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Olha aki oke eu achei!!!


Thiago755
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olhem oke eu achei na net

Autor: Eduardo Spangemberg

Gênero: Aventura

inadequado pra menores de 14 anos.

Cenas Violentas, Mutilação, Assassinato, Linguagem pesada.

 

 

 

O que será que pode haver além dos mares? Não sabemos muitas coisas que ainda assombram nossos olhos. Nunca chegamos ao fundo de tudo, aos mistérios que são guardados pelas águas. Você está pronto pra embarcar nessa aventura? Além das fronteiras inimagináveis que o mundo guarda? Então abra seus olhos e estale os dedos, pois está empolgante história está prestes a começar!

 

 

 

 

 

Mais uma manhã estava nascendo, o Sol se erguia atrás das montanhas despertando energia a todos. Era uma bela manhã, mas muitas pessoas comuns de Vermecia tinham que se levantar e expulsarem a preguiça do corpo, pois era época de muito trabalho.

Então o nosso grupo de heróis estavam hospedados em uma bela estalagem em Serdin.

 

- Nossa. A nossa sorte é que se não tivéssemos salvado Vermecia de tantos males estaríamos trabalhando também. – Falou Arme.

- Deixa de ser Preguiçosa! – Exclamou Elesis - Nosso trabalho é proteger Vermecia, somos a Grand Chase. Fomos recrutadas para lutar e manter a paz em nosso planeta.

- E nosso grupo cresce ainda mais, agora com a presença de Lass e Ryan, e recentemente a entrada de Ronan. Acho que estamos bem fortes para combater qualquer mau que vier. – Desabafou Lire.

- O que acham de irmos à Praia Carry pra aproveitar essa manhã? – Optou Ryan.

- Ótima idéia! Vamos logo então! – Exclamou Arme.

 

Então eles saem para curtir a praia, se passam uns minutos e logo eles chegam lá.

Ryan e Lire entram na água.

- Haha, toma isso! – Disse Ryan, jogando água em Lire.

- Que bobinho, acha que pode vencer minha flecha de água?

 

A água bate contra o rosto de Ryan, logo ele revida.

- Flecha de água é? Toma uma machada água! – Disse ele.

 

Eles estavam se divertiam enquanto Ronan e Arme bebiam água de coco num quiosque perto dali.

- Hmn...ta uma delícia! – Falou Arme, sorrindo.

- Sim. Com esse Sol e esse vento refrescante da praia, nada melhor do que se refrescar.

- Você não gosta muito de tomar banho de praia não é? – Perguntou Ela.

- Mais ou Menos, prefiro apreciar. – Respondeu ele.

- Que interessante! – Disse ela, olhando para Ronan.

- Não tem nada de interessan... – Interrompeu ele. – O que você está olhando? – Perguntou o mesmo, mas de uma forma vergonhosa e carinhosa ao mesmo tempo.

- Nada...desculpa.

- Que isso...eu que peço desculpas. – Disse ele encabulado.

- Hehe... – Riu ela, Também envergonhada.

 

Enquanto os dois ficavam se desculpando, Elesis se bronzeava no Sol e Lass esatava sentado apenas admirando.

- Num quer dizer que por causa que eu estou de chapéu cobrindo o rosto, eu não sei que você está olhando pra mim. – Disse Elesis.

- Você ta se gabando Elesis. – Falou ele, virando o rosto para a praia.

- Nossa...que ignorante. – Pensou ela.

- Vai ficar aí se queimando? – Perguntou ele.

- Vou! Por que você não vai tomar banho?

Lass se levanta.

- É o que ia fazer agora!

 

Parecia que estava indo tudo bem, talvez com Lass e Elesis não, mas não tinha nada a ver Lass era sempre frio e nenhum deles tinham relações serias entre si.

Estava uma bela manhã, por enquanto talvez. Avistava-se uma grande nuvem negra se formando no horizonte.

Lass ainda caminhando pela areia da praia avista a tal nuvem.

- O que é aquilo? – Perguntou ele apontando.

- Onde? – Perguntou Ryan. – Ah...aquela nuvem? Deve ser chuva, então é melhor irmos embora! – Disse ele, saindo da água.

 

Logo que saiam eles viram que aquela estranha nuvem logo sumira completamente do nada.

- Que estranho! – Exclamou Lire.

- Hmn...Foi bem estranho mesmo. – Confirmou Lass.

- Então vamos voltar pra água! – Disse Ryan, pulando na água puxando Lire pelo braço.

- O que houve? – Perguntou Elesis, tirando o chapéu da frente dos olhos e levantando a cabeça.

- Se você parasse de se bronzear poderia ter visto. – Disse Lass.

- Não te perguntei nada! – Disse ela, emburrando a cara.

- E nem eu falei com você. – Resmungou ele.

 

Então depois desse estranho acontecimento eles continuaram na praia, até o entardecer, almoçaram ali mesmo em um quiosque de frutos do mar. Logo depois foram embora pra estalagem.

Lá os quartos eram separados entre as meninas e os meninos do grupo. Chegando lá eles preparavam suas coisas para uma viagem planejada.

 

- Não agüento mais esperar, estou doida pra nós navegarmos. – Disse Arme.

- Nem me diga, um belo Navio com restaurante, ótimas hospitalidades....Nossa num consigo nem pensar. – Falou Elesis com os olhos brilhando.

- Acalmem-se meninas, imaginem só nós três naquele transatlântico, cheio de caras sarados. – Falou lire, quase tendo um infarto.

- Haha...Lire sua pervertida, tinha que penar nisso. – Recrutou Arme. – Enfim estou louca para amanhã.

- Meninas do GC rumo a diversão! – Exclamou Elesis.

- É isso aí! – Completaram as outras.

 

Enquanto isso no quarto dos meninos.

 

- E ai pessoal, prontos para amanhã? – Perguntou Ronan.

- Nossa, nem me diga, estou maluco pra poder tirar uma verdadeira féria. – Respondeu Ryan, se espreguiçando.

- E você Lass? – Perguntou Ronan. – Não tem nada a dizer?

- É...Vai ser legal! – Disse ele, não muito entusiasmado.

- Hmn...O que deu nele? – Cochichou Ronan, perguntando a Ryan.

- Se acostuma ele é quase sempre assim. As vezes ele da um recaída pra felicidade! – Respondeu ele, rindo.

- Hmn...Tudo bem então... – Disse Ronan.

Ryan levantou os braços e disse:

- Um Viva para a nossa Viagem!

Então Ronan e Lass completaram:

- Viva!

 

Anoiteceu e depois de um tempos, todos foram dormir em suas aconchegadas camas na bela estalagem, enfim poderiam descansar de um dia não tão cansativo mas porém divertido.

Parecia que os nossos heróis estavam ansiosos para a viagem que conseguiram pela prefeitura de Serdin e Canaban por terem livrado Vermecia de tantos males, não ligando muito para o que aconteceu na manhã, os jovens heróis estavam prestes a embarcar numa grande aventura, e para saber o que vai acontecer nessa viagem, não percam o próximo capítulo da FanFic “Grand Chase Fronteiras – O Portal da Terra”

 

 

 

Amanhece. Mais uma vez o Sol radiante desperta os cidadãos de Vermecia. Não é diferente para nossos heróis que logo que sentem um só raio de sol batendo em suas faces dão um pulo da cama, preparados para a grande viagem que aguardavam.

Elesis e Lire são as primeiras a acordar.

 

- E ai está pronta Lire?

- Sem dúvida Elesis.

- É isso ai, nó vamos arrasar nessa viagem!

- Vou acordar Arme, sempre preguiçosa.

 

Lire sacode Arme até que acorde, então ela desperta dando um salto da cama.

- Iepa! Já é de manhã?

- Sim Arme, você como sempre preguiçosa, acordou por último. – Respondeu Lire.

- E na verdade nem foi você que acordou sozinha, foi a Lire que te acordou. – Disse Elesis rindo.

- Ta, já sei que sou preguiçosa. Agora vamos ver se os meninos já acordaram. – Falou Arme, resmungando.

 

Logo que entram no quarto dos meninos, se deparam com os lençóis jogados no chão.

- Ué, cadê os meninos? – Perguntou Elesis.

- Num faço a mínima idéia. – Respondeu Arme.

- Devem ter ido ao restaurante da estalagem, as malas não estão aqui, eles á devem estar preparados. – Supôs Lire.

- Hmn. Deve ser isso mesmo. Okay então, vamos pegar nossas coisas e irmos também. – Falou Elesis.

- Mas que horas são? – Perguntou Arme. O navio ia desancorar as nove.

- É mesmo! Peguem suas malas, lá embaixo tem um relógio, daí agente vê. – Disse Lire.

 

As meninas pegaram suas malas e desceram ao Hall do Restaurante, por sorte ainda faltava uma hora para o navio partir. Logo que viram a hora foram para o restaurante procurar os meninos do grupo.

Arme os avista primeiro e corre em direção a eles.

- Nossa, até que enfim achamos vocês. – Disse ela. – O que estão fazendo?

- Jogando Poker. – Respondeu Lass.

- “Oh my...” Agente que nem umas malucas, e vocês jogando poker?

- É...Estamos matando o tempo, mas cadê Elesis e Lire? – Perguntou Ryan.

- Estavam atrás de mim, mas...

- Parecem que foram fazer uma boquinha. – Completou Ronan.

- É...foram fazer uma boquinha. – Disse ela.

- Bem, nós já comemos, por que você não vai lanchar também Arme? Aliás, faltam menos de uma hora para viajarmos. – Disse Ronan.

- É verdade. Valeu meninos, já volto! – Disse ela, indo pegar seu lanche.

 

Arme foi lanchar, passou-se um tempo e todos do grupo já estavam juntos. Faltavam poucos minutos para o navio partir e eles nem haviam saído da estalagem. Parece que agora eles teriam de lutar contra um inimigo muito chato, o tempo.

 

- “Putz grila” Temos que correr! – Exclamou Ronan, puxando sua mala.

- O cais não fica muito perto da estalagem, e falam menos de quinze minutos. – Disse Elesis desesperada.

- Temos que arranjar uma carruagem e rápido! – Falou Ryan.

- Ótimo, aqui em Serdin é o que não falta! – Retrucou Arme

 

Então sem perder o precioso tempo que ainda os restavam, logo arranjaram uma carona com um certo sujeito.

 

- Nossa muito obrigada! – Agradeceu Lire. – Se não fosse por você estaríamos perdidos.

- Que nada, é sempre bom ajudar ao próximo. – Disse o sujeito sorrindo.

- Que simpático. – Pensou Arme.

- Nós somos a Grand Chase, deve saber disso? Poderíamos saber seu nome para lembrar de sua gratidão? – Perguntou Ronan.

- Ora, ora! Me desculpe, meu nome é Ana, eu nem se quer estou em Serdin por morar aqui, vim de longe.

- Hmn. Pelas suas vestimentas podemos perceber que você não é uma cidadã comum, você é uma bruxa? – Perguntou Ryan.

- Sim. – Respondeu ela. - Mas não gosto muito de falar sobre isso, não agora. Sei que vamos nos conhecer ainda melhor.

- Como assim? – Perguntou Elesis.

- Vocês estão indo a uma viagem não é? – Perguntou Ana.

- Sim. Uma viagem de navio oferecida pela prefeitura de Serdin e Canaban por termos sido os melhores heróis até agora. – Respondeu Elesis.

- É isso aí! – Confirmou Ana sorrindo. – Eu vou estar no mesmo navio que vocês.

- O que? Mas como assim Ana? – Indagou Lire.

- Ué, eu vou viajar no mesmo barco que vocês oras. Algum problema?

- Não. – Respondeu Lire. – Que estranho, pensei que a viagem ia ser só para nós. – Pensou a mesma.

- Bem, chegamos! – Avisou Ana.

- Eba, finalmente! – Exclamou Ronan.

- É isso aí, e olhem ainda temos dois minutos. – Disse Lass.

- Ótimo não percam tempo! – Falou Arme, correndo em direção ao navio.

 

Logo depois o resto do grupo seguiu Arme ao encontro do navio, chegando lá o bilheteiro do navio solicitou os bilhetes, para que o grupo pudesse entrar. Foi o que fizeram, e logo em seguida Ana também entregou seu bilhete.

Chegando a bordo do navio a Grand Chase reparou que não era só eles que tinham ganhado a viagem, mas também outros cargos importantes a Vermecia, assim como o prefeito o comandante Lothos e outros cargos importantes.

 

- Ah, que saco! Queria o navio só pra nós seis. – Reclamou Arme.

- Nossa Arme, deixa de ser egoísta. Apesar disso, nem tem tanta gente. – Disse Lass.

- Hmn. Bem pessoal, eu vou aproveitar o que esse navio tem de melhor, valeu! – Falou Ana se afastando do grupo.

 

Logo que ela sumira de vista Arme toca num assunto.

- Sabe o que mais me incomoda?

- O que Arme? – Perguntou Lire.

- Essa Ana. – Respondeu Arme. - De onde essa menina veio, e qual cargo importante ela é de Vermecia? Nunca ouvi falar dela.

 

Lass mesmo sendo calado responde a Arme.

- “Tsc” Arme, deixa de ser assim, agradeça a ela por nos ter dado carona, se não fosse por ela não teríamos embarcado.

- Mas...mas sei lá. – Acanhou Arme.

- Lass tem razão Arme, pelo menos ela nos ajudou, e nós não temos nada haver com o que ela seja de vermecia. – Disse Elesis.

- Mas enfim pessoal, que tal procuramos o salão de jogos para nos divertir? – Supôs Ronan.

- Ótima idéia! – Confirma Ryan.

 

O grupo então aceita a idéia de Ronan indo a sala de jogos, para aproveitar o que o navio tem a oferecer, o grupo se diverte bastante nem percebem o tempo que passa não deixando os aperitivos de lado o pessoal do grupo segue para o restaurante do navio.

 

- Nossa, estamos a tanto tempo no salão de jogos que nem vemos a hora passar, daqui a pouco está anoitecendo. – Disse Ronan.

- Que nada, ainda são quatro da tarde, temos muito a aproveitar. – Falou Ryan.

- Tive uma idéia! – Exclamou Lass. – Que tal, quando estiver de noite, agente pede pipoca, uma bebida bem refrescante e assistimos e fazemos a farra no quarto do navio?

- Nossa! Lass querendo se animar? Essa nós não vamos deixar passar então. – Disse Elesis.

- Ta feito então? – Pergunta Lass.

- É claro! – Confirma Arme.

 

Cheios de energia para aproveitarem a viagem, o grupo não sabe o que estava por vir. De repente um forte vento passa por dentro dos cômodos do grande navio, apagando todas as tochas de iluminação. Para piorar, na parte do restaurante o grupo avista pelas pequenas janelas que o mar estava escuro, e que gotas batiam contra o barco.

Logo eles se levantam para ver o que está acontecendo, subindo as escadarias do navio e chegando a parte de fora, eles se deparam com uma grande nuvem negra cobrindo os céus. O mar super agitado e relâmpagos caindo sobre as águas deixa o grupo assustado. E é quando Ryan se lembra de uma coisa.

 

- Ei pessoal? Essa nuvem não parece com aquela que apareceu no horizonte ontem de manhã?

- É mesmo Ryan. O que será isso então? – Perguntou Lass, olhando para o céu.

- Cuidado! - Gritou Ronan!

 

De repente um grande raio de luz azulado sai do centro da nuvem negra atingindo o navio ao todo.

A nuvem desaparece e sobre as águas nada navegava, havia sumido o navio, nenhum rastro, corpo ou pistas sobre o acontecimento, ele havia simplesmente sumido. Mas e agora? O que será que aconteceu com os heróis de Vermecia? Será essa nuvem um poderoso deus? O fim da Grand Chase será assim? Para saber sobre isso tudo, continue lendo a FanFic!

 

 

 

-...Hmn...Onde estou? – Perguntou Arme abrindo os olhos após um delíquio.

Logo em seguida Lass acorda também.

- Hmn?...Arme...onde estamos? – Perguntou ele desnorteado.

- Não faço a mínima idéia...

- Devemos ter vindo parar aqui, mas como?

- Também não sei Lass, o Barco está encalhado, eu acabei de acordar. O que acha de darmos uma olhada por perto? – Perguntou Arme, se levantando.

- Certo! Vamos começar pelo barco.

 

Então Arme e Lass saem à procura de outras pessoas e também atrás de seus amigos que por um acaso não estavam no mesmo lugar onde Arme e Lass acordaram.

Entrando no barco repararam que ele estava como se nada tivesse acontecido, ele estava inteiro e ileso. Não havia provas de um acidente.

 

- Ué, o navio está intacto, mas cadê as outras pessoas? Os prefeitos, a Ana e o resto da GC? – Perguntou Arme.

- Não sei. Vamos procurar la fora. Nós encalhamos numa praia, temos de saber onde é. – Disse Lass.

 

Saindo do Navio eles dão certeza de que estavam mesmo em uma praia, mas não faziam idéia de onde era essa praia.

 

- Certo, agora temos de procurar os outros pela praia. – Disse Arme. – E bem provável que tenham acordado e devem estar nos procurando também.

- Não tinha pensado nisso, vamos logo então! – Exclamou Lass.

 

Com a idéia de Arme, os dois saem a procura dos outros pela praia, passa-se um tempo e nada, haviam vasculhado bastante pelas redondezas, não tinham idéia de onde estavam. Já estava anoitecendo, haviam passado bastante tempo desacordados na praia. Lass e Arme então decidem acampar perto dos coqueiros do local.

Ao cair da noite, como o lugar era meio plano e com pouca vegetação eles admiram acima de uma grande Duna de areia uma iluminação que brilhava de diferentes cores.

 

- O que será aquilo Lass? – Perguntou Arme.

- Não sei, parece ser fogos de artifício.

- Hmn...não é muito normal ver isso, mas vamos ver o que é! – Disse ela, começando a escalar a duna.

 

Assim que chegou acima da duna Arme ficou surpreendida.

- Meu Deus!

- O que houve, o que tem aí? – Disse Lass ainda subindo.

- Olhe! – Falou Arme, pegando na mão de Lass e o puxando para cima.

- Meu Deus...O que será isso?

 

Olhando além do monte, Lass e Arme se deparam com uma cidade, isso mesmo, uma cidade, casas, pequenos prédios, rua com iluminações, carros e tudo mais. Mas o que seria isso? Tecnologia, eletricidade? Nada estava fazendo sentido para eles.

- Meu Deus onde estamos? Que Lugar é esse? – Perguntou Arme, completamente abismada.

- Não sei Arme, não sei mesmo. – Respondeu Lass, com os olhos arregalados.

 

De Longe se ouviu um grito.

- Ei! Arme, Lass! – Gritou Ronan.

- Olhe é Ronan, ele nos achou! – Disse Arme indo ao encontro de Ronan.

- Finalmente os achei. – Falou Ronan aliviado.

- Nós passamos o dia procurando os outros. – Disse Arme. – E finalmente você nos encontrou, mas como?

- Fomos atraídos pela queima de fogos daquele estranho lugar, daí vemos vocês dois em cima da duna de areia. - Explicou ele.

- Ata. Quer dizer que você também está com os outros? – Perguntou Arme.

- Sim. – Respondeu ele. – Ana, Elesis, Lire e Ryan estão comigo.

- Oi Ronan. – Disse Lass.

- Oi Lass.

- Ronan está com os outros Lass, vamos com ele.

- Tudo bem!

 

Lass, Ronan e Arme seguem para o resto do grupo, admirando de longe a estranha cidade. Depois de um tempo eles se encontram.

 

- Aah! Finalmente encontramos vocês. – Disse Elesis, se levantando da areia.

- Oi Pessoal! – Acenou Arme.

- Bem, agora que estamos todos juntos, vamos explorar aquela cidade. – Falou Lire.

 

Arme Curiosa perguntou

- Pessoal. Vocês sabem algo sobre aquela cidade? De onde estamos?

- Não, nós não sabemos de nada, assim como você, por isso queremos ir lá para verificarmos. – Explicou Ryan.

- Não se engane “baby”. O que vocês achavam que poderia acontecer conosco? – Perguntou Ana. – Mesmo sendo isso que eu queria.

- Do que você está falando? – Retrucou Ronan.

- Nada, deixa pra lá. – Respondeu ela, que saiu em direção a cidade.

- Eu ein! Do que essa menina estava falando? – Perguntou Lass.

- Não sei, mas eu sempre a achei muito estranha. – Disse Arme.

- Bem, ela deve saber de alguma coisa, vamos seguí-la para conhecermos esse lugar. – Falou Elesis.

 

Os outros então seguiram Ana, que por um acaso acabara de ter um “surto”. Seguindo ela, eles acabam chegando na cidade, e ficam de boca aberta ao ver tantas coisas que pra nós e comum, como um poste de luz, se surpreendendo a cada coisa que viam, como um carro que passava na rua, eles ficavam cada vez mais abismados.

Ana pelo contrário parecia descontraída, como se aquilo fosse normal para ela. Continuando a caminhada deles, Ana se vira.

- Bem...Aqui é uma cidade e tanto...Não acham?

- Hã? Estamos boiando nesse lugar, quero uma informação de onde estamos. – Disse Arme.

- É mesmo Ana, você está muito calma, você sabe sobre esse lugar não é? – Perguntou lass. – Do nada você entra no mesmo navio que os dos prefeitos, e o de nós, começa a falar coisas do nada, e fica calma a se deparar com esse lugar. Quem é você afinal?

- Eu...eu...

- Anda Ana, fala de onde você veio? – Perguntou Lire.

- Não adianta esconder nada se você souber de algo. – Disse Elesis.

Pressionada pelo grupo Ana desembucha.

- Ta!...Vocês estão na Terra. – Disse ela, com a voz baixa.

- Onde? Terra? Que lugar e esse? – Perguntou Ronan.

- “Aff”, pra falar a verdade vocês não estão na Terra. – Disse ela se sentando. – Sim, vocês estão, parcialmente, esse lugar, faz parte da Terra, que seria um outro planeta.

- Outro Planeta? Do que você está falando Ana? – Perguntou Ryan.

- Só pode estar delirando! – Zombou Lire, não acreditando.

- Não, eu não estou delirando. Isso está acontecendo faz um tempo. Um dia eu e minha amiga passeávamos pela praia e vimos uma grande nuvem que logo depois desapareceu, deixamos de lado, mas outro dia que estávamos passeando de lancha essa nuvem apareceu acima de nós, e um grande raio verde nos atingiu, quando eu acordei estava em outro lugar, estava no mundo de vocês, eu fiquei lá, mas não consegui achar minha amiga. – Disse ela, que começou a chorar.

- Continua. – Disse Ryan, se sentando.

- Desculpem-me! Eu fiquei uns dias no mundo de vocês, até que decidi avistar o mar. Foi quando vi a grande nuvem aparecendo novamente. Foi quando fiquei sabendo de uma viagem para o alto mar, me passei como uma bruxa famosa de Vermecia e então consegui entrar no barco, para poder voltar para a Terra. E foi o que aconteceu, por sorte a nuvem surgiu novamente e me trouxe aqui. E agora eu quero encontrar minha amiga novamente, eu espero, pois eu nem moro aqui, meus pais devem estar super preocupados. – Desabafou ela.

- Nossa, é isso tudo? Meu Deus, mas por que não contou a nós...mas e agora como fazemos para voltar? – Perguntou Ryan.

- Eu não sei. Só sei que esse estranho portal está causando prejuízos a Terra. Um dia antes deu ser raptada pelo raio verde, enquanto passeava pela praia, eu vi um estranho monstro, do mundo de vocês aqui, eu falei para minha amiga, mas quando ela olhou não havia mais nada ali, pensei ser imaginação minha, mas depois vi que não estava errada. – Disse ela.

- Hmn...que estranho. – Falou Elesis.

- O pessoal daqui vai estranhar as roupas de vocês, e também nem sei se os poderes de vocês vão funcionar aqui. – Disse Ana.

- Mas sua roupa, é de bruxa, como não estranharão a sua também? – Perguntou Ronan.

- Eu sou de uma banda, essa vestimenta e comum dos integrantes dela. – Disse Ana.

- Uau, você tocam música nesse mundo também? – Perguntou Ryan.

- Sim, mas é um tipo de música que vocês nem fazem idéia, quando verem os instrumentos vão amar. Mas enfim, vamos a casa da minha amiga, temos que arranjar uma roupa pra vocês. – Falou Ana que os levou em direção a casa da amiga dela.

 

Depois de explicar tudo, Ana e a GC vão para a casa da amiga dela, ao chegar lá Ana entra primeiro e recebe uma recepção não muito esperada.

- Ana? É você? – Perguntou a mãe da amiga de Ana.

- Sim, sou eu tia, mas onde está Natasha? – Perguntou Ana.

- Ué você não estava com ela horas atrás? – Perguntou a tia.

- Não...eu não estava. – Respondeu ela. – O que será que está acontecendo, eu não vejo a Natasha a dias – Pensou.

- Não, não pode ser. Vocês saíram a pouco tempo, como não está com ela? – Disse a mãe de Natasha.

- Nossa tia, eu estou voando aqui no mundo da Lua, é que eu tava pensando em outra coisa, e nem prestei atenção no que você disse. – Mentiu ela, saindo.

- Eu ein!

 

Depois disso Ana saiu para falar com a GC

- Meu Deus! Grand Chase, precisamos voltar para Vermecia, está acontecendo alguma coisa errada. – Disse Ana pegando um cajado por de baixo de seu chapéu de bruxa.

- Que cajado é esse Ana? – Perguntou Lire.

- Os dias que fiquei em Vermecia, foi o suficiente para me informar mais sobre magia. – Disse ela.

- Mas o que aconteceu realmente? – Perguntou Elesis.

- A mãe da minha amiga disse que estava com ela a horas atrás, sendo que eu passei quase um mês em Vermecia.

- Que estranho, mas como pode isso? – Perguntou Lass.

- Não sei, mas pelo o que eu estou pensando, o fuso horário do planeta de vocês pode ser completamente diferente do nosso, a época, o ano, tudo, em quanto aqui na Terra passa horas, em vermecia passa dias.

- Essa não! – Exclamou Arme. – Isso quer dizer que nós já estamos fora de Vermecia faz vários dias.

- Provavelmente. Temos de ir rápido! – Falou Ana.

- Mas como? O portal da nuvem só aparece deves em quando. – Retrucou Ryan.

- Não necessariamente. Na verdade ele aparece quando algo passa por baixo dele. – Explicou Ana.

- Então não percamos tempo temos de voltar! – Disse Arme, correndo em direção a praia.

 

Os heróis seguem Arme, inclusive Ana, rumo a uma grande aventura que estava preste a começar. Dois Planetas ligados por um estranho fenômeno, o que seria essa nuvem? Será que mais segredos serão revelados?

Então não desgrude seu olho da tela de seu PC, esperando por um novo capítulo.

Até a Próxima!

 

 

 

- Olá, por acaso tem alguma Ana hospedada nesse hotel? - Perguntou Natasha.

- Bem, tinha uma Ana hospedada a um mês aqui mais ou menos, mas ela está desaparecida junto a Elite Grand Chase.

- A sim, Obrigada.

- Com o desaparecimento da Grand Chase, Vermecia está um Inferno, talvez seria melhor você se refugiar para um lugar mais seguro.

 

Ainda naquela noite Ana e a Grand Chase procuravam um meio de poder entrar em alto mar. Era meio impossível de construir uma jangada sem os materiais, então Ana teve uma idéia.

- Pessoal, não tenho dinheiro suficiente pra alugar uma lancha, mas eu tive uma idéia.

- O que seria uma lancha? – Perguntou Lass.

- É um tipo de barco, bem...Como eu dizia, lembra das gemas que vocês possuem? As pessoas daqui podem ficar bem interessadas nessas jóias, que tal usarmos tudo que temos para alugar uma lancha? – Perguntou Ana.

- Hmn...Gema é tão ridículo, acho que vai dar certo? – Perguntou Lire.

- Sim, ainda mais por que isso não existe em nosso mundo, os habitantes daqui vão interpretar como uma jóia rara e cara, como os cristais também. – Explicou Ana.

- Então o que estamos esperando? – Perguntou Elesis.

 

Ana reuniu as gemas que os heróis possuíam e levou até o alugador de lanchas, chegando lá ele pegou uma das gemas pra avaliar, ele ficou surpreendido e disse que uma só gema bastava para comprar aquela lancha, disse que a jóia era uma das mais valiosas que ele já viu.

Já com a Lancha Ana e os heróis da Grand Chase entram em alto mar, com esperanças que a nuvem negra apareça novamente.

 

- Você lembra em que lugar você e sua amiga foram teleportadas pelo raio verde? – Perguntou Arme.

- Mais ou menos, lembro que foi perto daquela ilha. – Disse Ana apontando para a Ilha.

- Certo, então vamos pra lá. – Disse Arme.

 

Não se passou minutos e lá estava a grande nuvem negra.

- Olhem! É a nuvem negra. – Gritou Ronan.

- Se preparem, nós vamos pra Vermecia! – Disse Ana.

 

Um Grande raio verde surgiu de dentro das nuvens, atingindo a Elite Grand Chase junto com Ana. A luz era intensa que eles não envergavam.

Em Vermecia:

- Olá, você sabe sobre o sumiço da Grand Chase?

- Moça, sei que eles sumiram depois de uma viagem de barco, mas acho você não ficar perambulando pela rua, os monstros estão a solta, Fuja!

- Sumiço de barco não é? Preciso ir até a praia!

 

Então não demorou muito e Ana e a GC apareceram desacordados na praia Carry.

- Hmn...Chegamos? – Perguntou Ana, acordando.

- Parece que sim. – Respondeu Elesis.

- Cadê os outros? – Perguntou Ana.

- Não sei. – Respondeu Elesis. - Quando acordei, só estava você e eu aqui.

- Hmn...Parece que nós somos teleportados pra cantos diferentes, deve ser por isso que não encontrei Natasha.

- Tudo Bem então! Eu vou procurar os outros e...

- O que foi Elesis? – Perguntou Ana.

- Meu Deus, Vermecia está um inferno! – Falou Elesis, olhando a cidade que estava sendo atacada por milhões de monstros.

- Nossa, parece que as horas que ficamos fora, foi o bastante para Vermecia ser atacada. – Retrucou Ana.

- Essa não, os outros devem estar lutando, preciso ir também, e...

- Ana? Ana é você?

- Natasha! – Gritou Ana.

- Por que sempre me interrompem. – Sussurrou Elesis.

- Meu Deus Ana, quanto tempo. Onde você estava? – Perguntou Natasha.

- Olho Pessoal, eu tenho que ir! Falou! – Disse Elesis, que saiu correndo para a batalha contra os monstros.

- Tudo bem Elesis. – Disse Ana. – Nath, que saudades, eu fui teleportada pra Terra novamente, mas aconteceu uma coisa muito esquisita.

- O que? – Perguntou Natasha.

- Lá, os dias que estivemos aqui, foram apenas horas, e as horas que passei lá foram dias aqui. – Explicou Ana.

- Meu Deus, quer dizer que ainda tempos chance de voltar sem preocupar minha mãe. – Disse Natasha.

- Acho que sim, por isso comprei uma lancha, sempre que tivermos de voltar pra Terra e vir em Vermecia usarmos ela. – Explicou Ana.

- Hmn. Mas a Vermecia está acabada, apareceu alguém do nada e começou a espalhar o caos nesse lugar. – Disse Natasha. – Eu te procurei nos hotéis, perguntei as pessoas da rua, foi quando decidi vir aqui e milagrosamente te encontrei.

- Que bom que me achou. Então vamos lutar? – Falou Ana, puxando seu cajado.

- Uhun. – Confirmou natasha pegando um bastão com um formato de pirulito de Natal listrado, só que preto e branco com um laço vermelho na ponta.

- Maga também? – Perguntou Ana.

- Sou uma Bruxa Negra, mais sabe né, nossa banda, nosso estilo. – Disse Natasha.

- Ata saquei! Uma Arma personalizada, “Show de bola”.

 

Natasha e Ana saem para o meio da luta para destruir os monstros que estavam acabando com a cidade.

 

- Olá Ana, veio lutar também? – Perguntou lass, enquanto rebatia um monstro.

- Sim! – Respondeu ela.

- E quem é essa? – Perguntou Arme.

- Minha amiga Natasha de quem falei, ela me encontrou e agora vamos ajudar vocês a destruir o caos de Vermecia. – Respondeu Ana.

- É isso aí! – Afirmou Natasha – Vou mostrar um dos meus poderes mágicos...”Impacto Profundo!”

O Golpe de Natasha atingiu toda a região destruindo vários monstros.

- Você é boa! – Disse Arme.

- Nós Somos boas! – Completou Ana. – Vamos acabar com isso Nath!

- Okay! – Afirmou Natasha.

- Minha Vez. “Lua de Sangue”! – Disse Ana, invocando sua magia.

A Estranha Magia de Ana, deixou o lugar avermelhado, e logo depois milhões de corvos começaram a golpear os inimigos até que a magia acabasse.

- Que magia é essa?- Perguntou Arme.

- Eu não uso as magias que aprendi em Vermecia, aqui eu aprendi a como ser uma maga, logo eu uso magias que eu via em livros, eu era interessada nesse assunto, daí descobri que essas magias místicas que normalmente só havia em livro, funcionavam aqui. – Explicou Ana.

- Hmn...legal! – Falou Arme. – Qual outra magia você sabe invocar Ana?

- Vou mostrar. – Disse ela. – “Espíritos que habitam a escuridão, Andarilhos que menosprezam a guerra, Lua que esconde sua beleza nas trevas, me concedam o poder negro!” Aah...”Buraco Negro!”

De repente um feixe abismal aparece na frente dos heróis e começa a sugar tudo que ali havia, exceto os próprios heróis, todos os monstros, foram abduzidos pelo buraco, que logo em seguida some num piscar de olhos.

- Nossa, essa é a sua magia mais forte? – Perguntou Lire.

- Sim, é a mais difícil de se invocar. – Respondeu Ana.

- Em que livros você leu isso Ana? – Perguntou Natasha.

- Num é livro de magia negra, era um livro antigo que minha vó tinha, ela dizia que era coisa que os ciganos escreviam e tudo mais.

- Legal! Depois me mostra. – Disse Natasha.

 

Eles haviam banido todos os monstros do local, Natasha e Ana decidiram voltar para casa, antes que fosse tarde de mais.

- Bem pessoal, nós temos de ir, se não minha mãe fica muito preocupada. – Disse Natasha.

- Tudo bem, mas volte outra vez, pra que possamos nos ver. – Disse Lass.

- É claro, voltamos amanhã, que pra vocês seriam mês que vem. – Disse Ana.

- Que pena, mas olhe, vê se não se esquece de nós. – Falou Ronan, dando um beijinho no rosto das duas.

- Não, não vamos esquecer de vocês, estaremos aqui em menos de um mês, já deve ser umas meia-noite lá na Terra, se acordarmos cedo, podemos vir pra cá umas dez da manhã, que seria daqui há dez dias. – Disse Ana.

- Tchau, tchau gente, até mais! – Disse Natasha se despedindo.

 

Então eles se despediram e Ana e Natasha partiram para a Terra, chegando lá levaram uma bronquinha por chegar tarde, mas inventaram uma desculpa e se safaram rapidinho. Mortas de cansada foram deitar para finalmente dormir em um horário normal.

 

Está gostando da FanFic? Então faça o seguinte, continue verificando a seção todo o dia pra ver se já tem um capítulo novo rsrs ^.~ Abraços Pessoal e até o próximo Capítulo!

 

 

 

Amanhece na Terra, Natasha e Ana não pensam outra coisa ao invés de tomar café e sair correndo para Vermecia rever seus amigos. Logo então fazem isso, após acordarem apreciam uma boa refeição e saem correndo para praia.

 

- Rápido, vamos pegar a Lancha! – Disse Ana.

- Agente passa horas aqui, e devem ter acontecido coisas maravilhosas em Vermecia. – Falou Natasha.

- Que horas são Nath? – Perguntou Ana.

- Hmn...dexa eu ver. São meio-dia e trinta e dois...temos de ir rápido.

- Pronto, já liguei a lancha. Agora vamos rumo a Vermecia.

 

As meninas pegam a lancha e avançam para alto mar, rumo a nuvem negra. Logo então a mesma aparece teleportando através do raio esverdeado, as meninas para Vermecia. Antes de se teleportarem Ana e Natasha, deram as mãos para que não se separassem na viagem.

 

- Hmn...Chegamos? – Perguntou Ana acordando.

- É...sim estamos em Vermecia, o plano de juntar as mãos deu certo. – Respondeu Natasha.

- Bem agora temos de procurar a Grand Chase. – Falou Ana.

- Nem precisam, já esperávamos vocês. – Disse Lass, sentado numa pedra da praia.

- Aah...Lass! – Gritou Ana.

- Sabíamos que estariam aqui dentro de um mês, depois de uns dias passávamos aqui pra ver se vocês chegavam. – Explicou Elesis.

- E ai? Vocês têm novidades? – Perguntou Natasha.

- Bem...ocorreu tudo bem em Vermecia, desde aquele estranho acontecimento. – Disse Ryan.

- Nós vamos ficar um mês aqui, quase um dia lá na Terra. Então vamos aproveitar. – Falou Natasha sorrindo.

- Ótimo que tal irmos a praça todos juntos tomar sorvete? – Perguntou Lire.

- Boa idéia! – Exclamou Ryan.

 

Então o grupo se dirige a praça, mas ao chegarem lá acabam esbarrando numa discução.

 

- E o que você vai fazer para me deter?

- Você verá! – Respondeu um dos meninos, que estendeu a mão, que em chamas negras apareceu uma foice.

- “Huhu” acha que isso me vence? – Debochou o outro menino, que desembainhava uma grande espada das costas.

- Então você quer lutar?

- Em nome da justiça!

- O que está havendo? – Perguntou Arme.

- Isso não é da sua conta! – Disse o menino que carregava a foice.

- Somos a Grand Chase, trazemos a paz em vermecia, você precisa nos informar o que está havendo aqui! – Disse Elesis, aumentando o tom de voz.

- “Aff” Vocês irritam! – Dissse o menino da foice, que deu um salto para trás desaparecendo em chamas negras.

- O que foi isso? – Perguntou Ana.

- Não sabemos também. Tinha um menino aqui e ele sumiu. – Respondeu Elesis.

- Não vi nada, a Nath caiu ali atrás e ai agente socorreu ela. – Disse Ana.

- Hmn...mas o que houve então menino? – Perguntou Arme ao menino da espada.

- Aquele garoto veio comprar briga comigo. – Respondeu ele.

- Mas por qual motivo? – Perguntou Lire.

- Também não sei, esse menino apareceu na cidade faz uns dias. – Respondeu o menino.

- Ryan? Você também não tem uma daquelas armas? – Perguntou Lire.

- É...eu acho, mas ele disse que era uma foice. – Disse ele esfregando a cabeça.

- Hmn...mas você não sabe o motivo dele ter comprado briga com você? – Perguntou Arme ao menino.

- Não. – Respondeu ele diretamente.

- E qual seu nome? – Perguntou Lass.

- Isso não importa, eu tenho que ir. – Disse ele indo embora.

- Que estranho. – Disse Lire.

- Esse garoto, parece que ele esconde algo. – Disse Lire.

- Hmn...vamos tomar sorvete. – Falou Ryan.

 

O grupo continua caminhando pela praça tomando sorvete. Mas logo que se distraíram encontraram o estranho menino da foice novamente.

- Não é o garoto estranho? – Perguntou Lass.

- É...parece ser ele mesmo... – Respondeu Lire.

- É aquele ali? – Perguntou Natasha.

- É, por que? – Retrucou Ronan.

- É o meu primo? – Perguntou natasha. – Ta de brincadeira.

-...É o Ducke? – Perguntou Ana.

- Quanta Pergunta pessoal. – Disse Arme.

- Vou lá falar com ele. – Falou Natasha, puxando Ana pelo braço.

 

Natasha cutucou o ombro do menino e perguntou:

- Ducke, o que você ta fazendo em Vermecia?

- ...Nath? “Aff” droga! – Disse ele, sumindo novamente na fumaça negra.

- ...Boiei. – Disse Natasha.

- Pior que era o Dudu mesmo, mas o que ele está fazendo em vermecia, e por que ele sumiu sem falar nada? – Perguntou Ana.

- Eu vou lá saber! – Respondeu Natasha.

- Vamos tomar sorvete ou não? – Perguntou Ronan.

- Agente já tomou Ronan. – Disse Lire.

- Aé...esqueci. – Disse ele envergonhado.

 

Depois dessa o grupo continua caminhando pela cidade até o anoitecer, eles procuram uma estalagem para passar a noite. Mas em quanto caminhavam, viram uma coisa.

- E você acha que poderia me vencer?

- Não necessariamente, mas você sabe que sou bem mais forte que você ric.

- Você já sabe sobre o triângulo?

- Ele não me informou sobre isso, o que é?

- Também não falou nada pra mim, mas eu ouvi falar sobre um tal triângulo.

- Hmn...nos vemos então.

- Ok, até mais!

 

De repente os dois meninos que conversavam, um deles sumiu no meio de uma fumaça negra, e o outro saiu normalmente.

- Num era o Ducke? – Perguntou Ana.

- Era. – Respondeu Natasha. - Mas o que ele está tramando? O que é esse triângulo?

- Não fazemos a mínima idéia Nath, mas estamos prestes a ter de resolver esse mistério, caso aconteça alguma coisa. – Disse Ronan.

- Hmn...então vamos pra estalagem logo, estou morta de fome e sono. – Disse Arme.

 

O grupo via para estalagem e lá tiram uma noite de sono. Mas quem seria esse menino da foice e o outro menino da espada? Seria um deles o Ducke mesmo? (rsrs) e o que seria esse triângulo? Estaria a Grand Chase a beira de um novo mistério? Aguardem!

 

 

 

Amanhece em Vermecia e a Grand Chase se desperta para um novo dia, contando com suas novas parceiras, Ana e Natasha. Depois de um confuso e estranho acontecimento, Natasha descobre que seu primo, Ducke, também está em Vermecia. Além disso parece que ele e um outro sujeito esconde um estranho segredo.

 

- Nath, esquece aquilo de ontem... – Disse Ana, acalmando a amiga.

- Esquecer? Ele mal falou comigo, e ainda disse “droga” e sumiu que nem um imbecil.

- Deve ser algo...e agente não sabe. – Supôs Ana.

- Deve ser o que? – Perguntou Natasha, se levantando. – Ele sempre falou as coisas pra mim, não teria nada de errado, e como ele fez aquele truque de sumir do nada no meio de chamas negras?

- Ora Nath...eu também num sei, mas acho melhor você esquecer isso ok?

- Ta, ta, vamos sair então estou morta de fome, prestes a comer um cavalo. – Disse Nath. – Ecaa, cavalo não. Eu morro de medo de cavalo, um boi...a não tadinho do boi...

- Ta Nath, agente come outra coisa sem ser um animal grande e vivo. – Falou Ana. – Eu mereço... – Pensou.

 

Ao saírem da estalagem se depararam com Ronan.

 

- Oi meninas e ai? – Perguntou ele, meio no desespero.

- Oi...o que houve? – Retrucou Ana.

- Nada não, mas eu preciso ir. – Respondeu Ronan, correndo pra dentro da estalagem.

- Não se preocupem não meninas, ele comeu uns mariscos passados da hora, eu avisei mas num quis ouvir. – Disse Arme, que também o seguia.

- Ata! – Exclamou Ana, rindo.

- O que vamos fazer Ana? – Perguntou Natasha.

- Num sei, que tal darmos um passei de lancha?

- É...boa idéia! – Confirmou Natasha.

 

As amigas vão para a praia, dar um passeio de lancha, Natasha pega seu mp4 que não larga por nada, pelo menos em alto mar, ninguém de Vermecia perceberia o estranho aparelho (para eles).

 

- Tem “My Chemical Romance” ai nath? – Perguntou Ana.

- Acha que eu não colocaria? Quer ouvir?

- Lógico. – Respondeu Ana, pegando um dos fones.

- Ei, ei, olha! – Disse Natasha, apontando.

- O que? – Gritou Ana.

- Fala baixo, olha! – Exclamou Natasha, puxando Ana pelo braço e se escondendo atrás de uma pedra.

- Eita, é o Ducke de novo.

- Não me diga Ana. – Zombou Natasha.

 

Natasha havia avistado Ducke tendo uma estranha conversa, com um outro cara, com um manto e capuz pretos, não se via o rosto, apenas as mãos.

 

- Hmn...Então você me da esse poder, mas em troca eu tenho de fazer isso? – Perguntou Ducke.

- Tudo tem seu preço. – Respondeu o outro cara, que passou a mão no rosto de Ducke, falecendo sua face, deixando seu rosto pálido como defunto, e realçando as veias que circulavam pelo rsoto.

- Para! – Gritou Ducke, empurrando a mão do outro homem. Logo sua face volta ao normal. – Eu sei com quem estou falando, não precisa me provocar.

- Ótimo, bom menino, você aprende rápido. – Disse o outro homem.

- Mas nós temos um trato. Se eu fizer o que você pediu, eu fico com a foice e com meus poderes para sempre. Não é? – Perguntou Ducke.

- Sim, apesar de eu ser macabro, frio, eu não sou mentiroso, eu apenas faço meu dever. E estou lhe passando um, caso seja feito, você terá todo esse poder, caso contrário...Sua alma será minha. – Respondeu o homem, desaparecendo.

- Tenho escolha? “Aff” Melhor fazer o que ele pediu. – Disse Ducke, sumindo nas chamas negras novamente.

 

Após verem aquilo Natasha e Ana ficam assustadas, depois que Ducke some, elas saem de trás da pedra.

 

- E eu pensando, que o meu primo que poderia sempre estar do meu lado, é capaz de ser um vilão. – Disse Natasha.

- Calma Nath, ele não fez nada, não ainda. – Disse Ana. – Mas você viu o homem com quem ele estava falando?

- Não era homem Ana. – Respondeu Natasha.

- Então o que seria?

- Era a Morte Ana... – Respondeu Natasha.

- Qual é, para de brincadeira, como ele estaria falando com a morte?

- Do mesmo jeito que você usa magias. Nós estamos em outro mundo Ana, é meio impossível de dizer isso, mas é verdade. Como se não bastasse isso meu primo ainda se envolve com o maior “Killer” de todos, a própria morte. – Disse Natasha.

- Tem certeza disso Nath? – Perguntou Ana.

- É lógico. – Respondeu. – Uma Foice, um manto com capuz preto, poderes de desaparecer nas chamas da escuridão. Você acha que mais o que seria?

- É...você tem razão, parece que seu primo está numa enrascada. – Falou Ana. Colocando as mãos sobre a cabeça.

