Suicídios de trabalhadores da fábrica da Apple

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O Free Labor Association apenas começou uma auditoria detalhada de instalações de produção da Foxconn Apple esta semana, mas a cabeça da organização já irritou os críticos através da emissão de uma declaração positiva sobre as condições de trabalho antes da investigação do seu grupo está completo.

 

Em uma entrevista à Reuters publicada quarta-feira, FLA Presidente Aurent van Heerden disse que o chão de fábrica parecia “tranquilo”, chamado de condições físicas “muito, muito acima da média da norma” – e culpou “tédio” para muitos dos problemas dos trabalhadores , incluindo uma onda de suicídios.

 

 

 

 

“Os problemas não são a intensidade e burnout e panela de pressão ambiente que você tem em uma fábrica de roupas”, disse ele à Reuters, falando sobre o nível de estresse do trabalhador que levou pelo menos 17 suicídios nos últimos dois anos. “É mais uma função da monotonia, do tédio, da alienação, talvez.”

 

Atribuir os suicídios de trabalhadores de fábricas que fazem iPhones ao tédio mero é um insulto.

 

- Teresa Cheng, United Students Against Sweatshops

 

Teresa Cheng, coordenador internacional campanhas para Estudantes Unidos Contra Sweatshops, se ofendeu tanto pela explicação van Heerden para os suicídios e sua decisão de elogiar as instalações tão cedo no processo de revisão. Seu grupo criou um site chamado FLA Watch, que é crítico dos laços da associação para as empresas políticas de TI.

 

“Mr. comentários van Heerden são ultrajante e chocante, mesmo para aqueles de nós que têm vindo a acompanhar relatórios irresponsável do FLA por anos “, disse ela. “Atribuir os suicídios de trabalhadores de fábricas que fazem iPhones ao tédio mero argumento é um insulto e mais criativa do FLA até o momento para defender seus financiadores da empresa.”

 

RESUMO

 

Um relatório China Labor Watch “Tragédias da Globalização: A verdade por trás Sweatshops Eletrônicos “, com base em entrevistas de trabalho e trabalho disfarçado, detalhes em condições de 11 fábricas que fazem produtos para um número de fornecedores, incluindo Dell, HP, Lenovo, Philips e Apple.

 

Leia mais sobre as condições de trabalho nas fábricas chinesas em Laptopmag.com

 

No início desta semana, quando a Apple anunciou que tinha convidado o FLA para inspecionar as linhas de produção dos seus fornecedores, ele não conseguiu impressionar os críticos da Apple como Taren Stinebrickner-Kauffman do trabalho de grupo SumOfUs.org e Qiang Li, da China Labor Watch , que tanto questionaram a objetividade da associação em entrevistas separadas segunda-feira. “Na maioria das vezes, FLA fala em nome das empresas, e não os trabalhadores”, disse Li Laptopmag.com.

 

Apesar de seus detratores, o Fair Labor Association afirma que é objetiva e poderes para forçar mudanças reais nas condições de fábrica. Falando à revista Wired, van Heerden afirmou que sua organização encontra e corrige uma média de 13 violações do código por auditoria . Ao publicar as violações, ele afirma que a associação está mostrando a sua independência. “Os nossos resultados falam por si”, disse ele.

 

Na verdade, as auditorias recentes e comentários de ativistas sindicais sugerem que as condições para os trabalhadores de fábrica na China são muito piores em outras empresas do que na fábrica da Foxconn, apesar da onda de suicídios que chamaram a atenção do mundo.

 

Nas fábricas investigadas pela China Labor Watch, trabalhadores e agentes secretos relataram graves problemas sanitários e de segurança, juntamente com os salários ainda mais exploração e más condições de trabalho. Por exemplo, na tecnologia Catcher, uma empresa que fabrica notebooks e telefones para Acer, Apple, Asus, Dell, IBM, Motorola, Nokia e Sony, os trabalhadores estão supostamente dado nenhum treinamento de segurança e depois são obrigados a inalar fumos nocivos e potencialmente tóxico.

 

O FLA também compartilhou detalhes-chave de seu processo de auditoria à Reuters. Ao longo de três semanas, 30 representantes FLA vai visitar duas fábricas da Foxconn em Shenzhen, China e um em Chengdu. Os inspectores pretendem entrevistar 35.000 trabalhadores em grupos de 30 de uma vez, pedindo-lhes para preencher inquéritos sobre iPads da Apple.

 

Stinebrickner-Kauffman, que nos disse anteriormente que, em fábrica, o FLA de entrevistas desencorajar os trabalhadores de revelar os piores abusos, permanece impassível.

 

“É agora claro que, tanto quanto a Apple e o FLA estão em causa, esta investigação chamada tem uma conclusão precipitada”, disse ela. “Nós já suspeitava disso, mas é impressionante estúpido do Sr. van Heerden não ser capaz de conter-se de anunciar que a conclusão, pelo menos, até o fim da farsa.”