as cabeças vão diretamente ao cilindro requisitado.

No mais, basta observar o quão os HDs ficam mais rápidos, mais confiáveis e com maior capacidade ao longo do tempo. Além disso, inovações continuam a surgir, como é o caso dos HDs com gravação perpendicular. É até possível que, um dia, eles percam seu "reinado" para outra tecnologia (o padrão de armazenamento Flash, por exemplo), mas isso está longe de acontecer.

Para fechar este artigo, uma pequena curiosidade: quando a IBM lançou o HD 3340, houve um versão com capacidade de 60 MB, sendo que 30 MB eram fixos e os outros 30 MB eram removíveis. Essa característica fez este HD receber o apelido de "30-30". No entanto, existia um rifle chamado Winchester 30-30 e, logo, a comparação entre os dois foi inevitável. Como conseqüência, o HD passou a ser chamado também de Winchester, nome que dificilmente é usado hoje em dia, mas que algumas pessoas pronunciavam sem saber exatamente do que se tratava.

 

6opção

 

Internet Explorer é um "navegador". É uma ferramenta de software utilizada para ver as páginas da web.

ie.gif

 

 

7opção

A pasta Meus documentos é sua própria pasta particular na qual podem ser armazenados documentos, gráficos e outros arquivos particulares. Quando existe mais de uma pessoa usando o computador, o Windows cria uma pasta Meus documentos para cada usuário no computador.

 

Por padrão, o destino ou local real da pasta Meus documentos é C:\Documents and Settings\nome_do_usuário\Meus documentos, no qual C é a unidade na qual o Windows está instalado e nome_do_usuário é o usuário conectado atualmente. É possível alterar o destino se desejar que Meus documentos aponte para um local de pasta diferente.

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Alterar o local padrão da pasta Meus documentos

Para alterar o local padrão da pasta Meus documentos, execute as seguintes etapas:

 

1. Clique em Iniciar e aponte para Meus documentos.

2. Clique com o botão direito do mouse em Meus documentos e clique em Propriedades.

3. Clique na guia Destino.

4. Na caixa Destino, execute uma das seguintes ações:

* Digite o caminho para o local da pasta que deseja e clique em OK. Por exemplo, D:\Minhas coisas.

 

Se a pasta não existir, a caixa de diálogo Criar mensagem será exibida. Clique em Sim para criar a pasta e clique em OK.

 

-ou-

* Clique em Mover, clique na pasta na qual deseja armazenar seus documentos e em OK duas vezes.

 

Se você precisar criar uma nova pasta, clique em Criar nova pasta. Digite um nome para a pasta e clique em OK duas vezes.

5. Na caixa Mover documentos, clique em Sim para mover os documentos para o novo local ou clique em Não para deixá-los no local original.

 

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Restaurar a pasta Meus documentos para seu local padrão

Para restaurar a pasta Meus documentos para seu local padrão, execute as seguintes etapas:

 

1. Clique em Iniciar e aponte para Meus documentos.

2. Clique com o botão direito do mouse em Meus documentos e clique em Propriedades.

3. Clique em Restaurar padrão e em OK.

4. Na caixa Mover documentos, clique em Sim para mover os documentos para o novo local ou clique em Não para deixá-los no local original.

Remover a pasta Meus documentos do menu Iniciar

Se você não quiser exibir Meus documentos no menu Iniciar, execute as seguintes etapas:

 

1. Clique com o botão direito do mouse em Iniciar e clique em Propriedades. Ou, se o menu Iniciar já estiver em exibição, clique com o botão direito do mouse em uma área vazia do menu Iniciar e clique em Propriedades.

2. Clique em Personalizar.

3. Clique na guia Avançadas.

4. Na lista Itens do menu Iniciar, em Meus documentos, clique em Não exibir esse item e em OK duas vezes.

 

Na próxima vez que clicar em Iniciar, a pasta Meus documentos não será mais exibida no menu Iniciar.

 

OBSERVAÇÃO: Se você remover a pasta Meus documentos do menu Iniciar os arquivos armazenados no local de destino da pasta Meus documentos não serão removidos.

Exibir a pasta Meus documentos do menu Iniciar

Para exibir Meus documentos no menu Iniciar, execute as seguintes etapas:

 

1. Clique com o botão direito do mouse em Iniciar e clique em Propriedades. Ou, se o menu Iniciar já estiver em exibição, clique com o botão direito do mouse em uma área vazia do menu Iniciar e clique em Propriedades.

2. Clique em Personalizar.

3. Clique na guia Avançadas.

4. Na lista Itens do menu Iniciar, em Meus documento, clique em Exibir como link ou Exibir como um menu e clique em OK duas vezes.