- Só quero saber qual é essa missão que a morte deu a ele, com certeza não é boa coisa.

- Não deve ser mesmo...mas não íamos passear de lancha? – Perguntou Ana.

- É, vamos esfriar um pouco a cabeça. – Disse Natasha, descendo até a praia, para pegar a lancha.

 

Natasha e Ana resolvem passear de lancha, tentando largar os problemas de casa, e também os que estavam tendo em Vermecia. Descontraídas pela música e pela calma, não perceberam que já haviam ido longe de mais, haviam saído do Continente.

 

- Nath, onde estamos? – Perguntou Ana.

- Num sei, não vejo nada só água. – Respondeu Natasha.

- Droga, e agora? O que vamos fazer? – Perguntou Ana, entrando em desespero.

- Vamos tentar voltar. – Disse Natasha. – Ainda tem combustível?

- Está acabando, mas tem um tanque reserva ali atrás.

- Certo então vamos...

- Essa não! – Disse Ana, interrompendo Natasha. – Olhe!

- Aquela nuvem de novo? Me dê a mão! – Gritou Natasha.

 

De repente a nuvem negra pareceu novamente teleportando Ana e Natasha de volta a Terra, mas o que elas não esperavam e terem ido parar num lugar completamente diferente, uma outra localidade da Terra.

 

- Hmn? Onde estamos? – Perguntou Natasha, acordando. – Ana acorde!

- O que foi? Onde estamos? – Perguntou Ana.

- Não sei, mas não parece ser no Brasil... – Respondeu Natasha. – Você sabe onde estamos?

- Deixa eu ver, estamos numa praia, como sempre...mas onde?

- Olhe, tem uma placa ali, vamos ver. – Disse Natasha, que se levanta correndo em direção a placa.

- Hmn...aqui está em inglês, mas parece que estamos em San Juan, em Porto Rico. – Disse Ana.

- Como é que é? Porto Rico? Que raio de lugar é esse? – Perguntou Natasha, tendo uma crise de desespero.

- É um dos pontos da América, mas próximos da Europa. Nós estamos longe de casa... – Disse Ana, rindo.

- Você ainda ri? Temos de voltar para Vermecia e rápido, antes que seja tarde de mais. – Falou Natasha.

- Mas e nossa lancha? Tem milhares aqui, para encontrar a nossa vai ser um sufoco.

- Essa não...olhe aquilo! – Exclamou Natasha apontando.

- Pronto, agora nem lancha temos. – Disse Ana, que acabara de admirar a lancha delas bem longe no mar.

- Nem sonhe, nós vamos buscar aquilo, e vamos para Vermecia. – Disse Natasha, puxando Ana pela gola da blusa.

- Calma Nath, vamos buscar então...mas você sabe falar inglês? – Perguntou Ana.

- Eu vou te esganar! – Disse Natasha, irritada.

- Eu não tenho culpa, se não sei conversar essa língua.

- “Aff” Vamos buscar isso nadando, rápido pegue uma bóia. – Exclamou Natasha, resmungando.

- Bóia? De quem? – Perguntou Ana.

- Das crianças, anda logo, pega e sai correndo pra água. – Disse Natasha, que correu pegando uma bóia de uma das crianças da praia.

- Eu não acredito que eu vou fazer isso. – Falou Ana, fazendo o mesmo que Natasha.

- Pega Ladrão! Roubaram a bóia do meu filho – Gritou a mãe da criança.

- Águinha GELADA! – Gritou Natasha, entrando na água.

- Pra que bóia? – Perguntou Ana seguindo Nath água a dentro.

- Sua Anta, acha que agente chega até a lancha normalmente, eu não...então peguei a bóia pra não morrer afogada. – Disse Natasha.

- Ta né, mas vamos logo, por que tem uns caras, entrando na água para pegar a bóia de nós. – Falou Ana.

- Povo mão de vaca! – Exclamou Natasha, nadando que nem uma maluca em direção a lancha.

 

Ana e Natasha tinham caído num enrascada, será que conseguiram chegar na lancha a tempo? E conseguir achar o portal para Vermecia, antes que seja tarde?

Então na desgrude o olho da fanFic xD...

 

 

 

 

- Rápido Nath, estamos quase chegando! – Exclamou Ana, nadando rapidamente.

- Eu estou tentando...não nado que nem você. – Disse Natasha.

- Pronto, já cheguei...Vem rápido me dê sua mão! – Gritou Ana.

- Obrigada – Agradeceu Natasha - ...Anda Liga isso...e..Meu Deus!

 

De repente, todos da praia pararam, e olharam para o céu, inclusive Natasha e Ana. Eles haviam avistado um enorme cometa de longe, que se chocara com a água. O impacto provocou uma enorme onda que vinha em direção a eles.

 

- Essa não! – Disse Natasha, com os olhos arregalados.

- Pula! – Gritou Ana, que puxou a mão de Natasha e submergiu com ela em seguida.

 

Em questão de segundos uma gigantesca onda atingiu toda a praia, matando milhares de pessoas, e destruindo a cidade inteira.

 

Longe dali, em Vermecia

- Faz dias que elas sumiram, a última vez que as vi, foi quando estava com dor de barriga. – Disse Ronan.

- Que estranho, temos de encontrá-las. – Falou Lire.

- Mas será que elas foram embora? – Perguntou Arme.

- Elas teriam dito...onde elas estavam indo quando vocês as viram? – Perguntou Elesis.

- Num sei, elas apenas estavam de saída. – Respondeu Ronan.

- Já sei! – Exclamou Lass. – Lembram que elas tinham uma lancha para ir e voltar?

- É mesmo, Lass tem razão. – Afirmou Elesis.

- Vamos ver se a lancha está na praia. – Disse Ryan.

- Vocês não vão a lugar algum! – Disse um rapaz que acabara de aparecer em frente a porta.

- E quem é você? – perguntou Ryan.

- Huh...não me conhece Ryan? – Perguntou.

- Não.

- É lógico que não...por isso irei me apresentar, sou Ric, o guerreiro da espada sangrenta. – Disse ele.

- E o que você faz aqui? – Perguntou Lire.

- Simples...vim impedí-los de saírem de Vermecia. – Respondeu Ric.

- Como assim, você sabe? – Perguntou Elesis.

- Sei. As meninas que vocês procuram...uma dela é prima de Eduardo, atual conselheiro da morte, e a outra é amiga dele. – Explicou ele.

- Conselheiro da morte? Mas...o que são vocês exatamente...por que querem nos impedir? – perguntou Arme.

- Espera...eu lembro de você, é o garoto da praça que não quis nos dizer quem era, o da espada. Não? – Perguntou Lire.

- Sim sou eu. Olhe...Eu não vim para conversar...Eu sei que vocês são defensores da Justiça...não quero terminar com isso. Mas vou avisar...é melhor não saírem de Vermecia. Ou mexerão com forças muito superiores. – Disse Ric, saindo do quarto.

- Eu não entendo nada. – Falou Ryan.

- “Huhu” imbecis, vão cair direitinho, pensando que não podem sai de Vermecia...Não sabem o que lhe esperam. Em breve, a Grand Chase estará acabada, e não existirá mais esse mundo. – Pensou Ric.

- Ei, Espere! – Gritou Lass.

- Hmn? O que foi? – Perguntou Ric.

- Não nos faça de babaca! – Respondeu Lass, que fechou a mão socando a cara de Ric.

- Aah...seu idiota! Por que fez isso? – Perguntou Ric, com a mão no rosto.

- Você acha que pode me enganar? Você teve uma briga com aquele menino na praça, e logo depois conversou com ele, discutiram coisas estranhas...vocês tem algo armado...diga! – Gritou Lass, chutando a cara de Ric, enquanto estava agachado.

Ric, voou longe, caindo no chão. Devagar foi se levantando.

 

- Você é um estúpido, não sabe com quem está mexendo. – Disse Ric.

- Você parece ser mais fraco do que imaginei. – Zombou Lass, se aproximando.

- Mas não sou! – Exclamou Ric, que colocou a mão na cabeça de Lass, e o levantou apenas com essa mão. Então de repente Lass só sentia a lâmina da espada penetrar em seu estômago.

- O que você está fazendo? Pare com isso! – Gritou lass, de dor.

- Minha espada quer provar seu sangue, o que acha agora? Sou fraco pra você? Ande...deixe seu sangue correr pelas lâminas afiadas de minha espada, alimente-a com seu doce vermelho escarlate Lass. – Disse Ric.

- Ei você! Solte-o!. – Disse uns dos seguranças correndo pra acudir Lass.

- Ops...desculpe meu senhor. – Disse Ric, Largando Lass no chão, que estava coberto de sangue.

- Você, está preso!... – Gritou o segurança. - Poderia ter o matado.

- Ele começou senhor...Sinto muito, mas não estou preso. – Disse Ric. Rebatendo o segurança com a espada para longe. E indo embora logo em seguida.

- O Lass disse que ia no banheiro, não está demorando muito? – Perguntou lire.

- É verdade, eu vou lá ver. – Disse Ronan, que ao sair do quarto, ficou em estado de choque.

- Ronan? O que houve? – perguntou Arme.

- LASS! – Gritou ele, saindo correndo na direção do amigo.

O resto do grupo saí do quarto para ver o que aconteceu, e é quando vêem Lass no chão todo ensangüentado e com os olhos arregalados, o segurança retalhado ao meio no outro canto, o lugar estava banhado em sangue e sofrimento.

- Lass! Lass...não! – Gritou Elesis, correndo para ver Lass. – Lass...por favor, não morra, Lass...Lass!

 

Em San Juan, Porto Rico.

 

Natasha e Ana, haviam submergido segundos antes da catástrofe, mas quando a onda passou por cima delas, atingiu-as do mesmo jeito, o impacto da água em cima delas, as empurrou muitos metros pra debaixo d’água, as duas de mãos dadas, se olhavam com desespero, o pior é que a água continuava as empurrando para baixo.

Foi quando de repente Ana avistou uma caverna submersa, quando olhavam para sua volta, só viam colunas rochosas, e ao olharem para o fundo não viam nada além do escuro. Olhando para cima, não viam mais nada, então nadaram em direção a caverna de umas das colunas rochosas.

Ao chegarem dentro da caverna, encontraram oxigênio, estavam num grande balde. Podiam respirar ali por um tempo. È como se você colocasse um balde na cabeça e entrasse na água, o ar que tem contido nele, não ocupa o mesmo espaço que a água, então você consegue respirar por um tempo.

- Temos sorte. – Disse Ana.

- Sorte? – Perguntou Natasha. – Estamos mortas, aqui embaixo, nunca conseguiremos voltar, vamos nos afogar antes. E no fundo, não vejo mais nada. Ana eu estou com medo.

- Calma Nath, eu estou com você...Pelo menos se acontecer algo, nós morremos juntas né? – Perguntou Ana, chorando.

- He...e agente mal se conheceu, que azar o nosso... – Disse Natasha, acalmando a amiga.

- Poxa Nath...eu não quero morrer. – Falou Ana.

- Não, nós não vamos, nós ainda não fizemos nosso tour, que sempre sonhamos...temos que sair daqui.

- Mas como Nath? – Perguntou Ana.

- Não sei Ana, eu não sei. – Respondeu.

- Ei...nath, olhe! – Exclamou Ana, apontando para cima.

- Hmn...será que há saída? – Perguntou Natasha.

- Não sei, mas eu acho estranhei uma coisa, quando submergimos, não haviam essas colunas, foi só depois que as percebi. – Disse Ana.

- É mesmo, se não vimos isso antes, é por que elas tem inicio no fundo do mar, há alguma, mas eu nunca ouvi falar nessas estruturas debaixo d’água. – Falou Natasha.

- Nem eu... – Completou Ana. - Nath, está sentindo isso?

- O que? – Retrucou ela.

- Essa tremura...a água está se mexendo de mais...o que é isso? – Perguntou Ana.

- Eu não sei...e...Meu Deus...Ana a água está sendo sugada. – Disse Natasha.

Quando viram, elas estavam sendo sugadas junto com a água para o fundo, e como a água estava sendo sugada ao fundo, a que estava do lado de fora da caverna entrou, caindo por cima das meninas, deixando-as submersas.

 

O que será que vai acontecer com as meninas? Que estranhas colunas rochosas são essas, e pra onde será que elas estão sendo sugadas? E enquanto a Lass, com aquele ferimento era impossível de se sobreviver, será que nosso 4° Herói, o guerreiro das sombras, Lass...irá deixar de lutar junto a Grand Chase, para partir para o além?

Não deixe de conferir a fanFic...pois muitos mistérios estão por vir...

 

 

 

- Nós nascemos, não escolhemos viver nesse mundo de guerra e sofrimento, e mesmo aqueles que lutam pela paz não deixam de ser perseguidos por essa onda de tristeza, foi desse jeito que um de nossos heróis foi levado...Que a glória vá com ele...Amém – Disse o Padre.

- Ele num podia morrer desse jeito. – Falou Elesis, chorando de raiva.

- Calma Elesis...Ele sempre foi meio encrenqueiro e...sei lá né....mas todos nós lamentamos, não podemos fazer nada agora. – Disse Ronan, tentando acalmar a amiga.

- Eu gostava muito dele, todos nós o amávamos, e por que ele tinha de ir assim, ele não podia morrer. – Lamentou Elesis.

- Isso não é justo, nós salvamos o mundo e é isso que ganhamos em troca, a morte de um amigo... – falou Arme chorando.

- Mas eu vou pegar esse canalha, que matou o Lass...isso não vai ficar assim não vai! – Disse Elesis.

- Elesis, não é hora de pensar em vingança...estamos num velório...mas o Lass, sempre viverá em nossos corações. – Falou Lire.

- Queremos chamar aqui, o resto do grupo da Grand Chase, para nos dar um depoimento ao nosso querido herói, que agora descansa em paz.

 

No velório, a Grand Chase se encontrava de Luto, frente ao caixão de Lass. Elesis, chorando inicia.

 

- É para isso que lutamos a cada dia, para proteger os cidadãos desse mundo dessa onda de trevas que leva a cada dia um amado, que arranca de nossos braços aqueles que amamos, e tratamos bem. E mesmos aqueles que salvam não estão excluídos dessa violência, foi desse jeito que nosso querido amigo e irmão Lass, foi levado para longe de nós...mas sabemos que ele estará em nossos corações e nos dará forças para continuar lutando, sempre, para acabar com o mal que assombra nosso mundo. – Depôs Elesis.

- E agora, Lass será enterrado. – Disse o padre, e logo em seguida uns dos homens coloca o caixão na cova, o tapando com terra em seguida. – Sentimos muito por vocês. Todos nós.

- Eu sei padre...obrigada. – Disse Elesis, caminhando ao portão do cemitério.

- Coitada, ela gostava tanto dele. – Disse Ronan.

- Todos nós gostávamos, foi uma grande perda...venha Ronan... – Falou Arme.

 

Então o grupo sai do cemitério em direção a estalagem que haviam pagado, fizeram as malas, não queriam ficar naquele lugar, onde um de seus integrantes havia morrido.

 

- Arme por que você não o curou? – Gritou Elesis, puxando Arme pela gola de sua blusa, não conformada com o fato de que Lass havia morrido.

- Elesis, eu curo pequenas feridas, não iría adiantar de nada. – Disse Arme.

- Droga, que droga, que droga! – Gritou Elesis.

- Calma Elesis. – Falou Lire, tentando acalmar a amiga.

 

Em Algum lugar no fundo do oceano.

 

Natasha e Ana haviam sido sugadas pela água, e onde será que iriam parar agora?

Após umas horas, Ana abre o olho.

- Estamos vivas? – Perguntou Ela. – Nath, acorda...nath...

- Hmn...onde estamos? – Perguntou Natasha acordando.

- Também não sei, mas olhe...parece que paramos em um tipo de caverna submersa...e está quente aqui. – Respondeu Ana.

Natasha rondando pelo lugar descobriu uma coisa.

- Já sei por que está quente. Olhe só isso! – Exclamou ela, apontando.

- Meu Deus, um Rio de Lava...será que aquelas estruturas rochosas, nos trouxeram aqui...quer dizer que estamos no manto? – Perguntou Ana.

- Claro que não, estaríamos mortas derretidas...só devemos estar perto daquelas vias que passam lava mesmo, deve ser que em San Juan deve ter vulcões né?

- Sei lá...mas vamos dar uma olhada por aí. – Disse Ana.

 

As meninas começaram a rondar pela caverna escura, quente e molhada, passando um tempo, elas já estavam meios sufocadas por causa do calor, e foi quando Ana encontrou uma coisa sobrenatural.

 

- Nath, olhe isso! – Exclamou.

- Meu Deus, o que será? – perguntou Natasha.

- Não sei, mas parece uma enorme parede d’água. – Respondeu Ana.

- Mas como a água estaria dessa maneira?... – Perguntou Natasha. – O que será que acontece se eu tocar...e...

- Não! – gritou Ana – Olhe!

- Aaah, que medo... – Disse Natasha, correndo pra atrás da amiga.

- Parece que há pessoas, mas olhe...elas andam...como se estivessem em um outro lugar, e isso fosse um espelho...uma bola de cristal que mostrasse isso. – Supôs Ana.

- Será um portal? Pra algum lugar? – Perguntou Natasha.

- Não faço a mínima idéia, mas se for...ou não for, temos de tentar...pois acho que não temos mas nenhuma outra saída. – Respondeu Ana.

 

Então Ana toma coragem, e encosta na parede supostamente de água, ao tocar ondas magnéticas se reproduzem pela parede, Ana sentiu que a mão dela atravessada por ali, não sentia o calor de onde elas estavam, então foi que pensou que podia ser mesmo um portal. Ana começou a entrar com o braço e seguido do copo inteiro. Natasha logo correu atrás da amiga.

 

Enquanto isso em Vermecia.

 

Dias se passaram, Elesis ainda não estava conformada com a morte do amigo, mas já estava mais calma.

- Pessoal, eu vou sair ok? Mas tarde eu volto. – Disse ela.

- Aonde você vai Elesis? – Perguntou Ryan.

- Lugar nenhum...depois eu volto. – Respondeu.

- Hmn...eu ein...ok então. – Retrucou Ryan.

 

Elesis caminhava pelas ruas de Vermecia, com a mente voada, com os olhos caídos com o corpo cansado. Lentamente ela foi seguindo ao cemitério onde Lass Fora enterrado. Chegando lá, Elesis seguiu para sepultura de Lass, com uma rosa vermelha na mão, Elesis se ajoelhou ao barro.

 

- Lass, tanto tempo que estivemos todos juntos, quando salvamos você da maldição de Cazeaje...você não sabia quem era, não tinha pra onde voltar, e nós o acolhemos...mas...mas voe se foi...tão inesperadamente, não consegui nem me despedir, eu...eu lhe amava tanto, mas nunca pude dizer isso, eu sentia vergonha...eu sou apaixonada por você Lass...você não podia me deixar assim...sempre que eu estava triste eu pensava em você, pra saber que eu tinha um motivo pra sorrir, e que não deveria fiar ali sozinha...você era misterioso, e isso me deixava mais e mais apaixonada por você...Lass...eu te amo muito, muito...não direi amava, pois eu ainda o amo, nunca deixarei você. É por isso que lhe trouxe essa rosa vermelha que nem o sangue que você deixou derramar por sua desconfiança, mas essa rosa, não é uma rosa de rancor...e nem de sofrimento para representar sue sangue de tal forma...essa rosa é de paixão que eu sinto por você, uma rosa que não pude lhe entregar quando você ainda era vivo...me desculpe Lass...me desculpe. – Disse Elesis, começando a chorar, colocando a face sobre os joelhos e apertando fortemente o caule espinhoso da rosa, deixando os espinhos da solidão penetrar em sua mão, fazendo seu sangue escorrer entre os sete palmos de onde Lass apodrecia.

- Você mão tem culpa.

- Hã?...Quem disse isso? – Perguntou Elesis. - É melhor eu ir...Lass, sempre saiba que você estará em meu coração, e que eu nunca o esquecerei...

 

Elesis com as mãos sujas de barro e sangue, se despede de Lass, e segue para a saída do cemitério.

 

- Chegamos?...estamos em Vermecia? – Perguntou Ana.

- Como é que é?...aquela parede nos fez, sair em Vermecia? – Perguntou Natasha.

- Agora que eu estou confusa... – Disse Ana. – Tem algo errado, a nuvem nos teleporta, e de repente nós saímos em Porto Rico, onde encontramos uma caverna que tem uma parede d’água que nos traz de volta a Vermecia?

- Essa nuvem deve ter algo haver com essa parede... – Supôs Natasha.

- Deve ser, mas nos temos de procurar os outros. – Disse Ana.

 

As duas saem correndo em procura do grupo, chegando na estalagem onde estavam hospedados pela última vez, recebem a trágica notícia.

- Como assim? Lass morreu? – Perguntou Ana, abismada.

- Houve um acontecimento, um assassinato nesse corredor, um sujeito estranho apareceu e matou Lass e um de nossos seguranças, lass teve a espada cravada em seu estomago, e nosso segurança foi retalhado ao meio. – Explicou o recepcionista.

- Meu Deus...que horror... – Disse Natasha, dando um passo atrás.

- E você sabe pra onde a Grand Chase foi? – Perguntou Ana.

- Bem, eles foram no velório, e depois voltaram pra fazer as malas, devem ter procurado um outra estalagem, não suportam a idéia de ficar no mesmo lugar em que o amigo foi morto. – Respondeu ele.

- Hmn...obrigada, vamos procurá-los, até! – Despediu-se Ana.

 

Ana e Natasha saem a procura do grupo, que estavam a procura de uma outra estalagem, Elesis saia do cemitério, talvez fosse capaz deles se encontrarem.

 

- Está feito senhor um dos integrantes foi aniquilado. – Disse Ric.

- Muito bem, você está indo muito bem...e onde está o sangue?

- A Bloedig sugou o sangue dele, aqui está. – Disse Ric, entregando a espada.

- Ótimo... – Disse o estranho, pegando a espada.

- Senhor, o seguidor da morte está tentando espionar nossos planos. – Falou Ric.

- Seguidor da morte? – Perguntou o estranho.

- Sim, Eduardo, ele finge saber de nossos planos, mas na verdade quer me apunhalar pelas costas, ele acha que eu não desconfiei disso. – Disse Ric.

- Mate-o, e traga o sangue dele a mim.

- Sim Senhor.

 

Ana e Natasha haviam voltado a Vermecia, com a morte de Lass, os sentimentos do grupo estavam abalados...e quem será o misterioso homem com quem Ric conversa? Eduardo...seria um aliado? Continue lendo a fic para saber sobre isso...Até a Próxima!

 

 

 

- Não sei se agora conseguirei lutar novamente, com essa amargura no peito. – Disse Elesis. Que olhava para o céu. – Hmn...O que é aquilo?

 

De repente um cometa, assim como o que havia atingindo San Juan atingiu uma das montanhas de Vermecia. O impacto fez a terra tremer, Elesis saiu correndo em direção a montanha pra descobrir o que fora aquilo.

 

- Você viu aquilo? – Perguntou Ana.

- Sim! – Respondeu Natasha. – Parece ter sido um cometa, vamos lá investigar.

 

Ana e Natasha também haviam avistado o cometa eu atingira a montanha, na hora saem pra descobrir o que foi.

 

- É melhor verificarmos. – Disse Ryan.

- Você tem razão, vamos lá ver o que aconteceu na montanha. – Falou Lire, pegando sua besta.

- Olhem! – Gritou Ronan.

- O que será isso, melhor corrermos. – Disse Arme.

 

De repente, começou a aparecer sombras pelo chão e delas saiam criaturas estranhas que começaram a perseguir os heróis.

 

- Deixa que eu dou um jeito! – Exclamou Arme. – “Impacto Profundo!”

- Nossa, eles não acabam, estão vindo mais. – Gritou Ryan.

- E de onde vieram essas coisas? – Perguntou Ronan.

- Não sei, melhor corrermos para a montanha. – Disse Lire.

- Por Aqui! – Exclamou Arme, entrando num beco da cidade.

 

Nas paredes dos corredores estreitos da cidade, começaram a surgir essas criaturas, saindo das paredes, do chão e cercando os heróis.

 

- Essa não! – Gritou Ronan.

- São muitos! – Disse Lire.

- Vão! Deixem eles comigo. – Disse alguém.

- Quem está aí? – Perguntou Arme.

- Eles não querem que vocês descubram o que está acontecendo, rápido, precisam sair daqui. – Disse o menino, que pulou do teto de uma das casas, e caiu na frente do grupo, esticando a mão apareceu um pentagrama negro em sua frente e dele surgiu uma foice.

- Ok, Valeu... – Agradeceu Ryan. Saindo em direção a montanha junto aos amigos.

- Não adianta persegui-los monstros inúteis, vou acabar com vocês! – Disse o menino, que se posicionou e começou atacá-los com a foice.

- Será que ele ficará bem? – Perguntou Ronan.

- Era o primo de Natasha, mas por que está nos ajudando? – Retrucou Arme.

- Primo da Nath? – Perguntou Lire.

- É não viram a foice? A blusa listrada? A calça preta? A pele de defunto e as oleiras negras? Sem contar com o cabelo. – Respondeu Arme.

- É mesmo, era o primo dela, mas ele está do nosso lado? – Perguntou Ryan.

- Não sei, mas está nos ajudando. – Respondeu Arme novamente.

- Olha é ele, está vindo atrás de nós. – Disse Lire.

- Vou seguir vocês, vão ter monstros piores pra frente. – Disse Ducke.

- Como nos alcançou? – Perguntou Ronan.

- Teleportei. – Respondeu Ducke.

- E por que está nos ajudando? – Perguntou Lire.

- Cuidado! Mais deles. – Disse Ducke saindo em combate aos monstros. – Vão na frente, depois alcanço vocês.

- Ele não me respondeu. – Falou Lire.

- Hmn...Vamos! – Exclamou Ryan.

 

O grupo segue rumo a montanha enquanto isso Elesis corre perigo.

 

- Que droga, por que esses monstros estão me perseguindo? – Perguntou Elesis, fugindo dos monstros. – Deve ser algo haver com a montanha.

 

Elesis corria pela praia, tentando chegar a montanha, e acaba esbarrando com Ana e Natasha.

 

- Elesis? Você também viu o cometa? – Perguntou Ana.

- Sim, onde estavam? . – Perguntou Elesis - Vocês sumiram por dias.

- Depois nós contamos. Que monstros são esses atrás de você? – Retrucou Elesis.

- Não sei, eles estão me perseguindo. – Respondeu Elesis.

- Eu vou usar uma magia para afastá-los, vão na frente eu as alcanço. – Disse Ana.

- Ok! – Confirmou Natasha.

- “Guardiões das trevas, protege-nos com a escuridão que assombra os corações sangrentos dos inimigos transbordados no ódio e rancor” – Disse Ana, invocando sua magia. – “Escudo na escuridão!”

A magia de Ana, cobriu todo o território com uma nuvem negra fazendo os inimigos não conseguirem enxergar e ficarem perdidos, no meio das trevas.

- Isso vai os despistar um pouco! – Disse Ana, indo em encontro as amigas.

 

Depois de Ana despistar os monstros, ela, Natasha e Elesis alcançam a montanha, estavam preparadas para subir, ao olharem para cima, vêem Lire, Arme e os outros, mas estavam longe.

 

- Vamos subir! – Exclamou Elesis.

- Parece que tem mais alguém com eles, quem é? – Perguntou Ana

- Não sei! Mas vamos logo, antes que os monstros voltem! – Respondeu Natasha.

- Cuidado! – Gritou Elesis, puxando as duas.

Um monstro morto caiu bem onde Ana e natasha estavam.

- Nossa, parece que esses monstros estão perseguindo toda a Grand Chase.

 

As três escalam a montanha, cadê vez vai ficando mais frio e quanto mais sobem, o resto do grupo também sobe, estavam chegando perto ao meteoro que havia atingido a montanha. Enquanto as três escalavam a Grand Chase já havia chegado ao local do meteoro.

 

- O que será que tem aqui? – Perguntou Ronan.

- Vamos analisar. – Respondeu Ducke. – Parece ser um meteoro comum, e....

- Não é! – Disse Natasha que se levantou após terminar de escalar a montanha.

- Natasha? – Perguntou Ducke.

- Por que aquele dia você fugiu? – Retrucou Natasha.

- Não temos tempo de falar isso Nath, explica logo. – Disse Ana.

- Esse meteoro, e bem parecido com o mesmo que atingiu San Juan. – Explicou Natasha.

- Porto Rico? Um meteoro atingiu a Terra? – Perguntou Ducke.

- Sim, não haviam previsões, nós estavam lá e ele atingiu o mar, por sorte encontramos uma caverna submersa e nela havia uma parede dimensional. – Respondeu Natasha.

- Porto Rico, caverna submersa....parede dimensional... – Recitou Ducke. – Eu sempre fui cismado com isso. Ana, Natasha nós precisamos ir a Virgína e para a Ilhas Bermudas, para verificarmos uma coisa.

- E quanto a esse cometa? – Perguntou Ryan.

- Ele pode ser a chave de uma ligação entre a Terra e Vermecia, assim como as datas mudam, os fusos de um ao outro, o meteoro que caiu na Terra, pode ser o mesmo que caiu aqui. – Explicou Ducke.

- E por que os monstros estavam nos seguindo? Tem algo que não devemos descobrir? – Perguntou Elesis.

- Os monstros são aliados a Bernemuth, um homem misterioso e sanguinário que está atrás de vocês para destruí-los como fez com Lass. – Disse Ducke.

- Lass...e como você sabe dessas coisas? Por que foi nos contar agora? – Perguntou Lire.

- Eu fingi ser amigo de Ric, e acabei descobrindo coisas, e vim contar isso a vocês agora pois o que eu previa, está piorando. – Falou Ducke.

- Precisamos ir pessoal. – Disse Ana.

- Mas antes, uma amostra do cometa. – Disse Ducke retirando um pedaço.

- É, vamos mandar analisar isso, e tentar conferir se é o mesmo que atingiu a terra. – Disse Natasha.

- Isso mesmo, agora as fotos. – Disse Ducke, retirando uma máquina fotográfica do bolso, ele a sempre carregava, então tirou fotos do cometa.

- Vamos! – Disse Ana.

- Grand Chase, tomem cuidado, os monstros vão os perseguir, tomem isso para se prevenirem. – Disse Ducke, entregando um frasco com um líquido platinado.

- O que é isso? – Perguntou Ronan.

- É um material divino, usado para refinar armas, ele contém o elemento luz ótimo para afastar aquelas criaturas. – Disse Ducke. – Até mais pessoal.

 

Ducke segura na mão de Natasha e Ana, sumindo em chamas negras, eles aparecem na praia. Compram um pequeno barco e partem para alto mar.

 

- Ducke, outra coisa, eu acho que não existe só uma nuvem negra. – Disse Natasha.

- Como assim? – Perguntou Ducke.

- Eu e Ana, fomos parar em San Juan mas pra frente em um outro portal. – Respondeu Natahsa.

- Hmn...me mostrem precisamos ir pra lá. – Disse Ducke.

- Mas antes, me responde por que não falou comigo aquele dia? – Perguntou Natasha.

- Eu estava trabalhando em espionagem do grupo, não sou do mal...eu vou ajudar vocês. – Respondeu ele.

- E por que não me disse nada? – Perguntou Natasha.

- Acho que vim pra Vermecia na mesma época que vocês, só voltei pra casa uma vez, não pude falar nada, pois só passei uma noite em casa e agora já estou aqui. – Disse ele.

- Hmn...é por ali a nuvem negra. – Falou Natasha apontando.

- Ótimo. – Disse ele, sorrindo.

 

Ducke afinal de contas não era do mal, apenas estava fazendo um trabalho de espionagem, mas ainda não sabemos qual era o trato dele com a morte, por isso ainda permanece uns mistérios sobre ele. Havia outros lugares na Terra, que Ducke desconfiava, o que será que ele está tramando?

Para saber mais, não deixe de conferir a FanFic. Até a próxima.

 

 

 

 

 

- Olhe, ela está aparecendo! – Gritou Ana. – A Nuvem negra!

- Se preparem! – Disse Natasha. – Dudu me de sua mão, precisamos fazer isso para que não sejamos teleportados para lugares diferentes.

- Sim... – Afirmou ele, dando a mão a Natasha.

- Porto Rico, aí vamos nós! – Exclamou Ana.

 

Logo em seguida a nuvem negra apareceu nos céus, teleportando os três de volta a Terra.

 

- Já está de noite aqui...e agora? – Perguntou Natasha.

- Temos de chegar as Ilhas Bermuda o mais rápido possível, e temos de comprar uma roupa de mergulho... – Disse Eduardo.

- Por que? – Perguntou Ana.

- Vocês lembram onde foi o local que o meteoro caiu? – Perguntou ele.

- Sim, mas se você acha que vai tentar procurá-lo no fundo do oceano, está enganado. – Disse Natasha.

- Você tem razão é como procurar uma agulha no palheiro, então não vamos perder tempo e pegar um avião para Flórida. – Falou Eduardo.

- Com que dinheiro? – Perguntou Natasha.

- Com gemas, cristais, vamos trocar tudo isso por dinheiro. – Respondeu Eduardo.

- É né...agente já fez isso uma vez. – Disse Ana.

- Só tem um problema...eu não sei falar muito bem o inglês não. – Disse Eduardo

- Mas eu sei falar um pouco de espanhol. – Retrucou Natasha.

- Então vamos lá! – Exclamou Ana.

 

Os três vão até um banco trocando todas as jóias de Vermecia por dinheiro, chegam ao aeroporto, mas lembraram de uma coisa.

 

- Err...agente tem passaporte? – Perguntou Ana.

- Eu nunca viajei de avião...tenho não. – Respondeu Natasha.

- Muito menos eu. – Disse Eduardo.

- Que ótimo, e vocês vão lembrar disso agora? – Perguntou Ana. – Vamos! Temos de ir as Ilhas Bermuda de Barco.

- Ta louca? – Perguntou Eduardo.

- Não... – Respondeu ela. – Porque?

- Aah, deixa pra lá. – Perguntou Eduardo.

- Eu, ein! – Zombou Ana.

- Mas uma pergunta...Por que nós temos de ir ao Sul da Virgínia e as Ilhas Bermuda? – Perguntou Natasha.

- Temos de descobrir se aconteceu algo por lá, assim como aqui em Porto Rico. – Respondeu Eduardo.

- Mas por que nesses dois lugares? E não em outros? – Perguntou Natasha, cada vez mais confusa.

- Ora, pois além de serem pertos, esses três lugares, juntos formam o triângulo das Bermudas. – Explicou Eduardo.

- Mas idaí? – Perguntou Natasha, novamente.

- “Aff” Quer coisa mais estranha? Cometas não atingem a Terra do nada, e logo perto do Triângulo? Tem algo esquisito nisso. – Respondeu ele.

- Eduardo tem razão, temos de iras outras ilhas...e logo depois temos de visitar um outro lugar. – Disse Ana.

- Que outro lugar? – Perguntou Eduardo.

- Eu comprei roupas de mergulhos, quero que você veja uma coisa, no fundo do mar. – Disse Ana.

- Ah não! Eu não vou descer lá de novo, não quero mais fazer isso, nunca mais. – Disse Natasha, meio que apavorada.

- Então eu vou com Eduardo, você pega a jangada e volta a Vermecia pela nuvem negra, nós nos encontramos lá... – Falou Ana.

- “Aff” esquece então, eu vou com vocês. – Disse ela.

 

O trio se prepara, embarcam e seguem rumo as Ilhas Bermuda. Passando pelo misterioso Triângulo das Bermudas, Eduardo percebeu algo muito estranho e foi conversar com um dos marinheiros do navio.

 

- Senhor, o tempo aqui é sempre assim? – Perguntou.

- As vezes, mas a uns tempinhos ele não para de ficar desse jeito, nublado, chuvoso e com tempestades. – Respondeu o marinheiro.

- Acha que é algo haver com o Triângulo das Bermudas? – Perguntou Eduardo.

- Não sei, muitos dizem isso, por causa desse lugar, mas eu acho que num é não. – Respondeu ele.

- Ah sim Obrigado. – Agradeceu Eduardo. – Ah, mais uma coisa...você já soube do que aconteceu em Porto Rico?

- O que? – Perguntou ele.

- Como assim “O que?” o cometa que atingiu o mar provocando um tsunami. – Disse Eduardo.

- Ata, provocou uma onda grande sim, mas o cometa era pequeno e atingiu o mar bem longe, dizem que a onda atingiu a praia, e disseram também que acham que duas meninas que estavam em uma lancha foram mortas pela onda, fora isso não ouve mais feridos. – Explicou o marinheiro.

- Ah...Obrigado. – Agradeceu novamente. – Que estranho, então elas não devem ter visto a onda atingindo a todos, pois estavam submersas. – Pensou, enquanto caminhava pelo navio.

- Por que está tão pensativo? – Perguntou Ana, que apareceu do nada.

- Que susto! De onde você saiu...”hehe” bem...é sobre o acidente do cometa, o cara diz eu acham que vocês duas morreram, na verdade a onda só atingiu o recife e não teve feridos, a não ser vocês, segundo ele. – Disse Ducke.

- Hmn...que estranho. – Disse ela.

- Cadê a Nath? – Perguntou Eduardo.

- Está sentada lá atrás, eu vim pegar uma refresco pra nós duas, e vi você aqui perambulando...por que não fica lá com agente, se ficar rodando assim vai acabar desgastando o chão do navio, e vamos morrer naufragados. – Disse Ana, rindo.

- “Haha” essa foi boa...que exagero...ok vamos lá. – Falou Eduardo, seguindo Ana até a mesa.

 

Enquanto isso em Vermecia, já haviam se passado uns seis dias.

 

- Bem, agora com nossas armas refinadas com esse elemento poderoso, é ruim daqueles monstros nos perturbarem. – Disse Elesis, gloriando a espada.

- Acho que ela já está melhor. – Sussurrou Ronan no ouvido de arme.

- É... – Respondeu ela.

- Os monstros parecem ter parado de nos perseguir, que estranho só apareceram quando fomos atrás daquele cometa, tem algo estranho lá. – Disse Lire.

- É mesmo, mas é melhor esquecermos isso e dar uma volta, o que acham? – Perguntou Ryan, sorrindo.

- É uma boa idéia. – Afirmou Elesis.

- Então vamos!

 

O grupo aproveitam a paz da cidade para darem uma volta.

 

- Já percebeu que eles sempre vêem no nosso mundo, mas nós nunca passamos lá de vez em quando. – Disse Ronan.

- É verdade, quando eles voltarem vamos dar um jeito de pedir pra eles. – Falou Ryan.

- Mas o problema de irmos lá, é que o tempo aqui passa mais rápido, daí quando voltarmos isso aqui vai ta um inferno, ainda mais com esse tal de Bernemuth. – Disse Arme.

- É mesmo né Arme. – Disse Ronan.

- O pior é que lá parece ser legal é nós não podemos nem ficar um pouco. – Disse Lire.

- Concordo com você! – Exclamou Ryan.

- Você sempre concorda. – Rebateu lire, sorrindo.

- Vai ficar ai na frente calada assim Elesis? – Perguntou Ronan.

- Eu...não imagina...e não estou calada. – Respondeu ela, com voz de quem estava chorando.

- Você está chorando? – Perguntou Arme, que virou puxou a amiga pelos ombros, virando seu rosto e vendo Elesis com a face molhada de lágrimas.

- Eu não estou chorando! – Gritou ela, saindo correndo.

- Elesis volte aqui! – Gritou Lire.

- Coitada... – Disse Ronan.

- Quando será que ela vai esquecer? – Perguntou Ryan.

- Ela gostava dele mais do que nós...e ele era nosso amigo, nós nunca esqueceremos, mas também não devemos ficar do mesmo jeito que ela. – Disse Arme.

- Ela só não consegue evitar... – Disse Ronan.

- É... – Afirmou Arme.

 

Elesis correu para bem longe, o lugar de sempre, que ia correndo quando estava triste. Em frente a sepultura de Lass.

- Eles são tão idiotas Lass, ficam um falando com o outro, nem ligam mais pra mim. Arme e Ronan não param de sorrir um pro outro, Lire e Ryan, ficam trocando palavras...e eu fico tão sozinha, por que você partiu? – Perguntou Elesis, ainda chorando.

- Me desculpe!

- Ahn? Pare com isso, seja quem for...sempre quando eu venho aqui, você fica com essa brincadeira...apareça seu pirralho! – Gritou Elesis, enxugando as lágrimas. – Apareça logo? Está com medo?

- Ela já esta ouvindo vozes. – Disse Lire, que com os outros viam Elesis do portão do cemitério.

- Não podemos a deixar assim. – Disse arme, entrando para falar com a amiga. - Elesis? Nós estamos aqui.

- Arme? O que está fazendo aqui? – Perguntou Elesis.

- Conversando com Lass?...Olha Elesis, eu sei que você não queria ter o perdido, nenhum de nós queríamos, mas ele foi levado e você não pode chorar pra sempre. Você deve ser forte e encarar isso. – Disse Arme, olhando fixo para a amiga.

- Mas ele falou comigo... – Disse Elesis.

- Talvez sim, talvez não...olha você fia muito presa a isso é melhor se distrair Elesis.. – Disse Arme levantando a amiga pela mão.

- Mas eu não consigo. – Falou Ela.

- Consegue sim, eu e os outros vamos te ajudar. – Disse Arme.

- Deixa eu me despedir dele? – Perguntou Elesis.

- Não tenho de deixar nada. – Respondeu Arme, sorrindo.

 

Elesis se despede e ao olhar para o portão e vê seus amigos acenando, logo estampa um sorriso no rosto. Saindo do cemitério o grupo caminha pela cidade até entardecer.

Era noite e eles precisavam voltar para a estalagem, foram o que fizeram, retornaram e forma descansar, mas havia alguém ali que estava esperando por isso.

 

- Acho que eles já dormiram. – Pensou Lire. – É minha chance de poder analisar melhor aquele meteoro.

 

Lire, em passos leves escapa do quarto rapidinho, pega sua besta e sai da estalagem. Ao se colocar para fora, sentiu aquele vento frio e cortante batendo em seu corpo, mas isso não a fez desistir, Lire começou a caminhar pela praia, rumo a montanha, onde o cometa havia atingido, percebeu que os monstros do outro dia, não estavam perseguindo-a. Então Lire chega a montanha facilmente.

 

- Finalmente, agora tenho de escalar isso e chegar no topo gelado...aquele cometa tem algo de estranho nele. – Disse ela, que começa a escalar.

 

Escalando sigilosamente Lire olha para um lado e o outro e vê a cidade toda deserta e escura, mas continua subindo, olhando para cima, apenas vê o céu negro banhado em estrelas, e o brilho da lua iluminando a praia. E assim continua subindo até chegar ao topo.

 

- Ali está ele, o cometa. – Sussurrou ela. – Hmn...tem alguém ali? – Pensou.

- Esse era o cometa que o senhor esperava? – Perguntou Alguém, que Lire desconfiava ser Ric.

- Sim, com as propriedades mágicas dessa rocha, darei um passo a mais em meu plano. – Respondeu o outro homem, supostamente Bernemuth.

- E assim você se tornará invencível? – Perguntou Ric.

- Mais ou menos isso, com esse cometa amplificará meus poderes incontáveis vezes, eu me tornarei indestrutível. – Gloriou Bernemuth.

 

Lire ao escutar aquilo, sem querer perdeu a concentração e escorregou, mas se segurou.

 

- Quem está aí? – Perguntou Ric.

- Droga...o que eu faço agora? – Pensou Lire, enquanto Ric se aproximava.

- Ora, ora...o que temos aqui? – Perguntou Ric. – Lire, a arqueira do Grand Chase

- Que ótimo, isso é mais uma peça para meu plano, tome, mate-a com a Bloedig. – Disse Bernemuth, entregando a espada sanguinária a Ric.

- Afaste isso de mim! – Gritou Lire, pendurada.

- Você é a próxima Lire! – Disse Ric, que esticou a mão pegando Lire pela gola da blusa, e a estendendo no ar, e posicionando a espada mirada em seu peito.

- Não...me solte, me solte! – Disse lire, que se rebatendo acabou chutando Ric para trás. Ele perdeu a força e deixou a cair de sua mão montanha abaixo.

 

E agora o que será que vai acontecer? Lire estava descobrindo sobre o cometa, mas agora que ela cai das mãos de Ric, o que será que vai acontecer com ela? Se esborrachar no chão? Não deixe de conferir o próximo capítulo!

 

 

 

 

Eduardo, Ana e Natasha se preparavam pra desembarcar nas Ilhas Bermudas, de longe notavam que parecia estar tudo bem, mas decidem verificar melhor.

 

- Finalmente chegamos! – Exclamou Eduardo.

- Ótimo, então vamos procurar pistas se aconteceu algo por aqui...e logo depois partimos para a Virgína. – Disse Ana.

- Ai que saco fazer isso! – Falou Natasha.

- O pior é que estamos fora faz um dia...sua mãe vai querer saber por que...quando, como onde...”aff” – Disse Ana.

- Então vamos logo com isso! – Exclamou Eduardo.

 

Em Vermecia.

 

- Você é a próxima Lire! – Disse Ric, que esticou a mão pegando Lire pela gola da blusa, e a estendendo no ar, e posicionando a espada mirada em seu peito.

- Não...me solte, me solte! – Disse lire, que se rebatendo acabou chutando Ric para trás. Ele perdeu a força e deixou a cair de sua mão montanha abaixo.

Lire só olhava para baixo, com o vento rasgando sua pele, Lire só se pensa morta no chão, e em questão de segundos, Lire sofre um impacto com o chão, morrendo na hora. Ric de cima só admirava o sangue dela escorrendo por baixo de seu corpo.

 

- Que desperdício. – Disse ele.

- Não interessa, pelo menos ninguém saberá de nossos planos. – Falou Bernemuth.

- É claro senhor, e isso está cada vez mais facilitando nossos trabalhos....a poucos a Grand Chase está se acabando, coisa que nenhum outro fez.... – Disse Ric.

- E quem diria, que alguém vindo de outra dimensão poderia ajudar um alguém tão recalcado como eu. Lhe agradeço por isso Ric. – Disse Bernemuth.

- Que nada, com isso eu e você dominaremos esse mundo! – Exclamou Ric.

- Você dominará a Terra Ric, com os meus planos do triângulo, seu planeta estará em suas mãos. – Falou Bernemuth.

- Assim espero. – Retrucou Ric.

- A menos que...seu amiguinho Ducke empeça meus planos, esse menino parece saber de mais, e ele luta bem contra meus monstros...Mate-o com a Bloedig, e traga o sangue dele a mim. – Disse Bernemuth.

Apertando as mãos de raiva, Ric responde:

- E eu pensando que ele ia cooperar...eu acabarei com ele.

- Assim Espero! “MUA HUA HUA” – Exclamou Bernemuth, com uma risada macabra.

 

Amanhece em Vermecia, os heróis despertam, e logo percebem a ausência de Lire.

 

- Ué, mas onde será que ela foi? – Perguntou Arme.

- Não sei! Vamos nos espalhar e procurar pela cidade. – Disse Ryan.

- É isso aí! – Exclamou Elesis.

 

O pessoal se espalhou pela cidade para procurar a amiga, mas enquanto isso Ducke , Natasha e Ana haviam chegado nas Ilhas Bermudas, pra procurar vestígios de algo que poderia ter acontecido ali.

 

- Certo pessoal, vamos nos espalhar e tentar encontrar pistas! – Exclamou Ducke.

- Tudo bem! Nos encontramos aqui na praia daqui a uma hora. – Disse Ana.

- Vamos nessa então... – Disse Natasha.

 

O grupo se separa em busca de pistas, não sabendo muito a língua fluente do lugar, tentam descobrir tudo sozinhos, mas Natasha teve sorte.

 

- Como vou procurar algo, se nem ao menos sei o que é? – Perguntou ela. – Parece esta tudo legal aqui e...aie!

- Me desculpe, você está bem?

- Que nada, eu que devo desculpas...a sim estou bem. – Respondeu ela. - ...Ei, você fala minha língua!

- Sim, prazer meu nome é Brendon. – Disse ele, se apresentando.

- O meu é Natasha, mas pode me chamar de Nath...mas e você é turista?

- Sim, estou de viagem por aqui, e você o que faz aqui?

- Estou procurando pistas, sobre algo que possa ter ocorrido de estranho aqui. – Respondeu Natasha.

- Você está procurando algo, e nem sabe se aconteceu? Haha, essa é boa...mas você tem sorte, tem acontecido coisas estranhas aqui nas Ilhas Bermuda. – Disse ele. – Me acompanha?

- Hmn...Claro! – Respondeu ela. – Será que conto a ele sobre vermecia? Não ia me achar uma maluca. – Pensou a mesma.

- Bem, uns dias atrás avistamos um cometa que atingiu o mar, ficamos surpresos pois não haviam falado sobre nada disso nas televisões, logo depois desse acontecimento, o mar ficou mais violento muitas embarcações de transporte foram canceladas aqui, com medo que poder acontecer algo. – Foi dizendo Brendon enquanto caminhavam.

- Hmn...Entendi, mas aqui na ilha não aconteceu nada? – Perguntou Natasha.

- Até agora nada, que bom... – Respondeu ele.

- Ele é bonitinho. – Pensou Natasha. - Quantos anos você tem? – Perguntou em seguida.

- Tenho dezessete, por que? – Perguntou ele.

- Aah, por nada só queria saber. – Respondeu Natasha.

- E você quantos anos tem? – Perguntou ele, sorrindo.

- Haha, eu tenho dezesseis... – Respondeu Natasha. – Mas e aí? Está aqui de férias?

- Sim, estou, mais vou embora amanhã. – Respondeu ele. - Você disse que veio por buscas de pistas e talz, é repórter? Haha com dezesseis...

- Não, eu não sou repórter, eu vim com meu primo e minha amiga pra cá, estamos investigando sobre o que aconteceu. – Disse Natasha.

- Por que? Vocês vieram de longe por causa disso? – Perguntou Brendon.

- Bem, estamos querendo investigar isso, é um caso pessoal, e estávamos perto daqui, viemos da Flórida até aqui. – Respondeu Natasha.

- Hmn...Tudo bem então, vamos comer algo? – Perguntou ele.

- Aah, claro! – Respondeu ela, sorrindo.

 

Enquanto isso.

 

- Hmn...não parece ter acontecido nada aqui nas Ilhas Bermuda, só aquela tempestade mesmo. Vou voltar lá pra praia, pra encontrar as outras. – Disse Eduardo.

 

Eduardo foi a praia e lá encontrou Ana.

 

- Achou algo? – Perguntou ele.

- Não, nada mesmo. – Respondeu Ana.

- Hmn...Já chegamos a tempo, agora só temos de esperar a nath. – Disse Eduardo.

- Tomara que ela num demore. – Falou Ana.

 

Natasha e Brendon comiam num dos restaurantes da Ilha, enquanto conversavam Natasha havia se esquecido da hora marcada.

 

- Mesmo? Você toca piano...que lindo. – Disse ela.

- Sim, eu já toquei numa banda, mas eu tocava teclado hehe. – Falou Brendon.

- Ele é de mais. – Pensou ela.

- Vem cá, ta afim de ir lá na praia? – Perguntou ele.

Natasha meio voada respondeu.

 

- Na praia, concerteza... ... Ah meu Deus! Esqueci que meus amigos estão me esperando lá na praia.

- Eita! – Exclamou Brendon.

- Valeu Brendon foi ótimo tem conhecer...mas eu preciso ir. – Disse ela olhando para o relógio na parede do restaurante. – Estou muito atrasada.

- Espere! – Exclamou Ele.

- O que foi? – Perguntou ela ao se virar.

- Quando vamos nos ver novamente? – Perguntou ele.

- Eu não sei... – Respondeu ela, se virando para sair.

- Então... – Disse ele, puxando-a levemente pelo braço. – ...vou deixar isso de lembrança. – Continuou ele, beijando-a.

 

Os dois ficaram presos ao beijo, Natasha com um dos braços na maçaneta da porta o largou para abraçar Brendon. E em seguida afastou seus lábios e disse:

 

- Nos veremos de novo, em breve...eu garanto. – Disse ela, se afastando aos poucos e saindo do restaurante.

 

Brendon saiu logo em seguida, vendo-a ir. Com os olhos presos a aquela imagem e com o vento batendo em seu rosto, suspirou e se virou em seguida.

Minutos depois Natasha chegou a praia encontrando-se com Eduardo e Ana.

 

- Nem demorou né? – Debochou Eduardo.

- Me desculpem, eu perdi a hora. – Se lamentou Natasha.

- Ta, ta! Mas e aí? Achou algo? – Perguntou Eduardo.

- Mais ou menos. – Respondeu ela. – Descobri que aquela tempestade foi provocada logo após o cometa, como se fosse ele o causado.

- Hmn...não temos muito a investigar aqui...vamos cancelar nossa viagem á Virgínia e partirmos logo pro plano de Ana.

- Acho melhor irmos pra casa primeiro...não? – Perguntou Ana.

- Não tem como, estamos muito longe. – Respondeu Eduardo.

- Temos de seguir com isso, mas antes vou ligar pra minha mãe, vou dizer que estamos na casa da Ana. – Disse Natasha.

- Boa idéia...com que telefone? – Perguntou Eduardo.

- Depois você vê isso, vamos logo! – Exclamou Ana.

- Nath, Espere! – Gritou Brendon de longe.

- Brendon?!

- Não sei o que você está fazendo, mas boa sorte. – Disse ele.

- Obrigada! – Respondeu ela. – Nos veremos em breve, eu juro. – Sussurrou ela em sue ouvido.

- Estarei esperando. – Respondeu ele.

 

Enquanto isso, em Vermecia o grupo busca por toda a cidade mas não acham e então se juntam na praia.

 

- Poxa, onde ela deve estar ein? – Perguntou Arme.

- Não faço a mínima idéia. – Respondeu Ronan. - Como ela sai assim sem avisar pra ninguém.

- É o que deu nela? – Perguntou Elesis.

 

Enquanto discutiam Ryan, olhando ao redor percebeu um corpo deitado na areia da praia, próximo as montanhas, olhando mais fixado ele viu que o corpo podia ser o de Lire e então saiu correndo.

 

- Lire?...Lire? – Gritou Ryan. Correndo em direção ao corpo.

- Lire... – Disse Elesis.

Ryan chegando perto, viu que era o corpo dela, desesperadamente ele se jogou de braços ao defunto, seus olhos afogados nas lágrimas não podiam demonstrar a mais pura tristeza, suas mãos encostavam na pele fria de Lire.

- Não...não pode ser, você não...Lire...Lire...acorde...Lire...por favor...eu estou aqui, não vá...Lire... – Disse ele. – Eu vou te trazer de volta ok? RECUSSITAR!...Lire...

- Não vai adiantar Ryan... – Disse Arme, que logo se colocou de joelhos, e de cabeça baixa ela abraçava o rosto de sua amiga. – Lire...por que você tinha de ir?...Por que?

- Eu não acredito...Lire! – Exclamou Elesis.

Logo Ronan chegou e todos tristes mais uma vez presenciaram o velório de mais um amigo, já não teria adiantado perder Lass? E agora a querida atiradora do grupo se vai assim tão de repente, sem respostas, sem justificativas, sem um desejo de morte. O grupo estava se acabando aos poucos, e eles agora não eram mais os mesmos, estavam fracos por dentro, acabados. Elesis, Arme e Lire, amigas antigas que começaram a batalhar juntas, onde aprenderam o valor da amizade e sobre o combate de equipe, de que tudo é melhor quando estamos juntos a quem amamos. Mas o que acontece, se sem querer essa pessoa tão amada nos abandona sem nem dizer adeus, e então você fica desordenado sabendo que nunca mais poderá a ver novamente. Não nesse solo. Os corações do grupo estavam mergulhados na tristeza, e mais uma vez lágrimas derramavam o frio da alma corrompida pela amargura.

O que mais resta ao grupo?

 

 

 

 

O que mais resta ao grupo? Agora com Lire e Lass mortos o grupo conseguirá entrar em combate? Ter forças pra lutar? Não é tão fácil perder um amigo, imagine dois.

A cidade, o continente de Vermecia, estavam de luto pela pobre morte de Lire, que fora enterrada ao lado de Lass.

Mas enquanto isso, na Terra, o trio, Eduardo, Natasha e Ana iam em busca da grande parede de água, no fundo do oceano.

 

- Se formos lá vamos voltar a Vermecia ao tocar na parede não é? – Perguntou Eduardo.

- Sim. – Respondeu Ana.

- Ok, todos prontos? – Perguntou Eduardo, colocando os óculos de mergulho.

- Prontas! – Responderam Ana e Natasha.

 

Então o Trio pula na água mergulhando em seguida, no meio do oceano perto da Flórida eles submergiam no meio do nada, Eles mergulharam por horas, mas logo depois começaram a avistar as estranhas colunas de pedra. Os três entraram na caverna e seguiram água abaixo.

Ao chegarem no fundo da caverna estreita, não havia nada, mas Ana sabia que era aquela que elas tinham entrado da última vez. Decidiram subir, mas então a caverna começou a tremer e o fundo dela se abriu como uma porta de rocha. Os três foram sugados pelo redemoinho e jogados na caverna subterrânea. Ao chegarem lá retiraram suas máscaras de mergulho.

 

- Então é aqui? – Perguntou Eduardo.

- Sim, é aqui mesmo. – Respondeu Ana. - Olhe...a Parede de Água.

- Impressionante...mas esperem, não vamos ainda...primeiro vamos investigar isso. – Disse Eduardo.

- Vem cá! Por acaso você é algum tipo de espião é? – Perguntou Natasha. – Pelo que eu saiba, você é meu primo e nada de mais...para com isso...

- Nossa, só disse pra investigarmos, não sou espião com equipamentos de mentira nem nada disso, mas podemos analisar esse lugar...só quis dizer isso. – Explicou Eduardo.

- Aahn...Ta! – Compreendeu Natasha.

- Parece que essa parede é mesmo feita de água...olhe se você tocar nela sentirá sua mão em outro local... – Disse Ana.

- Olhe isso! – Exclamou Eduardo. – Parece que não existe somente uma parede de água. Se você reparar bem vai conseguir ver mais duas formando um ângulo com essa, mas não parece ser acessível.

- Como um triângulo...e estamos em um dos lados. – Falou Ana.

- Sim...nós estamos abaixo do Triângulo das Bermudas. – Supôs Eduardo.

- Mas esperto do que eu pensava...Ducke, acho que te subestimei. – Falou Ric, que saiu de dentro da parede de água, cara a cara com Eduardo.

- Uty? O que ta fazendo aqui? – Perguntou Eduardo.

- Para de me chamar desse apelido ridículo...e para de fingir ser meu amigo, eu sei dos seus planos! – Exclamou Ric.

- Do que você está falando? – Perguntou Eduardo.

- Você é tão Fingindo. – Disse Ric, fazendo cara de deboche.

- Quem é esse cara Ducke? – Perguntou Ana.

- Foi ele que matou o Lass? – Perguntou Natasha.

- Sim...fui eu...e vai ser assim que eu vou acabar com todo o resto...como acabei de faezr com a Lire. – Respondeu Ric, andando de costas pra parede de água e deixando seu corpo metade para fora.

- Não pode ser, maldito como você faz isso? – Gritou Eduardo.

 

Ric pega Eduardo pela gola da blusa e o aproxima bem perto de seu rosto, olho a olho.

 

- Do mesmo jeito que irei fazer com você! – Diz Ele, que puxa Eduardo para dentro da parede de água.

- Essa não, os dois foram pra Vermecia. – Disse Natasha. – Anda precisamos ajudar Ducke.

- Nem tão cedo...não deixarei vocês atrapalharem nos planos pessoas de Ric. – Falou Bernemuth, aparecendo na frente delas.

- E quem é você? – Perguntou Natasha.

- Sou Bernemuth, sua menina estúpida.

 

Enquanto isso no túnel do tempo entre a Terra e Vermecia, Eduardo e Ric começam a lutar bravamente.

 

- Você é um traidor! – Gritou Ric, enquanto lutava.

- Eu?...que eu saiba você está por trás dos males de Vermecia, e pelo o que vejo parece que também está tramando algo para a Terra. – Disse Ducke, enquanto se esquivava da Espada de Ric.

- Isso não interessa, éramos amigos! – Exclamou Ric. – E não vou deixar você se intrometer em meus planos. – Disse em seguida, rebatendo com a espada em Eduardo.

- Isso é tudo que sabe fazer? – Perguntou ele, defendendo-se do golpe de Ric.

 

De repente os dois aparecem em Vermecia, ainda lutando, haviam atravessado o túnel das dimensões.

 

- Finalmente chegamos, agora aqui em Vermecia a Bloedig lhe mostrará o meu poder. – Disse Ric, esticando os braços, e então a espada se desperta.

- Ótimo...não é só você que tem poderes nessas terras....que venha a colheita! – Exclamou Eduardo, e então sua foice começou a pegar chamas, mas ao invés de fogo normal, na verdade eram chamas negras capazes de queimar a alma ao invés do corpo físico.

- Mostre-me o que sabe fazer Ducke! Grande seguidor da morte. – Gritou Ric, indo pra cima de Eduardo.

- Sou seguidor dela para fazer o bem, diferente de você! – Gritou Ducke, indo na direção de Ric.

 

Os dois rebatem suas armas contra o outro, e começam a lutar sério, seus poderes começam a fluir pelo corpo. A Foice e a Espada se trincam entre si, cada impacto ocasionava em um tremor no local inteiro.

Com um salto, os dois se jogam para trás de costas. Em seguida realizam um pulo gigantesco e rebatem com suas poderosas armas no céu. Caindo no chão novamente.

 

- Você vai pagar o que fez com Lire e Lass! – Disse Ducke.

- Haha, grandes coisas, dois inúteis...Não tenho mais interesse...Também, já estão mortos. O que mais quero agora é ver seu sangue jorrando e minhas mãos mergulhadas no seu coração, te arrancando a vida. – Falou Ric, com um olhar maligno.

- Mas não irá realizar esse desejo! – Exclamou Ducke. – Não mesmo!

- É o que veremos...Eduardo! – Disse Ric, que com uma velocidade imensa desapareceu e logo em seguida apareceu atrás de Eduardo.

 

Só se ouviu a saliva de Eduardo descendo pela garganta.

 

- Não vai me vencer desse jeito... – Disse ele.

- Mesmo? – Deboxou Ric.

 

Eduardo, se virou rapidamente e colocou suas mãos na cabeça de Ric.

 

- Guardiões da escuridão, chamas da morte, foice que ceifa...Conceda a esse infeliz o flagelo Eter...

- Nunca! – Gritou Ric, empurrando Eduardo para trás. – Impressionante, conseguiu tocar em mim. – Disse em seguida sorrindo.

- Haha...não parece ser impressionante...sorte a sua escapar de minha invocação. – Disse Eduardo.

- Não foi Sorte! – Gritou ele, indo na direção de Eduardo.

- Haha! – Riu Eduardo, desaparecendo em chamas negras.

- Onde você foi? – Perguntou Ric.

- Estou aqui! – Exclamou Eduardo, aparecendo atrás de Ric.

- Te peguei! – Gritou ele, cortando Eduardo ao meio. – Como é que é?

- Haha, cortando chamas?...seu inútil. – Zombou Eduardo, aparecendo em cima de um telhado de casa.

- Vai ficar fugindo é? – Perguntou Ric. – Ta com Medinho?

- Nem um pouco! – Respondeu ele, desaparecendo, e em seguida aparecendo na frente de Ric, executando seu golpe com a foice na direção da cabeça dele.

- Muito lento! – Deboxou Ric, defendendo-se.

- Ora seu... – Irritou-se Eduardo.

- Admita, você não tem chances contra mim... – Disse Ric.

- É mesmo? Deusinho da Guerra... – Retrucou Eduardo, debochando.

- Sim...Deusinho da Morte. – Respondeu Ric.

 

Ducke rindo, começou a correr pela praia.

 

- O que está fazendo? Volta aqui! – Gritou Ric, correndo atrás dele.

- Só corre isso? – Perguntou Eduardo, sorrindo e começou a aumentar incrivelmente a velocidade.

- Você não é de se exibir. – Disse Ric, pegando velocidade junto a ele.

 

Os dois correndo com uma velocidade incomum lado a lado, cortavam o vento e levantavam a areia da praia.

 

- O que você está fazendo? – Perguntou Ric.

- Haha, correndo... – Respondeu Ducke, que deu um salto e com a velocidade que estava saltou exageradamente alto.

- Imbecil! – Exclamou Ric, fazendo o mesmo.

- Surpresa! – Exclamou Eduardo, Rebatendo Ric no ar.

 

Ric com o impacto cai velozmente na areia, o impacto fora tão grande que chegou a tremer o chão abrindo um imenso buraco.

 

- Não estava me exibindo sue idiota! – Exclamou Eduardo, que desaparece no ar, e aparece no chão através das chamas negras, pega Ric pelo pé e começa a correr novamente.

- Ei me solte! – Exclamou Ric.

- Hahaha! O que está achando do passeio? – Perguntou Eduardo, deboxando. – Espere, ainda vem a melhor parte. – Disse ele a seguir, mudando a direção para o mar, com a velocidade que estava ele corria sobre a água, e Ric ia se rebatendo prendido a mão de Eduardo.

- Pare com isso! – Gritou Ric.

- Olha como eu sou ruim...e nem estou usando meu poderes não é! – Disse Eduardo, que deu novamente outro salto, só que dessa vez se jogou Ric para cima, fazendo o tomar uma altitude bem maior, desapareceu nas chamas negras, aparecendo em seguida em cima de Ric, colocou os braços sobre os peitos dele, agarrando a blusa e fazendo força para baixo. Logo em seguida desciam com uma absurda velocidade, causando um impacto imenso levantando uma onda gigantesca. Eduardo ainda empurrando Ric por baixo da água, soltou a blusa dele, pegou o pelo braço e começou a rodá-lo dentro d’água jogando-o ainda mais pro fundo. Não havia terminado, Eduardo estendeu as mãos, levantando a Foice, começou a rodá-la causando um redemoinho e logo em seguida jogou a Foice para onde havia lançado Ric, com o desígnio de atingi-lo. Logo então saiu da água.

Eduardo havia lutado bravamente contra Ric, e talvez agora podia ter o vencido. Mas o que será que acontecerá com Ana e Natasha que ficaram na Terra junto a Bernemuth.

 

 

 

Já era noite quando Eduardo saia do mar após uma brava luta com Ric.

 

- Será mesmo que você matou meu bravo guerreiro Eduardo? – Perguntou Bernemuth., com Ana e Natasha penduradas pelo pescoço em ambas suas mãos.

- Ora seu, Largue-as! – Gritou Eduardo, ainda se levantando.

- Por que eu deveria? - Perguntou Bernemuth.

- Por que eu estou mandando! – Gritou Eduardo novamente.

- Haha...deixe eu fazer uma pergunta...você não teve a intenção de matar Ric não é? – Perguntou Bernemuth.

- Isso não é da sua conta! – Exclamou Eduardo.

- Hmn...mas sua foice acertou ele em cheio. – Disse Bernemuth

- Como sabe disso? – Perguntou Eduardo.

- Tenho controle sobre a alma dele, senti a morte beijá-lo. – Respondeu Bernemuth.

- Mentira! – Exclamou Eduardo.

- Sim é mentira, ele não morreu...pois a Bloedig o salvou com o sangue de seu amigo. – Falou Bernemuth.

- Como assim? – Perguntou Eduardo.

- O sangue de Lass, irá mergulhar pelo corpo de Ric, e o sangue que ele havia perdido agora vai ser reposto as feridas serão cicatrizadas. – Respondeu Bernemuth.

- Mas por que está me falando essas coisas? – Perguntou Eduardo.

- Você já nos espionou bastante...engraçado não saber disso...sua foice deve estar perdida nos mares agora...e você não tem como me vencer agora. – Disse Bernemuth.

- É o que você pensa, minha foice mesmo que esteja perdida nos mares ou cravada em Ric, eu posso tê-la quando quiser, basta chamá-la. – Disse Eduardo.

- E por que não faz isso? – Perguntou Bernemuth.

- Boa idéia, assim acabo com você! – Exclamou Eduardo esticando as mãos invocandoa foice. – Aqui está ela, vou acabar com você agora.

- Não tenha tanta certeza, acha mesmo que pode me vencer? – Perguntou Bernemuth.

- Solte minhas amigas...agora! – Ordenou Eduardo.

- Haha, como você é mandão...Ric, acabe com ele! – Exclamou Bernemuth.

- Como é que é?! – Gritou Eduardo, se virando e vendo Ric vindo em sua direção.

- É seu Fim! – Exclamou Ric, cravando a espada no peito de Eduardo e o levantando com ela.

- Co...como? – Perguntou Eduardo.

- Quando você invocou a foice, ela se despencou do corpo de Ric, aparecendo em sua mão, então foi a última ferida que faltava para a Bloedig curar, e você deixou ela fazer isso, ele voltou a vida e agora está tirando a sua. Mua hua hua hua! – Disse Bernemuth, seguindo com uma risada maligna.

- É seu fim Eduardo, finalmente não terá ninguém para me atrapalhar, finalmente poderei estar acima de todos... – Disse Ric, com sua mão levantada olhando para Eduardo pendurado pelo peito em sua espada carnificina.

- É isso que você queria? – Perguntou Eduardo. – Ótimo, você ficará no topo...e ficará sozinho? – Perguntou Eduardo.

- Ora seu...morra logo! – Exclamou Ric.

 

Enquanto isso o Grupo da Grand Chase tentava se conformar com a morte de Lire. Para relembrarem os momentos felizes em plena noite o grupo vai visitar o cemitério.

 

- E Quem não lembra de quando a Lire ficou pendurada no cata-vento da cidade? – Perguntou Arme.

- Hahaha, isso foi muito hilário, e quando o Lass foi se esquivar dos monstros e acabou batendo de cara num tronco de árvore. – Disse Elesis, rindo.

- Nossa essa foi de mais, eu já tava no grupo quando isso aconteceu, foi lá na floresta dos desafios não é? – Perguntou Ryan.

- Sim foi lá! – Exclamou Arme.

- Nossa, vocês faziam cada atrapalhada... – Disse Ronan. – Que tal agradarmos nossos amigos, trouxe rosas.

- Que lindo...vamos colocar aqui. – Disse Arme.

- E então pessoal, eu acho meio estranho ficarmos assim no cemitério... – Disse Ryan.

- Que nada, estamos relembrando os bons momentos. – Falou Elesis. – Mas e aí Ryan...por acaso você namorava a Lire?

- Elesis! Assim também não né... – Disse Arme.

- Ah ops, desculpa!... – Falou Elesis a Ryan.

- Que nada...não tem problema. – Disse ele se levantando, e deixando cair uma gotinha de lágrima.

- Olha o que você fez Elesis! – Brigou Arme.

- Não foi a intenção.

- Aiai...vamos pessoal, que tal darmos uma passeada pela cidade? – Perguntou Ronan.

- Já percebeu que é só isso que agente faz? Depois de solucionarmos tudo acabamos perdendo amigos, e não temos mas nada pra fazer? – Perguntou Elesis.

- É você tem razão...Temos de achar esse tal de Ric e vingarmos nossos amigos. – Disse Arme.

- Então vamos procurá-lo! – Exclamou Ronan.

- Com nossas armas forjadas, vamos deter Bernemuth! – Disse Arme, sorrindo.

 

O grupo sai em busca de Bernemuth, o primeiro lugar que pensaram foi na montanha para eles talvez o meteoro ainda era fonte de pistas.

 

Enquanto isso na praia, Natasha e Ana despertam e vêem a cena de Eduardo morrendo.

 

- Não! – Gritou Natasha. – Solte-o!

- Não pode ser...Ducke... – Disse Ana, com os olhos arregalados.

- Fiquem quietas! – Exclamou Bernemuth. – Essa é a melhor parte...o triunfo...

- Não adianta estar no topo, se não terá ninguém para compartilhar seus desejos, suas felicidades, seus sorrisos...você apenas reinará o mundo, mas será apenas isso, um objeto de sua própria ambição. – Disse Ducke, com a boca trêmula e pálida, com os olhos turvos, e com a pele ressecada.

- Cale a Boca! – Exclamou Ric.

- Agente era amigo...por que tinha de ser assim? E minha mãe...não irá mais me ver? Minha vida termina assim? Morto por meu amigo? – Perguntou ele.

- Por que Você num morre...eu não...eu não queria que fosse assim... – Disse Ric, abaixando a espada. E deixando o corpo de Eduardo cair na areia.

- Pare com isso Ric, mate-o faça-o sofrer! – Gritou Bernemuth.

- Ele nunca fez nada a mim! – Gritou Ric.

- Ele tentou te matar. – Disse Bernemuth.

- Mas eu o matei...eu não quero viver, com isso no peito... – Disse Ric, deixando escorrer lágrimas que molhavam o rosto de Eduardo.

- Solte-me, eu quero ver meu primo...solte-me! – Gritou Natasha, chorando desesperadamente.

- Solte minha amiga! – Gritou Ana, também chorando.

- Solte-as...deixe pelo menos elas se despedirem. – Disse Ric a Bernemuth.

- Eu não acredito, vocês humanos são desprezíveis. – Disse Bernemuth, largando Natasha e Ana, que saem correndo em direção a Eduardo.

- Eduardo...não nos deixe...por favor...não vá...Nós não terminamos nossa banda, olha quando agente voltar pra casa...agente compõe músicas...agente ainda nem fez nossa tour...por favor Zébio... – Disse Natasha, chorando em desespero, acariciando o rosto de Eduardo.

- Haha...nath...esses apelidos...nunca irei me esquecer...é...agente nem terminou a banda...mas você e a Ana...vão continuar né? – Perguntou ele.

- Não...não faremos isso sem você...por favor não se vá. – Respondeu Natasha.

- Eu não tenho...mais forças pra continuar aqui...Nath...por favor...diga a minha mãe...que eu a amo muito, que nunca a esquecerei...nem mesmo após a morte...por favor nath...não tenha o mesmo fim que eu... – Disse Eduardo. – E Ana...eu adorei te conhecer...seremos sempre amigos ok?

- Tudo bem Eduardo...mas...então ta, descanse em paz...nós, sempre lembraremos de você em nosso corações você sempre estará. – Disse Ana chorando.

- Ok então...acho que minha hora está chegando... – Disse ele suspirando.

- Espere...Ducke, por favor me desculpe, eu não quero nem pensar como ficarei daqui em diante... – Falou Ric se desculpando.

- Então não pensará... – Disse Eduardo, esticando os braços lentamente segurando o rosto de Ric, com as mãos geladas. – Ainda posso usar meu último proveito de ter esses poderes...Ric...não irei sozinho! – Disse a seguir, puxando o rosto de Ric, e beijando seus lábios, concedendo a morte súbita.

Logo em seguida Ric cai ao seu lado, gelado e morto. Eduardo fecha os olhos e falece.

 

- Não! – Gritou Natasha, num suplico profundo.

 

A Grand Chase que passava por ali, para tentar chegar nas montanhas se depararam com Bernemuth que desapareceu em seguida. O grupo tinha ficado com o coração acelerado. Foi então que viram Natasha e Ana ajoelhadas junto a um corpo deitado na praia.

 

- O que será que aconteceu? – Perguntou Arme.

- Não sei...mas não parece ser legal. – Respondeu Ronan. – Vamos ver!

 

O grupo então chega mais perto e vê a catástrofe.

 

- Essa não... – Falou Ryan, com os olhos arregalados.

- Ele também foi morto...mas...o que aconteceu aqui? – Perguntou Arme.

- Ducke foi morto por Ric, mas também o matou. – Respondeu Ana, se levantando lentamente.

- Meu Deus...não pode ser... – Disse Elesis. – Lass, Lire e agora ele...

- Lire? – Perguntou Ana. – A Sim...Ric disse que havia matado ela.

- Então foi ele... – Disse Arme.

- Mas não precisa mais se preocupar com ele, Eduardo disse que não iria sozinho, e usou seu último suspiro o beijando...e então ele morreu. – Disse Ana.

- O beijo gelado...é como se Ric tivesse levado um beijo da morte. – Explicou Arme.

- Hmn...ele morreu na hora... – Disse Ana.

- Natasha...ela está bem? – Perguntou Ryan.

- Nem ela, nem eu...mas ela é prima dele...imagina como está ela agora... – Disse Ana.

- Coitada...sei como é... – Disse Elesis.

- Nath...temos de ir... – Disse Ana, colocando a mão sobre os ombros da amiga.

- Eu não quero! Me deixe sozinha! – Sussurrou ela.

 

Ana e o grupo presenciavam a tortura de Natasha, por ter perdido seu primo, uma das pessoas que ela confiava, quase a única.

Mas agora com Eduardo, Lire, Lass morto só sobram Ana, Natasha, Elesis, Ryan e Ronan, mas será que eles com os corações despedaçados conseguiriam fazer algo? E pra onde será que Bernemuth poderia ter ido, o que ele fará agora sem seu aliado Ric? Será que essa história terá um Fim trágico...o que ainda está por vir? Não perca os próximos capítulos da Fic e confira.

 

 

 

 

 

 

- Nossos pensamentos, nossas lembranças, nossa vida tudo flui por um único suspiro...Nós presenciamos a morte de uma parte nossa, de alguém que contava como sua vida...como se você perdesse nossa essência e tudo o que você acreditava deixara de existir naquele momento, bem rápido toda sua mente fica apagada...seu olhar fixado na mais pura solidão...Seu coração mergulhado na mais profunda escuridão, seus pensamentos entrelaçados pelos espinhos de uma rosa decadente, e tudo isso aprisionando sua alma eternamente...Pra mim, essa foi a sensação de o ter perdido...Perdoe-me querido irmão...por não está com você agora, em um lugar melhor...um lugar sem sofrimento... ... ... – Pensou Natasha, levantando do chão e saindo lentamente do local.

 

- Será que ela vai ficar bem? – Perguntou Elesis.

 

- Não tenho tanta certeza... – Respondeu Ana.

 

 

 

Dias se passaram depois das catástrofes que haviam ocorrido, Natasha ainda não se conformara com a morte de seu querido primo, enquanto Ana a apoiava... Bernemuth havia desaparecido estranhamente. A Grand Chase estava ameaçada, mas pelo menos Ric não estava mais lá...

 

 

 

- Humanos...humanos...sempre tolos e impacientes. Como se eu fosse ligar pra aquele imbecil... – Disse Bernemuth Rindo.

 

- Como você é sarcástico Bernemuth...o que pretendes fazer agora, se esta sem seu aliado? – Perguntou alguém a Bernemuth.

 

- Mestre...o doce amor, e o desespero da escolha nos olhos de duas pessoas, não há nada melhor de se assistir do que um suicídio arrependido... – Respondeu Bernemuth, com a voz branda.

 

- Não me interessa o que você pretende Bernemuth, mas sim o que eu pretendo o que você faça, realize a profecia...

 

- Sim! A profecia...finalmente o senhor reviverá e mostrará aos deuses, e a todos os seres do mundo...o pior de todas as criaturas vivas... – Disse Bernemuth Rindo Malignamente.

 

 

 

Então os dois começaram a rir, com seus planos malignos que estavam cada vez mais perto de serem concluídos.

 

Mas então era noite em Vermecia e Natasha sonhava...

 

 

 

- Ajude-nos...Ajude-nos!

 

- Quem está aí?...onde estou? – Perguntou Natasha, em um lugar todo branco.

 

- Ajude-nos...por favor, ajude-nos!...

 

- Quem está aí...ajudar a quem? – Gritava ela.

 

 

 

De repente um vulto do rosto de seu primo apareceu em sua frente e ela despertou gritando.

 

 

 

- O que foi Natasha? O que houve? – Perguntou Ana preocupada.

 

- Uma merda de pesadelo....droga não consigo me conformar...e isso não para de me perturbar Ana, eu não agüento mais. – Disse ela, suspirando.

 

- Calma Nath, só foi um pesadelo... – Falou Ana, acalmando a amiga.

 

- Pesadelo uma ova...olha Ana eu vou caminhar... – Disse Natasha se levantando.

 

- Não! Está tarde e lá fora está muito perigoso, eu não vou deixar você sair! – Exclamou Ana, puxando a amiga.

 

- Tsc! Tenho escolha? – Resmungou Natasha.

 

- Volte a dormir...

 

 

 

Natasha depois daquele breve acontecimento voltou a dormir, esperando uma nova manhã.

 

Um novo dia surge, a Grand Chase desperta do sono, e agem como qualquer outro alguém, escondidos até terem um bom plano contra Bernemuth.

 

 

 

- Arme... – Chamou Ronan.

 

- Fale Ronan!

 

- Você quer sair? – Perguntou ele. – Sei lá esfriar a cabeça?

 

- Tudo bem! Estou sem fazer nada mesmo, acho até uma boa idéia. – Respondeu ela, sorrindo. – E onde vamos?

 

- Que tal...na cachoeira...lá tem uma paisagem incrível. – Respondeu Ronan.

 

- Boa! Então vamos, vou pegar minhas coisas. – Disse Arme, se preparando. – Prontinho!

 

- Ótimo, vamos então.

 

 

 

Pelo caminho Ronan e Arme conversavam.

 

 

 

- Ronan...você entrou na Grand Chase recentemente...o que acha dela? – Perguntou Arme.

 

- Que pergunta Arme... – Disse ele rindo. – Eu adoro esse grupo, vocês são muito especiais para mim...inclusive...você.

 

- Eu? – Riu ela. – Nossa, Obrigada!...

 

- Acha que estou a tão pouco tempo assim? – Perguntou ele.

 

- Não...acho que já está o suficiente para conhecer agente... – Respondeu, rindo.

 

- Hmn...Mas então? Você já pensou algo sobre os planos de Bernemuth? – Perguntou Ronan.

 

- Bem...é estranho de repente chegar um vilão do nada, acabar com nosso grupo do nada, e inclusive aparecer junto a isso pessoas de outras dimensões, eu acho isso muito estranho, essas coisas tudo tem de haver uma ligação. – Respondeu ela, explicando.

 

- Verdade, esse pessoal que veio pra cá, deve ter algo haver com isso também, mas o que?...- Perguntou ele. – Nunca fiquei diante de um mistério como esse.

 

- Se for isso, acho que ele pretende algo dentro de nosso mundo e o mundo dos outros...mas eu também não sei o que.

 

- É!... – Disse ele, olhando para Arme.

 

 

 

Um tempo se passou e eles chegaram a grande cachoeira de Vermecia.

 

 

 

- Nossa, nunca havia vindo a esse lugar... – Disse Arme.

 

- É um dos locais ocultos de Canaban, é meio complicado de se chegar a esse lado...existem muitos territórios nunca explorados aqui. – Explicou Ronan.

 

- É lindo... – Falou Arme, olhando para Ronan.

 

- É... – Disse ele, encabulado. – Sabe Arme...acho que eu estou a pouco tempo na Grand Chase para já estar apaixonado.

 

 

 

Um minuto de silêncio se fez.

 

 

 

- Apaixonado? – Perguntou Arme, virando o rosto para o chão envergonhada.

 

- Sim...e acho que... – Disse ele chegando perto do ouvido de Arme. – Eu amo você! – Sussurrou.

 

- No...nossa...arrepiei todinha...aa...o que eu to dizendo...”hehe”...ai to toda sem graça agora. – Disse ela, se enrolando toda. – Mas...eu acho que sinto o mesmo por você, desde de o momento em que você chegou a Grand Chase...eu havia me apaixonado por você, e tudo o que você fazia eu gostava mais de você, mas nunca consegui dizer isso.

 

- Acho que fomos feitos um pro outro... – Disse ele, chegando bem perto de Arme.

 

- Eu...eu também! – Retrucou ela, se aproximando.

 

 

 

E naquele momento em que os lábios de Ronan e Arme se aproximavam como se um fio invisível fosse puxado entre os dois, as nuvens começaram a escurecer e um grande raio partiu a atenção dos dois.

 

 

 

- Meu Deus! O que foi isso? – Perguntou Arme, que se desprendeu do momento.

 

- Eu...eu não sei... – Respondeu ele.

 

 

 

De repente se desprendia pelos ventos uma risada maligna, que assustava Arme e Ronan, de repente uma grande cortina de fumaça apareceu na frente dos dois, surgindo entre ela Bernemuth.

 

 

 

- Essa não! Bernemuth... – Exclamou Ronan, puxando sua a Glaive.

 

- O que ele quer agora? – Perguntou Arme, pegando seu cajado. – Não podemos morrer, droga. – pensou ela.

 

- Nossa, que crianças violentas...”huhu” – Disse Bernemuth rindo sarcasticamente.

 

- O que você quer? – Perguntou Ronan. – Bernemuth!

 

- Eu vim lhes fazer uma oferta irrecusável...eu disse irrecusável... – Respondeu ele. – Era impossível de não perceber os dois pombinhos no maior astral... é por isso que eu vim!

 

- Como assim? – Perguntou Arme.

 

- Ah...poxa gente, vocês se amam não é? – Perguntou Bernemuth.

 

 

 

Fez-se um minuto de silêncio.

 

 

 

- Eu perguntei se vocês se amam! – Gritou Bernemuth.

 

- Sim eu o amo! – Respondeu Arme.

 

- E eu a amo! – Respondeu Ronan.

 

- Está bem melhor assim...é por isso que eu vim, eu quero que vocês provem esse amor um ao outro... – Disse ele.

 

- O que?! – Perguntou Arme, estranhando.

 

- A minha oferta é...Um de vocês devem pular da cachoeira pelo outro, o que ficar eu deixarei fugir vivo, se nenhum dos dois irem e provarem que são dignos de amar...eu mato os dois. – Disse Bernemuth, rindo.

 

- Ora seu... Nunca! – Gritou Ronan, que correu para cima de Bernemuth para golpeá-lo.

 

- Menino tolo! – Gritou Bernemuth, parando Ronan, apenas com o poder de suas mãos e o jogando longe. – Voe é muito teimoso...acho que eu preferiria estraçalhar sua namorada na sua frente.

 

- Não! Eu não vou deixar! – Disse Arme. – Eu não posso deixar o Ronan morrer, e não quero que nós morramos juntos, ele deve sair, e avisa aos outros...eu não quero que ele morra. – Pensou.

 

- Arme o que você está fazendo? – Gritou Ronan, vendo Arme de braços abertos ao desfiladeiro.

 

- Eu lhe amo Ronan, você não deve morrer...por favor, não se sacrifique por mim...você será forte... – Disse ela.

 

- Não! Arme não faça isso! – Gritou Ronan, correndo em sua direção.

 

- Adeus Ronan! – Despediu-se ela, deixando seu corpo cair pelo abismo.

 

- Não! – Gritou ele, deixando arrancar de seus olhos as lágrimas secas de um grande guerreiro.

 

- Perfeito... – Disse Bernemuth, sumindo do local.

 

- Não...eu não acredito...o que você fez? O que você fez? – Gritou Ronan, desesperadamente. – Quer coisa pior? Como poderei viver com isso no coração...você se matou por mim...nunca aceitarei...Arme...eu não vou deixar, nunca! – Disse Ronan, correndo ao desfiladeiro e saltando sobre ele.

 

Rasgando o vento, Ronan pegava velocidade, e alcançara Arme, abraçando-a ainda caindo. Arme via Ronan a abraçando, chorando ela o abraçava mais forte. Os dois então caem sobre a água, mergulhando na mais profunda escuridão, juntos, mortos, amando. Os dois bravos guerreiros da Grand Chase, cravam agora seus nomes na sepultura do sacrifício.

 

- Arme...era um momento de tanta pureza, quando a vi, pra mim era melhor morrer do que sofrer por te amar e não saber que eu teria coragem de te suplicar minha paixão sua beleza angelical era tão graciosa que nos meus olhos eu só via a luz despida, meu sonho era de tê-la pra sempre, no mais eterno amor, que nem as chamas mais malignas do inferno queimasse nossos corações que pulsavam intensamente, e que agora mergulham na escuridão, nas sombras das ondas das águas mais frias que a solidão, mas estamos juntos...juntos para sempre. – Expressou Ronan, em suas últimas palavras.

 

- Ronan...meus olhos inocentes não assumiam o que meu coração sentia quando o vi, o momento intenso de minh’alma que deixava sua essência escapar de minha pele, mas minha mente a recolhia de medo, de medo de que você me amasse e eu não pudesse segurar meu coração, de medo que você não me amasse e eu sofresse até meus últimos dias. Mas isso não era problema, até que eu pulasse com você, para ficar contigo até o nunca, para que meus olhos retratassem o último momento de minha vida, e que a última sílaba pronunciada por minha boca seca de amor, fosse de seu nome...Ronan... – Expressou Arme a ele.

 

 

 

 

 

Naquele mesmo dia, o resto do grupo já estava dando falta de Ronan e Arme, mas acharam que apenas saíram, não sabendo que agora os únicos que restavam eram Elesis, Ryan, Natasha e Ana, será que apenas esses quatro heróis vão conseguir resolver esse mistério, que pra eles ainda, nem chegaram ao começo disso tudo, o que está por vir? Será que a Terra e o mundo de Grand Chase está acabado? Ou será que tudo isso poderá ser resolvido? Nossos heróis não sabem...mas ainda têm a esperança de um novo dia de paz.

 

- Gente eu acho que eles estão demorando de mais... - Supôs Elesis.

- Verdade... - Afirmou Ryan. - Tomara que não tenha acontecido nada de ruim com eles. - Pensou.

- Gente...Eu estive pensando...antes de meu primo morrer, nós havíamos ido a Terra para procurar a misteriosa parede de água que fez nós virmos pra cá, antes de tocarmos nela, Eduardo percebeu que havia mais duas, como se formasse um triângulo. - Disse ela.

- Hmn...isso é verdade, mas e daí? - Perguntou Ana.

- Deixa eu terminar! - Exclamou Natasha. - Ele disse que estávamos abaixo do Triângulo das Bermudas, era bem provável, pois nós tinhas mergulhado bem fundo, entre o mar da Flórida, Virgína e as Ilhas Bermuda. Havia mais duas paredes certo? - Perguntou ela.

- Sim, eram três no total. - Respondeu Ana.

- Então...Agente veio a Vermecia ao tocar em uma e estávamos na Terra, logo aqui em Vermecia deve haver uma que nos leve a Terra, e existe um outro mundo ligado a isso também, mas nós não sabemos qual é... - Disse Natasha.

- É verdade! Se possui três paredes, há três dimensões... - Afirmou Ana. - Como não pensamos nisso antes?

- Será que é desse mundo que Bernemuth veio? - Perguntou Elesis.

- Não sei! - Respondeu Natasha. - Mas eu acho que aqui em Vermecia o acesso deve ser a esse mundo, ao invés de ser pra Terra, e o desse mundo deve nos levar a Terra, assim fica equilibrado os três lados da parede.

- To ficando com dor de cabeça... - Disse Ryan.

- Precisamos encontrar essa parede então...aqui em Vermecia. - Falou Elesis.

- Pelo mar inteiro desse mundo? Vermecia é só um continente, o Lugar onde fica essa parede não deve ser fácil de achar. - Disse Ryan.

- Mas existe apenas um lugar que nos da acesso as águas mais profundas desse mundo... - Disse Elesis.

- Qual? - Perguntou Natasha.

- Mar de Patusei! - Exclamou Elesis.

- Patusei...verdade, lá não é muito explorado...e vocês já deteram Patusei... - Falou Ryan. - Será que é logo lá que fica a tal parede?

- Eu acho que sim...nós nunca exploramos o mar inteiro, mas lá, é o lugar onde havia uma cidade sagrada e perdida, com certeza eles guardavam um segredo. - Supôs Elesis.

- Isso pode ser verdade... - Afirmou Natasha.

- E atrás de Patusei, havia uma caverna, mas nós voltamos rápido para terra firme com o mapa, para que não morrêssemos afogados. - Disse Elesis.

- Precisamos chegar lá... - Disse Ana.

- Então vamos! - Exclamou Ryan.

 

Os heróis se prepararam para entrar no alto mar, onde antes vivia o guardião das águas Patusei, que fora banido pela Grand Chase, e novamente eles voltariam lá para explorar uma antiga caverna.

 

- Prontos? - Perguntou Elesis.

- Estamos! - Respondeu o grupo.

- Então vamos nessa! - Exclamou Elesis, entrando na água.

 

O resto do grupo fez o mesmo. Atentos eles mergulhavam pelas profundezas do mar de Patusei, usando suas máscaras de oxigênio. Logo começaram a reparar na estranha densidade da água, assustados com isso, seguiram mais a frente, reparando a linda e ao mesmo tempo sombria cidade submersa. Tudo lá era quieto, como se o tempo estivesse parado ali, não se via nenhuma espécie viva, nem peixes, só a tristeza do que um dia poderia ter sido aquele lugar.

 

Um tempo se passou e eles chegaram aos destroços de Patusei, Elesis lembrando de seu passado com sua amiga Lire e Arme, deixou escapar lágrimas de seu rosto, Ana e Natasha que nunca haviam avistado tal lugar, ficaram impressionadas com o tamanho de Patusei. Não se deu um minuto e eles avistaram a caverna, entrando nela descobriram um novo local. As águas ali não alcançavam, era como se elas parassem ali, como se houvesse uma parede invisível que não as deixasse entrar

 

- É lindo...como nunca vimos isso antes? - Perguntou Elesis.