 

Na próxima vez que clicar em Iniciar, a pasta Meus documentos não será mais exibida no menu Iniciar.

 

8opção

 

Na versão CS3 a barra de ferramentas está em um só coluna, que assim já ganhamos mais espaço para trabalhar. Mas também para os acostumados com a moda antiga pode voltar a duas colunas a barra de ferramentas, basta clicar nas setas que está na parte superior da barra. Já no outro lado vemos que sumiu as paletas que ficavam um pouco acima da janela navigator/info, em uma localidade agora melhor também, as paletas ficaram ao lado esquerdo das propriedades de forma vertical, deixando assim uma melhor facilidade para trabalhar usando essas paletas. (Elas também podem se expandir, apenas clicando nas setas superiores das paletas).

Ferramentas:

 

Como citei logo no início, a Adobe sempre procura aprimorar as ferramentas do Photoshop em cada versão que lançam. E nesta não é diferente.

 

Podemos ver na prática usando a ferramenta Clone Stamp Tool, que ficou ainda mais prática com seus novos recursos para copiar informações de uma imagem, com esse aperfeioçamento na ferramenta podemos ter uma precisão melhor ainda para a cópia de informações de imagens.

 

Também vemos mudança na hora de otimizarmos usando brilho e contraste, que o cs3 proporciona a nós usarmos ajustes que superar as versões anteriores que muitas vezes as imagens eram prejudiacas com a perda de definição.

 

Outra novidade e que por sinal muito boa, é a opção Refine Edges, que lhe da total controle sobre seleções de algum objeto, e para facilitar mais ainda, ao clicar em Refine Edges abrirá uma janela com as opções para usar e com uma caixa de diálogo para te auxiliar e você entender melhor.

 

E para quem gostava da Magic Wand Tool, agora o photoshop tem uma nova ferramenta, a Quick Selection Tool. Ela tem uma base em princípios de fácil usabilidade para seleções em área de imagens de características diferentes.

 

O Photoshop CS3 também vem com uma impressionante interação com o Camera Raw, que é específico para Fotógrafos Profissionais (Estarei estudando mais sobre essa interação e funcionalidades do novo Camera Raw com o Photoshop CS3 e postarei uma nova matéria).

 

Além da interação do Camera Raw, temos também o Bridge que está totalmente oficializado como um membro importante da famíia Adobe Creative Suite.

 

Basta conferir esta duas novidades!

 

9opção

1. Conceito de hardware e software

 

Hardware é tudo que faz parte fisicamente do seu computador, ou seja, são as peças que compõe ele.

 

Software são os programas que fazem seu computador funcionar e realizar tarefas como editar um texto, imprimir uma foto, enviar um email, etc.

 

Algumas pessoas dividem o software em duas categorias: utilitários em geral (programas para gravação de CDs, edição de imagens, textos, planilhas de cálculos, email, navegação na internet, etc) e sistemas operacionais.

 

Os sistemas operacionais são responsáveis por dar vida ao seu computador, digamos assim. É através de um sistema operacional que você pode usar o seu computador, ele é a sua principal forma de controlar a máquina. Sem um sistema operacional não existe função para um computador, ele não será mais do que um amontoado de hardware (ou peças) sem utilidade.

 

Mas então qual é o seu sistema operacional?? Isso depende do computador que você comprou ou vai comprar, os mais comuns são o Windows (pronuncia-se “uindous”), o Linux e o Macintosh (pronuncia-se “méque-in-tochi”).

 

A maioria esmagadora dos computadores em uso atualmente trabalha com o sistema operacional Windows.

 

2. Conhecendo o hardware um pouco melhor

 

O seu computador é o resultado da soma de peças que trabalham em conjunto para que seja possível fazer qualquer coisa nele. A capacidade de executar um software (programa) mais avançado é determinada pela capacidade do seu hardware (peças). Isso significa que uma máquina com hardware mais simples não terá um bom desempenho ao executar um programa mais sofisticado, como um editor de vídeos, por exemplo.

 

Vamos fazer uma breve introdução sobre o hardware, mostrando as principais peças.