- E um Santuário...nem as águas alcançam aqui... - Disse Ana.

- Eu nunca ouvi falar desse local. - Falou Ryan.

- Olhem...uma esfera...parece uma bola de cristal, logo no centro do templo. - Disse Natasha, indo em direção a estranha esfera.

- Eu acharia melhor não tocar... - Disse Ryan.

- E nem precisa, isso aqui não é uma esfera...é um espelho dimensional...olhem! - Explicou Natasha, apontando pra cima.

- É a parede! - Exclamou Ana.

 

Natasha havia visto as paredes, mas apenas uma delas estava acessível através de uma escada que a levava diretamente ao encontro da parede, as outras duas estavam sobre o ar, impossível de se alcançar.

 

- Mas como vamos subir? Perguntou Elesis.

- Há uma escada aqui, mas parece que só nos leva a uma parede. - Disse Natasha.

- Sim...mas parece que um dia essas paredes todas eram acessíveis, vejam o resto das outras duas escadas no chão. - Falou Ryan, apontando.

- Vamos logo gente! - Exclamou Ana. - Eu quero conhecer esse novo mundo!

 

Longe dali, Bernemuth discutia novamente com seu mestre.

 

- Eu fiz o que o senhor ordenou? Mas e agora, onde está minha recompensa? - Perguntou ele.

- Seu inútil, você os matou com o amor, mas onde está o sangue? Seu inútil, como um vampiro como você pode sobrevier sem sangue? - Perguntou o Mestre.

- A Bloedig eu não posso usa-la, apenas com um conselheiro, esqueceu que não posso a tocar? - Gritou Bernemuth. - Como terei sangue?

- Vá buscar, quero ver se você não faz algo, por sua própria vida...

- Como? - Perguntou Bernemuth.

- Não sabe fazer as coisas sozinho Bernemuth? Você não precisa de uma espada hematófaga para sobreviver. - Disse o Mestre de Bernemuth. - E parece que seus amiguinhos, estão na ativa...que tal saber que eles estão no santuário de Patusei?

- Essa não! - Exclamou Bernemuth. - Se eles descobrirem o portal, meus planos poderão estar arruinados.

- Você está me prejudicando Bernemuth, ande, não deixe que eles descubram nada sobre você.

 

O grupo subia as imensas escadas, rapidamente, eufóricos para saber onde a parede iria dar. Subindo cada vez mais, finalmente chegaram de frente ao portal.

 

- E agora? - Perguntou Ana.

- Eu vou primeiro! - Exclamou Natasha, colocando a mal dentro do portal, logo sentiu outro lugar. Retornando a mão a si. - A sim, um outro Lugar!

- Vamos Entrar! - Exclamou Ryan.

 

Então o grupo de mãos dadas deu um salto para o novo mundo. Mas...que novo lugar será esse? O que aguarda nossos heróis? Como ficaram seus olhos quando avistarem esse novo mundo? Será que eles estão prestes a desvendar esse mistério?

 

Então o grupo de mãos dadas deu um salto para o novo mundo. Mas...que novo lugar será esse? O que aguarda nossos heróis? Como ficaram seus olhos quando avistarem esse novo mundo? Será que eles estão prestes a desvendar esse mistério?

 

 

 

 

 

- Não enxergo nada... - Diz Natasha.

- Nós estamos atravessando a barreira - Falou Ana. - Devemos chegar logo a esse novo mundo.

- Como será ele? - Perguntou Ryan.

 

 

Elesis respondeu, ao ver o mundo que estavam prestes a conhecer, de cima.

 

- Meu Deus! Olhem, chegamos!

- Mas estamos no céu? - Perguntou Ana.

- Quer dizer que vamos... - Disse Natasha.

- Cair! - Gritaram todos.

 

O grupo, ao sair da travessia da barreira, se depararam com o novo mundo, uma ilha flutuante nos céus, mas caem do céu para os desconhecidos mares do lugar. Abaixo da ilha flutuante, está outra porção de Terra, uma ilha comum, que os heróis vão a seu encontro nadando sem parar.

 

 

- Vamos! Temos de chegar lá rápido. - Gritou Ryan.

- Eu to com medo...que lugar é aquele? - Perguntou Elesis.

- Vamos descobrir agora! - Respondeu Ana, chegando na ilha.

 

O grupo chega na ilha, rodeada de árvores e de longe eles viam uma grande torre no centro, que seu topo parecia levar a ilha flutuante.

 

- Parece que teremos de chegar a essa torre, para podermos chegar a ilha flutuante. - Supôs Natasha. - Vocês viram? A ilha que está nos céus parece ter uma cidade, deve ser lá que está as respostas que procuramos.

- Sim! - Respondeu Elesis. - Então não podemos perder tempo, vamos logo desbravar essa Ilha.

- O que será aquela torre? - Perguntou Ryan, pensando.

 

O grupo entra mato adentro, desbravando a ilha. Não encontram nada além de mato e lama, mas continuam prosseguindo o caminho, até chegarem numa imensa muralha.

 

- O que é isso? - Perguntou Ryan.

- Não sei, mas parece ser um campo magnético, ou uma barreira mágica que impede o acesso a torre. - Respondeu Ana.

- Como vamos atravessar isso? - Perguntou Elesis.

- Parece que ela rodeia a torre inteira, vamos ter de nos separar, para encontrar uma entrada. - Respondeu Natasha.

- Acho melhor irmos todos juntos, para que não aconteça nada. - Disse Elesis.

- Então que assim seja. - Confirmou Ana. - Vou marcar esse lugar com uma inscrição para saber que viemos daqui.

 

 

Ana marca o loca e o grupo então começa a rodear a barreira mágica procurando uma entrada. O território era imenso, havia passado horas e anoitecido.

 

 

- Nunca vamos encontrar essa entrada, e nem se quer chegamos de onde viemos, e já está de noite. - Disse Ryan, cansado.

- É...Está de noite, mas olhem lá pra cima! - Disse Elesis. - Parece que lá está de dia e aqui embaixo de noite.

- Estranho...Eu ein! - Estranhou Natasha.

- Não podemos perder tempo, vamos logo! - Gritou Ana.

 

 

Eles passam mais horas caminhando ao redor da barreira, até que chega a amanhecer, e finalmente eles chegam no ponto em que começaram, mas nada de encontrar uma entrada.

 

 

- Parece que não há entrada. - Supôs Natasha.

- E por cima? - Perguntou Ryan.

- Parece que não...a barreia chega até a ilha flutuante. - Respondeu Ana.

- Se Arme estivesse aqui, talvez soubesse desvendar esse segredo. - Disse Ryan, entristecido.

- Não fique assim, temos de encontrar uma maneira de entrar. - Respondeu Elesis.

- É...Mas como? - Perguntou Ana.

 

De repente, dentre a paisagem crepuscular, começou a surgir uma estranha névoa que ia se alastrando pelo local. e dela surgiram monstros sombrios e no meio deles estava...

 

 

- Bernemuth! - Exclamou Elesis, surpresa.

- Haha...sim, eu mesmo... - Disse Bernemuth. - Vocês nunca ultrapassaram a minha barreira.

- Foi você! - Gritou Ryan.

- Lógico...

- Como você veio parar aqui? - Perguntou Ana, enfurecida.

- Isso não é de sua conta... - Respondeu Bernemuth. - Agora...Guerreiros...Acabem com todos eles!

- Essa não! - Exclamou Natasha. - São muitos.

- Então vamos acabar com todos eles - Respondeu Elesis, e apontando para Bernemuth disse. - E em seguida acabaremos com você!

 

 

O grupo se prepara para o confronto. e Ana da o início a partida.

 

 

- Pode mandar quantos guerreiros quiser, minha magia destruirá todos eles! - Disse ela. Puxando um pergaminho tirado de seu cinto, ela o desenrrola e joga sobre o chão. - "Espíritos que adormecem na terra, que guardam o desespero de morte, voltem para vingar seus últimos desejos de ódio!"

 

 

Dito isso, da terra, surgiram criaturas cobertas de lama, que começaram a destruir sem piedade os monstros de sombra.

 

- Boa Ana! Agora é minha vez! - Exclamou Natasha. - "AAah! Impacto Profundo!"

 

 

Ryan se transformou em um lobo, e começou a atacar vários guerreiros com seu pulo em espiral.

 

- Ryan! - Gritou Elesis.

 

Ryan correu até Elesis, e ela montou em cima dele ele começou a atacar e ela ajudava com sua espada.

 

 

- Que tática maneira, pena que agente não pode se transformar em lobas né Nath? - Perguntou Ana, sorrindo.

- É mesmo.

 

 

Todos os guerreiros de Bernemuth haviam sido derrotados, sem nem se quer encostar nos heróis.

 

 

- Então Bernemuth isso é tudo o que você pode fazer? - Perguntou Elesis.

- Vocês não viram nada! - Respondeu Bernemuth, com um sorriso maléfico no rosto. Logo então, ele colocou o braço para trás, em seguida sentiu-se um remor, o céu ficou negro e começou a relampejar. De repente só se via uma onda imensa vindo de todos os lados. - Vocês não viram nem um décimo do meu poder!

- Meu Deus! - Exclamou Ryan, assustado.

 

Ana puxou outro pergaminho, rapidamente jogando ele no chão e abrindo, ela usou palavras para invocar seu poder.

 

 

- "Antigos guardiões que usaram seus escudos para proteger seu povo decadente, proteja-nos agora!"

 

 

De repente, uma esfera mágica surge envolvendo os heróis. A onda cai sobre a ilha, mas os eróis permanecem intactos pela proteção de Ana.

 

 

- Idiota! - Gritou Bernemuth.

- Nós não podemos ter visto seus poderes, mas você também não viu os nossos. - Disse Ana.

- Onde você aprendeu essas magias? - Perguntou Bernemuth, enfurecido.

- Como você disse antes...Não é da sua conta! - respondeu ela.

- "Tente Fugir" dessa Bernemuth! - Gritou Elesis.

 

 

A espada atinge Bernemuth o cortando.

 

 

- Yeah! - Gritou Elesis.

- Ah...Menina estúpida... - Disse Bernemuth, tapando a ferida e se agachando. - Droga, preciso de sangue, estou fraco. - Pensou ele.

- Ele não sangra. - Pensou Ryan. - Você é um vampiro não é!

- Está com fome? - Perguntou Elesis, sorrindo. - Então engula isso! - Gritou ela, cravando sua espada na boca de Bernemuth enquanto ele estava agachado. A espada atravessou a cabeça de Bernemuth.

- Meu Deus! - Exclamou Natasha, esbugalhando os olhos.

- Mestre...Me ajude - Pensou Bernemuth, quase morrendo.

 

 

De repente, a bloedig cai dos céus na frente de Bernemuth, a espada que possuía vida, abriu o olho, e então com seus tentáculos cravo-os em Bernemuth, fazendo passar sangue da espada para ele.

 

 

- O que é isso? - Perguntou Ryan.

- Não sei, mas não vou deixar que essa espada o faça viver novamente! - Exclamou Elesis, indo cortar os tentáculos.

 

 

Então guerreiros surgiram, impedindo que ela fizesse.

 

 

- Isso não acaba nunca! - Gritou Ana.

- Temos de dar um jeito de impedir a espada. - Disse Natasha.

- Não será preciso. - Disse Bernemuth, se levantando, enquanto suas feridas se curavam instantaneamente.

- Essa não! - Exclamou Elesis.

- Eu não posso tocar na espada, mestre, o que faço agora? - Pensou Bernemuth, se comunicando com seu mestre telepaticamente.

- Se vire Bernemuth...Não sei por que deixei você viver. - Respondeu seu Mestre.

- Você não pode a pegar, mas nós podemos! - Gritou Ana, pegando a espada.

 

 

A espada logo reagiu a Ana, enrolando seus tentáculos pelo braço dela, e sugando seu sangue pelas ventosas do mesmo.

 

 

- Socorro! - Gritou ela.

- Menina idiota, como você toca numa espada viva que está contra você? - Perguntou ele, rindo. - Chega de conversa, vou acabar logo com isso.

- A num vai não, você não vai nem encostar nela! - Exclamou Elesis, entrando na frente de Ana. - Ryan, mate essa espada com seu machado!

- Saia dai! - Gritou Bernemuth, dando um tabefe na cara de Elesis, jogando ela longe.

- Cuidado! - Gritou Natasha. - "Rajada de Vento!"

 

 

A magia de Natasha, atingiu em cheio Bernemuth, que ia ao encontro de Ana.

 

 

- Me ajuda a tirar a espada! - Exclamou Ryan.

- Ok! - Disse Natasha.

 

 

Ryan e Natasha começaram a cortar os tentáculos da espada, que logo se soltou, mas seus tentáculos se regeneraram.

 

 

- Ufa! Que sorte valeu amigos. - Agradeceu Ana.

- Tenha mais cuidado da próxima vez. - Disse natasha.

- Vamos acabar com essa espada! - Exclamou Ryan.

- Sim! - Afirmou Ana! - tenho uma técnica para isso.

 

 

Ana mais uma vez puxou um pergaminho, usando o sangue que escapava de seu braço, ela molhou o dedo e começou a fazer inscrições no pergaminho.

 

 

- "Grande espírito desconhecido, eu faço essa oferenda de sangue a favor da punição! Destrua esse ser maldito e bana-o de nosso mundo!" - Invocou Ana, jogando o pergaminho para o alto. - Ryan, você vai precisar me curar agora...

- Hã?

 

 

Um grande abismo se abriu nos céus e a espada Bloedig foi sugada junto ao pergaminho e de repente, se via Ana colocando sangue pela boca, e esse sangue era sugado pelo abismo, enquanto ela ficava pálida. O abismo se fechou e a magia se seçou, levando a espada.

 

 

- Ana, você está bem? - Perguntou Natasha, assustada.

- Sim... - Respondeu ela desmaiando.

- Ela perdeu muito sangue! - Exclamou Ryan.

- Gente! - Gritou Elesis. - Me ajuda aqui.

 

 

Elesis lutava contra Bernemuth e seus guerreiros, e já não aguentava mais.

 

 

- Fique com Ana, eu vou ajudá-la. - Disse Ryan

- Ok - Respondeu Natasha.

 

 

O que será que acontecerá com nossos heróis, e o que foi que Ana havia feito? Será que Bernemuth será derrotado? Não perca no próximo capítulo

 

 

 

 

- Estou aqui Elesis, vim ajudá-la! - Disse Ryan.

- São muitos...Não tem como vencê-lo! - Falou Elesis, respirando depressa.

- Droga... O que vamos fazer? - Perguntou ele.

 

Virando pra trás para perguntar deixou a guarda baixa, Elesis o acudiu.

 

- Cuidado! - Gritou ela, empurrando ele ao chão, impedindo o ataque do montro de sombra.

 

Com os dois caídos no chão, Bernemuth chegou perto e disse.

 

- Sumam guerreiros das sombras!

 

Os guerreiros desapareceram numa cortina de fumaça negra.

 

- O que ele está fazendo? - Pensou Natasha, olhando de longe.

 

Bernemuth olhava para os dois caídos no chão e sorria, os dois sem etender nada se levantaram.

 

- Quem mandou se levantarem? - Gritou Bernemuth, lançando um impacto pisíquico fazendo com que caíssem de novo. - Se ajoelhem de ante de mim!

- Nunca! - Exclamou Elesis furiosa tentando se levantar, mas a magia de Bernemuth a impedia.

 

Ele sentou numa pedra perto dos heróis e começou a contar coisas.

 

- Sabe por que estou tentando matar vocês? - Perguntou ele.

- O que esse idiota ta fazendo? - Pensou Ryan.

- Eu nunca fui querido por ninguém, eu não fui mau por apenas ser...hehe... - Sorriu ele. - Eu como todos tenho minha história.

 

Bernemuth fecha os olhos e lembra de sua história e começa a narrá-la.

 

- Eu era o rejeitado de minha família, eu corri para mostrar as coisas que conseguia fazer para meus pais...

- Pai quer ver o que eu aprendi? - Eu perguntei ao meu pai.

- Depois eu vejo, estou ocupado agora. - Como sempre.

- Pai! Sabe o que a professora na escola de magia ensinou hoje? - Perguntou Elian, meu irmão quando chegou da escola.

- Fale filho, o que ela te ensinou? - Meu pai o pegou no colo, perguntando com todo entusiasmo.

 

- Então eu ia para meu quarto, ficar sozinho e chorando. Meu pai nunca prestou atenção em mim, o meu irmão era o xodó dele. Eu chorava, pois minha mãe era a única que me dava atenção, mas ela havia morrido, e eu nunca descobri como. Eu lembro que não a vi mais depois de uma briga entre ela e meu pai.

 

- Você não sabe criar seus filhos, só pensa em não sei o que...o que você faz de sua vida? - Eu atrás da parede via minha mãe e meu pai brigando.

- Não sei criar meus filhos? Ou você quer dizer, não sei criar o Elian, por que o Berneh pra você nem existe.

- Elian é nosso filho mais velho, o Berneh foi um acidente, não sei por que você não o abortou.

- MALDITO! Como fala assim de nosso filho? - Minha mãe chorava de raiva contra meu pai.

- Nosso filho? Você é uma vadia! Eu não lembro de ter esse filho com você, vagabunda! - Gritou meu pai, ofendendo a minha mãe, eu não agüentei o que ele fez, e sai correndo para defender minha mãe. Eu o bati, mas era muito pequeno.

- Moleque desgraçado! Saia daqui!...Elian vem cuidar de teu irmão!

 

Então vinha meu irmão me buscar, e eu sabia o que ele ia fazer comigo, me bater novamente, me torturar outra vez, me fazer de capacho.

 

- Não! Elian solte meu filho! - Gritou minha mãe, eu então não viamais nada, meu irmão me puxara pro quarto dele, e trancara a porta e então começava aquela cena de terror.

 

Passou horas com eu preso no quarto dele, quando saí minha mãe não estava em casa, meu pai estava sentado de cabeça baixa.

 

- Pai...Onde está mamãe? - Perguntei a ele

 

Ele não respondia.

 

- Me responde, pelo menos uma vez na vida...Onde está mamãe? - Perguntei chorando.

- Que Merda! sua mãe saiu, ela saiu...Disse que não quer mais ver ninguém. - Me respondeu gritando em meu rosto e depois ele saiu de casa.

 

Elian olhava para mim com aquele rosto macabro. Eu não sabia mais o que fazer, passou-se dias e meses e minha mãe nunca voltou, eu desisti de esperar. Com esses tempos em que ela estava fora, nunca mais tive atenção e nem carinho, então resolvi fugir. Esperei anoitecer para que a cidade estivesse vazia, então eu fugiria de casa. E foi o que aconteceu.

Eu fugi, era noite e fazia muito frio, eu sem agasalho andava por caminhos além da fronteira de minha cidade, não via um palmo a minha frente, era tudo neve, até que então não senti o chão. Sim eu caí, foi quando lembrei que nossa cidade flutuava, quando me dei conta já estava desmaiado.

Quando acordei parecia estar de manhã, nem sei quantos dias se passaram após meu desmaio, só sei que quando acordei, estava na praia e de longe eu via uma grande torre de barro, eu passei dias e dias andando pelo lugar, até ver que alí não tinha saída, era apenas uma ilha no meio do nada. Eu olhava para os céus e via minha cidade, e olhava para frente e via a torre, percebi que os dois se juntavam, eu não queria voltar, mas aquela torre me intrigava, foi quando resolvi investigá-la.

Eu passei um dia inteiro caminhando até chegar nela, quando cheguei vi um enorme portão, eu o empurrei e entrei. Lá dentro só via uma grande escadaria que levava a um sótão, eu comecei a subir a escada, acho que demorei horas, a torre era imensa. Antes de chegar ao sótão havia uma porta no meio da escadaria, eu a abri e quando entrei me deparei com um velho sentado a uma cadeira, parecia estar cochilando. Sua barba era gigante, se espalhava pela sala toda, usava uns trajes negros e a sua frente havia uma bola de cristal, eu entrando lentamente, tropecei em sua barba e cai, acordando o velho.

 

- Quem está ai? - Perguntou ele.

- Desculpe...Desculpe...Eu sou...Bernemuth - Respondi assustado, ao ver os olhos do velho, era cego.

- Bernemuth...hmn...O guardião da solidão? - Perguntou o velho. parecia que estava olhado para mim mesmo estando cego.

- Eu não sou guardião...Mas estou na solidão.

- Sim você é...Filho de Erthain, meio irmão de Elian - Sim você é o guardião da solidão.

- Como sabe o nome de minha mãe e de meu irmão?

- Eu sei de tudo, e de todos que moram lá em cima, e Elian é seu meio irmão, você não é filho do bastardo de seu padrasto, seu pai verdadeiro é outra pessoa. - Disse ele a mim, eu não acreditei por um momento, mas lembrei que eu e meu pai não tínhamos semelhanças, a quem eu achava que era meu pai.

- E quem é? Essa outra pessoa, quem ele é?

- Você é um menino muito curioso, curiosidade quase sempre não é bom meu querido, foi assim que sua mãe o teve

- Como assim?

- Você é pequeno de mais para entender, saiba apenas que você é filho de uma mentira, sua mãe ficou grávida de um demônio que a iludiu de beleza e coisas que despertavam sua curiosidade.

- Eu sou filho de um demônio? - Perguntei, entristecido, quem ia querer ser filho de uma besta?

- Sim, esse demônio iludiu muita gente, ele foi desmembrado e separado em seis partes, eu o derrotei.

- Você matou meu pai?

- Não minha criança, eu apenas o selei em seis partes deferentes, para que nunca mais pudesse voltar e iludir pessoas como sua mãe.

- hmn...

- Não fique assim, seu pai não era um homem bom, você não teve essa sorte, mas parece que agora encontrou alguém.

- Quem?

- Eu! - Respondeu ele, eu não tive reação, estava sozinho e então ele me deu a oportunidade de conhecer a amizade.

- aahn...Obrigado! Mas...Quem é o senhor?

- Eu sou apenas um velho, que sei de tudo e de todos nesse mundo, eu criei esse mundo.

- Você o criou? Quantos anos você tem?

- Eu tenho todos os anos que esse mundo tem, e mais os anos que sempre tive, desde quando isso não existia.

- Nossa!

 

Anos se passaram, e eu cresci com ele, mas um dia após um passeio pelos arredores da floresta, quando eu voltei pra torre e abri a sala dele me deparei com algo que até hoje eu não sei como ocorreu.

Eu ví meu mestre, se pulverizando, e todo aquele pó estava indo para dentro da esfera mágica dele, a que ficava em cima da mesa. Eu me pus a chorar e fiquei calado, sem comer, triste durante dias. Até que a esfera falou comigo. Eu percebi que era meu mestre, e quando eu olhei para a esfera havia um olho no meu da escuridão.

Meu mestre falou que a fase de corpo vivo dele havia acabado e que agora ele era apenas uma aura de poder, eu perguntei a ele onde ele estava. Ele me respondeu que estava ali mesmo dentro daquela esfera e me deu uma missão, disse que naquele mundo ele não estava seguro e nem eu, me explicou que após seu corpo acabar aquele mundo estava vulnerável a qualquer praga e todos os selos de todas as magias que ele aplicou, seriam quebrados. Então mandou que eu selasse a torre, e que abrisse uma outra dimensão, me ensinou tudo. E então pediu que eu entrasse nessa dimensão, e fosse a um outro mundo.

Então eu fui parar em Vermecia, e lá me manou executar uma magia de nível máximo, mandou que eu quebrasse o elo entre todas as dimensões do nosso planeta, foi o que eu fiz, mas parece que não deu muito certo, pois eu era inexperiente em magias de último nível.

Ele disse que precisava ter seu corpo novamente, e que eu teria de levar sangue, muito sangue a ele, então ele me tornou em um vampiro, e eu comecei a pegar o sangue do povo de Vermecia, é claro que eu não me sentia bom fazendo isso, mas ele me acolheu e me ensinou tudo o que sei hoje, era o mínimo que eu podia fazer por ele. Mas não era sangue o suficiente, se passaram anos e foi montada uma poderosa elite a Grand Chase, com os maiores guerreiros de grandes nações, ele se interessou, após muitas lutas dessa elite, eu apareci para eles para que pudesse satisfazer meu mestre, e no meio disso tudo as dimensões que eu havia selado estavam abertas novamente. Meu mestre não ficou irritado, sabia que eu não era capaz de selar as dimensões para sempre, então ele aproveitou para pegar um jovem menino e deu uma espada mágica a ele, para que pudesse ajudar a ele voltar a seu corpo vivo.

E depois disso tudo, estou aqui, pois vocês foram longe de mais a chegar entrar nessa dimensão.

 

Após contar toda a história aos heróis, Bernemuth abriu seus olhos e se levantou.

 

- Não queria que vocês morressem sem saber da verdade. - Disse ele. - Mas agora vocês já podem morrer!

 

Dito isso, Bernemuth levantou os braços e invocou uma esfera negra que ao redor dela se viam espíritos sofrendo, como se estivessem perdidos, jogou essa esfera em Elesis e Ryan, fazendo com que eles virassem pó.

 

- Não! - Gritou Natasha.

 

Bernemuth olhou para ela, e veio em sua direção, invocou a esfera novamente, mas de repente um grande raio de luz caiu ali o impedindo de atacar, e desse raio surgiu...

 

- Mexendo com crianças indefesas? Como sempre errando! - Disse Elian.

- Elian! - Exclamou Bernemuth. - Não acredito, sinto o poder dele de longe. - Pensou.

- Sim, sou eu, seu meio irmão mais velho, e vim acabar com essa sua história melosa e sem graça. - Disse ele sorrindo e desembainando uma espada de luz. - Suma!

- O que?...não pode ser... - Pensou Bernemuth.

 

Elian sorriu, e logo depois Bernemuth se pulverizou. O ataque de Elian foi tão rápido que Bernemuth não chegou a sentir, apenas virou pó.

 

 

 

 

 

 

A barreira que cercava a torre havia sumido, e a entrada agora estava aberta novamente.

 

- Não posso acreditar, Bernemuth, como você foi tolo. Por que aon invés de ter acabo logo com eles você ficou contando histórias? Meu servo, meu filho...eu lamento tê-lo perdido, mas...Você morreu cumprindo a missão que lhe fiz, o sangue da elite Grand Chase, eu poderia reviver agora, se não tivesse dado parte do sangue que conseguiu para que você sobrevivesse...Elian seu idiota...Nunca viu o lado bom de seu irmão, como pode se tornar tão poderoso? - Pensou o mestre de Bernemuth.

 

O mestre de Bernemuth, não se conformou com a morte dele, alguém que para ele foi um filho. Mas enquanto isso, Elian socorria Natasha e Ana.

 

- Vocês estão bem? - Perguntou Elian a Natasha.

- Meu Deus, como ele é grande. - Pensou ela. - Minha amiga não está nada bem.

- O que ela fez?

- Eu não sei, ela fez uma oferenda de sangue para banir uma espada, ela pôs sangue pela boca.

- É um tipo de auto-sacrifício. Sorte dela não ter morrido. - Disse ele. - Venha para minha cidade, vamos tratá-la!

- Sim! - Retrucou Natasha.

- Ok...Guerreiros! Levem a menina adormecida. - Ordenou Elian, e logo em seguida os guerreiros dele com Ana no colo sumiram em um estalo de luz. - E você siga-me. Quero lhe fazer umas perguntas.

- O que esse cara quer? - Pensou Natasha. - Por onde vamos?

- Pela Torre de barro. - Respondeu ele.

 

Entrando na torre de barro, Natasha estava desconfiada de Elian, mas o seguiu do mesmo jeito.

 

- Eu ouvi o que ele falou para vocês. - Disse Elian.

- E é verdade? - Perguntou Natasha.

- Sim, eu acho, não o vi mais depois de um tempo.

- Por que você o maltratava? - Perguntou Natasha, indignada com a história de Bernemuth.

- Eu não o amava, queria matá-lo, sempre quis.

- Mas por que?

- Por que sim, ele não era meu irmão, e eu não conformava de mamãe trair papai, então seguia as regras de meu pai. - Respondeu ele.

- Que horror! - Exclamou Natasha abaixando a cabeça. - Vamos subir essa escadaria toda?

- Sim.

- Hmn...Olha!...Eu tenho uma meia irmã, ela é chata, mais nova, mas eu nunca ia querer matá-la pois de algum jeito, mesmo que ela me odeie, eu a amo...E o sangue de minha mãe, esta nela e esta em mim, somos todas uma só. - Disse ela, tentando convencer Elian.

- Do que está tentando me forçar? a trazer meu irmão de volta? Eu não amo a ninguém nem a meu falecido pai, que sempre me deu atenção.

- E por que esse ódio em seu coração? - Perguntou Natasha.

- Não sei, sempre fui assim, mesmo que as pessoas me dessem atenção nunca liguei pra ela. - Respondeu ele de passos firmes.

- Enquanto a eu e a minha amiga, você nos salvou.

- Mas agora eu sou um rei e tenho responsabilidades, além de vocês terem me dado o prazer de matar meu irmão. - Disse Elian.

- Que horror! - Exclamou Natasha, o olhando de cara feia.

- Não me olhe assim, apesar de todo aquele passado, ele não tem de ter motivos para matar ninguém.

- Hmn...E enquanto a mãe dele, onde está? - Perguntou Natasha.

- Meu pai a matou aquele dia, ele não soube nem antes da morte. - Respondeu ele.

- O que? Ele a matou? Que crueldade. - Disse Natasha, que começou a chorar.

- Não chores, isso é pra fracos.

- Hã?... - Suspirou ela. - Eu pensava assim, mas isso é completamente diferente, ele teve a mãe morta e nem soube...e a pessoa que a matou é a pessoa que ele mais odeia. - Pensou ela.

 

Passou-se um tempo os dois em silêncio, até que Natasha se recuperou e perguntou a Elian:

 

- E o que acontecerá conosco agora? - Perguntou Natasha.

- Vocês terão de derrotar o mestre de Bernemuth. - Respondeu ele.

- Mas todos estão mortos, inclusive meu primo... - Disse ela, se entristecendo novamente.

- O que tem seu primo? - Perguntou ele.

- Ele morreu em uma luta contra um garoto, guerreiro de alto nível de Bernemuth. Esse garoto também veio de nosso planeta, ele conhecia meu primo de algum lugar, mas os dois morreram.

- Como esse menino morreu, se ele matou seu primo? - Perguntou Elian confuso.

- Meu primo não havia sido nocauteado de vez, antes de morrer ele usou o beijo gelado para matar o menino. Foi uma cena meio desagradável, mas pelo menos foi menos uma pedra em nosso caminho. - Respondeu ela.

- O beijo gelado? Essa técnica é muito poderosa, as chances são mínimas de se escapar dela. Seu primo era tão poderoso assim? - Perguntou ele.

- Ele era Seguidor da morte, ele era um guerreiro de alto nível. - Respondeu ela.

- Seguidor da morte!? Ah...Então não tem problema! - Disse ele sorrindo.

- O que foi, como assim não tem problema? - Perguntou Natasha, estranhando Elian.

- Não é nada, olha chegamos! - Exclamou ele.

 

Elian abriu o Sótão e saiu dentro do palácio de sua cidade junto com Natasha.

 

- Irei chamar meus guerreiros, fique aqui, sinta-se em casa. - Disse ele saindo.

- Ok! - Retrucou ela. - Hmn...Como assim não tem problema, eu não entendi a desse cara. - Pensou ela confusa.

 

Enquanto isso...

 

- Ducke...Ducke...Desperte! Desperte!

- Hmn...?... ... ... Onde estou? Por que está tudo branco? Que lugar é esse? - Perguntou Ducke, abrindo os olhos e não vendo nada, além de um vazio branco.

- Você está morto Ducke.

- Quem está aí? - Perguntou ele.

- Sou eu Ducke...a morte! - Disse ela.

- Morte? Mas...O que está havendo?

- Ducke, está acontecendo uma coisa horrível, com sua falha como meu seguidor. Almas que não estão escritas na lista da morte estão sendo levadas, e acabam ficando perdidas em algum lugar entre a vida e o além. - Explicou a morte.

- Mas se estou morto, por que a vejo, como está falando comigo? - Perguntou Ducke confuso.

- Você morreu, eu sou a morte estou lhe visitando, em seu estado de inconsciência total. - Respondeu a morte.

- E o que você quer de mim? - Perguntou Ducke.

- Eu quero encaminhar essas almas perdidas para um local certo, mas não posso, pois outras estão vindo, e em grande quantidade, preciso de sua ajuda Ducke.

- Minha ajuda? Mas como vou ajudá-la se estou preso nesse lugar? - Perguntou ele.

- Ducke...

 

Elian voltou com seus guerreiros, e Ana veio os seguindo.

 

- Ana! Você está bem?! - Gritou Natasha alegre.

- Sim, eles me curaram! - Respondeu Ana, abraçando a amiga.

- Graças a Deus você está bem.

- Sim! - Exclamou Ana sorrindo.

 

Elian então chegou ao lado das duas, as presenteando.

 

- O que é isso? - Perguntou Natasha.

- São anéis de luz. - Respondeu Elian.

- E para que servem? - perguntou Ana.

- Esses anéis, são a jóia mais preciosa e rara de nosso mundo, hoje em Vermecia já não existe mais. - Respondeu ele. - Esses anéis são capazes de trazer a vocês um poder supro divino, aumentando a capacidade de seus poderes num potencial de um nível muito superior.

- Nossa, e pra que três? - Perguntou Natasha.

- Vocês saberão. - Respondeu ele.

- Mas espera aí! Você disse, "hoje em Vermecia já não existe mais...".Como assim? Não estamos em vermecia. - Perguntou Natasha, confusa.

- Aqui é Stadelich, e logo abaixo é a antiga ilha do demônio Kanili, somos mais ou menos o passado de Vermecia.

- Quer dizer que aqui é o passado de Vermecia, mas como assim "mais ou menos"? - Perguntou Natasha.

- São fatos que ocorreram, a Grand Chase já esteve aqui, por exemplo, só que em outra vida. - Explicou Elian. - Você já não tem mais tempo, vocês devem voltar para Vermecia. Eu abrirei um portal para vocês.

- Aqui de Stadelich e Vermecia, há alguma alteração de tempo? - Perguntou Ana.

- Não, nosso tempo é igual o de lá, hora é hora e dia é dia. - Respondeu ele.

- E o que nosso planeta tem haver com tudo isso? - Perguntou Natasha.

- Isso...Outro dia vocês saberão...Vocês não têm muito tempo! - Exclamou ele. - Por isso farei um favor a vocês.

- Que favor? - Perguntou Ana curiosa.

- Ana, aqui está essa gema azul, que lhe dará poderes que junto com o anel da luz, fará de você uma nova guerreira. - Disse ele entregando a Ana a gema.

- Nossa! - Exclamou ela, esbugalhando os olhos.

- E para você Natasha uma gema vermelha, que junto ao anel de luz transformará você completamente, você terá uma nova visão de poder.

- Obrigada! - Agradeceu Natasha.

- Agora vão! "Que se abra as portas do tempo!”.

 

Logo após as palavras de Elian, um grande vácuo se abriu no nada sugando as meninas para dentro dele.

 

- Até mais meninas!

- Até!

 

 

 

 

- Ducke... - Falou a morte pausadamente. - Eu o ressuscitarei!

- Como?...Me ressuscitar? - Perguntou Ducke, não acreditando.

- A elite Grand Chase já não existe mais, Vermecia e o resto do mundo estão indefesos agora. Sem ninguém para proteger, o caos engolirá todas as nações, e leverá o mundo a ruínas. Ducke, preciso de você!

- Eu aceito...E acho que sei o que fazer para ajudá-la. - Disse Ducke, aceitando o trato.

- Só há uma coisa, você não poderá ser mais meu seguidor, terá sua vida normal outra vez, como se não tivesse morrido. Mas não terá meus poderes novamente.

- Essa não! e como poderei lutar agora? - Perguntou Ducke.

- Tome esta gema. - Disse a Morte entregando-a. - É uma gema branca, com poderes desconhecidos, não se sabe sobre ela. Mas apenas sei, que você deve encontrar algo que de fonte de energia a ela, para que você possa suprir seu poder e se tornar em um novo guerreiro.

- Isso quer dizer, que me tornarei experiente em uma arte desconhecida? - Perguntou Ducke.

- Sim! - Afirmou a morte. - Ducke, o destino de nosso mundo, está em suas mãos, cabe a você decidi-lo.

- Não se preocupe, eu o protegerei, do mesmo jeito que protegerei minha nova vida. - Disse Ducke sorrindo.

- Agora vá! E não se esqueça...Nós precisamos de você! - Disse a morte, sumindo.

- Não me esquecerei! - Pensou Ducke, que logo em seguida apareceu na praia, onde havia morrido, sem suas armas, e sem poder.

 

Enquanto isso, Natasha e Ana viajavam pelo túnel das dimensões, saindo em Patusei.

 

- Estamos aqui novamente, no santuário das paredes. - Disse Natasha, saindo da parede.

- Sim! Devemos voltar a superfície. - Disse Ana, entrando na água.

 

Ana e Natasha começaram a nadar para sair de Patusei de volta ao continente de Ellia, e em seguida ao continente de Vermecia, mas enquanto isso coisas estavam ocorrendo em vermecia.

 

- Menino! O que está fazendo aqui? - Perguntou a Lothos.

- Hã? - Retrucou Ducke, ainda voltando a si.

- Saia daí, a cidade já está vazia faz tempo, temos de no refugiar, anda logo! - Exclamou Lothos, pegando Ducke pelo braço.

- Estamos indo para onde? - Perguntou Ducke.

- Para Xênia!

- Que lugar é esse?

- É um continente novo, desconhecido até então...Uma amiga da elite GC nos contou o nome dela é Amy. - Respondeu Lothos, correndo com Ducke.

- Hmn...Vem cá! Você sabe onde encontro uma poderosa fonte de energia? - Perguntou Ducke.

- Bem, colares, tornozeleiras, têm um monte pelas lojas de Vermecia, mas você não poderá comprar agora, temos de ir. - Respondeu ela.

- Espere! - Gritou Ducke. - Não posso ir...Eu estava ajudando a elite GC, preciso ficar aqui, e por que vocês estão se refugiando?

- Oras garoto! Não seja tolo. Monstros estão invadindo a cidade e estão matando milhões de pessoas, e esses monstros sugam sangue, vamos saia daqui!

- E aí, já tirou todos? - Perguntou Amy, chegando perto de Lothos.

- Quem é você? - Perguntou Ducke. - Meu Deus...Que garota. - Pensou ele.

- Sou Amy, e você?

- Sou Ducke, por que está querendo nos tirar daqui, temos de lutar contra eles!

- E iremos, você quer ajudar? - Perguntou Amy. - Pois ví que está sem armas.

- Sim, mas para lutar preciso de uma fonte de energia muito grande.

- Poderia encontrar em Xênia, lá há um templo, onde se encontra Anéis de luz, é a maior fonte de energia conhecida até hoje. - Explicou Amy.

- Não tenho tempo, preciso disso agora, você tem aí? - Perguntou Ducke, agoniado.

- Você é bem apressadinho ein!?...Vá com a Lothos, não temos tempo para amadores. - Respondeu Amy, empurrando Ducke pra cima de Lothos.

- O que? - Gritou Ducke. - Você é bem arrogante não acha?

- Essa cidade está sendo invadida, não posso perder a guarda numa situação como essa, por favor, nos ajude... - Disse Amy.

- Mas eu posso ajudar! - Exclamou Ducke.

 

Enquanto eles discutiam, Ana e Natasha chegavam na praia, e de cara se deparam com uma tropa de monstros, que logo percebem-nas alí.

 

- Ai meu Deus! - Exclamou Natasha. - "Congelar!"

- Eu te ajudo! - Disse Ana, pegando seu bastão. - "Lua de Sangue!"

- São muitos!

 

De longe Lothos, Ducke e Amy escutam os gritos.

 

- Ouviu isso? - Perguntou Amy.

- Sim! - Respondeu Lothos.

- Vamos! E você fica aqui... - Disse Amy.

- Nem!...Eu vou junto. - Retrucou Ducke.

- Que garoto chato. - Pensou Amy.

 

Não esperou muito e logo chegaram, quando Ana e Natasha já estavam cercadas de monstros.

 

- Chegou ajuda!...Vá Lothos eu vou lhe ajudar com minhas danças!

- Ok!

- Nath? Ana? - Perguntou Ducke, confuso.

- Ducke?...É a voz do Ducke.... - Disse Natasha. - "IMPACTO PROFUNDO"

- É ele mesmo! - Exclamou Ana, após ver Ducke com a paisagem limpa de monstros.

- Nossa! Que poder dessa menina. - Pensou Amy.

- Ducke!? Como você está vivo? - Perguntou Natasha, abraçando Ducke e chorando.

- Ahn...a morte me recussitou. - Respondeu Ducke, abraçando-a.

- Que bom que você está bem Ducke! - Gritou Ana, abraçando ele.

- Eu ein...Como podem gostar desse garoto chato? E como assim a morte ressuscitou ele? - Perguntou Amy, sussurrando no ouvido de Lothos.

- Pessoal! Essa é Nath minha prima, e essa a Ana nossa amiga. - Disse Ducke, apresentando as duas a Amy e Lothos.

- Prazer! - Exclamou Lothos.

- Prazer! - retrucou Natasha.

 

Todos se apresentaram, e logo Amy levantou a voz, para que saíssem dalí.

 

- Eu ví que são fortes, mas precisamos sair daqui! - Exclamou ela.

- Amy, foi um prazer conhecer você, mas devemos ir a outro lugar, não se preocupe. - Disse Ducke.

- Aiai, tudo bem...Vão! Mas tomem cuidado!

- ok, até mais! - Despediu-se Ducke. - Eu acho. - Pensou.

- Até, bjosmeliga! - Exclamou Amy, indo embora com Lothos.

- E aí, aquelas nuvens ainda existem? - Perguntou Ducke.

- Não sei! - Exclamou Natasha, mas sei de um jeito de irmos de volta para Terra.

- Como? - Perguntou Ducke.

- Segue agente! - Disse Ana, sorrindo e entrando na jangada que fizeram para ir pra Patusei.

 

Os três subiram na jangada, rumo a Patusei. Chegando lá, novamente mergulharam nas profundezas do local para que chegassem ao santuário.

 

- Onde estamos? - Perguntou Ducke.

- Estamos em um dos santuários de portais do triângulo. - Respondeu Natasha.

- Existem mais? - Perguntou Ducke.

- Sim, mais dois, esse e o que fica em kanili. - Respondeu Ana, subindo as escadas.

- Vamos! Temos de chegar em Stadelich. - Disse Natasha, puxando Ducke pela mão.

 

Os três entraram no portal, e logo chegaram do outro lado, novamente no céu, caindo no mar de Kanili.

 

- Meu Deus! Vamos morrer assim! - Exclamou Ducke.

- Tapem o nariz! - Exclamou Nath.

 

Logo os três caem na água, e rapidamente começam a nadar em direção ao litoral. Chegando lá, logo começam a percorrer a floresta. Sem parar os três jovens guerreiros chegam a noite na Torre de Kanili, e sem nem descansarem começam a subir as escadarias da Torre, chegando a Stadelich bem rápido.

 

- Nossa! Estou morto. - Disse Ducke, se deitando no chão.

- Idem. - Disseram Natasha e Ana, fazendo o mesmo de Ducke.

 

Não demorou muito e Elian que rodeava o palácio viram os três deitados no chão.

 

- Hmn? O que estão fazendo aqui? - Perguntou ele.

- Oi Elian...ufa...Bem...espera ai! - Exclamou Natasha, morrendo de cansada.

- Calma menina.

- Precisamos de sua ajuda, queremos voltar a Terra, pode abrir um portal pra nós? - Perguntou Natasha.

- Sim, mas e aí...Esse é Ducke? - Perguntou Elian.

- Sim! - Respondeu Ana.

- Deram o anel a ele? - Perguntou Elian.

- Anel? Vocês tem ele? - Perguntou Ducke, se levantando num salto.

- Sim! Tome, esquecemos de lhe entregar. - Respodeu Ana, entregando o anel a Ducke.

- Parece que estão com pressa, então vão!...Mas antes, vou curá-los! - Disse Elian, colocando a mão sobre eles e os curando. - Pronto, agora sim "Que se abra o portal!"

 

Então um vaco se abriu no nada, puxando os três em direção a Terra. no túnel do tempo, Ducke fala sobre voltar para casa.

 

- Tomara que apareçamos em casa, e não em Flórida novamente.

- Tomara mesmo! - Confirmou Natasha.

 

Não demorou muito, e os três caíram numa praia, e para a sorte deles, não era a praia de Flórida, e sim a praia da casa de Natasha.

 

- Por que sempre caímos em uma praia ein!? Pra termos de andar mais um pouco? - Perguntou Ducke, rindo.

- Deve ser, hehe. - Respondeu Ana.

- Vamos logo! Exclamou Natasha.

- Espera! - Gritou Ana. - Nossas armas, gemas, nossos anéis...Temos de esconder.

- Verdade! - Afirmou Ducke.

 

Os três esconderam suas armas e outros, e foram para casa. Chegando então mataram a saudade de seus familiares, deixando tudo de lado foram praticar seus costumes, como tomar um bom banho depois de tanto tempo, apenas se molhando em águas salgadas, mexerem no PC, entre outros. Então chegando a noite.

No quarto, onde os três estavam, Ducke explica por que ter voltado a Terra.

 

- Pessoal, a morte me ressuscitou, para ajudá-la.

- Como assim? Perguntou Natasha. - Em que?

- Temos de encontrar outros... - Respondeu ele.

- Outros? - Retrucou Ana.

- Sim, temos de reunir mais pessoas, e voltarmos a Vermecia para protegê-la! - Respondeu Ducke.

- Nossa, é verdade, ainda temos de solucionar o caso dos portais, além de ter de acabar com o mestre de Bernemuth, e protegermos Vermecia, já que a Elite GC não está mais lá. - Disse Natasha.

- E então? - Perguntou Ana.

 

Então, se preparando parar dormir, desligaram as luzes e Ducke disse:

 

- Temos de encontrar mais gente, e formar...Uma nova Elite GC!

FIM!!!

Eu não escrevi isso nem tive paciencia de ler mais trouxe pra ca para vcs me falarem oke e isso:eek: postem ai

 

Niquem fala

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  • 2 semanas atrás...
olhem oke eu achei na net

Autor: Eduardo Spangemberg

Gênero: Aventura

inadequado pra menores de 14 anos.

Cenas Violentas, Mutilação, Assassinato, Linguagem pesada.

 

 

 

O que será que pode haver além dos mares? Não sabemos muitas coisas que ainda assombram nossos olhos. Nunca chegamos ao fundo de tudo, aos mistérios que são guardados pelas águas. Você está pronto pra embarcar nessa aventura? Além das fronteiras inimagináveis que o mundo guarda? Então abra seus olhos e estale os dedos, pois está empolgante história está prestes a começar!

 

 

 

 

 

Mais uma manhã estava nascendo, o Sol se erguia atrás das montanhas despertando energia a todos. Era uma bela manhã, mas muitas pessoas comuns de Vermecia tinham que se levantar e expulsarem a preguiça do corpo, pois era época de muito trabalho.

Então o nosso grupo de heróis estavam hospedados em uma bela estalagem em Serdin.

 

- Nossa. A nossa sorte é que se não tivéssemos salvado Vermecia de tantos males estaríamos trabalhando também. – Falou Arme.

- Deixa de ser Preguiçosa! – Exclamou Elesis - Nosso trabalho é proteger Vermecia, somos a Grand Chase. Fomos recrutadas para lutar e manter a paz em nosso planeta.

- E nosso grupo cresce ainda mais, agora com a presença de Lass e Ryan, e recentemente a entrada de Ronan. Acho que estamos bem fortes para combater qualquer mau que vier. – Desabafou Lire.

- O que acham de irmos à Praia Carry pra aproveitar essa manhã? – Optou Ryan.

- Ótima idéia! Vamos logo então! – Exclamou Arme.

 

Então eles saem para curtir a praia, se passam uns minutos e logo eles chegam lá.

Ryan e Lire entram na água.

- Haha, toma isso! – Disse Ryan, jogando água em Lire.

- Que bobinho, acha que pode vencer minha flecha de água?

 

A água bate contra o rosto de Ryan, logo ele revida.

- Flecha de água é? Toma uma machada água! – Disse ele.

 

Eles estavam se divertiam enquanto Ronan e Arme bebiam água de coco num quiosque perto dali.

- Hmn...ta uma delícia! – Falou Arme, sorrindo.

- Sim. Com esse Sol e esse vento refrescante da praia, nada melhor do que se refrescar.

- Você não gosta muito de tomar banho de praia não é? – Perguntou Ela.

- Mais ou Menos, prefiro apreciar. – Respondeu ele.

- Que interessante! – Disse ela, olhando para Ronan.

- Não tem nada de interessan... – Interrompeu ele. – O que você está olhando? – Perguntou o mesmo, mas de uma forma vergonhosa e carinhosa ao mesmo tempo.

- Nada...desculpa.

- Que isso...eu que peço desculpas. – Disse ele encabulado.

- Hehe... – Riu ela, Também envergonhada.

 

Enquanto os dois ficavam se desculpando, Elesis se bronzeava no Sol e Lass esatava sentado apenas admirando.

- Num quer dizer que por causa que eu estou de chapéu cobrindo o rosto, eu não sei que você está olhando pra mim. – Disse Elesis.

- Você ta se gabando Elesis. – Falou ele, virando o rosto para a praia.

- Nossa...que ignorante. – Pensou ela.

- Vai ficar aí se queimando? – Perguntou ele.

- Vou! Por que você não vai tomar banho?

Lass se levanta.

- É o que ia fazer agora!

 

Parecia que estava indo tudo bem, talvez com Lass e Elesis não, mas não tinha nada a ver Lass era sempre frio e nenhum deles tinham relações serias entre si.

Estava uma bela manhã, por enquanto talvez. Avistava-se uma grande nuvem negra se formando no horizonte.

Lass ainda caminhando pela areia da praia avista a tal nuvem.

- O que é aquilo? – Perguntou ele apontando.

- Onde? – Perguntou Ryan. – Ah...aquela nuvem? Deve ser chuva, então é melhor irmos embora! – Disse ele, saindo da água.

 

Logo que saiam eles viram que aquela estranha nuvem logo sumira completamente do nada.

- Que estranho! – Exclamou Lire.

- Hmn...Foi bem estranho mesmo. – Confirmou Lass.

- Então vamos voltar pra água! – Disse Ryan, pulando na água puxando Lire pelo braço.

- O que houve? – Perguntou Elesis, tirando o chapéu da frente dos olhos e levantando a cabeça.

- Se você parasse de se bronzear poderia ter visto. – Disse Lass.

- Não te perguntei nada! – Disse ela, emburrando a cara.

- E nem eu falei com você. – Resmungou ele.

 

Então depois desse estranho acontecimento eles continuaram na praia, até o entardecer, almoçaram ali mesmo em um quiosque de frutos do mar. Logo depois foram embora pra estalagem.

Lá os quartos eram separados entre as meninas e os meninos do grupo. Chegando lá eles preparavam suas coisas para uma viagem planejada.

 

- Não agüento mais esperar, estou doida pra nós navegarmos. – Disse Arme.

- Nem me diga, um belo Navio com restaurante, ótimas hospitalidades....Nossa num consigo nem pensar. – Falou Elesis com os olhos brilhando.

- Acalmem-se meninas, imaginem só nós três naquele transatlântico, cheio de caras sarados. – Falou lire, quase tendo um infarto.

- Haha...Lire sua pervertida, tinha que penar nisso. – Recrutou Arme. – Enfim estou louca para amanhã.

- Meninas do GC rumo a diversão! – Exclamou Elesis.

- É isso aí! – Completaram as outras.

 

Enquanto isso no quarto dos meninos.

 

- E ai pessoal, prontos para amanhã? – Perguntou Ronan.

- Nossa, nem me diga, estou maluco pra poder tirar uma verdadeira féria. – Respondeu Ryan, se espreguiçando.

- E você Lass? – Perguntou Ronan. – Não tem nada a dizer?

- É...Vai ser legal! – Disse ele, não muito entusiasmado.

- Hmn...O que deu nele? – Cochichou Ronan, perguntando a Ryan.

- Se acostuma ele é quase sempre assim. As vezes ele da um recaída pra felicidade! – Respondeu ele, rindo.

- Hmn...Tudo bem então... – Disse Ronan.

Ryan levantou os braços e disse:

- Um Viva para a nossa Viagem!

Então Ronan e Lass completaram:

- Viva!

 

Anoiteceu e depois de um tempos, todos foram dormir em suas aconchegadas camas na bela estalagem, enfim poderiam descansar de um dia não tão cansativo mas porém divertido.

Parecia que os nossos heróis estavam ansiosos para a viagem que conseguiram pela prefeitura de Serdin e Canaban por terem livrado Vermecia de tantos males, não ligando muito para o que aconteceu na manhã, os jovens heróis estavam prestes a embarcar numa grande aventura, e para saber o que vai acontecer nessa viagem, não percam o próximo capítulo da FanFic “Grand Chase Fronteiras – O Portal da Terra”

 

 

 

Amanhece. Mais uma vez o Sol radiante desperta os cidadãos de Vermecia. Não é diferente para nossos heróis que logo que sentem um só raio de sol batendo em suas faces dão um pulo da cama, preparados para a grande viagem que aguardavam.

Elesis e Lire são as primeiras a acordar.

 

- E ai está pronta Lire?

- Sem dúvida Elesis.

- É isso ai, nó vamos arrasar nessa viagem!

- Vou acordar Arme, sempre preguiçosa.

 

Lire sacode Arme até que acorde, então ela desperta dando um salto da cama.

- Iepa! Já é de manhã?

- Sim Arme, você como sempre preguiçosa, acordou por último. – Respondeu Lire.

- E na verdade nem foi você que acordou sozinha, foi a Lire que te acordou. – Disse Elesis rindo.

- Ta, já sei que sou preguiçosa. Agora vamos ver se os meninos já acordaram. – Falou Arme, resmungando.

 

Logo que entram no quarto dos meninos, se deparam com os lençóis jogados no chão.

- Ué, cadê os meninos? – Perguntou Elesis.

- Num faço a mínima idéia. – Respondeu Arme.

- Devem ter ido ao restaurante da estalagem, as malas não estão aqui, eles á devem estar preparados. – Supôs Lire.

- Hmn. Deve ser isso mesmo. Okay então, vamos pegar nossas coisas e irmos também. – Falou Elesis.

- Mas que horas são? – Perguntou Arme. O navio ia desancorar as nove.

- É mesmo! Peguem suas malas, lá embaixo tem um relógio, daí agente vê. – Disse Lire.

 

As meninas pegaram suas malas e desceram ao Hall do Restaurante, por sorte ainda faltava uma hora para o navio partir. Logo que viram a hora foram para o restaurante procurar os meninos do grupo.

Arme os avista primeiro e corre em direção a eles.

- Nossa, até que enfim achamos vocês. – Disse ela. – O que estão fazendo?

- Jogando Poker. – Respondeu Lass.

- “Oh my...” Agente que nem umas malucas, e vocês jogando poker?

- É...Estamos matando o tempo, mas cadê Elesis e Lire? – Perguntou Ryan.

- Estavam atrás de mim, mas...

- Parecem que foram fazer uma boquinha. – Completou Ronan.

- É...foram fazer uma boquinha. – Disse ela.

- Bem, nós já comemos, por que você não vai lanchar também Arme? Aliás, faltam menos de uma hora para viajarmos. – Disse Ronan.

- É verdade. Valeu meninos, já volto! – Disse ela, indo pegar seu lanche.

 

Arme foi lanchar, passou-se um tempo e todos do grupo já estavam juntos. Faltavam poucos minutos para o navio partir e eles nem haviam saído da estalagem. Parece que agora eles teriam de lutar contra um inimigo muito chato, o tempo.

 

- “Putz grila” Temos que correr! – Exclamou Ronan, puxando sua mala.

- O cais não fica muito perto da estalagem, e falam menos de quinze minutos. – Disse Elesis desesperada.

- Temos que arranjar uma carruagem e rápido! – Falou Ryan.

- Ótimo, aqui em Serdin é o que não falta! – Retrucou Arme

 

Então sem perder o precioso tempo que ainda os restavam, logo arranjaram uma carona com um certo sujeito.

 

- Nossa muito obrigada! – Agradeceu Lire. – Se não fosse por você estaríamos perdidos.

- Que nada, é sempre bom ajudar ao próximo. – Disse o sujeito sorrindo.

- Que simpático. – Pensou Arme.

- Nós somos a Grand Chase, deve saber disso? Poderíamos saber seu nome para lembrar de sua gratidão? – Perguntou Ronan.

- Ora, ora! Me desculpe, meu nome é Ana, eu nem se quer estou em Serdin por morar aqui, vim de longe.

- Hmn. Pelas suas vestimentas podemos perceber que você não é uma cidadã comum, você é uma bruxa? – Perguntou Ryan.

- Sim. – Respondeu ela. - Mas não gosto muito de falar sobre isso, não agora. Sei que vamos nos conhecer ainda melhor.

- Como assim? – Perguntou Elesis.

- Vocês estão indo a uma viagem não é? – Perguntou Ana.

- Sim. Uma viagem de navio oferecida pela prefeitura de Serdin e Canaban por termos sido os melhores heróis até agora. – Respondeu Elesis.

- É isso aí! – Confirmou Ana sorrindo. – Eu vou estar no mesmo navio que vocês.

- O que? Mas como assim Ana? – Indagou Lire.

- Ué, eu vou viajar no mesmo barco que vocês oras. Algum problema?

- Não. – Respondeu Lire. – Que estranho, pensei que a viagem ia ser só para nós. – Pensou a mesma.

- Bem, chegamos! – Avisou Ana.

- Eba, finalmente! – Exclamou Ronan.

- É isso aí, e olhem ainda temos dois minutos. – Disse Lass.

- Ótimo não percam tempo! – Falou Arme, correndo em direção ao navio.

 

Logo depois o resto do grupo seguiu Arme ao encontro do navio, chegando lá o bilheteiro do navio solicitou os bilhetes, para que o grupo pudesse entrar. Foi o que fizeram, e logo em seguida Ana também entregou seu bilhete.

Chegando a bordo do navio a Grand Chase reparou que não era só eles que tinham ganhado a viagem, mas também outros cargos importantes a Vermecia, assim como o prefeito o comandante Lothos e outros cargos importantes.

 

- Ah, que saco! Queria o navio só pra nós seis. – Reclamou Arme.

- Nossa Arme, deixa de ser egoísta. Apesar disso, nem tem tanta gente. – Disse Lass.

- Hmn. Bem pessoal, eu vou aproveitar o que esse navio tem de melhor, valeu! – Falou Ana se afastando do grupo.

 

Logo que ela sumira de vista Arme toca num assunto.

- Sabe o que mais me incomoda?

- O que Arme? – Perguntou Lire.

- Essa Ana. – Respondeu Arme. - De onde essa menina veio, e qual cargo importante ela é de Vermecia? Nunca ouvi falar dela.

 

Lass mesmo sendo calado responde a Arme.

- “Tsc” Arme, deixa de ser assim, agradeça a ela por nos ter dado carona, se não fosse por ela não teríamos embarcado.

- Mas...mas sei lá. – Acanhou Arme.

- Lass tem razão Arme, pelo menos ela nos ajudou, e nós não temos nada haver com o que ela seja de vermecia. – Disse Elesis.

- Mas enfim pessoal, que tal procuramos o salão de jogos para nos divertir? – Supôs Ronan.

- Ótima idéia! – Confirma Ryan.

 

O grupo então aceita a idéia de Ronan indo a sala de jogos, para aproveitar o que o navio tem a oferecer, o grupo se diverte bastante nem percebem o tempo que passa não deixando os aperitivos de lado o pessoal do grupo segue para o restaurante do navio.

 

- Nossa, estamos a tanto tempo no salão de jogos que nem vemos a hora passar, daqui a pouco está anoitecendo. – Disse Ronan.

- Que nada, ainda são quatro da tarde, temos muito a aproveitar. – Falou Ryan.

- Tive uma idéia! – Exclamou Lass. – Que tal, quando estiver de noite, agente pede pipoca, uma bebida bem refrescante e assistimos e fazemos a farra no quarto do navio?

- Nossa! Lass querendo se animar? Essa nós não vamos deixar passar então. – Disse Elesis.

- Ta feito então? – Pergunta Lass.

- É claro! – Confirma Arme.

 

Cheios de energia para aproveitarem a viagem, o grupo não sabe o que estava por vir. De repente um forte vento passa por dentro dos cômodos do grande navio, apagando todas as tochas de iluminação. Para piorar, na parte do restaurante o grupo avista pelas pequenas janelas que o mar estava escuro, e que gotas batiam contra o barco.

Logo eles se levantam para ver o que está acontecendo, subindo as escadarias do navio e chegando a parte de fora, eles se deparam com uma grande nuvem negra cobrindo os céus. O mar super agitado e relâmpagos caindo sobre as águas deixa o grupo assustado. E é quando Ryan se lembra de uma coisa.

 

- Ei pessoal? Essa nuvem não parece com aquela que apareceu no horizonte ontem de manhã?

- É mesmo Ryan. O que será isso então? – Perguntou Lass, olhando para o céu.

- Cuidado! - Gritou Ronan!

 

De repente um grande raio de luz azulado sai do centro da nuvem negra atingindo o navio ao todo.

A nuvem desaparece e sobre as águas nada navegava, havia sumido o navio, nenhum rastro, corpo ou pistas sobre o acontecimento, ele havia simplesmente sumido. Mas e agora? O que será que aconteceu com os heróis de Vermecia? Será essa nuvem um poderoso deus? O fim da Grand Chase será assim? Para saber sobre isso tudo, continue lendo a FanFic!

 

 

 

-...Hmn...Onde estou? – Perguntou Arme abrindo os olhos após um delíquio.

Logo em seguida Lass acorda também.

- Hmn?...Arme...onde estamos? – Perguntou ele desnorteado.

- Não faço a mínima idéia...

- Devemos ter vindo parar aqui, mas como?

- Também não sei Lass, o Barco está encalhado, eu acabei de acordar. O que acha de darmos uma olhada por perto? – Perguntou Arme, se levantando.

- Certo! Vamos começar pelo barco.

 

Então Arme e Lass saem à procura de outras pessoas e também atrás de seus amigos que por um acaso não estavam no mesmo lugar onde Arme e Lass acordaram.

Entrando no barco repararam que ele estava como se nada tivesse acontecido, ele estava inteiro e ileso. Não havia provas de um acidente.

 

- Ué, o navio está intacto, mas cadê as outras pessoas? Os prefeitos, a Ana e o resto da GC? – Perguntou Arme.

- Não sei. Vamos procurar la fora. Nós encalhamos numa praia, temos de saber onde é. – Disse Lass.

 

Saindo do Navio eles dão certeza de que estavam mesmo em uma praia, mas não faziam idéia de onde era essa praia.

 

- Certo, agora temos de procurar os outros pela praia. – Disse Arme. – E bem provável que tenham acordado e devem estar nos procurando também.

- Não tinha pensado nisso, vamos logo então! – Exclamou Lass.

 

Com a idéia de Arme, os dois saem a procura dos outros pela praia, passa-se um tempo e nada, haviam vasculhado bastante pelas redondezas, não tinham idéia de onde estavam. Já estava anoitecendo, haviam passado bastante tempo desacordados na praia. Lass e Arme então decidem acampar perto dos coqueiros do local.

Ao cair da noite, como o lugar era meio plano e com pouca vegetação eles admiram acima de uma grande Duna de areia uma iluminação que brilhava de diferentes cores.

 

- O que será aquilo Lass? – Perguntou Arme.

- Não sei, parece ser fogos de artifício.

- Hmn...não é muito normal ver isso, mas vamos ver o que é! – Disse ela, começando a escalar a duna.

 

Assim que chegou acima da duna Arme ficou surpreendida.

- Meu Deus!

- O que houve, o que tem aí? – Disse Lass ainda subindo.

- Olhe! – Falou Arme, pegando na mão de Lass e o puxando para cima.

- Meu Deus...O que será isso?

 

Olhando além do monte, Lass e Arme se deparam com uma cidade, isso mesmo, uma cidade, casas, pequenos prédios, rua com iluminações, carros e tudo mais. Mas o que seria isso? Tecnologia, eletricidade? Nada estava fazendo sentido para eles.

- Meu Deus onde estamos? Que Lugar é esse? – Perguntou Arme, completamente abismada.

- Não sei Arme, não sei mesmo. – Respondeu Lass, com os olhos arregalados.

 

De Longe se ouviu um grito.

- Ei! Arme, Lass! – Gritou Ronan.

- Olhe é Ronan, ele nos achou! – Disse Arme indo ao encontro de Ronan.

- Finalmente os achei. – Falou Ronan aliviado.

- Nós passamos o dia procurando os outros. – Disse Arme. – E finalmente você nos encontrou, mas como?

- Fomos atraídos pela queima de fogos daquele estranho lugar, daí vemos vocês dois em cima da duna de areia. - Explicou ele.

- Ata. Quer dizer que você também está com os outros? – Perguntou Arme.

- Sim. – Respondeu ele. – Ana, Elesis, Lire e Ryan estão comigo.

- Oi Ronan. – Disse Lass.

- Oi Lass.

- Ronan está com os outros Lass, vamos com ele.

- Tudo bem!

 

Lass, Ronan e Arme seguem para o resto do grupo, admirando de longe a estranha cidade. Depois de um tempo eles se encontram.

 

- Aah! Finalmente encontramos vocês. – Disse Elesis, se levantando da areia.

- Oi Pessoal! – Acenou Arme.

- Bem, agora que estamos todos juntos, vamos explorar aquela cidade. – Falou Lire.

 

Arme Curiosa perguntou

- Pessoal. Vocês sabem algo sobre aquela cidade? De onde estamos?

- Não, nós não sabemos de nada, assim como você, por isso queremos ir lá para verificarmos. – Explicou Ryan.

- Não se engane “baby”. O que vocês achavam que poderia acontecer conosco? – Perguntou Ana. – Mesmo sendo isso que eu queria.

- Do que você está falando? – Retrucou Ronan.

- Nada, deixa pra lá. – Respondeu ela, que saiu em direção a cidade.

- Eu ein! Do que essa menina estava falando? – Perguntou Lass.

- Não sei, mas eu sempre a achei muito estranha. – Disse Arme.

- Bem, ela deve saber de alguma coisa, vamos seguí-la para conhecermos esse lugar. – Falou Elesis.

 

Os outros então seguiram Ana, que por um acaso acabara de ter um “surto”. Seguindo ela, eles acabam chegando na cidade, e ficam de boca aberta ao ver tantas coisas que pra nós e comum, como um poste de luz, se surpreendendo a cada coisa que viam, como um carro que passava na rua, eles ficavam cada vez mais abismados.

Ana pelo contrário parecia descontraída, como se aquilo fosse normal para ela. Continuando a caminhada deles, Ana se vira.

- Bem...Aqui é uma cidade e tanto...Não acham?

- Hã? Estamos boiando nesse lugar, quero uma informação de onde estamos. – Disse Arme.

- É mesmo Ana, você está muito calma, você sabe sobre esse lugar não é? – Perguntou lass. – Do nada você entra no mesmo navio que os dos prefeitos, e o de nós, começa a falar coisas do nada, e fica calma a se deparar com esse lugar. Quem é você afinal?

- Eu...eu...

- Anda Ana, fala de onde você veio? – Perguntou Lire.

- Não adianta esconder nada se você souber de algo. – Disse Elesis.

Pressionada pelo grupo Ana desembucha.

- Ta!...Vocês estão na Terra. – Disse ela, com a voz baixa.

- Onde? Terra? Que lugar e esse? – Perguntou Ronan.

- “Aff”, pra falar a verdade vocês não estão na Terra. – Disse ela se sentando. – Sim, vocês estão, parcialmente, esse lugar, faz parte da Terra, que seria um outro planeta.

- Outro Planeta? Do que você está falando Ana? – Perguntou Ryan.

- Só pode estar delirando! – Zombou Lire, não acreditando.

- Não, eu não estou delirando. Isso está acontecendo faz um tempo. Um dia eu e minha amiga passeávamos pela praia e vimos uma grande nuvem que logo depois desapareceu, deixamos de lado, mas outro dia que estávamos passeando de lancha essa nuvem apareceu acima de nós, e um grande raio verde nos atingiu, quando eu acordei estava em outro lugar, estava no mundo de vocês, eu fiquei lá, mas não consegui achar minha amiga. – Disse ela, que começou a chorar.

- Continua. – Disse Ryan, se sentando.

- Desculpem-me! Eu fiquei uns dias no mundo de vocês, até que decidi avistar o mar. Foi quando vi a grande nuvem aparecendo novamente. Foi quando fiquei sabendo de uma viagem para o alto mar, me passei como uma bruxa famosa de Vermecia e então consegui entrar no barco, para poder voltar para a Terra. E foi o que aconteceu, por sorte a nuvem surgiu novamente e me trouxe aqui. E agora eu quero encontrar minha amiga novamente, eu espero, pois eu nem moro aqui, meus pais devem estar super preocupados. – Desabafou ela.

- Nossa, é isso tudo? Meu Deus, mas por que não contou a nós...mas e agora como fazemos para voltar? – Perguntou Ryan.

- Eu não sei. Só sei que esse estranho portal está causando prejuízos a Terra. Um dia antes deu ser raptada pelo raio verde, enquanto passeava pela praia, eu vi um estranho monstro, do mundo de vocês aqui, eu falei para minha amiga, mas quando ela olhou não havia mais nada ali, pensei ser imaginação minha, mas depois vi que não estava errada. – Disse ela.

- Hmn...que estranho. – Falou Elesis.

- O pessoal daqui vai estranhar as roupas de vocês, e também nem sei se os poderes de vocês vão funcionar aqui. – Disse Ana.

- Mas sua roupa, é de bruxa, como não estranharão a sua também? – Perguntou Ronan.

- Eu sou de uma banda, essa vestimenta e comum dos integrantes dela. – Disse Ana.

- Uau, você tocam música nesse mundo também? – Perguntou Ryan.

- Sim, mas é um tipo de música que vocês nem fazem idéia, quando verem os instrumentos vão amar. Mas enfim, vamos a casa da minha amiga, temos que arranjar uma roupa pra vocês. – Falou Ana que os levou em direção a casa da amiga dela.

 

Depois de explicar tudo, Ana e a GC vão para a casa da amiga dela, ao chegar lá Ana entra primeiro e recebe uma recepção não muito esperada.

- Ana? É você? – Perguntou a mãe da amiga de Ana.

- Sim, sou eu tia, mas onde está Natasha? – Perguntou Ana.

- Ué você não estava com ela horas atrás? – Perguntou a tia.

- Não...eu não estava. – Respondeu ela. – O que será que está acontecendo, eu não vejo a Natasha a dias – Pensou.

- Não, não pode ser. Vocês saíram a pouco tempo, como não está com ela? – Disse a mãe de Natasha.

- Nossa tia, eu estou voando aqui no mundo da Lua, é que eu tava pensando em outra coisa, e nem prestei atenção no que você disse. – Mentiu ela, saindo.

- Eu ein!

 

Depois disso Ana saiu para falar com a GC

- Meu Deus! Grand Chase, precisamos voltar para Vermecia, está acontecendo alguma coisa errada. – Disse Ana pegando um cajado por de baixo de seu chapéu de bruxa.

- Que cajado é esse Ana? – Perguntou Lire.

- Os dias que fiquei em Vermecia, foi o suficiente para me informar mais sobre magia. – Disse ela.

- Mas o que aconteceu realmente? – Perguntou Elesis.

- A mãe da minha amiga disse que estava com ela a horas atrás, sendo que eu passei quase um mês em Vermecia.

- Que estranho, mas como pode isso? – Perguntou Lass.

- Não sei, mas pelo o que eu estou pensando, o fuso horário do planeta de vocês pode ser completamente diferente do nosso, a época, o ano, tudo, em quanto aqui na Terra passa horas, em vermecia passa dias.

- Essa não! – Exclamou Arme. – Isso quer dizer que nós já estamos fora de Vermecia faz vários dias.

- Provavelmente. Temos de ir rápido! – Falou Ana.

- Mas como? O portal da nuvem só aparece deves em quando. – Retrucou Ryan.

- Não necessariamente. Na verdade ele aparece quando algo passa por baixo dele. – Explicou Ana.

- Então não percamos tempo temos de voltar! – Disse Arme, correndo em direção a praia.

 

Os heróis seguem Arme, inclusive Ana, rumo a uma grande aventura que estava preste a começar. Dois Planetas ligados por um estranho fenômeno, o que seria essa nuvem? Será que mais segredos serão revelados?

Então não desgrude seu olho da tela de seu PC, esperando por um novo capítulo.

Até a Próxima!

 

 

 

- Olá, por acaso tem alguma Ana hospedada nesse hotel? - Perguntou Natasha.

- Bem, tinha uma Ana hospedada a um mês aqui mais ou menos, mas ela está desaparecida junto a Elite Grand Chase.

- A sim, Obrigada.

- Com o desaparecimento da Grand Chase, Vermecia está um Inferno, talvez seria melhor você se refugiar para um lugar mais seguro.

 

Ainda naquela noite Ana e a Grand Chase procuravam um meio de poder entrar em alto mar. Era meio impossível de construir uma jangada sem os materiais, então Ana teve uma idéia.

- Pessoal, não tenho dinheiro suficiente pra alugar uma lancha, mas eu tive uma idéia.

- O que seria uma lancha? – Perguntou Lass.

- É um tipo de barco, bem...Como eu dizia, lembra das gemas que vocês possuem? As pessoas daqui podem ficar bem interessadas nessas jóias, que tal usarmos tudo que temos para alugar uma lancha? – Perguntou Ana.

- Hmn...Gema é tão ridículo, acho que vai dar certo? – Perguntou Lire.

- Sim, ainda mais por que isso não existe em nosso mundo, os habitantes daqui vão interpretar como uma jóia rara e cara, como os cristais também. – Explicou Ana.

- Então o que estamos esperando? – Perguntou Elesis.

 

Ana reuniu as gemas que os heróis possuíam e levou até o alugador de lanchas, chegando lá ele pegou uma das gemas pra avaliar, ele ficou surpreendido e disse que uma só gema bastava para comprar aquela lancha, disse que a jóia era uma das mais valiosas que ele já viu.

Já com a Lancha Ana e os heróis da Grand Chase entram em alto mar, com esperanças que a nuvem negra apareça novamente.

 

- Você lembra em que lugar você e sua amiga foram teleportadas pelo raio verde? – Perguntou Arme.

- Mais ou menos, lembro que foi perto daquela ilha. – Disse Ana apontando para a Ilha.

- Certo, então vamos pra lá. – Disse Arme.

 

Não se passou minutos e lá estava a grande nuvem negra.

- Olhem! É a nuvem negra. – Gritou Ronan.

- Se preparem, nós vamos pra Vermecia! – Disse Ana.

 

Um Grande raio verde surgiu de dentro das nuvens, atingindo a Elite Grand Chase junto com Ana. A luz era intensa que eles não envergavam.

Em Vermecia:

- Olá, você sabe sobre o sumiço da Grand Chase?

- Moça, sei que eles sumiram depois de uma viagem de barco, mas acho você não ficar perambulando pela rua, os monstros estão a solta, Fuja!

- Sumiço de barco não é? Preciso ir até a praia!

 

Então não demorou muito e Ana e a GC apareceram desacordados na praia Carry.

- Hmn...Chegamos? – Perguntou Ana, acordando.

- Parece que sim. – Respondeu Elesis.

- Cadê os outros? – Perguntou Ana.

- Não sei. – Respondeu Elesis. - Quando acordei, só estava você e eu aqui.

- Hmn...Parece que nós somos teleportados pra cantos diferentes, deve ser por isso que não encontrei Natasha.

- Tudo Bem então! Eu vou procurar os outros e...

- O que foi Elesis? – Perguntou Ana.

- Meu Deus, Vermecia está um inferno! – Falou Elesis, olhando a cidade que estava sendo atacada por milhões de monstros.

- Nossa, parece que as horas que ficamos fora, foi o bastante para Vermecia ser atacada. – Retrucou Ana.

- Essa não, os outros devem estar lutando, preciso ir também, e...

- Ana? Ana é você?

- Natasha! – Gritou Ana.

- Por que sempre me interrompem. – Sussurrou Elesis.

- Meu Deus Ana, quanto tempo. Onde você estava? – Perguntou Natasha.

- Olho Pessoal, eu tenho que ir! Falou! – Disse Elesis, que saiu correndo para a batalha contra os monstros.

- Tudo bem Elesis. – Disse Ana. – Nath, que saudades, eu fui teleportada pra Terra novamente, mas aconteceu uma coisa muito esquisita.

- O que? – Perguntou Natasha.

- Lá, os dias que estivemos aqui, foram apenas horas, e as horas que passei lá foram dias aqui. – Explicou Ana.

- Meu Deus, quer dizer que ainda tempos chance de voltar sem preocupar minha mãe. – Disse Natasha.

- Acho que sim, por isso comprei uma lancha, sempre que tivermos de voltar pra Terra e vir em Vermecia usarmos ela. – Explicou Ana.

- Hmn. Mas a Vermecia está acabada, apareceu alguém do nada e começou a espalhar o caos nesse lugar. – Disse Natasha. – Eu te procurei nos hotéis, perguntei as pessoas da rua, foi quando decidi vir aqui e milagrosamente te encontrei.

- Que bom que me achou. Então vamos lutar? – Falou Ana, puxando seu cajado.

- Uhun. – Confirmou natasha pegando um bastão com um formato de pirulito de Natal listrado, só que preto e branco com um laço vermelho na ponta.

- Maga também? – Perguntou Ana.

- Sou uma Bruxa Negra, mais sabe né, nossa banda, nosso estilo. – Disse Natasha.

- Ata saquei! Uma Arma personalizada, “Show de bola”.

 

Natasha e Ana saem para o meio da luta para destruir os monstros que estavam acabando com a cidade.

 

- Olá Ana, veio lutar também? – Perguntou lass, enquanto rebatia um monstro.

- Sim! – Respondeu ela.

- E quem é essa? – Perguntou Arme.

- Minha amiga Natasha de quem falei, ela me encontrou e agora vamos ajudar vocês a destruir o caos de Vermecia. – Respondeu Ana.

- É isso aí! – Afirmou Natasha – Vou mostrar um dos meus poderes mágicos...”Impacto Profundo!”

O Golpe de Natasha atingiu toda a região destruindo vários monstros.

- Você é boa! – Disse Arme.

- Nós Somos boas! – Completou Ana. – Vamos acabar com isso Nath!

- Okay! – Afirmou Natasha.

- Minha Vez. “Lua de Sangue”! – Disse Ana, invocando sua magia.

A Estranha Magia de Ana, deixou o lugar avermelhado, e logo depois milhões de corvos começaram a golpear os inimigos até que a magia acabasse.

- Que magia é essa?- Perguntou Arme.

- Eu não uso as magias que aprendi em Vermecia, aqui eu aprendi a como ser uma maga, logo eu uso magias que eu via em livros, eu era interessada nesse assunto, daí descobri que essas magias místicas que normalmente só havia em livro, funcionavam aqui. – Explicou Ana.

- Hmn...legal! – Falou Arme. – Qual outra magia você sabe invocar Ana?

- Vou mostrar. – Disse ela. – “Espíritos que habitam a escuridão, Andarilhos que menosprezam a guerra, Lua que esconde sua beleza nas trevas, me concedam o poder negro!” Aah...”Buraco Negro!”

De repente um feixe abismal aparece na frente dos heróis e começa a sugar tudo que ali havia, exceto os próprios heróis, todos os monstros, foram abduzidos pelo buraco, que logo em seguida some num piscar de olhos.

- Nossa, essa é a sua magia mais forte? – Perguntou Lire.

- Sim, é a mais difícil de se invocar. – Respondeu Ana.

- Em que livros você leu isso Ana? – Perguntou Natasha.

- Num é livro de magia negra, era um livro antigo que minha vó tinha, ela dizia que era coisa que os ciganos escreviam e tudo mais.

- Legal! Depois me mostra. – Disse Natasha.

 

Eles haviam banido todos os monstros do local, Natasha e Ana decidiram voltar para casa, antes que fosse tarde de mais.

- Bem pessoal, nós temos de ir, se não minha mãe fica muito preocupada. – Disse Natasha.

- Tudo bem, mas volte outra vez, pra que possamos nos ver. – Disse Lass.

- É claro, voltamos amanhã, que pra vocês seriam mês que vem. – Disse Ana.

- Que pena, mas olhe, vê se não se esquece de nós. – Falou Ronan, dando um beijinho no rosto das duas.

- Não, não vamos esquecer de vocês, estaremos aqui em menos de um mês, já deve ser umas meia-noite lá na Terra, se acordarmos cedo, podemos vir pra cá umas dez da manhã, que seria daqui há dez dias. – Disse Ana.

- Tchau, tchau gente, até mais! – Disse Natasha se despedindo.

 

Então eles se despediram e Ana e Natasha partiram para a Terra, chegando lá levaram uma bronquinha por chegar tarde, mas inventaram uma desculpa e se safaram rapidinho. Mortas de cansada foram deitar para finalmente dormir em um horário normal.

 

Está gostando da FanFic? Então faça o seguinte, continue verificando a seção todo o dia pra ver se já tem um capítulo novo rsrs ^.~ Abraços Pessoal e até o próximo Capítulo!

 

 

 

Amanhece na Terra, Natasha e Ana não pensam outra coisa ao invés de tomar café e sair correndo para Vermecia rever seus amigos. Logo então fazem isso, após acordarem apreciam uma boa refeição e saem correndo para praia.

 

- Rápido, vamos pegar a Lancha! – Disse Ana.

- Agente passa horas aqui, e devem ter acontecido coisas maravilhosas em Vermecia. – Falou Natasha.

- Que horas são Nath? – Perguntou Ana.

- Hmn...dexa eu ver. São meio-dia e trinta e dois...temos de ir rápido.

- Pronto, já liguei a lancha. Agora vamos rumo a Vermecia.

 

As meninas pegam a lancha e avançam para alto mar, rumo a nuvem negra. Logo então a mesma aparece teleportando através do raio esverdeado, as meninas para Vermecia. Antes de se teleportarem Ana e Natasha, deram as mãos para que não se separassem na viagem.

 

- Hmn...Chegamos? – Perguntou Ana acordando.

- É...sim estamos em Vermecia, o plano de juntar as mãos deu certo. – Respondeu Natasha.

- Bem agora temos de procurar a Grand Chase. – Falou Ana.

- Nem precisam, já esperávamos vocês. – Disse Lass, sentado numa pedra da praia.

- Aah...Lass! – Gritou Ana.

- Sabíamos que estariam aqui dentro de um mês, depois de uns dias passávamos aqui pra ver se vocês chegavam. – Explicou Elesis.

- E ai? Vocês têm novidades? – Perguntou Natasha.

- Bem...ocorreu tudo bem em Vermecia, desde aquele estranho acontecimento. – Disse Ryan.

- Nós vamos ficar um mês aqui, quase um dia lá na Terra. Então vamos aproveitar. – Falou Natasha sorrindo.

- Ótimo que tal irmos a praça todos juntos tomar sorvete? – Perguntou Lire.

- Boa idéia! – Exclamou Ryan.

 

Então o grupo se dirige a praça, mas ao chegarem lá acabam esbarrando numa discução.

 

- E o que você vai fazer para me deter?

- Você verá! – Respondeu um dos meninos, que estendeu a mão, que em chamas negras apareceu uma foice.

- “Huhu” acha que isso me vence? – Debochou o outro menino, que desembainhava uma grande espada das costas.

- Então você quer lutar?

- Em nome da justiça!

- O que está havendo? – Perguntou Arme.

- Isso não é da sua conta! – Disse o menino que carregava a foice.

- Somos a Grand Chase, trazemos a paz em vermecia, você precisa nos informar o que está havendo aqui! – Disse Elesis, aumentando o tom de voz.

- “Aff” Vocês irritam! – Dissse o menino da foice, que deu um salto para trás desaparecendo em chamas negras.

- O que foi isso? – Perguntou Ana.

- Não sabemos também. Tinha um menino aqui e ele sumiu. – Respondeu Elesis.

- Não vi nada, a Nath caiu ali atrás e ai agente socorreu ela. – Disse Ana.

- Hmn...mas o que houve então menino? – Perguntou Arme ao menino da espada.

- Aquele garoto veio comprar briga comigo. – Respondeu ele.

- Mas por qual motivo? – Perguntou Lire.

- Também não sei, esse menino apareceu na cidade faz uns dias. – Respondeu o menino.

- Ryan? Você também não tem uma daquelas armas? – Perguntou Lire.

- É...eu acho, mas ele disse que era uma foice. – Disse ele esfregando a cabeça.

- Hmn...mas você não sabe o motivo dele ter comprado briga com você? – Perguntou Arme ao menino.

- Não. – Respondeu ele diretamente.

- E qual seu nome? – Perguntou Lass.

- Isso não importa, eu tenho que ir. – Disse ele indo embora.

- Que estranho. – Disse Lire.

- Esse garoto, parece que ele esconde algo. – Disse Lire.

- Hmn...vamos tomar sorvete. – Falou Ryan.

 

O grupo continua caminhando pela praça tomando sorvete. Mas logo que se distraíram encontraram o estranho menino da foice novamente.

- Não é o garoto estranho? – Perguntou Lass.

- É...parece ser ele mesmo... – Respondeu Lire.

- É aquele ali? – Perguntou Natasha.

- É, por que? – Retrucou Ronan.

- É o meu primo? – Perguntou natasha. – Ta de brincadeira.

-...É o Ducke? – Perguntou Ana.

- Quanta Pergunta pessoal. – Disse Arme.

- Vou lá falar com ele. – Falou Natasha, puxando Ana pelo braço.

 

Natasha cutucou o ombro do menino e perguntou:

- Ducke, o que você ta fazendo em Vermecia?

- ...Nath? “Aff” droga! – Disse ele, sumindo novamente na fumaça negra.

- ...Boiei. – Disse Natasha.

- Pior que era o Dudu mesmo, mas o que ele está fazendo em vermecia, e por que ele sumiu sem falar nada? – Perguntou Ana.

- Eu vou lá saber! – Respondeu Natasha.

- Vamos tomar sorvete ou não? – Perguntou Ronan.

- Agente já tomou Ronan. – Disse Lire.

- Aé...esqueci. – Disse ele envergonhado.

 

Depois dessa o grupo continua caminhando pela cidade até o anoitecer, eles procuram uma estalagem para passar a noite. Mas em quanto caminhavam, viram uma coisa.

- E você acha que poderia me vencer?

- Não necessariamente, mas você sabe que sou bem mais forte que você ric.

- Você já sabe sobre o triângulo?

- Ele não me informou sobre isso, o que é?

- Também não falou nada pra mim, mas eu ouvi falar sobre um tal triângulo.

- Hmn...nos vemos então.

- Ok, até mais!

 

De repente os dois meninos que conversavam, um deles sumiu no meio de uma fumaça negra, e o outro saiu normalmente.

- Num era o Ducke? – Perguntou Ana.

- Era. – Respondeu Natasha. - Mas o que ele está tramando? O que é esse triângulo?

- Não fazemos a mínima idéia Nath, mas estamos prestes a ter de resolver esse mistério, caso aconteça alguma coisa. – Disse Ronan.

- Hmn...então vamos pra estalagem logo, estou morta de fome e sono. – Disse Arme.

 

O grupo via para estalagem e lá tiram uma noite de sono. Mas quem seria esse menino da foice e o outro menino da espada? Seria um deles o Ducke mesmo? (rsrs) e o que seria esse triângulo? Estaria a Grand Chase a beira de um novo mistério? Aguardem!

 

 

 

Amanhece em Vermecia e a Grand Chase se desperta para um novo dia, contando com suas novas parceiras, Ana e Natasha. Depois de um confuso e estranho acontecimento, Natasha descobre que seu primo, Ducke, também está em Vermecia. Além disso parece que ele e um outro sujeito esconde um estranho segredo.

 

- Nath, esquece aquilo de ontem... – Disse Ana, acalmando a amiga.

- Esquecer? Ele mal falou comigo, e ainda disse “droga” e sumiu que nem um imbecil.

- Deve ser algo...e agente não sabe. – Supôs Ana.

- Deve ser o que? – Perguntou Natasha, se levantando. – Ele sempre falou as coisas pra mim, não teria nada de errado, e como ele fez aquele truque de sumir do nada no meio de chamas negras?

- Ora Nath...eu também num sei, mas acho melhor você esquecer isso ok?

- Ta, ta, vamos sair então estou morta de fome, prestes a comer um cavalo. – Disse Nath. – Ecaa, cavalo não. Eu morro de medo de cavalo, um boi...a não tadinho do boi...

- Ta Nath, agente come outra coisa sem ser um animal grande e vivo. – Falou Ana. – Eu mereço... – Pensou.

 

Ao saírem da estalagem se depararam com Ronan.

 

- Oi meninas e ai? – Perguntou ele, meio no desespero.

- Oi...o que houve? – Retrucou Ana.

- Nada não, mas eu preciso ir. – Respondeu Ronan, correndo pra dentro da estalagem.

- Não se preocupem não meninas, ele comeu uns mariscos passados da hora, eu avisei mas num quis ouvir. – Disse Arme, que também o seguia.

- Ata! – Exclamou Ana, rindo.

- O que vamos fazer Ana? – Perguntou Natasha.

- Num sei, que tal darmos um passei de lancha?

- É...boa idéia! – Confirmou Natasha.

 

As amigas vão para a praia, dar um passeio de lancha, Natasha pega seu mp4 que não larga por nada, pelo menos em alto mar, ninguém de Vermecia perceberia o estranho aparelho (para eles).

 

- Tem “My Chemical Romance” ai nath? – Perguntou Ana.

- Acha que eu não colocaria? Quer ouvir?

- Lógico. – Respondeu Ana, pegando um dos fones.

- Ei, ei, olha! – Disse Natasha, apontando.

- O que? – Gritou Ana.

- Fala baixo, olha! – Exclamou Natasha, puxando Ana pelo braço e se escondendo atrás de uma pedra.

- Eita, é o Ducke de novo.

- Não me diga Ana. – Zombou Natasha.

 

Natasha havia avistado Ducke tendo uma estranha conversa, com um outro cara, com um manto e capuz pretos, não se via o rosto, apenas as mãos.

 

- Hmn...Então você me da esse poder, mas em troca eu tenho de fazer isso? – Perguntou Ducke.

- Tudo tem seu preço. – Respondeu o outro cara, que passou a mão no rosto de Ducke, falecendo sua face, deixando seu rosto pálido como defunto, e realçando as veias que circulavam pelo rsoto.

- Para! – Gritou Ducke, empurrando a mão do outro homem. Logo sua face volta ao normal. – Eu sei com quem estou falando, não precisa me provocar.

- Ótimo, bom menino, você aprende rápido. – Disse o outro homem.

- Mas nós temos um trato. Se eu fizer o que você pediu, eu fico com a foice e com meus poderes para sempre. Não é? – Perguntou Ducke.

- Sim, apesar de eu ser macabro, frio, eu não sou mentiroso, eu apenas faço meu dever. E estou lhe passando um, caso seja feito, você terá todo esse poder, caso contrário...Sua alma será minha. – Respondeu o homem, desaparecendo.

- Tenho escolha? “Aff” Melhor fazer o que ele pediu. – Disse Ducke, sumindo nas chamas negras novamente.

 

Após verem aquilo Natasha e Ana ficam assustadas, depois que Ducke some, elas saem de trás da pedra.

 

- E eu pensando, que o meu primo que poderia sempre estar do meu lado, é capaz de ser um vilão. – Disse Natasha.

- Calma Nath, ele não fez nada, não ainda. – Disse Ana. – Mas você viu o homem com quem ele estava falando?

- Não era homem Ana. – Respondeu Natasha.

- Então o que seria?

- Era a Morte Ana... – Respondeu Natasha.

- Qual é, para de brincadeira, como ele estaria falando com a morte?

- Do mesmo jeito que você usa magias. Nós estamos em outro mundo Ana, é meio impossível de dizer isso, mas é verdade. Como se não bastasse isso meu primo ainda se envolve com o maior “Killer” de todos, a própria morte. – Disse Natasha.

- Tem certeza disso Nath? – Perguntou Ana.

- É lógico. – Respondeu. – Uma Foice, um manto com capuz preto, poderes de desaparecer nas chamas da escuridão. Você acha que mais o que seria?

- É...você tem razão, parece que seu primo está numa enrascada. – Falou Ana. Colocando as mãos sobre a cabeça.

- Só quero saber qual é essa missão que a morte deu a ele, com certeza não é boa coisa.

- Não deve ser mesmo...mas não íamos passear de lancha? – Perguntou Ana.