 

Placa-Mãe: ela pode ser considerada o coração do computador, todas as peças do micro estão ligadas à ela. É ela quem determina qual o tipo de memória, HD, processador e outros itens que serão usados, e por isso mesmo é ela quem dita as possibilidades de melhoria da capacidade de hardware do computador no futuro. Boas placas-mãe suportam processadores mais simples e mais avançados (desde que sejam do mesmo padrão), aceitam uma boa quantidade de memória (em geral o máximo suportado varia entre 2GB e 4GB para micros caseiros) e possuem no mínimo 3 encaixes livres para adicionar placas extras (rede, som, captura de tv, etc). Abaixo temos um exemplo:

 

placa-mae

 

Quer saber mais sobre placas-mãe? Então visite: Infowester

 

Memória: Algumas pessoas fazem uma analogia errada sobre as memórias. Elas não guardam os seus arquivos (fotos, textos, músicas…). O responsável por armazenar seus arquivos é o HD. As memórias permitem que o seu computador trabalhe com as informações enquanto a máquina está ligada, de certo modo elas até armazenam informações e arquivos, mas de forma temporária, apenas enquanto você está trabalhando neles. Para que o processador trabalhe com um arquivo ou com um programa ele precisa da ajuda das memórias, por isso, quanto mais memória seu computador tiver melhor será o desempenho dele. Existem diversos tipos de memória no mercado, cada tipo serve em uma determinada placa-mãe e funciona junto com um determinado processador. O principal ponto que você deve saber é que a quantidade de memória influencia no desempenho do micro, portanto se for possível procure máquinas com a maior quantidade de memória que seu dinheiro puder pagar. Atualmente valores entre 1GB e 2GB de memória atendem a maioria dos usuários domésticos. Exemplo de uma memória:

 

memoria

 

Quer saber mais sobre memórias? Então visite: Infowester

 

Processador: como um determinado fabricante gosta de dizer, este é o cérebro do seu computador. Tudo que acontece nele passa pelo processador e ele é o principal componente para determinar a velocidade da sua máquina. Quando mais rápido é o processador mais rápido será o uso do computador e melhor será a sua capacidade para rodar um jogo ou mais de um programa ao mesmo tempo. Aqui é importante que você tenha em mente que existem processadores de apenas um núcleo e processadores de mais de um núcleo. Esses processadores com 2 ou mais núcleos – também conhecidos com “dual core” e “quad core”- trabalham de forma mais eficiente, portanto, se você for escolher um micro dê preferência a máquinas que possuem esses processadores. Exemplo de um processador:

 

processador

 

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HD ou disco rígido: esse é o responsável por armazenar tudo que existe de software e arquivos dentro do seu computador. A ordem principal aqui é tamanho, quanto maior for a capacidade do seu HD mais informações, programas, jogos, fotos, etc você poderá guardar no seu computador. Atualmente os HDs usam um padrão chamado “SATA” e possuem capacidades de armazenamento que variam de 80GB até 500GB. Para usuários domésticos algo em torno de 160GB ou 250GB está excelente. Problemas no seu HD em alguns casos ocasionam a perda das informações armazenadas no computador, é por isso que você ouve algumas pessoas falando em “backup”, ou seja, uma cópia dos seus arquivos importantes (textos, fotos, músicas, etc) para um outro local, como um CD por exemplo. Assim caso aconteça algum acidente com o seu HD basta trocá-lo, reinstalar os programas e copiar seus arquivos que estão no CD de backup para o seu HD novo.

 

hd

 

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Placa de vídeo: responsável por enviar a imagem para o seu monitor. Podem ser de dois tipos: “offboard” – quando vem separada da placa-mãe; e “onboard” – quando a placa de vídeo vem embutida de fábrica na placa-mãe (a maioria dos micros vendidos atualmente usam placas de vídeo onboard). Aqui você deve dar atenção para alguns itens, são eles:

 

- placas de vídeo offboard tem melhor desempenho, portanto se o seu computador vai rodar jogos, editar imagens e vídeos ou se você gosta de assistir DVDs com qualidade essa é a melhor opção. Placas de vídeo offboard com 256MB ou 512MB atendem muito bem aos usuários de jogos.

 

- placas onboard barateiam o preço final do computador, mas não devem ser escolhidas para uso em micros que irão rodar jogos – elas tem baixo desempenho e ainda utilizam parte da memória do computador para funcionar, prejudicando a performance geral do computador. Escolha esse tipo de placa se a sua intenção for navegar na internet, editar textos e planilhas de cálculo, email, assistir a filmes (sem uma qualidade excelente) e afins.

 

placavideo

 

Quer saber mais sobre placas de vídeo? Então visite: Guia do Hardware

 

Esses são os principais itens a serem observados no momento da compra de um computador, pois eles afetarão diretamente a produtividade do micro. Caso você esteja interessado em saber mais sobre outros itens de hardware recomendo que leia esse guia de hardware para iniciantes do Infowester.

 

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