- É, vamos esfriar um pouco a cabeça. – Disse Natasha, descendo até a praia, para pegar a lancha.

 

Natasha e Ana resolvem passear de lancha, tentando largar os problemas de casa, e também os que estavam tendo em Vermecia. Descontraídas pela música e pela calma, não perceberam que já haviam ido longe de mais, haviam saído do Continente.

 

- Nath, onde estamos? – Perguntou Ana.

- Num sei, não vejo nada só água. – Respondeu Natasha.

- Droga, e agora? O que vamos fazer? – Perguntou Ana, entrando em desespero.

- Vamos tentar voltar. – Disse Natasha. – Ainda tem combustível?

- Está acabando, mas tem um tanque reserva ali atrás.

- Certo então vamos...

- Essa não! – Disse Ana, interrompendo Natasha. – Olhe!

- Aquela nuvem de novo? Me dê a mão! – Gritou Natasha.

 

De repente a nuvem negra pareceu novamente teleportando Ana e Natasha de volta a Terra, mas o que elas não esperavam e terem ido parar num lugar completamente diferente, uma outra localidade da Terra.

 

- Hmn? Onde estamos? – Perguntou Natasha, acordando. – Ana acorde!

- O que foi? Onde estamos? – Perguntou Ana.

- Não sei, mas não parece ser no Brasil... – Respondeu Natasha. – Você sabe onde estamos?

- Deixa eu ver, estamos numa praia, como sempre...mas onde?

- Olhe, tem uma placa ali, vamos ver. – Disse Natasha, que se levanta correndo em direção a placa.

- Hmn...aqui está em inglês, mas parece que estamos em San Juan, em Porto Rico. – Disse Ana.

- Como é que é? Porto Rico? Que raio de lugar é esse? – Perguntou Natasha, tendo uma crise de desespero.

- É um dos pontos da América, mas próximos da Europa. Nós estamos longe de casa... – Disse Ana, rindo.

- Você ainda ri? Temos de voltar para Vermecia e rápido, antes que seja tarde de mais. – Falou Natasha.

- Mas e nossa lancha? Tem milhares aqui, para encontrar a nossa vai ser um sufoco.

- Essa não...olhe aquilo! – Exclamou Natasha apontando.

- Pronto, agora nem lancha temos. – Disse Ana, que acabara de admirar a lancha delas bem longe no mar.

- Nem sonhe, nós vamos buscar aquilo, e vamos para Vermecia. – Disse Natasha, puxando Ana pela gola da blusa.

- Calma Nath, vamos buscar então...mas você sabe falar inglês? – Perguntou Ana.

- Eu vou te esganar! – Disse Natasha, irritada.

- Eu não tenho culpa, se não sei conversar essa língua.

- “Aff” Vamos buscar isso nadando, rápido pegue uma bóia. – Exclamou Natasha, resmungando.

- Bóia? De quem? – Perguntou Ana.

- Das crianças, anda logo, pega e sai correndo pra água. – Disse Natasha, que correu pegando uma bóia de uma das crianças da praia.

- Eu não acredito que eu vou fazer isso. – Falou Ana, fazendo o mesmo que Natasha.

- Pega Ladrão! Roubaram a bóia do meu filho – Gritou a mãe da criança.

- Águinha GELADA! – Gritou Natasha, entrando na água.

- Pra que bóia? – Perguntou Ana seguindo Nath água a dentro.

- Sua Anta, acha que agente chega até a lancha normalmente, eu não...então peguei a bóia pra não morrer afogada. – Disse Natasha.

- Ta né, mas vamos logo, por que tem uns caras, entrando na água para pegar a bóia de nós. – Falou Ana.

- Povo mão de vaca! – Exclamou Natasha, nadando que nem uma maluca em direção a lancha.

 

Ana e Natasha tinham caído num enrascada, será que conseguiram chegar na lancha a tempo? E conseguir achar o portal para Vermecia, antes que seja tarde?

Então na desgrude o olho da fanFic xD...

 

 

 

 

- Rápido Nath, estamos quase chegando! – Exclamou Ana, nadando rapidamente.

- Eu estou tentando...não nado que nem você. – Disse Natasha.

- Pronto, já cheguei...Vem rápido me dê sua mão! – Gritou Ana.

- Obrigada – Agradeceu Natasha - ...Anda Liga isso...e..Meu Deus!

 

De repente, todos da praia pararam, e olharam para o céu, inclusive Natasha e Ana. Eles haviam avistado um enorme cometa de longe, que se chocara com a água. O impacto provocou uma enorme onda que vinha em direção a eles.

 

- Essa não! – Disse Natasha, com os olhos arregalados.

- Pula! – Gritou Ana, que puxou a mão de Natasha e submergiu com ela em seguida.

 

Em questão de segundos uma gigantesca onda atingiu toda a praia, matando milhares de pessoas, e destruindo a cidade inteira.

 

Longe dali, em Vermecia

- Faz dias que elas sumiram, a última vez que as vi, foi quando estava com dor de barriga. – Disse Ronan.

- Que estranho, temos de encontrá-las. – Falou Lire.

- Mas será que elas foram embora? – Perguntou Arme.

- Elas teriam dito...onde elas estavam indo quando vocês as viram? – Perguntou Elesis.

- Num sei, elas apenas estavam de saída. – Respondeu Ronan.

- Já sei! – Exclamou Lass. – Lembram que elas tinham uma lancha para ir e voltar?

- É mesmo, Lass tem razão. – Afirmou Elesis.

- Vamos ver se a lancha está na praia. – Disse Ryan.

- Vocês não vão a lugar algum! – Disse um rapaz que acabara de aparecer em frente a porta.

- E quem é você? – perguntou Ryan.

- Huh...não me conhece Ryan? – Perguntou.

- Não.

- É lógico que não...por isso irei me apresentar, sou Ric, o guerreiro da espada sangrenta. – Disse ele.

- E o que você faz aqui? – Perguntou Lire.

- Simples...vim impedí-los de saírem de Vermecia. – Respondeu Ric.

- Como assim, você sabe? – Perguntou Elesis.

- Sei. As meninas que vocês procuram...uma dela é prima de Eduardo, atual conselheiro da morte, e a outra é amiga dele. – Explicou ele.

- Conselheiro da morte? Mas...o que são vocês exatamente...por que querem nos impedir? – perguntou Arme.

- Espera...eu lembro de você, é o garoto da praça que não quis nos dizer quem era, o da espada. Não? – Perguntou Lire.

- Sim sou eu. Olhe...Eu não vim para conversar...Eu sei que vocês são defensores da Justiça...não quero terminar com isso. Mas vou avisar...é melhor não saírem de Vermecia. Ou mexerão com forças muito superiores. – Disse Ric, saindo do quarto.

- Eu não entendo nada. – Falou Ryan.

- “Huhu” imbecis, vão cair direitinho, pensando que não podem sai de Vermecia...Não sabem o que lhe esperam. Em breve, a Grand Chase estará acabada, e não existirá mais esse mundo. – Pensou Ric.

- Ei, Espere! – Gritou Lass.

- Hmn? O que foi? – Perguntou Ric.

- Não nos faça de babaca! – Respondeu Lass, que fechou a mão socando a cara de Ric.

- Aah...seu idiota! Por que fez isso? – Perguntou Ric, com a mão no rosto.

- Você acha que pode me enganar? Você teve uma briga com aquele menino na praça, e logo depois conversou com ele, discutiram coisas estranhas...vocês tem algo armado...diga! – Gritou Lass, chutando a cara de Ric, enquanto estava agachado.

Ric, voou longe, caindo no chão. Devagar foi se levantando.

 

- Você é um estúpido, não sabe com quem está mexendo. – Disse Ric.

- Você parece ser mais fraco do que imaginei. – Zombou Lass, se aproximando.

- Mas não sou! – Exclamou Ric, que colocou a mão na cabeça de Lass, e o levantou apenas com essa mão. Então de repente Lass só sentia a lâmina da espada penetrar em seu estômago.

- O que você está fazendo? Pare com isso! – Gritou lass, de dor.

- Minha espada quer provar seu sangue, o que acha agora? Sou fraco pra você? Ande...deixe seu sangue correr pelas lâminas afiadas de minha espada, alimente-a com seu doce vermelho escarlate Lass. – Disse Ric.

- Ei você! Solte-o!. – Disse uns dos seguranças correndo pra acudir Lass.

- Ops...desculpe meu senhor. – Disse Ric, Largando Lass no chão, que estava coberto de sangue.

- Você, está preso!... – Gritou o segurança. - Poderia ter o matado.

- Ele começou senhor...Sinto muito, mas não estou preso. – Disse Ric. Rebatendo o segurança com a espada para longe. E indo embora logo em seguida.

- O Lass disse que ia no banheiro, não está demorando muito? – Perguntou lire.

- É verdade, eu vou lá ver. – Disse Ronan, que ao sair do quarto, ficou em estado de choque.

- Ronan? O que houve? – perguntou Arme.

- LASS! – Gritou ele, saindo correndo na direção do amigo.

O resto do grupo saí do quarto para ver o que aconteceu, e é quando vêem Lass no chão todo ensangüentado e com os olhos arregalados, o segurança retalhado ao meio no outro canto, o lugar estava banhado em sangue e sofrimento.

- Lass! Lass...não! – Gritou Elesis, correndo para ver Lass. – Lass...por favor, não morra, Lass...Lass!

 

Em San Juan, Porto Rico.

 

Natasha e Ana, haviam submergido segundos antes da catástrofe, mas quando a onda passou por cima delas, atingiu-as do mesmo jeito, o impacto da água em cima delas, as empurrou muitos metros pra debaixo d’água, as duas de mãos dadas, se olhavam com desespero, o pior é que a água continuava as empurrando para baixo.

Foi quando de repente Ana avistou uma caverna submersa, quando olhavam para sua volta, só viam colunas rochosas, e ao olharem para o fundo não viam nada além do escuro. Olhando para cima, não viam mais nada, então nadaram em direção a caverna de umas das colunas rochosas.

Ao chegarem dentro da caverna, encontraram oxigênio, estavam num grande balde. Podiam respirar ali por um tempo. È como se você colocasse um balde na cabeça e entrasse na água, o ar que tem contido nele, não ocupa o mesmo espaço que a água, então você consegue respirar por um tempo.

- Temos sorte. – Disse Ana.

- Sorte? – Perguntou Natasha. – Estamos mortas, aqui embaixo, nunca conseguiremos voltar, vamos nos afogar antes. E no fundo, não vejo mais nada. Ana eu estou com medo.

- Calma Nath, eu estou com você...Pelo menos se acontecer algo, nós morremos juntas né? – Perguntou Ana, chorando.

- He...e agente mal se conheceu, que azar o nosso... – Disse Natasha, acalmando a amiga.

- Poxa Nath...eu não quero morrer. – Falou Ana.

- Não, nós não vamos, nós ainda não fizemos nosso tour, que sempre sonhamos...temos que sair daqui.

- Mas como Nath? – Perguntou Ana.

- Não sei Ana, eu não sei. – Respondeu.

- Ei...nath, olhe! – Exclamou Ana, apontando para cima.

- Hmn...será que há saída? – Perguntou Natasha.

- Não sei, mas eu acho estranhei uma coisa, quando submergimos, não haviam essas colunas, foi só depois que as percebi. – Disse Ana.

- É mesmo, se não vimos isso antes, é por que elas tem inicio no fundo do mar, há alguma, mas eu nunca ouvi falar nessas estruturas debaixo d’água. – Falou Natasha.

- Nem eu... – Completou Ana. - Nath, está sentindo isso?

- O que? – Retrucou ela.

- Essa tremura...a água está se mexendo de mais...o que é isso? – Perguntou Ana.

- Eu não sei...e...Meu Deus...Ana a água está sendo sugada. – Disse Natasha.

Quando viram, elas estavam sendo sugadas junto com a água para o fundo, e como a água estava sendo sugada ao fundo, a que estava do lado de fora da caverna entrou, caindo por cima das meninas, deixando-as submersas.

 

O que será que vai acontecer com as meninas? Que estranhas colunas rochosas são essas, e pra onde será que elas estão sendo sugadas? E enquanto a Lass, com aquele ferimento era impossível de se sobreviver, será que nosso 4° Herói, o guerreiro das sombras, Lass...irá deixar de lutar junto a Grand Chase, para partir para o além?

Não deixe de conferir a fanFic...pois muitos mistérios estão por vir...

 

 

 

- Nós nascemos, não escolhemos viver nesse mundo de guerra e sofrimento, e mesmo aqueles que lutam pela paz não deixam de ser perseguidos por essa onda de tristeza, foi desse jeito que um de nossos heróis foi levado...Que a glória vá com ele...Amém – Disse o Padre.

- Ele num podia morrer desse jeito. – Falou Elesis, chorando de raiva.

- Calma Elesis...Ele sempre foi meio encrenqueiro e...sei lá né....mas todos nós lamentamos, não podemos fazer nada agora. – Disse Ronan, tentando acalmar a amiga.

- Eu gostava muito dele, todos nós o amávamos, e por que ele tinha de ir assim, ele não podia morrer. – Lamentou Elesis.

- Isso não é justo, nós salvamos o mundo e é isso que ganhamos em troca, a morte de um amigo... – falou Arme chorando.

- Mas eu vou pegar esse canalha, que matou o Lass...isso não vai ficar assim não vai! – Disse Elesis.

- Elesis, não é hora de pensar em vingança...estamos num velório...mas o Lass, sempre viverá em nossos corações. – Falou Lire.

- Queremos chamar aqui, o resto do grupo da Grand Chase, para nos dar um depoimento ao nosso querido herói, que agora descansa em paz.

 

No velório, a Grand Chase se encontrava de Luto, frente ao caixão de Lass. Elesis, chorando inicia.

 

- É para isso que lutamos a cada dia, para proteger os cidadãos desse mundo dessa onda de trevas que leva a cada dia um amado, que arranca de nossos braços aqueles que amamos, e tratamos bem. E mesmos aqueles que salvam não estão excluídos dessa violência, foi desse jeito que nosso querido amigo e irmão Lass, foi levado para longe de nós...mas sabemos que ele estará em nossos corações e nos dará forças para continuar lutando, sempre, para acabar com o mal que assombra nosso mundo. – Depôs Elesis.

- E agora, Lass será enterrado. – Disse o padre, e logo em seguida uns dos homens coloca o caixão na cova, o tapando com terra em seguida. – Sentimos muito por vocês. Todos nós.

- Eu sei padre...obrigada. – Disse Elesis, caminhando ao portão do cemitério.

- Coitada, ela gostava tanto dele. – Disse Ronan.

- Todos nós gostávamos, foi uma grande perda...venha Ronan... – Falou Arme.

 

Então o grupo sai do cemitério em direção a estalagem que haviam pagado, fizeram as malas, não queriam ficar naquele lugar, onde um de seus integrantes havia morrido.

 

- Arme por que você não o curou? – Gritou Elesis, puxando Arme pela gola de sua blusa, não conformada com o fato de que Lass havia morrido.

- Elesis, eu curo pequenas feridas, não iría adiantar de nada. – Disse Arme.

- Droga, que droga, que droga! – Gritou Elesis.

- Calma Elesis. – Falou Lire, tentando acalmar a amiga.

 

Em Algum lugar no fundo do oceano.

 

Natasha e Ana haviam sido sugadas pela água, e onde será que iriam parar agora?

Após umas horas, Ana abre o olho.

- Estamos vivas? – Perguntou Ela. – Nath, acorda...nath...

- Hmn...onde estamos? – Perguntou Natasha acordando.

- Também não sei, mas olhe...parece que paramos em um tipo de caverna submersa...e está quente aqui. – Respondeu Ana.

Natasha rondando pelo lugar descobriu uma coisa.

- Já sei por que está quente. Olhe só isso! – Exclamou ela, apontando.

- Meu Deus, um Rio de Lava...será que aquelas estruturas rochosas, nos trouxeram aqui...quer dizer que estamos no manto? – Perguntou Ana.

- Claro que não, estaríamos mortas derretidas...só devemos estar perto daquelas vias que passam lava mesmo, deve ser que em San Juan deve ter vulcões né?

- Sei lá...mas vamos dar uma olhada por aí. – Disse Ana.

 

As meninas começaram a rondar pela caverna escura, quente e molhada, passando um tempo, elas já estavam meios sufocadas por causa do calor, e foi quando Ana encontrou uma coisa sobrenatural.

 

- Nath, olhe isso! – Exclamou.

- Meu Deus, o que será? – perguntou Natasha.

- Não sei, mas parece uma enorme parede d’água. – Respondeu Ana.

- Mas como a água estaria dessa maneira?... – Perguntou Natasha. – O que será que acontece se eu tocar...e...

- Não! – gritou Ana – Olhe!

- Aaah, que medo... – Disse Natasha, correndo pra atrás da amiga.

- Parece que há pessoas, mas olhe...elas andam...como se estivessem em um outro lugar, e isso fosse um espelho...uma bola de cristal que mostrasse isso. – Supôs Ana.

- Será um portal? Pra algum lugar? – Perguntou Natasha.

- Não faço a mínima idéia, mas se for...ou não for, temos de tentar...pois acho que não temos mas nenhuma outra saída. – Respondeu Ana.

 

Então Ana toma coragem, e encosta na parede supostamente de água, ao tocar ondas magnéticas se reproduzem pela parede, Ana sentiu que a mão dela atravessada por ali, não sentia o calor de onde elas estavam, então foi que pensou que podia ser mesmo um portal. Ana começou a entrar com o braço e seguido do copo inteiro. Natasha logo correu atrás da amiga.

 

Enquanto isso em Vermecia.

 

Dias se passaram, Elesis ainda não estava conformada com a morte do amigo, mas já estava mais calma.

- Pessoal, eu vou sair ok? Mas tarde eu volto. – Disse ela.

- Aonde você vai Elesis? – Perguntou Ryan.

- Lugar nenhum...depois eu volto. – Respondeu.

- Hmn...eu ein...ok então. – Retrucou Ryan.

 

Elesis caminhava pelas ruas de Vermecia, com a mente voada, com os olhos caídos com o corpo cansado. Lentamente ela foi seguindo ao cemitério onde Lass Fora enterrado. Chegando lá, Elesis seguiu para sepultura de Lass, com uma rosa vermelha na mão, Elesis se ajoelhou ao barro.

 

- Lass, tanto tempo que estivemos todos juntos, quando salvamos você da maldição de Cazeaje...você não sabia quem era, não tinha pra onde voltar, e nós o acolhemos...mas...mas voe se foi...tão inesperadamente, não consegui nem me despedir, eu...eu lhe amava tanto, mas nunca pude dizer isso, eu sentia vergonha...eu sou apaixonada por você Lass...você não podia me deixar assim...sempre que eu estava triste eu pensava em você, pra saber que eu tinha um motivo pra sorrir, e que não deveria fiar ali sozinha...você era misterioso, e isso me deixava mais e mais apaixonada por você...Lass...eu te amo muito, muito...não direi amava, pois eu ainda o amo, nunca deixarei você. É por isso que lhe trouxe essa rosa vermelha que nem o sangue que você deixou derramar por sua desconfiança, mas essa rosa, não é uma rosa de rancor...e nem de sofrimento para representar sue sangue de tal forma...essa rosa é de paixão que eu sinto por você, uma rosa que não pude lhe entregar quando você ainda era vivo...me desculpe Lass...me desculpe. – Disse Elesis, começando a chorar, colocando a face sobre os joelhos e apertando fortemente o caule espinhoso da rosa, deixando os espinhos da solidão penetrar em sua mão, fazendo seu sangue escorrer entre os sete palmos de onde Lass apodrecia.

- Você mão tem culpa.

- Hã?...Quem disse isso? – Perguntou Elesis. - É melhor eu ir...Lass, sempre saiba que você estará em meu coração, e que eu nunca o esquecerei...

 

Elesis com as mãos sujas de barro e sangue, se despede de Lass, e segue para a saída do cemitério.

 

- Chegamos?...estamos em Vermecia? – Perguntou Ana.

- Como é que é?...aquela parede nos fez, sair em Vermecia? – Perguntou Natasha.

- Agora que eu estou confusa... – Disse Ana. – Tem algo errado, a nuvem nos teleporta, e de repente nós saímos em Porto Rico, onde encontramos uma caverna que tem uma parede d’água que nos traz de volta a Vermecia?

- Essa nuvem deve ter algo haver com essa parede... – Supôs Natasha.

- Deve ser, mas nos temos de procurar os outros. – Disse Ana.

 

As duas saem correndo em procura do grupo, chegando na estalagem onde estavam hospedados pela última vez, recebem a trágica notícia.

- Como assim? Lass morreu? – Perguntou Ana, abismada.

- Houve um acontecimento, um assassinato nesse corredor, um sujeito estranho apareceu e matou Lass e um de nossos seguranças, lass teve a espada cravada em seu estomago, e nosso segurança foi retalhado ao meio. – Explicou o recepcionista.

- Meu Deus...que horror... – Disse Natasha, dando um passo atrás.

- E você sabe pra onde a Grand Chase foi? – Perguntou Ana.

- Bem, eles foram no velório, e depois voltaram pra fazer as malas, devem ter procurado um outra estalagem, não suportam a idéia de ficar no mesmo lugar em que o amigo foi morto. – Respondeu ele.

- Hmn...obrigada, vamos procurá-los, até! – Despediu-se Ana.

 

Ana e Natasha saem a procura do grupo, que estavam a procura de uma outra estalagem, Elesis saia do cemitério, talvez fosse capaz deles se encontrarem.

 

- Está feito senhor um dos integrantes foi aniquilado. – Disse Ric.

- Muito bem, você está indo muito bem...e onde está o sangue?

- A Bloedig sugou o sangue dele, aqui está. – Disse Ric, entregando a espada.

- Ótimo... – Disse o estranho, pegando a espada.

- Senhor, o seguidor da morte está tentando espionar nossos planos. – Falou Ric.

- Seguidor da morte? – Perguntou o estranho.

- Sim, Eduardo, ele finge saber de nossos planos, mas na verdade quer me apunhalar pelas costas, ele acha que eu não desconfiei disso. – Disse Ric.

- Mate-o, e traga o sangue dele a mim.

- Sim Senhor.

 

Ana e Natasha haviam voltado a Vermecia, com a morte de Lass, os sentimentos do grupo estavam abalados...e quem será o misterioso homem com quem Ric conversa? Eduardo...seria um aliado? Continue lendo a fic para saber sobre isso...Até a Próxima!

 

 

 

- Não sei se agora conseguirei lutar novamente, com essa amargura no peito. – Disse Elesis. Que olhava para o céu. – Hmn...O que é aquilo?

 

De repente um cometa, assim como o que havia atingindo San Juan atingiu uma das montanhas de Vermecia. O impacto fez a terra tremer, Elesis saiu correndo em direção a montanha pra descobrir o que fora aquilo.

 

- Você viu aquilo? – Perguntou Ana.

- Sim! – Respondeu Natasha. – Parece ter sido um cometa, vamos lá investigar.

 

Ana e Natasha também haviam avistado o cometa eu atingira a montanha, na hora saem pra descobrir o que foi.

 

- É melhor verificarmos. – Disse Ryan.

- Você tem razão, vamos lá ver o que aconteceu na montanha. – Falou Lire, pegando sua besta.

- Olhem! – Gritou Ronan.

- O que será isso, melhor corrermos. – Disse Arme.

 

De repente, começou a aparecer sombras pelo chão e delas saiam criaturas estranhas que começaram a perseguir os heróis.

 

- Deixa que eu dou um jeito! – Exclamou Arme. – “Impacto Profundo!”

- Nossa, eles não acabam, estão vindo mais. – Gritou Ryan.

- E de onde vieram essas coisas? – Perguntou Ronan.

- Não sei, melhor corrermos para a montanha. – Disse Lire.

- Por Aqui! – Exclamou Arme, entrando num beco da cidade.

 

Nas paredes dos corredores estreitos da cidade, começaram a surgir essas criaturas, saindo das paredes, do chão e cercando os heróis.

 

- Essa não! – Gritou Ronan.

- São muitos! – Disse Lire.

- Vão! Deixem eles comigo. – Disse alguém.

- Quem está aí? – Perguntou Arme.

- Eles não querem que vocês descubram o que está acontecendo, rápido, precisam sair daqui. – Disse o menino, que pulou do teto de uma das casas, e caiu na frente do grupo, esticando a mão apareceu um pentagrama negro em sua frente e dele surgiu uma foice.

- Ok, Valeu... – Agradeceu Ryan. Saindo em direção a montanha junto aos amigos.

- Não adianta persegui-los monstros inúteis, vou acabar com vocês! – Disse o menino, que se posicionou e começou atacá-los com a foice.

- Será que ele ficará bem? – Perguntou Ronan.

- Era o primo de Natasha, mas por que está nos ajudando? – Retrucou Arme.

- Primo da Nath? – Perguntou Lire.

- É não viram a foice? A blusa listrada? A calça preta? A pele de defunto e as oleiras negras? Sem contar com o cabelo. – Respondeu Arme.

- É mesmo, era o primo dela, mas ele está do nosso lado? – Perguntou Ryan.

- Não sei, mas está nos ajudando. – Respondeu Arme novamente.

- Olha é ele, está vindo atrás de nós. – Disse Lire.

- Vou seguir vocês, vão ter monstros piores pra frente. – Disse Ducke.

- Como nos alcançou? – Perguntou Ronan.

- Teleportei. – Respondeu Ducke.

- E por que está nos ajudando? – Perguntou Lire.

- Cuidado! Mais deles. – Disse Ducke saindo em combate aos monstros. – Vão na frente, depois alcanço vocês.

- Ele não me respondeu. – Falou Lire.

- Hmn...Vamos! – Exclamou Ryan.

 

O grupo segue rumo a montanha enquanto isso Elesis corre perigo.

 

- Que droga, por que esses monstros estão me perseguindo? – Perguntou Elesis, fugindo dos monstros. – Deve ser algo haver com a montanha.

 

Elesis corria pela praia, tentando chegar a montanha, e acaba esbarrando com Ana e Natasha.

 

- Elesis? Você também viu o cometa? – Perguntou Ana.

- Sim, onde estavam? . – Perguntou Elesis - Vocês sumiram por dias.

- Depois nós contamos. Que monstros são esses atrás de você? – Retrucou Elesis.

- Não sei, eles estão me perseguindo. – Respondeu Elesis.

- Eu vou usar uma magia para afastá-los, vão na frente eu as alcanço. – Disse Ana.

- Ok! – Confirmou Natasha.

- “Guardiões das trevas, protege-nos com a escuridão que assombra os corações sangrentos dos inimigos transbordados no ódio e rancor” – Disse Ana, invocando sua magia. – “Escudo na escuridão!”

A magia de Ana, cobriu todo o território com uma nuvem negra fazendo os inimigos não conseguirem enxergar e ficarem perdidos, no meio das trevas.

- Isso vai os despistar um pouco! – Disse Ana, indo em encontro as amigas.

 

Depois de Ana despistar os monstros, ela, Natasha e Elesis alcançam a montanha, estavam preparadas para subir, ao olharem para cima, vêem Lire, Arme e os outros, mas estavam longe.

 

- Vamos subir! – Exclamou Elesis.

- Parece que tem mais alguém com eles, quem é? – Perguntou Ana

- Não sei! Mas vamos logo, antes que os monstros voltem! – Respondeu Natasha.

- Cuidado! – Gritou Elesis, puxando as duas.

Um monstro morto caiu bem onde Ana e natasha estavam.

- Nossa, parece que esses monstros estão perseguindo toda a Grand Chase.

 

As três escalam a montanha, cadê vez vai ficando mais frio e quanto mais sobem, o resto do grupo também sobe, estavam chegando perto ao meteoro que havia atingido a montanha. Enquanto as três escalavam a Grand Chase já havia chegado ao local do meteoro.

 

- O que será que tem aqui? – Perguntou Ronan.

- Vamos analisar. – Respondeu Ducke. – Parece ser um meteoro comum, e....

- Não é! – Disse Natasha que se levantou após terminar de escalar a montanha.

- Natasha? – Perguntou Ducke.

- Por que aquele dia você fugiu? – Retrucou Natasha.

- Não temos tempo de falar isso Nath, explica logo. – Disse Ana.

- Esse meteoro, e bem parecido com o mesmo que atingiu San Juan. – Explicou Natasha.

- Porto Rico? Um meteoro atingiu a Terra? – Perguntou Ducke.

- Sim, não haviam previsões, nós estavam lá e ele atingiu o mar, por sorte encontramos uma caverna submersa e nela havia uma parede dimensional. – Respondeu Natasha.

- Porto Rico, caverna submersa....parede dimensional... – Recitou Ducke. – Eu sempre fui cismado com isso. Ana, Natasha nós precisamos ir a Virgína e para a Ilhas Bermudas, para verificarmos uma coisa.

- E quanto a esse cometa? – Perguntou Ryan.

- Ele pode ser a chave de uma ligação entre a Terra e Vermecia, assim como as datas mudam, os fusos de um ao outro, o meteoro que caiu na Terra, pode ser o mesmo que caiu aqui. – Explicou Ducke.

- E por que os monstros estavam nos seguindo? Tem algo que não devemos descobrir? – Perguntou Elesis.

- Os monstros são aliados a Bernemuth, um homem misterioso e sanguinário que está atrás de vocês para destruí-los como fez com Lass. – Disse Ducke.

- Lass...e como você sabe dessas coisas? Por que foi nos contar agora? – Perguntou Lire.

- Eu fingi ser amigo de Ric, e acabei descobrindo coisas, e vim contar isso a vocês agora pois o que eu previa, está piorando. – Falou Ducke.

- Precisamos ir pessoal. – Disse Ana.

- Mas antes, uma amostra do cometa. – Disse Ducke retirando um pedaço.

- É, vamos mandar analisar isso, e tentar conferir se é o mesmo que atingiu a terra. – Disse Natasha.

- Isso mesmo, agora as fotos. – Disse Ducke, retirando uma máquina fotográfica do bolso, ele a sempre carregava, então tirou fotos do cometa.

- Vamos! – Disse Ana.

- Grand Chase, tomem cuidado, os monstros vão os perseguir, tomem isso para se prevenirem. – Disse Ducke, entregando um frasco com um líquido platinado.

- O que é isso? – Perguntou Ronan.

- É um material divino, usado para refinar armas, ele contém o elemento luz ótimo para afastar aquelas criaturas. – Disse Ducke. – Até mais pessoal.

 

Ducke segura na mão de Natasha e Ana, sumindo em chamas negras, eles aparecem na praia. Compram um pequeno barco e partem para alto mar.

 

- Ducke, outra coisa, eu acho que não existe só uma nuvem negra. – Disse Natasha.

- Como assim? – Perguntou Ducke.

- Eu e Ana, fomos parar em San Juan mas pra frente em um outro portal. – Respondeu Natahsa.

- Hmn...me mostrem precisamos ir pra lá. – Disse Ducke.

- Mas antes, me responde por que não falou comigo aquele dia? – Perguntou Natasha.

- Eu estava trabalhando em espionagem do grupo, não sou do mal...eu vou ajudar vocês. – Respondeu ele.

- E por que não me disse nada? – Perguntou Natasha.

- Acho que vim pra Vermecia na mesma época que vocês, só voltei pra casa uma vez, não pude falar nada, pois só passei uma noite em casa e agora já estou aqui. – Disse ele.

- Hmn...é por ali a nuvem negra. – Falou Natasha apontando.

- Ótimo. – Disse ele, sorrindo.

 

Ducke afinal de contas não era do mal, apenas estava fazendo um trabalho de espionagem, mas ainda não sabemos qual era o trato dele com a morte, por isso ainda permanece uns mistérios sobre ele. Havia outros lugares na Terra, que Ducke desconfiava, o que será que ele está tramando?

Para saber mais, não deixe de conferir a FanFic. Até a próxima.

 

 

 

 

 

- Olhe, ela está aparecendo! – Gritou Ana. – A Nuvem negra!

- Se preparem! – Disse Natasha. – Dudu me de sua mão, precisamos fazer isso para que não sejamos teleportados para lugares diferentes.

- Sim... – Afirmou ele, dando a mão a Natasha.

- Porto Rico, aí vamos nós! – Exclamou Ana.

 

Logo em seguida a nuvem negra apareceu nos céus, teleportando os três de volta a Terra.

 

- Já está de noite aqui...e agora? – Perguntou Natasha.

- Temos de chegar as Ilhas Bermuda o mais rápido possível, e temos de comprar uma roupa de mergulho... – Disse Eduardo.

- Por que? – Perguntou Ana.

- Vocês lembram onde foi o local que o meteoro caiu? – Perguntou ele.

- Sim, mas se você acha que vai tentar procurá-lo no fundo do oceano, está enganado. – Disse Natasha.

- Você tem razão é como procurar uma agulha no palheiro, então não vamos perder tempo e pegar um avião para Flórida. – Falou Eduardo.

- Com que dinheiro? – Perguntou Natasha.

- Com gemas, cristais, vamos trocar tudo isso por dinheiro. – Respondeu Eduardo.

- É né...agente já fez isso uma vez. – Disse Ana.

- Só tem um problema...eu não sei falar muito bem o inglês não. – Disse Eduardo

- Mas eu sei falar um pouco de espanhol. – Retrucou Natasha.

- Então vamos lá! – Exclamou Ana.

 

Os três vão até um banco trocando todas as jóias de Vermecia por dinheiro, chegam ao aeroporto, mas lembraram de uma coisa.

 

- Err...agente tem passaporte? – Perguntou Ana.

- Eu nunca viajei de avião...tenho não. – Respondeu Natasha.

- Muito menos eu. – Disse Eduardo.

- Que ótimo, e vocês vão lembrar disso agora? – Perguntou Ana. – Vamos! Temos de ir as Ilhas Bermuda de Barco.

- Ta louca? – Perguntou Eduardo.

- Não... – Respondeu ela. – Porque?

- Aah, deixa pra lá. – Perguntou Eduardo.

- Eu, ein! – Zombou Ana.

- Mas uma pergunta...Por que nós temos de ir ao Sul da Virgínia e as Ilhas Bermuda? – Perguntou Natasha.

- Temos de descobrir se aconteceu algo por lá, assim como aqui em Porto Rico. – Respondeu Eduardo.

- Mas por que nesses dois lugares? E não em outros? – Perguntou Natasha, cada vez mais confusa.

- Ora, pois além de serem pertos, esses três lugares, juntos formam o triângulo das Bermudas. – Explicou Eduardo.

- Mas idaí? – Perguntou Natasha, novamente.

- “Aff” Quer coisa mais estranha? Cometas não atingem a Terra do nada, e logo perto do Triângulo? Tem algo esquisito nisso. – Respondeu ele.

- Eduardo tem razão, temos de iras outras ilhas...e logo depois temos de visitar um outro lugar. – Disse Ana.

- Que outro lugar? – Perguntou Eduardo.

- Eu comprei roupas de mergulhos, quero que você veja uma coisa, no fundo do mar. – Disse Ana.

- Ah não! Eu não vou descer lá de novo, não quero mais fazer isso, nunca mais. – Disse Natasha, meio que apavorada.

- Então eu vou com Eduardo, você pega a jangada e volta a Vermecia pela nuvem negra, nós nos encontramos lá... – Falou Ana.

- “Aff” esquece então, eu vou com vocês. – Disse ela.

 

O trio se prepara, embarcam e seguem rumo as Ilhas Bermuda. Passando pelo misterioso Triângulo das Bermudas, Eduardo percebeu algo muito estranho e foi conversar com um dos marinheiros do navio.

 

- Senhor, o tempo aqui é sempre assim? – Perguntou.

- As vezes, mas a uns tempinhos ele não para de ficar desse jeito, nublado, chuvoso e com tempestades. – Respondeu o marinheiro.

- Acha que é algo haver com o Triângulo das Bermudas? – Perguntou Eduardo.

- Não sei, muitos dizem isso, por causa desse lugar, mas eu acho que num é não. – Respondeu ele.

- Ah sim Obrigado. – Agradeceu Eduardo. – Ah, mais uma coisa...você já soube do que aconteceu em Porto Rico?

- O que? – Perguntou ele.

- Como assim “O que?” o cometa que atingiu o mar provocando um tsunami. – Disse Eduardo.

- Ata, provocou uma onda grande sim, mas o cometa era pequeno e atingiu o mar bem longe, dizem que a onda atingiu a praia, e disseram também que acham que duas meninas que estavam em uma lancha foram mortas pela onda, fora isso não ouve mais feridos. – Explicou o marinheiro.

- Ah...Obrigado. – Agradeceu novamente. – Que estranho, então elas não devem ter visto a onda atingindo a todos, pois estavam submersas. – Pensou, enquanto caminhava pelo navio.

- Por que está tão pensativo? – Perguntou Ana, que apareceu do nada.

- Que susto! De onde você saiu...”hehe” bem...é sobre o acidente do cometa, o cara diz eu acham que vocês duas morreram, na verdade a onda só atingiu o recife e não teve feridos, a não ser vocês, segundo ele. – Disse Ducke.

- Hmn...que estranho. – Disse ela.

- Cadê a Nath? – Perguntou Eduardo.

- Está sentada lá atrás, eu vim pegar uma refresco pra nós duas, e vi você aqui perambulando...por que não fica lá com agente, se ficar rodando assim vai acabar desgastando o chão do navio, e vamos morrer naufragados. – Disse Ana, rindo.

- “Haha” essa foi boa...que exagero...ok vamos lá. – Falou Eduardo, seguindo Ana até a mesa.

 

Enquanto isso em Vermecia, já haviam se passado uns seis dias.

 

- Bem, agora com nossas armas refinadas com esse elemento poderoso, é ruim daqueles monstros nos perturbarem. – Disse Elesis, gloriando a espada.

- Acho que ela já está melhor. – Sussurrou Ronan no ouvido de arme.

- É... – Respondeu ela.

- Os monstros parecem ter parado de nos perseguir, que estranho só apareceram quando fomos atrás daquele cometa, tem algo estranho lá. – Disse Lire.

- É mesmo, mas é melhor esquecermos isso e dar uma volta, o que acham? – Perguntou Ryan, sorrindo.

- É uma boa idéia. – Afirmou Elesis.

- Então vamos!

 

O grupo aproveitam a paz da cidade para darem uma volta.

 

- Já percebeu que eles sempre vêem no nosso mundo, mas nós nunca passamos lá de vez em quando. – Disse Ronan.

- É verdade, quando eles voltarem vamos dar um jeito de pedir pra eles. – Falou Ryan.

- Mas o problema de irmos lá, é que o tempo aqui passa mais rápido, daí quando voltarmos isso aqui vai ta um inferno, ainda mais com esse tal de Bernemuth. – Disse Arme.

- É mesmo né Arme. – Disse Ronan.

- O pior é que lá parece ser legal é nós não podemos nem ficar um pouco. – Disse Lire.

- Concordo com você! – Exclamou Ryan.

- Você sempre concorda. – Rebateu lire, sorrindo.

- Vai ficar ai na frente calada assim Elesis? – Perguntou Ronan.

- Eu...não imagina...e não estou calada. – Respondeu ela, com voz de quem estava chorando.

- Você está chorando? – Perguntou Arme, que virou puxou a amiga pelos ombros, virando seu rosto e vendo Elesis com a face molhada de lágrimas.

- Eu não estou chorando! – Gritou ela, saindo correndo.

- Elesis volte aqui! – Gritou Lire.

- Coitada... – Disse Ronan.

- Quando será que ela vai esquecer? – Perguntou Ryan.

- Ela gostava dele mais do que nós...e ele era nosso amigo, nós nunca esqueceremos, mas também não devemos ficar do mesmo jeito que ela. – Disse Arme.

- Ela só não consegue evitar... – Disse Ronan.

- É... – Afirmou Arme.

 

Elesis correu para bem longe, o lugar de sempre, que ia correndo quando estava triste. Em frente a sepultura de Lass.

- Eles são tão idiotas Lass, ficam um falando com o outro, nem ligam mais pra mim. Arme e Ronan não param de sorrir um pro outro, Lire e Ryan, ficam trocando palavras...e eu fico tão sozinha, por que você partiu? – Perguntou Elesis, ainda chorando.

- Me desculpe!

- Ahn? Pare com isso, seja quem for...sempre quando eu venho aqui, você fica com essa brincadeira...apareça seu pirralho! – Gritou Elesis, enxugando as lágrimas. – Apareça logo? Está com medo?

- Ela já esta ouvindo vozes. – Disse Lire, que com os outros viam Elesis do portão do cemitério.

- Não podemos a deixar assim. – Disse arme, entrando para falar com a amiga. - Elesis? Nós estamos aqui.

- Arme? O que está fazendo aqui? – Perguntou Elesis.

- Conversando com Lass?...Olha Elesis, eu sei que você não queria ter o perdido, nenhum de nós queríamos, mas ele foi levado e você não pode chorar pra sempre. Você deve ser forte e encarar isso. – Disse Arme, olhando fixo para a amiga.

- Mas ele falou comigo... – Disse Elesis.

- Talvez sim, talvez não...olha você fia muito presa a isso é melhor se distrair Elesis.. – Disse Arme levantando a amiga pela mão.

- Mas eu não consigo. – Falou Ela.

- Consegue sim, eu e os outros vamos te ajudar. – Disse Arme.

- Deixa eu me despedir dele? – Perguntou Elesis.

- Não tenho de deixar nada. – Respondeu Arme, sorrindo.

 

Elesis se despede e ao olhar para o portão e vê seus amigos acenando, logo estampa um sorriso no rosto. Saindo do cemitério o grupo caminha pela cidade até entardecer.

Era noite e eles precisavam voltar para a estalagem, foram o que fizeram, retornaram e forma descansar, mas havia alguém ali que estava esperando por isso.

 

- Acho que eles já dormiram. – Pensou Lire. – É minha chance de poder analisar melhor aquele meteoro.

 

Lire, em passos leves escapa do quarto rapidinho, pega sua besta e sai da estalagem. Ao se colocar para fora, sentiu aquele vento frio e cortante batendo em seu corpo, mas isso não a fez desistir, Lire começou a caminhar pela praia, rumo a montanha, onde o cometa havia atingido, percebeu que os monstros do outro dia, não estavam perseguindo-a. Então Lire chega a montanha facilmente.

 

- Finalmente, agora tenho de escalar isso e chegar no topo gelado...aquele cometa tem algo de estranho nele. – Disse ela, que começa a escalar.

 

Escalando sigilosamente Lire olha para um lado e o outro e vê a cidade toda deserta e escura, mas continua subindo, olhando para cima, apenas vê o céu negro banhado em estrelas, e o brilho da lua iluminando a praia. E assim continua subindo até chegar ao topo.

 

- Ali está ele, o cometa. – Sussurrou ela. – Hmn...tem alguém ali? – Pensou.

- Esse era o cometa que o senhor esperava? – Perguntou Alguém, que Lire desconfiava ser Ric.

- Sim, com as propriedades mágicas dessa rocha, darei um passo a mais em meu plano. – Respondeu o outro homem, supostamente Bernemuth.

- E assim você se tornará invencível? – Perguntou Ric.

- Mais ou menos isso, com esse cometa amplificará meus poderes incontáveis vezes, eu me tornarei indestrutível. – Gloriou Bernemuth.

 

Lire ao escutar aquilo, sem querer perdeu a concentração e escorregou, mas se segurou.

 

- Quem está aí? – Perguntou Ric.

- Droga...o que eu faço agora? – Pensou Lire, enquanto Ric se aproximava.

- Ora, ora...o que temos aqui? – Perguntou Ric. – Lire, a arqueira do Grand Chase

- Que ótimo, isso é mais uma peça para meu plano, tome, mate-a com a Bloedig. – Disse Bernemuth, entregando a espada sanguinária a Ric.

- Afaste isso de mim! – Gritou Lire, pendurada.

- Você é a próxima Lire! – Disse Ric, que esticou a mão pegando Lire pela gola da blusa, e a estendendo no ar, e posicionando a espada mirada em seu peito.

- Não...me solte, me solte! – Disse lire, que se rebatendo acabou chutando Ric para trás. Ele perdeu a força e deixou a cair de sua mão montanha abaixo.

 

E agora o que será que vai acontecer? Lire estava descobrindo sobre o cometa, mas agora que ela cai das mãos de Ric, o que será que vai acontecer com ela? Se esborrachar no chão? Não deixe de conferir o próximo capítulo!

 

 

 

 

Eduardo, Ana e Natasha se preparavam pra desembarcar nas Ilhas Bermudas, de longe notavam que parecia estar tudo bem, mas decidem verificar melhor.

 

- Finalmente chegamos! – Exclamou Eduardo.

- Ótimo, então vamos procurar pistas se aconteceu algo por aqui...e logo depois partimos para a Virgína. – Disse Ana.

- Ai que saco fazer isso! – Falou Natasha.

- O pior é que estamos fora faz um dia...sua mãe vai querer saber por que...quando, como onde...”aff” – Disse Ana.

- Então vamos logo com isso! – Exclamou Eduardo.

 

Em Vermecia.

 

- Você é a próxima Lire! – Disse Ric, que esticou a mão pegando Lire pela gola da blusa, e a estendendo no ar, e posicionando a espada mirada em seu peito.

- Não...me solte, me solte! – Disse lire, que se rebatendo acabou chutando Ric para trás. Ele perdeu a força e deixou a cair de sua mão montanha abaixo.

Lire só olhava para baixo, com o vento rasgando sua pele, Lire só se pensa morta no chão, e em questão de segundos, Lire sofre um impacto com o chão, morrendo na hora. Ric de cima só admirava o sangue dela escorrendo por baixo de seu corpo.

 

- Que desperdício. – Disse ele.

- Não interessa, pelo menos ninguém saberá de nossos planos. – Falou Bernemuth.

- É claro senhor, e isso está cada vez mais facilitando nossos trabalhos....a poucos a Grand Chase está se acabando, coisa que nenhum outro fez.... – Disse Ric.

- E quem diria, que alguém vindo de outra dimensão poderia ajudar um alguém tão recalcado como eu. Lhe agradeço por isso Ric. – Disse Bernemuth.

- Que nada, com isso eu e você dominaremos esse mundo! – Exclamou Ric.

- Você dominará a Terra Ric, com os meus planos do triângulo, seu planeta estará em suas mãos. – Falou Bernemuth.

- Assim espero. – Retrucou Ric.

- A menos que...seu amiguinho Ducke empeça meus planos, esse menino parece saber de mais, e ele luta bem contra meus monstros...Mate-o com a Bloedig, e traga o sangue dele a mim. – Disse Bernemuth.

Apertando as mãos de raiva, Ric responde:

- E eu pensando que ele ia cooperar...eu acabarei com ele.

- Assim Espero! “MUA HUA HUA” – Exclamou Bernemuth, com uma risada macabra.

 

Amanhece em Vermecia, os heróis despertam, e logo percebem a ausência de Lire.

 

- Ué, mas onde será que ela foi? – Perguntou Arme.

- Não sei! Vamos nos espalhar e procurar pela cidade. – Disse Ryan.

- É isso aí! – Exclamou Elesis.

 

O pessoal se espalhou pela cidade para procurar a amiga, mas enquanto isso Ducke , Natasha e Ana haviam chegado nas Ilhas Bermudas, pra procurar vestígios de algo que poderia ter acontecido ali.

 

- Certo pessoal, vamos nos espalhar e tentar encontrar pistas! – Exclamou Ducke.

- Tudo bem! Nos encontramos aqui na praia daqui a uma hora. – Disse Ana.

- Vamos nessa então... – Disse Natasha.

 

O grupo se separa em busca de pistas, não sabendo muito a língua fluente do lugar, tentam descobrir tudo sozinhos, mas Natasha teve sorte.

 

- Como vou procurar algo, se nem ao menos sei o que é? – Perguntou ela. – Parece esta tudo legal aqui e...aie!

- Me desculpe, você está bem?

- Que nada, eu que devo desculpas...a sim estou bem. – Respondeu ela. - ...Ei, você fala minha língua!

- Sim, prazer meu nome é Brendon. – Disse ele, se apresentando.

- O meu é Natasha, mas pode me chamar de Nath...mas e você é turista?

- Sim, estou de viagem por aqui, e você o que faz aqui?

- Estou procurando pistas, sobre algo que possa ter ocorrido de estranho aqui. – Respondeu Natasha.

- Você está procurando algo, e nem sabe se aconteceu? Haha, essa é boa...mas você tem sorte, tem acontecido coisas estranhas aqui nas Ilhas Bermuda. – Disse ele. – Me acompanha?

- Hmn...Claro! – Respondeu ela. – Será que conto a ele sobre vermecia? Não ia me achar uma maluca. – Pensou a mesma.

- Bem, uns dias atrás avistamos um cometa que atingiu o mar, ficamos surpresos pois não haviam falado sobre nada disso nas televisões, logo depois desse acontecimento, o mar ficou mais violento muitas embarcações de transporte foram canceladas aqui, com medo que poder acontecer algo. – Foi dizendo Brendon enquanto caminhavam.

- Hmn...Entendi, mas aqui na ilha não aconteceu nada? – Perguntou Natasha.

- Até agora nada, que bom... – Respondeu ele.

- Ele é bonitinho. – Pensou Natasha. - Quantos anos você tem? – Perguntou em seguida.

- Tenho dezessete, por que? – Perguntou ele.

- Aah, por nada só queria saber. – Respondeu Natasha.

- E você quantos anos tem? – Perguntou ele, sorrindo.

- Haha, eu tenho dezesseis... – Respondeu Natasha. – Mas e aí? Está aqui de férias?

- Sim, estou, mais vou embora amanhã. – Respondeu ele. - Você disse que veio por buscas de pistas e talz, é repórter? Haha com dezesseis...

- Não, eu não sou repórter, eu vim com meu primo e minha amiga pra cá, estamos investigando sobre o que aconteceu. – Disse Natasha.

- Por que? Vocês vieram de longe por causa disso? – Perguntou Brendon.

- Bem, estamos querendo investigar isso, é um caso pessoal, e estávamos perto daqui, viemos da Flórida até aqui. – Respondeu Natasha.

- Hmn...Tudo bem então, vamos comer algo? – Perguntou ele.

- Aah, claro! – Respondeu ela, sorrindo.

 

Enquanto isso.

 

- Hmn...não parece ter acontecido nada aqui nas Ilhas Bermuda, só aquela tempestade mesmo. Vou voltar lá pra praia, pra encontrar as outras. – Disse Eduardo.

 

Eduardo foi a praia e lá encontrou Ana.

 

- Achou algo? – Perguntou ele.

- Não, nada mesmo. – Respondeu Ana.

- Hmn...Já chegamos a tempo, agora só temos de esperar a nath. – Disse Eduardo.

- Tomara que ela num demore. – Falou Ana.

 

Natasha e Brendon comiam num dos restaurantes da Ilha, enquanto conversavam Natasha havia se esquecido da hora marcada.

 

- Mesmo? Você toca piano...que lindo. – Disse ela.

- Sim, eu já toquei numa banda, mas eu tocava teclado hehe. – Falou Brendon.

- Ele é de mais. – Pensou ela.

- Vem cá, ta afim de ir lá na praia? – Perguntou ele.

Natasha meio voada respondeu.

 

- Na praia, concerteza... ... Ah meu Deus! Esqueci que meus amigos estão me esperando lá na praia.

- Eita! – Exclamou Brendon.

- Valeu Brendon foi ótimo tem conhecer...mas eu preciso ir. – Disse ela olhando para o relógio na parede do restaurante. – Estou muito atrasada.

- Espere! – Exclamou Ele.

- O que foi? – Perguntou ela ao se virar.

- Quando vamos nos ver novamente? – Perguntou ele.

- Eu não sei... – Respondeu ela, se virando para sair.

- Então... – Disse ele, puxando-a levemente pelo braço. – ...vou deixar isso de lembrança. – Continuou ele, beijando-a.

 

Os dois ficaram presos ao beijo, Natasha com um dos braços na maçaneta da porta o largou para abraçar Brendon. E em seguida afastou seus lábios e disse:

 

- Nos veremos de novo, em breve...eu garanto. – Disse ela, se afastando aos poucos e saindo do restaurante.

 

Brendon saiu logo em seguida, vendo-a ir. Com os olhos presos a aquela imagem e com o vento batendo em seu rosto, suspirou e se virou em seguida.

Minutos depois Natasha chegou a praia encontrando-se com Eduardo e Ana.

 

- Nem demorou né? – Debochou Eduardo.

- Me desculpem, eu perdi a hora. – Se lamentou Natasha.

- Ta, ta! Mas e aí? Achou algo? – Perguntou Eduardo.

- Mais ou menos. – Respondeu ela. – Descobri que aquela tempestade foi provocada logo após o cometa, como se fosse ele o causado.

- Hmn...não temos muito a investigar aqui...vamos cancelar nossa viagem á Virgínia e partirmos logo pro plano de Ana.

- Acho melhor irmos pra casa primeiro...não? – Perguntou Ana.

- Não tem como, estamos muito longe. – Respondeu Eduardo.

- Temos de seguir com isso, mas antes vou ligar pra minha mãe, vou dizer que estamos na casa da Ana. – Disse Natasha.

- Boa idéia...com que telefone? – Perguntou Eduardo.

- Depois você vê isso, vamos logo! – Exclamou Ana.

- Nath, Espere! – Gritou Brendon de longe.

- Brendon?!

- Não sei o que você está fazendo, mas boa sorte. – Disse ele.

- Obrigada! – Respondeu ela. – Nos veremos em breve, eu juro. – Sussurrou ela em sue ouvido.

- Estarei esperando. – Respondeu ele.

 

Enquanto isso, em Vermecia o grupo busca por toda a cidade mas não acham e então se juntam na praia.

 

- Poxa, onde ela deve estar ein? – Perguntou Arme.

- Não faço a mínima idéia. – Respondeu Ronan. - Como ela sai assim sem avisar pra ninguém.

- É o que deu nela? – Perguntou Elesis.

 

Enquanto discutiam Ryan, olhando ao redor percebeu um corpo deitado na areia da praia, próximo as montanhas, olhando mais fixado ele viu que o corpo podia ser o de Lire e então saiu correndo.

 

- Lire?...Lire? – Gritou Ryan. Correndo em direção ao corpo.

- Lire... – Disse Elesis.

Ryan chegando perto, viu que era o corpo dela, desesperadamente ele se jogou de braços ao defunto, seus olhos afogados nas lágrimas não podiam demonstrar a mais pura tristeza, suas mãos encostavam na pele fria de Lire.

- Não...não pode ser, você não...Lire...Lire...acorde...Lire...por favor...eu estou aqui, não vá...Lire... – Disse ele. – Eu vou te trazer de volta ok? RECUSSITAR!...Lire...

- Não vai adiantar Ryan... – Disse Arme, que logo se colocou de joelhos, e de cabeça baixa ela abraçava o rosto de sua amiga. – Lire...por que você tinha de ir?...Por que?

- Eu não acredito...Lire! – Exclamou Elesis.

Logo Ronan chegou e todos tristes mais uma vez presenciaram o velório de mais um amigo, já não teria adiantado perder Lass? E agora a querida atiradora do grupo se vai assim tão de repente, sem respostas, sem justificativas, sem um desejo de morte. O grupo estava se acabando aos poucos, e eles agora não eram mais os mesmos, estavam fracos por dentro, acabados. Elesis, Arme e Lire, amigas antigas que começaram a batalhar juntas, onde aprenderam o valor da amizade e sobre o combate de equipe, de que tudo é melhor quando estamos juntos a quem amamos. Mas o que acontece, se sem querer essa pessoa tão amada nos abandona sem nem dizer adeus, e então você fica desordenado sabendo que nunca mais poderá a ver novamente. Não nesse solo. Os corações do grupo estavam mergulhados na tristeza, e mais uma vez lágrimas derramavam o frio da alma corrompida pela amargura.

O que mais resta ao grupo?

 

 

 

 

O que mais resta ao grupo? Agora com Lire e Lass mortos o grupo conseguirá entrar em combate? Ter forças pra lutar? Não é tão fácil perder um amigo, imagine dois.

A cidade, o continente de Vermecia, estavam de luto pela pobre morte de Lire, que fora enterrada ao lado de Lass.

Mas enquanto isso, na Terra, o trio, Eduardo, Natasha e Ana iam em busca da grande parede de água, no fundo do oceano.

 

- Se formos lá vamos voltar a Vermecia ao tocar na parede não é? – Perguntou Eduardo.

- Sim. – Respondeu Ana.

- Ok, todos prontos? – Perguntou Eduardo, colocando os óculos de mergulho.

- Prontas! – Responderam Ana e Natasha.

 

Então o Trio pula na água mergulhando em seguida, no meio do oceano perto da Flórida eles submergiam no meio do nada, Eles mergulharam por horas, mas logo depois começaram a avistar as estranhas colunas de pedra. Os três entraram na caverna e seguiram água abaixo.

Ao chegarem no fundo da caverna estreita, não havia nada, mas Ana sabia que era aquela que elas tinham entrado da última vez. Decidiram subir, mas então a caverna começou a tremer e o fundo dela se abriu como uma porta de rocha. Os três foram sugados pelo redemoinho e jogados na caverna subterrânea. Ao chegarem lá retiraram suas máscaras de mergulho.

 

- Então é aqui? – Perguntou Eduardo.

- Sim, é aqui mesmo. – Respondeu Ana. - Olhe...a Parede de Água.

- Impressionante...mas esperem, não vamos ainda...primeiro vamos investigar isso. – Disse Eduardo.

- Vem cá! Por acaso você é algum tipo de espião é? – Perguntou Natasha. – Pelo que eu saiba, você é meu primo e nada de mais...para com isso...

- Nossa, só disse pra investigarmos, não sou espião com equipamentos de mentira nem nada disso, mas podemos analisar esse lugar...só quis dizer isso. – Explicou Eduardo.

- Aahn...Ta! – Compreendeu Natasha.

- Parece que essa parede é mesmo feita de água...olhe se você tocar nela sentirá sua mão em outro local... – Disse Ana.

- Olhe isso! – Exclamou Eduardo. – Parece que não existe somente uma parede de água. Se você reparar bem vai conseguir ver mais duas formando um ângulo com essa, mas não parece ser acessível.

- Como um triângulo...e estamos em um dos lados. – Falou Ana.

- Sim...nós estamos abaixo do Triângulo das Bermudas. – Supôs Eduardo.

- Mas esperto do que eu pensava...Ducke, acho que te subestimei. – Falou Ric, que saiu de dentro da parede de água, cara a cara com Eduardo.

- Uty? O que ta fazendo aqui? – Perguntou Eduardo.

- Para de me chamar desse apelido ridículo...e para de fingir ser meu amigo, eu sei dos seus planos! – Exclamou Ric.

- Do que você está falando? – Perguntou Eduardo.

- Você é tão Fingindo. – Disse Ric, fazendo cara de deboche.

- Quem é esse cara Ducke? – Perguntou Ana.

- Foi ele que matou o Lass? – Perguntou Natasha.

- Sim...fui eu...e vai ser assim que eu vou acabar com todo o resto...como acabei de faezr com a Lire. – Respondeu Ric, andando de costas pra parede de água e deixando seu corpo metade para fora.

- Não pode ser, maldito como você faz isso? – Gritou Eduardo.

 

Ric pega Eduardo pela gola da blusa e o aproxima bem perto de seu rosto, olho a olho.

 

- Do mesmo jeito que irei fazer com você! – Diz Ele, que puxa Eduardo para dentro da parede de água.

- Essa não, os dois foram pra Vermecia. – Disse Natasha. – Anda precisamos ajudar Ducke.

- Nem tão cedo...não deixarei vocês atrapalharem nos planos pessoas de Ric. – Falou Bernemuth, aparecendo na frente delas.

- E quem é você? – Perguntou Natasha.

- Sou Bernemuth, sua menina estúpida.

 

Enquanto isso no túnel do tempo entre a Terra e Vermecia, Eduardo e Ric começam a lutar bravamente.

 

- Você é um traidor! – Gritou Ric, enquanto lutava.

- Eu?...que eu saiba você está por trás dos males de Vermecia, e pelo o que vejo parece que também está tramando algo para a Terra. – Disse Ducke, enquanto se esquivava da Espada de Ric.

- Isso não interessa, éramos amigos! – Exclamou Ric. – E não vou deixar você se intrometer em meus planos. – Disse em seguida, rebatendo com a espada em Eduardo.

- Isso é tudo que sabe fazer? – Perguntou ele, defendendo-se do golpe de Ric.

 

De repente os dois aparecem em Vermecia, ainda lutando, haviam atravessado o túnel das dimensões.

 

- Finalmente chegamos, agora aqui em Vermecia a Bloedig lhe mostrará o meu poder. – Disse Ric, esticando os braços, e então a espada se desperta.

- Ótimo...não é só você que tem poderes nessas terras....que venha a colheita! – Exclamou Eduardo, e então sua foice começou a pegar chamas, mas ao invés de fogo normal, na verdade eram chamas negras capazes de queimar a alma ao invés do corpo físico.

- Mostre-me o que sabe fazer Ducke! Grande seguidor da morte. – Gritou Ric, indo pra cima de Eduardo.

- Sou seguidor dela para fazer o bem, diferente de você! – Gritou Ducke, indo na direção de Ric.

 

Os dois rebatem suas armas contra o outro, e começam a lutar sério, seus poderes começam a fluir pelo corpo. A Foice e a Espada se trincam entre si, cada impacto ocasionava em um tremor no local inteiro.

Com um salto, os dois se jogam para trás de costas. Em seguida realizam um pulo gigantesco e rebatem com suas poderosas armas no céu. Caindo no chão novamente.

 

- Você vai pagar o que fez com Lire e Lass! – Disse Ducke.

- Haha, grandes coisas, dois inúteis...Não tenho mais interesse...Também, já estão mortos. O que mais quero agora é ver seu sangue jorrando e minhas mãos mergulhadas no seu coração, te arrancando a vida. – Falou Ric, com um olhar maligno.

- Mas não irá realizar esse desejo! – Exclamou Ducke. – Não mesmo!

- É o que veremos...Eduardo! – Disse Ric, que com uma velocidade imensa desapareceu e logo em seguida apareceu atrás de Eduardo.

 

Só se ouviu a saliva de Eduardo descendo pela garganta.

 

- Não vai me vencer desse jeito... – Disse ele.

- Mesmo? – Deboxou Ric.

 

Eduardo, se virou rapidamente e colocou suas mãos na cabeça de Ric.

 

- Guardiões da escuridão, chamas da morte, foice que ceifa...Conceda a esse infeliz o flagelo Eter...

- Nunca! – Gritou Ric, empurrando Eduardo para trás. – Impressionante, conseguiu tocar em mim. – Disse em seguida sorrindo.

- Haha...não parece ser impressionante...sorte a sua escapar de minha invocação. – Disse Eduardo.

- Não foi Sorte! – Gritou ele, indo na direção de Eduardo.

- Haha! – Riu Eduardo, desaparecendo em chamas negras.

- Onde você foi? – Perguntou Ric.

- Estou aqui! – Exclamou Eduardo, aparecendo atrás de Ric.

- Te peguei! – Gritou ele, cortando Eduardo ao meio. – Como é que é?

- Haha, cortando chamas?...seu inútil. – Zombou Eduardo, aparecendo em cima de um telhado de casa.

- Vai ficar fugindo é? – Perguntou Ric. – Ta com Medinho?

- Nem um pouco! – Respondeu ele, desaparecendo, e em seguida aparecendo na frente de Ric, executando seu golpe com a foice na direção da cabeça dele.

- Muito lento! – Deboxou Ric, defendendo-se.

- Ora seu... – Irritou-se Eduardo.

- Admita, você não tem chances contra mim... – Disse Ric.

- É mesmo? Deusinho da Guerra... – Retrucou Eduardo, debochando.

- Sim...Deusinho da Morte. – Respondeu Ric.

 

Ducke rindo, começou a correr pela praia.

 

- O que está fazendo? Volta aqui! – Gritou Ric, correndo atrás dele.

- Só corre isso? – Perguntou Eduardo, sorrindo e começou a aumentar incrivelmente a velocidade.

- Você não é de se exibir. – Disse Ric, pegando velocidade junto a ele.

 

Os dois correndo com uma velocidade incomum lado a lado, cortavam o vento e levantavam a areia da praia.

 

- O que você está fazendo? – Perguntou Ric.

- Haha, correndo... – Respondeu Ducke, que deu um salto e com a velocidade que estava saltou exageradamente alto.

- Imbecil! – Exclamou Ric, fazendo o mesmo.

- Surpresa! – Exclamou Eduardo, Rebatendo Ric no ar.

 

Ric com o impacto cai velozmente na areia, o impacto fora tão grande que chegou a tremer o chão abrindo um imenso buraco.

 

- Não estava me exibindo sue idiota! – Exclamou Eduardo, que desaparece no ar, e aparece no chão através das chamas negras, pega Ric pelo pé e começa a correr novamente.

- Ei me solte! – Exclamou Ric.

- Hahaha! O que está achando do passeio? – Perguntou Eduardo, deboxando. – Espere, ainda vem a melhor parte. – Disse ele a seguir, mudando a direção para o mar, com a velocidade que estava ele corria sobre a água, e Ric ia se rebatendo prendido a mão de Eduardo.

- Pare com isso! – Gritou Ric.

- Olha como eu sou ruim...e nem estou usando meu poderes não é! – Disse Eduardo, que deu novamente outro salto, só que dessa vez se jogou Ric para cima, fazendo o tomar uma altitude bem maior, desapareceu nas chamas negras, aparecendo em seguida em cima de Ric, colocou os braços sobre os peitos dele, agarrando a blusa e fazendo força para baixo. Logo em seguida desciam com uma absurda velocidade, causando um impacto imenso levantando uma onda gigantesca. Eduardo ainda empurrando Ric por baixo da água, soltou a blusa dele, pegou o pelo braço e começou a rodá-lo dentro d’água jogando-o ainda mais pro fundo. Não havia terminado, Eduardo estendeu as mãos, levantando a Foice, começou a rodá-la causando um redemoinho e logo em seguida jogou a Foice para onde havia lançado Ric, com o desígnio de atingi-lo. Logo então saiu da água.

Eduardo havia lutado bravamente contra Ric, e talvez agora podia ter o vencido. Mas o que será que acontecerá com Ana e Natasha que ficaram na Terra junto a Bernemuth.

 

 

 

Já era noite quando Eduardo saia do mar após uma brava luta com Ric.

 

- Será mesmo que você matou meu bravo guerreiro Eduardo? – Perguntou Bernemuth., com Ana e Natasha penduradas pelo pescoço em ambas suas mãos.

- Ora seu, Largue-as! – Gritou Eduardo, ainda se levantando.

- Por que eu deveria? - Perguntou Bernemuth.

- Por que eu estou mandando! – Gritou Eduardo novamente.

- Haha...deixe eu fazer uma pergunta...você não teve a intenção de matar Ric não é? – Perguntou Bernemuth.

- Isso não é da sua conta! – Exclamou Eduardo.

- Hmn...mas sua foice acertou ele em cheio. – Disse Bernemuth

- Como sabe disso? – Perguntou Eduardo.

- Tenho controle sobre a alma dele, senti a morte beijá-lo. – Respondeu Bernemuth.

- Mentira! – Exclamou Eduardo.

- Sim é mentira, ele não morreu...pois a Bloedig o salvou com o sangue de seu amigo. – Falou Bernemuth.

- Como assim? – Perguntou Eduardo.

- O sangue de Lass, irá mergulhar pelo corpo de Ric, e o sangue que ele havia perdido agora vai ser reposto as feridas serão cicatrizadas. – Respondeu Bernemuth.

- Mas por que está me falando essas coisas? – Perguntou Eduardo.

- Você já nos espionou bastante...engraçado não saber disso...sua foice deve estar perdida nos mares agora...e você não tem como me vencer agora. – Disse Bernemuth.

- É o que você pensa, minha foice mesmo que esteja perdida nos mares ou cravada em Ric, eu posso tê-la quando quiser, basta chamá-la. – Disse Eduardo.

- E por que não faz isso? – Perguntou Bernemuth.

- Boa idéia, assim acabo com você! – Exclamou Eduardo esticando as mãos invocandoa foice. – Aqui está ela, vou acabar com você agora.

- Não tenha tanta certeza, acha mesmo que pode me vencer? – Perguntou Bernemuth.

- Solte minhas amigas...agora! – Ordenou Eduardo.

- Haha, como você é mandão...Ric, acabe com ele! – Exclamou Bernemuth.

- Como é que é?! – Gritou Eduardo, se virando e vendo Ric vindo em sua direção.

- É seu Fim! – Exclamou Ric, cravando a espada no peito de Eduardo e o levantando com ela.

- Co...como? – Perguntou Eduardo.

- Quando você invocou a foice, ela se despencou do corpo de Ric, aparecendo em sua mão, então foi a última ferida que faltava para a Bloedig curar, e você deixou ela fazer isso, ele voltou a vida e agora está tirando a sua. Mua hua hua hua! – Disse Bernemuth, seguindo com uma risada maligna.

- É seu fim Eduardo, finalmente não terá ninguém para me atrapalhar, finalmente poderei estar acima de todos... – Disse Ric, com sua mão levantada olhando para Eduardo pendurado pelo peito em sua espada carnificina.

- É isso que você queria? – Perguntou Eduardo. – Ótimo, você ficará no topo...e ficará sozinho? – Perguntou Eduardo.

- Ora seu...morra logo! – Exclamou Ric.

 

Enquanto isso o Grupo da Grand Chase tentava se conformar com a morte de Lire. Para relembrarem os momentos felizes em plena noite o grupo vai visitar o cemitério.

 

- E Quem não lembra de quando a Lire ficou pendurada no cata-vento da cidade? – Perguntou Arme.

- Hahaha, isso foi muito hilário, e quando o Lass foi se esquivar dos monstros e acabou batendo de cara num tronco de árvore. – Disse Elesis, rindo.

- Nossa essa foi de mais, eu já tava no grupo quando isso aconteceu, foi lá na floresta dos desafios não é? – Perguntou Ryan.

- Sim foi lá! – Exclamou Arme.

- Nossa, vocês faziam cada atrapalhada... – Disse Ronan. – Que tal agradarmos nossos amigos, trouxe rosas.

- Que lindo...vamos colocar aqui. – Disse Arme.

- E então pessoal, eu acho meio estranho ficarmos assim no cemitério... – Disse Ryan.

- Que nada, estamos relembrando os bons momentos. – Falou Elesis. – Mas e aí Ryan...por acaso você namorava a Lire?

- Elesis! Assim também não né... – Disse Arme.

- Ah ops, desculpa!... – Falou Elesis a Ryan.

- Que nada...não tem problema. – Disse ele se levantando, e deixando cair uma gotinha de lágrima.

- Olha o que você fez Elesis! – Brigou Arme.

- Não foi a intenção.

- Aiai...vamos pessoal, que tal darmos uma passeada pela cidade? – Perguntou Ronan.

- Já percebeu que é só isso que agente faz? Depois de solucionarmos tudo acabamos perdendo amigos, e não temos mas nada pra fazer? – Perguntou Elesis.

- É você tem razão...Temos de achar esse tal de Ric e vingarmos nossos amigos. – Disse Arme.

- Então vamos procurá-lo! – Exclamou Ronan.

- Com nossas armas forjadas, vamos deter Bernemuth! – Disse Arme, sorrindo.

 

O grupo sai em busca de Bernemuth, o primeiro lugar que pensaram foi na montanha para eles talvez o meteoro ainda era fonte de pistas.

 

Enquanto isso na praia, Natasha e Ana despertam e vêem a cena de Eduardo morrendo.

 

- Não! – Gritou Natasha. – Solte-o!

- Não pode ser...Ducke... – Disse Ana, com os olhos arregalados.

- Fiquem quietas! – Exclamou Bernemuth. – Essa é a melhor parte...o triunfo...

- Não adianta estar no topo, se não terá ninguém para compartilhar seus desejos, suas felicidades, seus sorrisos...você apenas reinará o mundo, mas será apenas isso, um objeto de sua própria ambição. – Disse Ducke, com a boca trêmula e pálida, com os olhos turvos, e com a pele ressecada.

- Cale a Boca! – Exclamou Ric.

- Agente era amigo...por que tinha de ser assim? E minha mãe...não irá mais me ver? Minha vida termina assim? Morto por meu amigo? – Perguntou ele.

- Por que Você num morre...eu não...eu não queria que fosse assim... – Disse Ric, abaixando a espada. E deixando o corpo de Eduardo cair na areia.

- Pare com isso Ric, mate-o faça-o sofrer! – Gritou Bernemuth.

- Ele nunca fez nada a mim! – Gritou Ric.

- Ele tentou te matar. – Disse Bernemuth.

- Mas eu o matei...eu não quero viver, com isso no peito... – Disse Ric, deixando escorrer lágrimas que molhavam o rosto de Eduardo.

- Solte-me, eu quero ver meu primo...solte-me! – Gritou Natasha, chorando desesperadamente.

- Solte minha amiga! – Gritou Ana, também chorando.

- Solte-as...deixe pelo menos elas se despedirem. – Disse Ric a Bernemuth.

- Eu não acredito, vocês humanos são desprezíveis. – Disse Bernemuth, largando Natasha e Ana, que saem correndo em direção a Eduardo.

- Eduardo...não nos deixe...por favor...não vá...Nós não terminamos nossa banda, olha quando agente voltar pra casa...agente compõe músicas...agente ainda nem fez nossa tour...por favor Zébio... – Disse Natasha, chorando em desespero, acariciando o rosto de Eduardo.

- Haha...nath...esses apelidos...nunca irei me esquecer...é...agente nem terminou a banda...mas você e a Ana...vão continuar né? – Perguntou ele.

- Não...não faremos isso sem você...por favor não se vá. – Respondeu Natasha.

- Eu não tenho...mais forças pra continuar aqui...Nath...por favor...diga a minha mãe...que eu a amo muito, que nunca a esquecerei...nem mesmo após a morte...por favor nath...não tenha o mesmo fim que eu... – Disse Eduardo. – E Ana...eu adorei te conhecer...seremos sempre amigos ok?

- Tudo bem Eduardo...mas...então ta, descanse em paz...nós, sempre lembraremos de você em nosso corações você sempre estará. – Disse Ana chorando.

- Ok então...acho que minha hora está chegando... – Disse ele suspirando.

- Espere...Ducke, por favor me desculpe, eu não quero nem pensar como ficarei daqui em diante... – Falou Ric se desculpando.

- Então não pensará... – Disse Eduardo, esticando os braços lentamente segurando o rosto de Ric, com as mãos geladas. – Ainda posso usar meu último proveito de ter esses poderes...Ric...não irei sozinho! – Disse a seguir, puxando o rosto de Ric, e beijando seus lábios, concedendo a morte súbita.

Logo em seguida Ric cai ao seu lado, gelado e morto. Eduardo fecha os olhos e falece.

 

- Não! – Gritou Natasha, num suplico profundo.

 

A Grand Chase que passava por ali, para tentar chegar nas montanhas se depararam com Bernemuth que desapareceu em seguida. O grupo tinha ficado com o coração acelerado. Foi então que viram Natasha e Ana ajoelhadas junto a um corpo deitado na praia.

 

- O que será que aconteceu? – Perguntou Arme.

- Não sei...mas não parece ser legal. – Respondeu Ronan. – Vamos ver!

 

O grupo então chega mais perto e vê a catástrofe.

 

- Essa não... – Falou Ryan, com os olhos arregalados.

- Ele também foi morto...mas...o que aconteceu aqui? – Perguntou Arme.

- Ducke foi morto por Ric, mas também o matou. – Respondeu Ana, se levantando lentamente.

- Meu Deus...não pode ser... – Disse Elesis. – Lass, Lire e agora ele...

- Lire? – Perguntou Ana. – A Sim...Ric disse que havia matado ela.

- Então foi ele... – Disse Arme.

- Mas não precisa mais se preocupar com ele, Eduardo disse que não iria sozinho, e usou seu último suspiro o beijando...e então ele morreu. – Disse Ana.

- O beijo gelado...é como se Ric tivesse levado um beijo da morte. – Explicou Arme.

- Hmn...ele morreu na hora... – Disse Ana.

- Natasha...ela está bem? – Perguntou Ryan.

- Nem ela, nem eu...mas ela é prima dele...imagina como está ela agora... – Disse Ana.

- Coitada...sei como é... – Disse Elesis.

- Nath...temos de ir... – Disse Ana, colocando a mão sobre os ombros da amiga.

- Eu não quero! Me deixe sozinha! – Sussurrou ela.

 

Ana e o grupo presenciavam a tortura de Natasha, por ter perdido seu primo, uma das pessoas que ela confiava, quase a única.

Mas agora com Eduardo, Lire, Lass morto só sobram Ana, Natasha, Elesis, Ryan e Ronan, mas será que eles com os corações despedaçados conseguiriam fazer algo? E pra onde será que Bernemuth poderia ter ido, o que ele fará agora sem seu aliado Ric? Será que essa história terá um Fim trágico...o que ainda está por vir? Não perca os próximos capítulos da Fic e confira.

 

 

 

 

 

 

- Nossos pensamentos, nossas lembranças, nossa vida tudo flui por um único suspiro...Nós presenciamos a morte de uma parte nossa, de alguém que contava como sua vida...como se você perdesse nossa essência e tudo o que você acreditava deixara de existir naquele momento, bem rápido toda sua mente fica apagada...seu olhar fixado na mais pura solidão...Seu coração mergulhado na mais profunda escuridão, seus pensamentos entrelaçados pelos espinhos de uma rosa decadente, e tudo isso aprisionando sua alma eternamente...Pra mim, essa foi a sensação de o ter perdido...Perdoe-me querido irmão...por não está com você agora, em um lugar melhor...um lugar sem sofrimento... ... ... – Pensou Natasha, levantando do chão e saindo lentamente do local.

 

- Será que ela vai ficar bem? – Perguntou Elesis.

 

- Não tenho tanta certeza... – Respondeu Ana.

 

 

 

Dias se passaram depois das catástrofes que haviam ocorrido, Natasha ainda não se conformara com a morte de seu querido primo, enquanto Ana a apoiava... Bernemuth havia desaparecido estranhamente. A Grand Chase estava ameaçada, mas pelo menos Ric não estava mais lá...

 

 

 

- Humanos...humanos...sempre tolos e impacientes. Como se eu fosse ligar pra aquele imbecil... – Disse Bernemuth Rindo.

 

- Como você é sarcástico Bernemuth...o que pretendes fazer agora, se esta sem seu aliado? – Perguntou alguém a Bernemuth.

 

- Mestre...o doce amor, e o desespero da escolha nos olhos de duas pessoas, não há nada melhor de se assistir do que um suicídio arrependido... – Respondeu Bernemuth, com a voz branda.

 

- Não me interessa o que você pretende Bernemuth, mas sim o que eu pretendo o que você faça, realize a profecia...

 

- Sim! A profecia...finalmente o senhor reviverá e mostrará aos deuses, e a todos os seres do mundo...o pior de todas as criaturas vivas... – Disse Bernemuth Rindo Malignamente.

 

 

 

Então os dois começaram a rir, com seus planos malignos que estavam cada vez mais perto de serem concluídos.

 

Mas então era noite em Vermecia e Natasha sonhava...

 

 

 

- Ajude-nos...Ajude-nos!

 

- Quem está aí?...onde estou? – Perguntou Natasha, em um lugar todo branco.

 

- Ajude-nos...por favor, ajude-nos!...

 

- Quem está aí...ajudar a quem? – Gritava ela.

 

 

 

De repente um vulto do rosto de seu primo apareceu em sua frente e ela despertou gritando.

 

 

 

- O que foi Natasha? O que houve? – Perguntou Ana preocupada.

 

- Uma merda de pesadelo....droga não consigo me conformar...e isso não para de me perturbar Ana, eu não agüento mais. – Disse ela, suspirando.

 

- Calma Nath, só foi um pesadelo... – Falou Ana, acalmando a amiga.

 

- Pesadelo uma ova...olha Ana eu vou caminhar... – Disse Natasha se levantando.

 

- Não! Está tarde e lá fora está muito perigoso, eu não vou deixar você sair! – Exclamou Ana, puxando a amiga.

 

- Tsc! Tenho escolha? – Resmungou Natasha.

 

- Volte a dormir...

 

 

 

Natasha depois daquele breve acontecimento voltou a dormir, esperando uma nova manhã.

 

Um novo dia surge, a Grand Chase desperta do sono, e agem como qualquer outro alguém, escondidos até terem um bom plano contra Bernemuth.

 

 

 

- Arme... – Chamou Ronan.

 

- Fale Ronan!

 

- Você quer sair? – Perguntou ele. – Sei lá esfriar a cabeça?

 

- Tudo bem! Estou sem fazer nada mesmo, acho até uma boa idéia. – Respondeu ela, sorrindo. – E onde vamos?

 

- Que tal...na cachoeira...lá tem uma paisagem incrível. – Respondeu Ronan.

 

- Boa! Então vamos, vou pegar minhas coisas. – Disse Arme, se preparando. – Prontinho!

 

- Ótimo, vamos então.

 

 

 

Pelo caminho Ronan e Arme conversavam.

 

 

 

- Ronan...você entrou na Grand Chase recentemente...o que acha dela? – Perguntou Arme.

 

- Que pergunta Arme... – Disse ele rindo. – Eu adoro esse grupo, vocês são muito especiais para mim...inclusive...você.

 

- Eu? – Riu ela. – Nossa, Obrigada!...

 

- Acha que estou a tão pouco tempo assim? – Perguntou ele.

 

- Não...acho que já está o suficiente para conhecer agente... – Respondeu, rindo.

 

- Hmn...Mas então? Você já pensou algo sobre os planos de Bernemuth? – Perguntou Ronan.

 

- Bem...é estranho de repente chegar um vilão do nada, acabar com nosso grupo do nada, e inclusive aparecer junto a isso pessoas de outras dimensões, eu acho isso muito estranho, essas coisas tudo tem de haver uma ligação. – Respondeu ela, explicando.

 

- Verdade, esse pessoal que veio pra cá, deve ter algo haver com isso também, mas o que?...- Perguntou ele. – Nunca fiquei diante de um mistério como esse.

 

- Se for isso, acho que ele pretende algo dentro de nosso mundo e o mundo dos outros...mas eu também não sei o que.

 

- É!... – Disse ele, olhando para Arme.

 

 

 

Um tempo se passou e eles chegaram a grande cachoeira de Vermecia.

 

 

 

- Nossa, nunca havia vindo a esse lugar... – Disse Arme.

 

- É um dos locais ocultos de Canaban, é meio complicado de se chegar a esse lado...existem muitos territórios nunca explorados aqui. – Explicou Ronan.

 

- É lindo... – Falou Arme, olhando para Ronan.

 

- É... – Disse ele, encabulado. – Sabe Arme...acho que eu estou a pouco tempo na Grand Chase para já estar apaixonado.

 

 

 

Um minuto de silêncio se fez.

 

 

 

- Apaixonado? – Perguntou Arme, virando o rosto para o chão envergonhada.

 

- Sim...e acho que... – Disse ele chegando perto do ouvido de Arme. – Eu amo você! – Sussurrou.

 

- No...nossa...arrepiei todinha...aa...o que eu to dizendo...”hehe”...ai to toda sem graça agora. – Disse ela, se enrolando toda. – Mas...eu acho que sinto o mesmo por você, desde de o momento em que você chegou a Grand Chase...eu havia me apaixonado por você, e tudo o que você fazia eu gostava mais de você, mas nunca consegui dizer isso.

 

- Acho que fomos feitos um pro outro... – Disse ele, chegando bem perto de Arme.

 

- Eu...eu também! – Retrucou ela, se aproximando.

 

 

 

E naquele momento em que os lábios de Ronan e Arme se aproximavam como se um fio invisível fosse puxado entre os dois, as nuvens começaram a escurecer e um grande raio partiu a atenção dos dois.

 

 

 

- Meu Deus! O que foi isso? – Perguntou Arme, que se desprendeu do momento.

 

- Eu...eu não sei... – Respondeu ele.

 

 

 

De repente se desprendia pelos ventos uma risada maligna, que assustava Arme e Ronan, de repente uma grande cortina de fumaça apareceu na frente dos dois, surgindo entre ela Bernemuth.

 

 

 

- Essa não! Bernemuth... – Exclamou Ronan, puxando sua a Glaive.

 

- O que ele quer agora? – Perguntou Arme, pegando seu cajado. – Não podemos morrer, droga. – pensou ela.

 

- Nossa, que crianças violentas...”huhu” – Disse Bernemuth rindo sarcasticamente.

 

- O que você quer? – Perguntou Ronan. – Bernemuth!

 

- Eu vim lhes fazer uma oferta irrecusável...eu disse irrecusável... – Respondeu ele. – Era impossível de não perceber os dois pombinhos no maior astral... é por isso que eu vim!

 

- Como assim? – Perguntou Arme.

 

- Ah...poxa gente, vocês se amam não é? – Perguntou Bernemuth.

 

 

 

Fez-se um minuto de silêncio.

 

 

 

- Eu perguntei se vocês se amam! – Gritou Bernemuth.

 

- Sim eu o amo! – Respondeu Arme.

 

- E eu a amo! – Respondeu Ronan.

 

- Está bem melhor assim...é por isso que eu vim, eu quero que vocês provem esse amor um ao outro... – Disse ele.

 

- O que?! – Perguntou Arme, estranhando.

 

- A minha oferta é...Um de vocês devem pular da cachoeira pelo outro, o que ficar eu deixarei fugir vivo, se nenhum dos dois irem e provarem que são dignos de amar...eu mato os dois. – Disse Bernemuth, rindo.

 

- Ora seu... Nunca! – Gritou Ronan, que correu para cima de Bernemuth para golpeá-lo.

 

- Menino tolo! – Gritou Bernemuth, parando Ronan, apenas com o poder de suas mãos e o jogando longe. – Voe é muito teimoso...acho que eu preferiria estraçalhar sua namorada na sua frente.

 

- Não! Eu não vou deixar! – Disse Arme. – Eu não posso deixar o Ronan morrer, e não quero que nós morramos juntos, ele deve sair, e avisa aos outros...eu não quero que ele morra. – Pensou.

 

- Arme o que você está fazendo? – Gritou Ronan, vendo Arme de braços abertos ao desfiladeiro.

 

- Eu lhe amo Ronan, você não deve morrer...por favor, não se sacrifique por mim...você será forte... – Disse ela.

 

- Não! Arme não faça isso! – Gritou Ronan, correndo em sua direção.

 

- Adeus Ronan! – Despediu-se ela, deixando seu corpo cair pelo abismo.

 

- Não! – Gritou ele, deixando arrancar de seus olhos as lágrimas secas de um grande guerreiro.

 

- Perfeito... – Disse Bernemuth, sumindo do local.

 

- Não...eu não acredito...o que você fez? O que você fez? – Gritou Ronan, desesperadamente. – Quer coisa pior? Como poderei viver com isso no coração...você se matou por mim...nunca aceitarei...Arme...eu não vou deixar, nunca! – Disse Ronan, correndo ao desfiladeiro e saltando sobre ele.

 

Rasgando o vento, Ronan pegava velocidade, e alcançara Arme, abraçando-a ainda caindo. Arme via Ronan a abraçando, chorando ela o abraçava mais forte. Os dois então caem sobre a água, mergulhando na mais profunda escuridão, juntos, mortos, amando. Os dois bravos guerreiros da Grand Chase, cravam agora seus nomes na sepultura do sacrifício.

 

- Arme...era um momento de tanta pureza, quando a vi, pra mim era melhor morrer do que sofrer por te amar e não saber que eu teria coragem de te suplicar minha paixão sua beleza angelical era tão graciosa que nos meus olhos eu só via a luz despida, meu sonho era de tê-la pra sempre, no mais eterno amor, que nem as chamas mais malignas do inferno queimasse nossos corações que pulsavam intensamente, e que agora mergulham na escuridão, nas sombras das ondas das águas mais frias que a solidão, mas estamos juntos...juntos para sempre. – Expressou Ronan, em suas últimas palavras.

 

- Ronan...meus olhos inocentes não assumiam o que meu coração sentia quando o vi, o momento intenso de minh’alma que deixava sua essência escapar de minha pele, mas minha mente a recolhia de medo, de medo de que você me amasse e eu não pudesse segurar meu coração, de medo que você não me amasse e eu sofresse até meus últimos dias. Mas isso não era problema, até que eu pulasse com você, para ficar contigo até o nunca, para que meus olhos retratassem o último momento de minha vida, e que a última sílaba pronunciada por minha boca seca de amor, fosse de seu nome...Ronan... – Expressou Arme a ele.

 

 

 

 

 

Naquele mesmo dia, o resto do grupo já estava dando falta de Ronan e Arme, mas acharam que apenas saíram, não sabendo que agora os únicos que restavam eram Elesis, Ryan, Natasha e Ana, será que apenas esses quatro heróis vão conseguir resolver esse mistério, que pra eles ainda, nem chegaram ao começo disso tudo, o que está por vir? Será que a Terra e o mundo de Grand Chase está acabado? Ou será que tudo isso poderá ser resolvido? Nossos heróis não sabem...mas ainda têm a esperança de um novo dia de paz.

 

- Gente eu acho que eles estão demorando de mais... - Supôs Elesis.

- Verdade... - Afirmou Ryan. - Tomara que não tenha acontecido nada de ruim com eles. - Pensou.

- Gente...Eu estive pensando...antes de meu primo morrer, nós havíamos ido a Terra para procurar a misteriosa parede de água que fez nós virmos pra cá, antes de tocarmos nela, Eduardo percebeu que havia mais duas, como se formasse um triângulo. - Disse ela.

- Hmn...isso é verdade, mas e daí? - Perguntou Ana.

- Deixa eu terminar! - Exclamou Natasha. - Ele disse que estávamos abaixo do Triângulo das Bermudas, era bem provável, pois nós tinhas mergulhado bem fundo, entre o mar da Flórida, Virgína e as Ilhas Bermuda. Havia mais duas paredes certo? - Perguntou ela.

- Sim, eram três no total. - Respondeu Ana.

- Então...Agente veio a Vermecia ao tocar em uma e estávamos na Terra, logo aqui em Vermecia deve haver uma que nos leve a Terra, e existe um outro mundo ligado a isso também, mas nós não sabemos qual é... - Disse Natasha.

- É verdade! Se possui três paredes, há três dimensões... - Afirmou Ana. - Como não pensamos nisso antes?

- Será que é desse mundo que Bernemuth veio? - Perguntou Elesis.

- Não sei! - Respondeu Natasha. - Mas eu acho que aqui em Vermecia o acesso deve ser a esse mundo, ao invés de ser pra Terra, e o desse mundo deve nos levar a Terra, assim fica equilibrado os três lados da parede.

- To ficando com dor de cabeça... - Disse Ryan.

- Precisamos encontrar essa parede então...aqui em Vermecia. - Falou Elesis.

- Pelo mar inteiro desse mundo? Vermecia é só um continente, o Lugar onde fica essa parede não deve ser fácil de achar. - Disse Ryan.

- Mas existe apenas um lugar que nos da acesso as águas mais profundas desse mundo... - Disse Elesis.

- Qual? - Perguntou Natasha.

- Mar de Patusei! - Exclamou Elesis.

- Patusei...verdade, lá não é muito explorado...e vocês já deteram Patusei... - Falou Ryan. - Será que é logo lá que fica a tal parede?

- Eu acho que sim...nós nunca exploramos o mar inteiro, mas lá, é o lugar onde havia uma cidade sagrada e perdida, com certeza eles guardavam um segredo. - Supôs Elesis.

- Isso pode ser verdade... - Afirmou Natasha.

- E atrás de Patusei, havia uma caverna, mas nós voltamos rápido para terra firme com o mapa, para que não morrêssemos afogados. - Disse Elesis.

- Precisamos chegar lá... - Disse Ana.

- Então vamos! - Exclamou Ryan.

 

Os heróis se prepararam para entrar no alto mar, onde antes vivia o guardião das águas Patusei, que fora banido pela Grand Chase, e novamente eles voltariam lá para explorar uma antiga caverna.

 

- Prontos? - Perguntou Elesis.

- Estamos! - Respondeu o grupo.

- Então vamos nessa! - Exclamou Elesis, entrando na água.

 

O resto do grupo fez o mesmo. Atentos eles mergulhavam pelas profundezas do mar de Patusei, usando suas máscaras de oxigênio. Logo começaram a reparar na estranha densidade da água, assustados com isso, seguiram mais a frente, reparando a linda e ao mesmo tempo sombria cidade submersa. Tudo lá era quieto, como se o tempo estivesse parado ali, não se via nenhuma espécie viva, nem peixes, só a tristeza do que um dia poderia ter sido aquele lugar.

 

Um tempo se passou e eles chegaram aos destroços de Patusei, Elesis lembrando de seu passado com sua amiga Lire e Arme, deixou escapar lágrimas de seu rosto, Ana e Natasha que nunca haviam avistado tal lugar, ficaram impressionadas com o tamanho de Patusei. Não se deu um minuto e eles avistaram a caverna, entrando nela descobriram um novo local. As águas ali não alcançavam, era como se elas parassem ali, como se houvesse uma parede invisível que não as deixasse entrar

 

- É lindo...como nunca vimos isso antes? - Perguntou Elesis.

- E um Santuário...nem as águas alcançam aqui... - Disse Ana.

- Eu nunca ouvi falar desse local. - Falou Ryan.

- Olhem...uma esfera...parece uma bola de cristal, logo no centro do templo. - Disse Natasha, indo em direção a estranha esfera.

- Eu acharia melhor não tocar... - Disse Ryan.

- E nem precisa, isso aqui não é uma esfera...é um espelho dimensional...olhem! - Explicou Natasha, apontando pra cima.

- É a parede! - Exclamou Ana.

 

Natasha havia visto as paredes, mas apenas uma delas estava acessível através de uma escada que a levava diretamente ao encontro da parede, as outras duas estavam sobre o ar, impossível de se alcançar.

 

- Mas como vamos subir? Perguntou Elesis.

- Há uma escada aqui, mas parece que só nos leva a uma parede. - Disse Natasha.

- Sim...mas parece que um dia essas paredes todas eram acessíveis, vejam o resto das outras duas escadas no chão. - Falou Ryan, apontando.

- Vamos logo gente! - Exclamou Ana. - Eu quero conhecer esse novo mundo!

 

Longe dali, Bernemuth discutia novamente com seu mestre.

 

- Eu fiz o que o senhor ordenou? Mas e agora, onde está minha recompensa? - Perguntou ele.

- Seu inútil, você os matou com o amor, mas onde está o sangue? Seu inútil, como um vampiro como você pode sobrevier sem sangue? - Perguntou o Mestre.

- A Bloedig eu não posso usa-la, apenas com um conselheiro, esqueceu que não posso a tocar? - Gritou Bernemuth. - Como terei sangue?

- Vá buscar, quero ver se você não faz algo, por sua própria vida...

- Como? - Perguntou Bernemuth.

- Não sabe fazer as coisas sozinho Bernemuth? Você não precisa de uma espada hematófaga para sobreviver. - Disse o Mestre de Bernemuth. - E parece que seus amiguinhos, estão na ativa...que tal saber que eles estão no santuário de Patusei?

- Essa não! - Exclamou Bernemuth. - Se eles descobrirem o portal, meus planos poderão estar arruinados.

- Você está me prejudicando Bernemuth, ande, não deixe que eles descubram nada sobre você.

 

O grupo subia as imensas escadas, rapidamente, eufóricos para saber onde a parede iria dar. Subindo cada vez mais, finalmente chegaram de frente ao portal.

 

- E agora? - Perguntou Ana.

- Eu vou primeiro! - Exclamou Natasha, colocando a mal dentro do portal, logo sentiu outro lugar. Retornando a mão a si. - A sim, um outro Lugar!

- Vamos Entrar! - Exclamou Ryan.

 

Então o grupo de mãos dadas deu um salto para o novo mundo. Mas...que novo lugar será esse? O que aguarda nossos heróis? Como ficaram seus olhos quando avistarem esse novo mundo? Será que eles estão prestes a desvendar esse mistério?

 

Então o grupo de mãos dadas deu um salto para o novo mundo. Mas...que novo lugar será esse? O que aguarda nossos heróis? Como ficaram seus olhos quando avistarem esse novo mundo? Será que eles estão prestes a desvendar esse mistério?

 

 

 

 

 

- Não enxergo nada... - Diz Natasha.

- Nós estamos atravessando a barreira - Falou Ana. - Devemos chegar logo a esse novo mundo.

- Como será ele? - Perguntou Ryan.

 

 

Elesis respondeu, ao ver o mundo que estavam prestes a conhecer, de cima.

 

- Meu Deus! Olhem, chegamos!

- Mas estamos no céu? - Perguntou Ana.

- Quer dizer que vamos... - Disse Natasha.

- Cair! - Gritaram todos.

 

O grupo, ao sair da travessia da barreira, se depararam com o novo mundo, uma ilha flutuante nos céus, mas caem do céu para os desconhecidos mares do lugar. Abaixo da ilha flutuante, está outra porção de Terra, uma ilha comum, que os heróis vão a seu encontro nadando sem parar.

 

 

- Vamos! Temos de chegar lá rápido. - Gritou Ryan.

- Eu to com medo...que lugar é aquele? - Perguntou Elesis.

- Vamos descobrir agora! - Respondeu Ana, chegando na ilha.

 

O grupo chega na ilha, rodeada de árvores e de longe eles viam uma grande torre no centro, que seu topo parecia levar a ilha flutuante.

 

- Parece que teremos de chegar a essa torre, para podermos chegar a ilha flutuante. - Supôs Natasha. - Vocês viram? A ilha que está nos céus parece ter uma cidade, deve ser lá que está as respostas que procuramos.

- Sim! - Respondeu Elesis. - Então não podemos perder tempo, vamos logo desbravar essa Ilha.

- O que será aquela torre? - Perguntou Ryan, pensando.

 

O grupo entra mato adentro, desbravando a ilha. Não encontram nada além de mato e lama, mas continuam prosseguindo o caminho, até chegarem numa imensa muralha.

 

- O que é isso? - Perguntou Ryan.

- Não sei, mas parece ser um campo magnético, ou uma barreira mágica que impede o acesso a torre. - Respondeu Ana.

- Como vamos atravessar isso? - Perguntou Elesis.

- Parece que ela rodeia a torre inteira, vamos ter de nos separar, para encontrar uma entrada. - Respondeu Natasha.

- Acho melhor irmos todos juntos, para que não aconteça nada. - Disse Elesis.

- Então que assim seja. - Confirmou Ana. - Vou marcar esse lugar com uma inscrição para saber que viemos daqui.

 

 

Ana marca o loca e o grupo então começa a rodear a barreira mágica procurando uma entrada. O território era imenso, havia passado horas e anoitecido.

 

 

- Nunca vamos encontrar essa entrada, e nem se quer chegamos de onde viemos, e já está de noite. - Disse Ryan, cansado.

- É...Está de noite, mas olhem lá pra cima! - Disse Elesis. - Parece que lá está de dia e aqui embaixo de noite.

- Estranho...Eu ein! - Estranhou Natasha.

- Não podemos perder tempo, vamos logo! - Gritou Ana.

 

 

Eles passam mais horas caminhando ao redor da barreira, até que chega a amanhecer, e finalmente eles chegam no ponto em que começaram, mas nada de encontrar uma entrada.

 

 

- Parece que não há entrada. - Supôs Natasha.

- E por cima? - Perguntou Ryan.

- Parece que não...a barreia chega até a ilha flutuante. - Respondeu Ana.

- Se Arme estivesse aqui, talvez soubesse desvendar esse segredo. - Disse Ryan, entristecido.

- Não fique assim, temos de encontrar uma maneira de entrar. - Respondeu Elesis.

- É...Mas como? - Perguntou Ana.

 

De repente, dentre a paisagem crepuscular, começou a surgir uma estranha névoa que ia se alastrando pelo local. e dela surgiram monstros sombrios e no meio deles estava...

 

 

- Bernemuth! - Exclamou Elesis, surpresa.

- Haha...sim, eu mesmo... - Disse Bernemuth. - Vocês nunca ultrapassaram a minha barreira.

- Foi você! - Gritou Ryan.

- Lógico...

- Como você veio parar aqui? - Perguntou Ana, enfurecida.

- Isso não é de sua conta... - Respondeu Bernemuth. - Agora...Guerreiros...Acabem com todos eles!

- Essa não! - Exclamou Natasha. - São muitos.

- Então vamos acabar com todos eles - Respondeu Elesis, e apontando para Bernemuth disse. - E em seguida acabaremos com você!

 

 

O grupo se prepara para o confronto. e Ana da o início a partida.

 

 

- Pode mandar quantos guerreiros quiser, minha magia destruirá todos eles! - Disse ela. Puxando um pergaminho tirado de seu cinto, ela o desenrrola e joga sobre o chão. - "Espíritos que adormecem na terra, que guardam o desespero de morte, voltem para vingar seus últimos desejos de ódio!"

 

 

Dito isso, da terra, surgiram criaturas cobertas de lama, que começaram a destruir sem piedade os monstros de sombra.

 

- Boa Ana! Agora é minha vez! - Exclamou Natasha. - "AAah! Impacto Profundo!"

 

 

Ryan se transformou em um lobo, e começou a atacar vários guerreiros com seu pulo em espiral.

 

- Ryan! - Gritou Elesis.

 

Ryan correu até Elesis, e ela montou em cima dele ele começou a atacar e ela ajudava com sua espada.

 

 

- Que tática maneira, pena que agente não pode se transformar em lobas né Nath? - Perguntou Ana, sorrindo.

- É mesmo.

 

 

Todos os guerreiros de Bernemuth haviam sido derrotados, sem nem se quer encostar nos heróis.

 

 

- Então Bernemuth isso é tudo o que você pode fazer? - Perguntou Elesis.

- Vocês não viram nada! - Respondeu Bernemuth, com um sorriso maléfico no rosto. Logo então, ele colocou o braço para trás, em seguida sentiu-se um remor, o céu ficou negro e começou a relampejar. De repente só se via uma onda imensa vindo de todos os lados. - Vocês não viram nem um décimo do meu poder!

- Meu Deus! - Exclamou Ryan, assustado.

 

Ana puxou outro pergaminho, rapidamente jogando ele no chão e abrindo, ela usou palavras para invocar seu poder.

 

 

- "Antigos guardiões que usaram seus escudos para proteger seu povo decadente, proteja-nos agora!"

 

 

De repente, uma esfera mágica surge envolvendo os heróis. A onda cai sobre a ilha, mas os eróis permanecem intactos pela proteção de Ana.

 

 

- Idiota! - Gritou Bernemuth.

- Nós não podemos ter visto seus poderes, mas você também não viu os nossos. - Disse Ana.

- Onde você aprendeu essas magias? - Perguntou Bernemuth, enfurecido.

- Como você disse antes...Não é da sua conta! - respondeu ela.

- "Tente Fugir" dessa Bernemuth! - Gritou Elesis.

 

 

A espada atinge Bernemuth o cortando.

 

 

- Yeah! - Gritou Elesis.

- Ah...Menina estúpida... - Disse Bernemuth, tapando a ferida e se agachando. - Droga, preciso de sangue, estou fraco. - Pensou ele.

- Ele não sangra. - Pensou Ryan. - Você é um vampiro não é!

- Está com fome? - Perguntou Elesis, sorrindo. - Então engula isso! - Gritou ela, cravando sua espada na boca de Bernemuth enquanto ele estava agachado. A espada atravessou a cabeça de Bernemuth.

- Meu Deus! - Exclamou Natasha, esbugalhando os olhos.

- Mestre...Me ajude - Pensou Bernemuth, quase morrendo.

 

 

De repente, a bloedig cai dos céus na frente de Bernemuth, a espada que possuía vida, abriu o olho, e então com seus tentáculos cravo-os em Bernemuth, fazendo passar sangue da espada para ele.

 

 

- O que é isso? - Perguntou Ryan.

- Não sei, mas não vou deixar que essa espada o faça viver novamente! - Exclamou Elesis, indo cortar os tentáculos.

 

 

Então guerreiros surgiram, impedindo que ela fizesse.

 

 

- Isso não acaba nunca! - Gritou Ana.

- Temos de dar um jeito de impedir a espada. - Disse Natasha.

- Não será preciso. - Disse Bernemuth, se levantando, enquanto suas feridas se curavam instantaneamente.

- Essa não! - Exclamou Elesis.

- Eu não posso tocar na espada, mestre, o que faço agora? - Pensou Bernemuth, se comunicando com seu mestre telepaticamente.

- Se vire Bernemuth...Não sei por que deixei você viver. - Respondeu seu Mestre.

- Você não pode a pegar, mas nós podemos! - Gritou Ana, pegando a espada.

 

 

A espada logo reagiu a Ana, enrolando seus tentáculos pelo braço dela, e sugando seu sangue pelas ventosas do mesmo.

 

 

- Socorro! - Gritou ela.

- Menina idiota, como você toca numa espada viva que está contra você? - Perguntou ele, rindo. - Chega de conversa, vou acabar logo com isso.

- A num vai não, você não vai nem encostar nela! - Exclamou Elesis, entrando na frente de Ana. - Ryan, mate essa espada com seu machado!

- Saia dai! - Gritou Bernemuth, dando um tabefe na cara de Elesis, jogando ela longe.

- Cuidado! - Gritou Natasha. - "Rajada de Vento!"

 

 

A magia de Natasha, atingiu em cheio Bernemuth, que ia ao encontro de Ana.

 

 

- Me ajuda a tirar a espada! - Exclamou Ryan.

- Ok! - Disse Natasha.

 

 

Ryan e Natasha começaram a cortar os tentáculos da espada, que logo se soltou, mas seus tentáculos se regeneraram.

 

 

- Ufa! Que sorte valeu amigos. - Agradeceu Ana.

- Tenha mais cuidado da próxima vez. - Disse natasha.

- Vamos acabar com essa espada! - Exclamou Ryan.

- Sim! - Afirmou Ana! - tenho uma técnica para isso.

 

 

Ana mais uma vez puxou um pergaminho, usando o sangue que escapava de seu braço, ela molhou o dedo e começou a fazer inscrições no pergaminho.

 

 

- "Grande espírito desconhecido, eu faço essa oferenda de sangue a favor da punição! Destrua esse ser maldito e bana-o de nosso mundo!" - Invocou Ana, jogando o pergaminho para o alto. - Ryan, você vai precisar me curar agora...

- Hã?

 

 

Um grande abismo se abriu nos céus e a espada Bloedig foi sugada junto ao pergaminho e de repente, se via Ana colocando sangue pela boca, e esse sangue era sugado pelo abismo, enquanto ela ficava pálida. O abismo se fechou e a magia se seçou, levando a espada.

 

 

- Ana, você está bem? - Perguntou Natasha, assustada.

- Sim... - Respondeu ela desmaiando.

- Ela perdeu muito sangue! - Exclamou Ryan.

- Gente! - Gritou Elesis. - Me ajuda aqui.

 

 

Elesis lutava contra Bernemuth e seus guerreiros, e já não aguentava mais.

 

 

- Fique com Ana, eu vou ajudá-la. - Disse Ryan

- Ok - Respondeu Natasha.

 

 

O que será que acontecerá com nossos heróis, e o que foi que Ana havia feito? Será que Bernemuth será derrotado? Não perca no próximo capítulo

 

 

 

 

- Estou aqui Elesis, vim ajudá-la! - Disse Ryan.

- São muitos...Não tem como vencê-lo! - Falou Elesis, respirando depressa.

- Droga... O que vamos fazer? - Perguntou ele.

 

Virando pra trás para perguntar deixou a guarda baixa, Elesis o acudiu.

 

- Cuidado! - Gritou ela, empurrando ele ao chão, impedindo o ataque do montro de sombra.

 

Com os dois caídos no chão, Bernemuth chegou perto e disse.

 

- Sumam guerreiros das sombras!

 

Os guerreiros desapareceram numa cortina de fumaça negra.

 

- O que ele está fazendo? - Pensou Natasha, olhando de longe.

 

Bernemuth olhava para os dois caídos no chão e sorria, os dois sem etender nada se levantaram.

 

- Quem mandou se levantarem? - Gritou Bernemuth, lançando um impacto pisíquico fazendo com que caíssem de novo. - Se ajoelhem de ante de mim!

- Nunca! - Exclamou Elesis furiosa tentando se levantar, mas a magia de Bernemuth a impedia.

 

Ele sentou numa pedra perto dos heróis e começou a contar coisas.

 

- Sabe por que estou tentando matar vocês? - Perguntou ele.

- O que esse idiota ta fazendo? - Pensou Ryan.

- Eu nunca fui querido por ninguém, eu não fui mau por apenas ser...hehe... - Sorriu ele. - Eu como todos tenho minha história.

 

Bernemuth fecha os olhos e lembra de sua história e começa a narrá-la.

 

- Eu era o rejeitado de minha família, eu corri para mostrar as coisas que conseguia fazer para meus pais...

- Pai quer ver o que eu aprendi? - Eu perguntei ao meu pai.

- Depois eu vejo, estou ocupado agora. - Como sempre.

- Pai! Sabe o que a professora na escola de magia ensinou hoje? - Perguntou Elian, meu irmão quando chegou da escola.

- Fale filho, o que ela te ensinou? - Meu pai o pegou no colo, perguntando com todo entusiasmo.

 

- Então eu ia para meu quarto, ficar sozinho e chorando. Meu pai nunca prestou atenção em mim, o meu irmão era o xodó dele. Eu chorava, pois minha mãe era a única que me dava atenção, mas ela havia morrido, e eu nunca descobri como. Eu lembro que não a vi mais depois de uma briga entre ela e meu pai.

 

- Você não sabe criar seus filhos, só pensa em não sei o que...o que você faz de sua vida? - Eu atrás da parede via minha mãe e meu pai brigando.

- Não sei criar meus filhos? Ou você quer dizer, não sei criar o Elian, por que o Berneh pra você nem existe.

- Elian é nosso filho mais velho, o Berneh foi um acidente, não sei por que você não o abortou.

- MALDITO! Como fala assim de nosso filho? - Minha mãe chorava de raiva contra meu pai.

- Nosso filho? Você é uma vadia! Eu não lembro de ter esse filho com você, vagabunda! - Gritou meu pai, ofendendo a minha mãe, eu não agüentei o que ele fez, e sai correndo para defender minha mãe. Eu o bati, mas era muito pequeno.

- Moleque desgraçado! Saia daqui!...Elian vem cuidar de teu irmão!

 

Então vinha meu irmão me buscar, e eu sabia o que ele ia fazer comigo, me bater novamente, me torturar outra vez, me fazer de capacho.

 

- Não! Elian solte meu filho! - Gritou minha mãe, eu então não viamais nada, meu irmão me puxara pro quarto dele, e trancara a porta e então começava aquela cena de terror.

 

Passou horas com eu preso no quarto dele, quando saí minha mãe não estava em casa, meu pai estava sentado de cabeça baixa.

 

- Pai...Onde está mamãe? - Perguntei a ele

 

Ele não respondia.

 

- Me responde, pelo menos uma vez na vida...Onde está mamãe? - Perguntei chorando.

- Que Merda! sua mãe saiu, ela saiu...Disse que não quer mais ver ninguém. - Me respondeu gritando em meu rosto e depois ele saiu de casa.

 

Elian olhava para mim com aquele rosto macabro. Eu não sabia mais o que fazer, passou-se dias e meses e minha mãe nunca voltou, eu desisti de esperar. Com esses tempos em que ela estava fora, nunca mais tive atenção e nem carinho, então resolvi fugir. Esperei anoitecer para que a cidade estivesse vazia, então eu fugiria de casa. E foi o que aconteceu.

Eu fugi, era noite e fazia muito frio, eu sem agasalho andava por caminhos além da fronteira de minha cidade, não via um palmo a minha frente, era tudo neve, até que então não senti o chão. Sim eu caí, foi quando lembrei que nossa cidade flutuava, quando me dei conta já estava desmaiado.

Quando acordei parecia estar de manhã, nem sei quantos dias se passaram após meu desmaio, só sei que quando acordei, estava na praia e de longe eu via uma grande torre de barro, eu passei dias e dias andando pelo lugar, até ver que alí não tinha saída, era apenas uma ilha no meio do nada. Eu olhava para os céus e via minha cidade, e olhava para frente e via a torre, percebi que os dois se juntavam, eu não queria voltar, mas aquela torre me intrigava, foi quando resolvi investigá-la.

Eu passei um dia inteiro caminhando até chegar nela, quando cheguei vi um enorme portão, eu o empurrei e entrei. Lá dentro só via uma grande escadaria que levava a um sótão, eu comecei a subir a escada, acho que demorei horas, a torre era imensa. Antes de chegar ao sótão havia uma porta no meio da escadaria, eu a abri e quando entrei me deparei com um velho sentado a uma cadeira, parecia estar cochilando. Sua barba era gigante, se espalhava pela sala toda, usava uns trajes negros e a sua frente havia uma bola de cristal, eu entrando lentamente, tropecei em sua barba e cai, acordando o velho.

 

- Quem está ai? - Perguntou ele.

- Desculpe...Desculpe...Eu sou...Bernemuth - Respondi assustado, ao ver os olhos do velho, era cego.

- Bernemuth...hmn...O guardião da solidão? - Perguntou o velho. parecia que estava olhado para mim mesmo estando cego.

- Eu não sou guardião...Mas estou na solidão.

- Sim você é...Filho de Erthain, meio irmão de Elian - Sim você é o guardião da solidão.

- Como sabe o nome de minha mãe e de meu irmão?

- Eu sei de tudo, e de todos que moram lá em cima, e Elian é seu meio irmão, você não é filho do bastardo de seu padrasto, seu pai verdadeiro é outra pessoa. - Disse ele a mim, eu não acreditei por um momento, mas lembrei que eu e meu pai não tínhamos semelhanças, a quem eu achava que era meu pai.

- E quem é? Essa outra pessoa, quem ele é?

- Você é um menino muito curioso, curiosidade quase sempre não é bom meu querido, foi assim que sua mãe o teve

- Como assim?

- Você é pequeno de mais para entender, saiba apenas que você é filho de uma mentira, sua mãe ficou grávida de um demônio que a iludiu de beleza e coisas que despertavam sua curiosidade.

- Eu sou filho de um demônio? - Perguntei, entristecido, quem ia querer ser filho de uma besta?

- Sim, esse demônio iludiu muita gente, ele foi desmembrado e separado em seis partes, eu o derrotei.

- Você matou meu pai?

- Não minha criança, eu apenas o selei em seis partes deferentes, para que nunca mais pudesse voltar e iludir pessoas como sua mãe.

- hmn...

- Não fique assim, seu pai não era um homem bom, você não teve essa sorte, mas parece que agora encontrou alguém.

- Quem?

- Eu! - Respondeu ele, eu não tive reação, estava sozinho e então ele me deu a oportunidade de conhecer a amizade.

- aahn...Obrigado! Mas...Quem é o senhor?

- Eu sou apenas um velho, que sei de tudo e de todos nesse mundo, eu criei esse mundo.

- Você o criou? Quantos anos você tem?

- Eu tenho todos os anos que esse mundo tem, e mais os anos que sempre tive, desde quando isso não existia.

- Nossa!

 

Anos se passaram, e eu cresci com ele, mas um dia após um passeio pelos arredores da floresta, quando eu voltei pra torre e abri a sala dele me deparei com algo que até hoje eu não sei como ocorreu.

Eu ví meu mestre, se pulverizando, e todo aquele pó estava indo para dentro da esfera mágica dele, a que ficava em cima da mesa. Eu me pus a chorar e fiquei calado, sem comer, triste durante dias. Até que a esfera falou comigo. Eu percebi que era meu mestre, e quando eu olhei para a esfera havia um olho no meu da escuridão.

Meu mestre falou que a fase de corpo vivo dele havia acabado e que agora ele era apenas uma aura de poder, eu perguntei a ele onde ele estava. Ele me respondeu que estava ali mesmo dentro daquela esfera e me deu uma missão, disse que naquele mundo ele não estava seguro e nem eu, me explicou que após seu corpo acabar aquele mundo estava vulnerável a qualquer praga e todos os selos de todas as magias que ele aplicou, seriam quebrados. Então mandou que eu selasse a torre, e que abrisse uma outra dimensão, me ensinou tudo. E então pediu que eu entrasse nessa dimensão, e fosse a um outro mundo.

Então eu fui parar em Vermecia, e lá me manou executar uma magia de nível máximo, mandou que eu quebrasse o elo entre todas as dimensões do nosso planeta, foi o que eu fiz, mas parece que não deu muito certo, pois eu era inexperiente em magias de último nível.

Ele disse que precisava ter seu corpo novamente, e que eu teria de levar sangue, muito sangue a ele, então ele me tornou em um vampiro, e eu comecei a pegar o sangue do povo de Vermecia, é claro que eu não me sentia bom fazendo isso, mas ele me acolheu e me ensinou tudo o que sei hoje, era o mínimo que eu podia fazer por ele. Mas não era sangue o suficiente, se passaram anos e foi montada uma poderosa elite a Grand Chase, com os maiores guerreiros de grandes nações, ele se interessou, após muitas lutas dessa elite, eu apareci para eles para que pudesse satisfazer meu mestre, e no meio disso tudo as dimensões que eu havia selado estavam abertas novamente. Meu mestre não ficou irritado, sabia que eu não era capaz de selar as dimensões para sempre, então ele aproveitou para pegar um jovem menino e deu uma espada mágica a ele, para que pudesse ajudar a ele voltar a seu corpo vivo.

E depois disso tudo, estou aqui, pois vocês foram longe de mais a chegar entrar nessa dimensão.

 

Após contar toda a história aos heróis, Bernemuth abriu seus olhos e se levantou.

 

- Não queria que vocês morressem sem saber da verdade. - Disse ele. - Mas agora vocês já podem morrer!

 

Dito isso, Bernemuth levantou os braços e invocou uma esfera negra que ao redor dela se viam espíritos sofrendo, como se estivessem perdidos, jogou essa esfera em Elesis e Ryan, fazendo com que eles virassem pó.

 

- Não! - Gritou Natasha.

 

Bernemuth olhou para ela, e veio em sua direção, invocou a esfera novamente, mas de repente um grande raio de luz caiu ali o impedindo de atacar, e desse raio surgiu...

 

- Mexendo com crianças indefesas? Como sempre errando! - Disse Elian.

- Elian! - Exclamou Bernemuth. - Não acredito, sinto o poder dele de longe. - Pensou.

- Sim, sou eu, seu meio irmão mais velho, e vim acabar com essa sua história melosa e sem graça. - Disse ele sorrindo e desembainando uma espada de luz. - Suma!

- O que?...não pode ser... - Pensou Bernemuth.

 

Elian sorriu, e logo depois Bernemuth se pulverizou. O ataque de Elian foi tão rápido que Bernemuth não chegou a sentir, apenas virou pó.

 

 

 

 

 

 

A barreira que cercava a torre havia sumido, e a entrada agora estava aberta novamente.

 

- Não posso acreditar, Bernemuth, como você foi tolo. Por que aon invés de ter acabo logo com eles você ficou contando histórias? Meu servo, meu filho...eu lamento tê-lo perdido, mas...Você morreu cumprindo a missão que lhe fiz, o sangue da elite Grand Chase, eu poderia reviver agora, se não tivesse dado parte do sangue que conseguiu para que você sobrevivesse...Elian seu idiota...Nunca viu o lado bom de seu irmão, como pode se tornar tão poderoso? - Pensou o mestre de Bernemuth.

 

O mestre de Bernemuth, não se conformou com a morte dele, alguém que para ele foi um filho. Mas enquanto isso, Elian socorria Natasha e Ana.

 

- Vocês estão bem? - Perguntou Elian a Natasha.

- Meu Deus, como ele é grande. - Pensou ela. - Minha amiga não está nada bem.

- O que ela fez?

- Eu não sei, ela fez uma oferenda de sangue para banir uma espada, ela pôs sangue pela boca.

- É um tipo de auto-sacrifício. Sorte dela não ter morrido. - Disse ele. - Venha para minha cidade, vamos tratá-la!

- Sim! - Retrucou Natasha.

- Ok...Guerreiros! Levem a menina adormecida. - Ordenou Elian, e logo em seguida os guerreiros dele com Ana no colo sumiram em um estalo de luz. - E você siga-me. Quero lhe fazer umas perguntas.

- O que esse cara quer? - Pensou Natasha. - Por onde vamos?

- Pela Torre de barro. - Respondeu ele.

 

Entrando na torre de barro, Natasha estava desconfiada de Elian, mas o seguiu do mesmo jeito.

 

- Eu ouvi o que ele falou para vocês. - Disse Elian.

- E é verdade? - Perguntou Natasha.

- Sim, eu acho, não o vi mais depois de um tempo.

- Por que você o maltratava? - Perguntou Natasha, indignada com a história de Bernemuth.

- Eu não o amava, queria matá-lo, sempre quis.

- Mas por que?

- Por que sim, ele não era meu irmão, e eu não conformava de mamãe trair papai, então seguia as regras de meu pai. - Respondeu ele.

- Que horror! - Exclamou Natasha abaixando a cabeça. - Vamos subir essa escadaria toda?

- Sim.

- Hmn...Olha!...Eu tenho uma meia irmã, ela é chata, mais nova, mas eu nunca ia querer matá-la pois de algum jeito, mesmo que ela me odeie, eu a amo...E o sangue de minha mãe, esta nela e esta em mim, somos todas uma só. - Disse ela, tentando convencer Elian.

- Do que está tentando me forçar? a trazer meu irmão de volta? Eu não amo a ninguém nem a meu falecido pai, que sempre me deu atenção.

- E por que esse ódio em seu coração? - Perguntou Natasha.

- Não sei, sempre fui assim, mesmo que as pessoas me dessem atenção nunca liguei pra ela. - Respondeu ele de passos firmes.

- Enquanto a eu e a minha amiga, você nos salvou.

- Mas agora eu sou um rei e tenho responsabilidades, além de vocês terem me dado o prazer de matar meu irmão. - Disse Elian.

- Que horror! - Exclamou Natasha, o olhando de cara feia.

- Não me olhe assim, apesar de todo aquele passado, ele não tem de ter motivos para matar ninguém.

- Hmn...E enquanto a mãe dele, onde está? - Perguntou Natasha.

- Meu pai a matou aquele dia, ele não soube nem antes da morte. - Respondeu ele.

- O que? Ele a matou? Que crueldade. - Disse Natasha, que começou a chorar.

- Não chores, isso é pra fracos.

- Hã?... - Suspirou ela. - Eu pensava assim, mas isso é completamente diferente, ele teve a mãe morta e nem soube...e a pessoa que a matou é a pessoa que ele mais odeia. - Pensou ela.

 

Passou-se um tempo os dois em silêncio, até que Natasha se recuperou e perguntou a Elian:

 

- E o que acontecerá conosco agora? - Perguntou Natasha.

- Vocês terão de derrotar o mestre de Bernemuth. - Respondeu ele.

- Mas todos estão mortos, inclusive meu primo... - Disse ela, se entristecendo novamente.

- O que tem seu primo? - Perguntou ele.

- Ele morreu em uma luta contra um garoto, guerreiro de alto nível de Bernemuth. Esse garoto também veio de nosso planeta, ele conhecia meu primo de algum lugar, mas os dois morreram.

- Como esse menino morreu, se ele matou seu primo? - Perguntou Elian confuso.

- Meu primo não havia sido nocauteado de vez, antes de morrer ele usou o beijo gelado para matar o menino. Foi uma cena meio desagradável, mas pelo menos foi menos uma pedra em nosso caminho. - Respondeu ela.

- O beijo gelado? Essa técnica é muito poderosa, as chances são mínimas de se escapar dela. Seu primo era tão poderoso assim? - Perguntou ele.

- Ele era Seguidor da morte, ele era um guerreiro de alto nível. - Respondeu ela.

- Seguidor da morte!? Ah...Então não tem problema! - Disse ele sorrindo.

- O que foi, como assim não tem problema? - Perguntou Natasha, estranhando Elian.

- Não é nada, olha chegamos! - Exclamou ele.

 

Elian abriu o Sótão e saiu dentro do palácio de sua cidade junto com Natasha.

 

- Irei chamar meus guerreiros, fique aqui, sinta-se em casa. - Disse ele saindo.

- Ok! - Retrucou ela. - Hmn...Como assim não tem problema, eu não entendi a desse cara. - Pensou ela confusa.

 

Enquanto isso...

 

- Ducke...Ducke...Desperte! Desperte!

- Hmn...?... ... ... Onde estou? Por que está tudo branco? Que lugar é esse? - Perguntou Ducke, abrindo os olhos e não vendo nada, além de um vazio branco.

- Você está morto Ducke.

- Quem está aí? - Perguntou ele.

- Sou eu Ducke...a morte! - Disse ela.

- Morte? Mas...O que está havendo?

- Ducke, está acontecendo uma coisa horrível, com sua falha como meu seguidor. Almas que não estão escritas na lista da morte estão sendo levadas, e acabam ficando perdidas em algum lugar entre a vida e o além. - Explicou a morte.

- Mas se estou morto, por que a vejo, como está falando comigo? - Perguntou Ducke confuso.

- Você morreu, eu sou a morte estou lhe visitando, em seu estado de inconsciência total. - Respondeu a morte.

- E o que você quer de mim? - Perguntou Ducke.

- Eu quero encaminhar essas almas perdidas para um local certo, mas não posso, pois outras estão vindo, e em grande quantidade, preciso de sua ajuda Ducke.

- Minha ajuda? Mas como vou ajudá-la se estou preso nesse lugar? - Perguntou ele.

- Ducke...

 

Elian voltou com seus guerreiros, e Ana veio os seguindo.

 

- Ana! Você está bem?! - Gritou Natasha alegre.

- Sim, eles me curaram! - Respondeu Ana, abraçando a amiga.

- Graças a Deus você está bem.

- Sim! - Exclamou Ana sorrindo.

 

Elian então chegou ao lado das duas, as presenteando.

 

- O que é isso? - Perguntou Natasha.

- São anéis de luz. - Respondeu Elian.

- E para que servem? - perguntou Ana.

- Esses anéis, são a jóia mais preciosa e rara de nosso mundo, hoje em Vermecia já não existe mais. - Respondeu ele. - Esses anéis são capazes de trazer a vocês um poder supro divino, aumentando a capacidade de seus poderes num potencial de um nível muito superior.

- Nossa, e pra que três? - Perguntou Natasha.

- Vocês saberão. - Respondeu ele.

- Mas espera aí! Você disse, "hoje em Vermecia já não existe mais...".Como assim? Não estamos em vermecia. - Perguntou Natasha, confusa.

- Aqui é Stadelich, e logo abaixo é a antiga ilha do demônio Kanili, somos mais ou menos o passado de Vermecia.

- Quer dizer que aqui é o passado de Vermecia, mas como assim "mais ou menos"? - Perguntou Natasha.

- São fatos que ocorreram, a Grand Chase já esteve aqui, por exemplo, só que em outra vida. - Explicou Elian. - Você já não tem mais tempo, vocês devem voltar para Vermecia. Eu abrirei um portal para vocês.

- Aqui de Stadelich e Vermecia, há alguma alteração de tempo? - Perguntou Ana.

- Não, nosso tempo é igual o de lá, hora é hora e dia é dia. - Respondeu ele.

- E o que nosso planeta tem haver com tudo isso? - Perguntou Natasha.

- Isso...Outro dia vocês saberão...Vocês não têm muito tempo! - Exclamou ele. - Por isso farei um favor a vocês.

- Que favor? - Perguntou Ana curiosa.

- Ana, aqui está essa gema azul, que lhe dará poderes que junto com o anel da luz, fará de você uma nova guerreira. - Disse ele entregando a Ana a gema.

- Nossa! - Exclamou ela, esbugalhando os olhos.

- E para você Natasha uma gema vermelha, que junto ao anel de luz transformará você completamente, você terá uma nova visão de poder.

- Obrigada! - Agradeceu Natasha.

- Agora vão! "Que se abra as portas do tempo!”.

 

Logo após as palavras de Elian, um grande vácuo se abriu no nada sugando as meninas para dentro dele.

 

- Até mais meninas!

- Até!

 

 

 

 

- Ducke... - Falou a morte pausadamente. - Eu o ressuscitarei!

- Como?...Me ressuscitar? - Perguntou Ducke, não acreditando.

- A elite Grand Chase já não existe mais, Vermecia e o resto do mundo estão indefesos agora. Sem ninguém para proteger, o caos engolirá todas as nações, e leverá o mundo a ruínas. Ducke, preciso de você!

- Eu aceito...E acho que sei o que fazer para ajudá-la. - Disse Ducke, aceitando o trato.

- Só há uma coisa, você não poderá ser mais meu seguidor, terá sua vida normal outra vez, como se não tivesse morrido. Mas não terá meus poderes novamente.

- Essa não! e como poderei lutar agora? - Perguntou Ducke.

- Tome esta gema. - Disse a Morte entregando-a. - É uma gema branca, com poderes desconhecidos, não se sabe sobre ela. Mas apenas sei, que você deve encontrar algo que de fonte de energia a ela, para que você possa suprir seu poder e se tornar em um novo guerreiro.

- Isso quer dizer, que me tornarei experiente em uma arte desconhecida? - Perguntou Ducke.

- Sim! - Afirmou a morte. - Ducke, o destino de nosso mundo, está em suas mãos, cabe a você decidi-lo.

- Não se preocupe, eu o protegerei, do mesmo jeito que protegerei minha nova vida. - Disse Ducke sorrindo.

- Agora vá! E não se esqueça...Nós precisamos de você! - Disse a morte, sumindo.

- Não me esquecerei! - Pensou Ducke, que logo em seguida apareceu na praia, onde havia morrido, sem suas armas, e sem poder.

 

Enquanto isso, Natasha e Ana viajavam pelo túnel das dimensões, saindo em Patusei.

 

- Estamos aqui novamente, no santuário das paredes. - Disse Natasha, saindo da parede.

- Sim! Devemos voltar a superfície. - Disse Ana, entrando na água.

 

Ana e Natasha começaram a nadar para sair de Patusei de volta ao continente de Ellia, e em seguida ao continente de Vermecia, mas enquanto isso coisas estavam ocorrendo em vermecia.

 

- Menino! O que está fazendo aqui? - Perguntou a Lothos.

- Hã? - Retrucou Ducke, ainda voltando a si.

- Saia daí, a cidade já está vazia faz tempo, temos de no refugiar, anda logo! - Exclamou Lothos, pegando Ducke pelo braço.

- Estamos indo para onde? - Perguntou Ducke.

- Para Xênia!

- Que lugar é esse?

- É um continente novo, desconhecido até então...Uma amiga da elite GC nos contou o nome dela é Amy. - Respondeu Lothos, correndo com Ducke.

- Hmn...Vem cá! Você sabe onde encontro uma poderosa fonte de energia? - Perguntou Ducke.

- Bem, colares, tornozeleiras, têm um monte pelas lojas de Vermecia, mas você não poderá comprar agora, temos de ir. - Respondeu ela.

- Espere! - Gritou Ducke. - Não posso ir...Eu estava ajudando a elite GC, preciso ficar aqui, e por que vocês estão se refugiando?

- Oras garoto! Não seja tolo. Monstros estão invadindo a cidade e estão matando milhões de pessoas, e esses monstros sugam sangue, vamos saia daqui!

- E aí, já tirou todos? - Perguntou Amy, chegando perto de Lothos.

- Quem é você? - Perguntou Ducke. - Meu Deus...Que garota. - Pensou ele.

- Sou Amy, e você?

- Sou Ducke, por que está querendo nos tirar daqui, temos de lutar contra eles!

- E iremos, você quer ajudar? - Perguntou Amy. - Pois ví que está sem armas.

- Sim, mas para lutar preciso de uma fonte de energia muito grande.

- Poderia encontrar em Xênia, lá há um templo, onde se encontra Anéis de luz, é a maior fonte de energia conhecida até hoje. - Explicou Amy.

- Não tenho tempo, preciso disso agora, você tem aí? - Perguntou Ducke, agoniado.

- Você é bem apressadinho ein!?...Vá com a Lothos, não temos tempo para amadores. - Respondeu Amy, empurrando Ducke pra cima de Lothos.

- O que? - Gritou Ducke. - Você é bem arrogante não acha?

- Essa cidade está sendo invadida, não posso perder a guarda numa situação como essa, por favor, nos ajude... - Disse Amy.

- Mas eu posso ajudar! - Exclamou Ducke.

 

Enquanto eles discutiam, Ana e Natasha chegavam na praia, e de cara se deparam com uma tropa de monstros, que logo percebem-nas alí.

 

- Ai meu Deus! - Exclamou Natasha. - "Congelar!"

- Eu te ajudo! - Disse Ana, pegando seu bastão. - "Lua de Sangue!"

- São muitos!

 

De longe Lothos, Ducke e Amy escutam os gritos.

 

- Ouviu isso? - Perguntou Amy.

- Sim! - Respondeu Lothos.

- Vamos! E você fica aqui... - Disse Amy.

- Nem!...Eu vou junto. - Retrucou Ducke.

- Que garoto chato. - Pensou Amy.

 

Não esperou muito e logo chegaram, quando Ana e Natasha já estavam cercadas de monstros.

 

- Chegou ajuda!...Vá Lothos eu vou lhe ajudar com minhas danças!

- Ok!

- Nath? Ana? - Perguntou Ducke, confuso.

- Ducke?...É a voz do Ducke.... - Disse Natasha. - "IMPACTO PROFUNDO"

- É ele mesmo! - Exclamou Ana, após ver Ducke com a paisagem limpa de monstros.

- Nossa! Que poder dessa menina. - Pensou Amy.

- Ducke!? Como você está vivo? - Perguntou Natasha, abraçando Ducke e chorando.

- Ahn...a morte me recussitou. - Respondeu Ducke, abraçando-a.

- Que bom que você está bem Ducke! - Gritou Ana, abraçando ele.

- Eu ein...Como podem gostar desse garoto chato? E como assim a morte ressuscitou ele? - Perguntou Amy, sussurrando no ouvido de Lothos.

- Pessoal! Essa é Nath minha prima, e essa a Ana nossa amiga. - Disse Ducke, apresentando as duas a Amy e Lothos.

- Prazer! - Exclamou Lothos.

- Prazer! - retrucou Natasha.

 

Todos se apresentaram, e logo Amy levantou a voz, para que saíssem dalí.

 

- Eu ví que são fortes, mas precisamos sair daqui! - Exclamou ela.

- Amy, foi um prazer conhecer você, mas devemos ir a outro lugar, não se preocupe. - Disse Ducke.

- Aiai, tudo bem...Vão! Mas tomem cuidado!

- ok, até mais! - Despediu-se Ducke. - Eu acho. - Pensou.

- Até, bjosmeliga! - Exclamou Amy, indo embora com Lothos.

- E aí, aquelas nuvens ainda existem? - Perguntou Ducke.

- Não sei! - Exclamou Natasha, mas sei de um jeito de irmos de volta para Terra.

- Como? - Perguntou Ducke.

- Segue agente! - Disse Ana, sorrindo e entrando na jangada que fizeram para ir pra Patusei.

 

Os três subiram na jangada, rumo a Patusei. Chegando lá, novamente mergulharam nas profundezas do local para que chegassem ao santuário.

 

- Onde estamos? - Perguntou Ducke.

- Estamos em um dos santuários de portais do triângulo. - Respondeu Natasha.

- Existem mais? - Perguntou Ducke.

- Sim, mais dois, esse e o que fica em kanili. - Respondeu Ana, subindo as escadas.

- Vamos! Temos de chegar em Stadelich. - Disse Natasha, puxando Ducke pela mão.

 

Os três entraram no portal, e logo chegaram do outro lado, novamente no céu, caindo no mar de Kanili.

 

- Meu Deus! Vamos morrer assim! - Exclamou Ducke.

- Tapem o nariz! - Exclamou Nath.

 

Logo os três caem na água, e rapidamente começam a nadar em direção ao litoral. Chegando lá, logo começam a percorrer a floresta. Sem parar os três jovens guerreiros chegam a noite na Torre de Kanili, e sem nem descansarem começam a subir as escadarias da Torre, chegando a Stadelich bem rápido.

 

- Nossa! Estou morto. - Disse Ducke, se deitando no chão.

- Idem. - Disseram Natasha e Ana, fazendo o mesmo de Ducke.

 

Não demorou muito e Elian que rodeava o palácio viram os três deitados no chão.

 

- Hmn? O que estão fazendo aqui? - Perguntou ele.

- Oi Elian...ufa...Bem...espera ai! - Exclamou Natasha, morrendo de cansada.

- Calma menina.

- Precisamos de sua ajuda, queremos voltar a Terra, pode abrir um portal pra nós? - Perguntou Natasha.

- Sim, mas e aí...Esse é Ducke? - Perguntou Elian.

- Sim! - Respondeu Ana.

- Deram o anel a ele? - Perguntou Elian.

- Anel? Vocês tem ele? - Perguntou Ducke, se levantando num salto.

- Sim! Tome, esquecemos de lhe entregar. - Respodeu Ana, entregando o anel a Ducke.

- Parece que estão com pressa, então vão!...Mas antes, vou curá-los! - Disse Elian, colocando a mão sobre eles e os curando. - Pronto, agora sim "Que se abra o portal!"

 

Então um vaco se abriu no nada, puxando os três em direção a Terra. no túnel do tempo, Ducke fala sobre voltar para casa.

 

- Tomara que apareçamos em casa, e não em Flórida novamente.

- Tomara mesmo! - Confirmou Natasha.

 

Não demorou muito, e os três caíram numa praia, e para a sorte deles, não era a praia de Flórida, e sim a praia da casa de Natasha.

 

- Por que sempre caímos em uma praia ein!? Pra termos de andar mais um pouco? - Perguntou Ducke, rindo.

- Deve ser, hehe. - Respondeu Ana.

- Vamos logo! Exclamou Natasha.

- Espera! - Gritou Ana. - Nossas armas, gemas, nossos anéis...Temos de esconder.

- Verdade! - Afirmou Ducke.

 

Os três esconderam suas armas e outros, e foram para casa. Chegando então mataram a saudade de seus familiares, deixando tudo de lado foram praticar seus costumes, como tomar um bom banho depois de tanto tempo, apenas se molhando em águas salgadas, mexerem no PC, entre outros. Então chegando a noite.

No quarto, onde os três estavam, Ducke explica por que ter voltado a Terra.

 

- Pessoal, a morte me ressuscitou, para ajudá-la.

- Como assim? Perguntou Natasha. - Em que?

- Temos de encontrar outros... - Respondeu ele.

- Outros? - Retrucou Ana.

- Sim, temos de reunir mais pessoas, e voltarmos a Vermecia para protegê-la! - Respondeu Ducke.

- Nossa, é verdade, ainda temos de solucionar o caso dos portais, além de ter de acabar com o mestre de Bernemuth, e protegermos Vermecia, já que a Elite GC não está mais lá. - Disse Natasha.

- E então? - Perguntou Ana.

 

Então, se preparando parar dormir, desligaram as luzes e Ducke disse:

 

- Temos de encontrar mais gente, e formar...Uma nova Elite GC!

FIM!!!

Eu não escrevi isso nem tive paciencia de ler mais trouxe pra ca para vcs me falarem oke e isso:eek: postem ai

 

Niquem fala

 

...

 

eu fiquei horas lendo isso e no final...

 

Não entendi. õ.ô

 

Bom... mas o que vale,que eu gostei mesmo sem entender. x)

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nharox eu ja tive um trabalhão pra abaixar ate depois do primeiro post e vc ainda faz citação dissu tudo de novo rsrs sofri pra poder responder akie!!!

 

Me desculpem galera, mas era so vcs usarem a barra la no lado da net >>

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