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[Análise]Assassin's Creed: Revelations


God Ðeath
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Assassin’s Creed Revelations talvez seja o projeto mais ambicioso de sua criadora, a produtora francesa cada vez mais poderosa Ubisoft. Digo isso porque os quatro principais estúdios de desenvolvimento da softhouse estiveram envolvidos neste game. Assassin’s Creed virou evento anual e isso é – você gostando da série ou não – um enorme feito. Porque não é só de jogabilidade regurgitada que vive um bom game de assassinos X templários, mas sim de uma trama – extremamente – bem elaborada.

 

 

AC: Revelations nasce com a premissa de concluir os complexos eventos de seus antecessores e dar margem a novas possibilidades para a franquia. Na difícil tarefa de preencher os luxuosos sapatos do aclamadíssimo AC: Brotherhood, será que teremos aqui o resultado de anos de pesquisa, desenvolvimento e aprimoramento ou os indícios de que os assassinos andam cansados e precisando de merecidas férias? As conclusões são suas para tirar.

 

 

Vittoria agli Assassini

 

 

Vou assumir que todo jogador interessado em embarcar numa viagem sem volta pelos confins de Constantinopla o faz porque jogou os episódios anteriores da série. Certo, com esse pensamento devidamente colocado, você começa Revelations pensando: “Por que raios Desmond esfaqueou Lucy no final de Brotherhood?” ou “Quem diabos é aquela tal de Juno e que tipo de bobagens ela estava falando?” ou “O mundo vai mesmo acabar em 2012?”. E a lista continua e continua e continua.

 

 

O “mas que cazzo” que Ezio solta no final de AC2 é totalmente fundamentado. Sempre tivemos mais perguntas do que respostas em Assassin’s Creed. Nos acostumamos a isso e, sinto muito em desapontar, AC Revelations não foge muito dessa regra.

 

 

Ezio Auditore da Firenze, que já alcançou a estância de grande herói dos videogames, de mãos dadas a ícones da estatura de um Solid Snake (não, não estou exagerando), volta mais uma vez como protagonista da história. Depois de tomar Roma do poder dos templários e ser declarado por Maquiavel (os físicos que lêem esse artigo sabiam dessa identidade secreta do autor de “O Príncipe”?) em pessoa como líder dos assassinos, Ezio parte para a aventura de sua vida em terras mediterrâneas.

 

 

Através de escrituras de seu falecido pai, o florentino descobre que nos subterrâneos de Masyaf, um dos quartéis generais mais antigos dos assassinos, encontra-se aquilo que os templários tanto procuram, a maça podre tão divulgada por um tal livro sagrado, o Pedaço do Éden.

 

 

A cena de abertura de Revelations revela uma Masyaf quatrocentos anos após os eventos de AC1, durante uma nevasca e com Ezio prestes a ser executado. É coisa fina de se ver mesmo, para fazer os fãs de longa data se sentirem orgulhosos.

 

 

Voltando a trama, Altaïr Ibn-La'Ahad, o primeiro assassino com o dom congênito da “visão de águia”, passou para tomos todo conhecimento adquirido ao longo de sua vida e os espalhou por lugares secretos na exótica e mística Constantinopla, local de guerra e conquistas entre otomanos e bizantinos. Cada um desses tomos revela a localização de uma das Chaves de Masyaf, que totalizam cinco e que, juntas, abrem as portas da biblioteca secreta da cidade em questão.

 

 

Concomitante a história de Ezio, acompanhamos Desmond Miles nos segundos seguintes a conclusão de Brotherhood. O barman encontra-se em coma após entrar em contato com o Pedaço do Éden e não controlamos mais seu corpo físico no mundo material como nas outras vezes, mas sim em uma espécie de ilha bizarra.

 

 

Desmond está tão perdido quanto nós e é aí que Experimento 16 (o Subject 16 tão famoso dos momentos da Verdade e dos Fragmentos de AC 2 e Brotherhood) surge para tentar esclarecer um pouco as coisas. Ele é um sujeito de aparência normal, tal qual Desmond, e explica o que se passa: ambos se encontram em um local perdido das memórias de Desmond, que se localiza no centro do Animus, aquele supercomputador capaz de acessar memórias ancestrais. Lá, o assassino do século 21 pode voltar a encarnar Ezio ou viver suas próprias memórias reprimidas.

 

 

fto_ft2_95569.jpg

 

As peripécias de um bando de assassinos em série

 

 

Tudo isso que acabei de contar são apenas os primeiros momentos de AC Revelations. Que a história seria intrincada, complexa e cheia de reviravoltas ninguém tinha a menor dúvida. O que mais está em questão é se a evolução alcançada nas continuações se apresentaria neste game também. E, com muito orgulho, meus amigos, digo que sim, a evolução se manteve, mas não por conta das novidades em si, mas sim pelo refinamento absurdo de todos os elementos anteriores que retornaram.

 

 

Nem mesmo o maior fã de Assassin’s Creed do mundo daria o braço a torcer por todos os problemas encontrados no primogênito. As aventuras de Altaïr em terras sagradas chegaram repletas de mediocridades, como repetições exageradas nos objetivos, bugs a dar com pau e uma jogabilidade refinadíssima, porém mal aproveitada.

 

 

AC 2 chegou para mostrar a que a série Assassin’s Creed veio ao mundo. Praticamente todos os problemas do jogo anterior foram sanados e nós, felizes jogadores, fomos agraciados com um dos melhores jogos da atual geração. Mas mesmo com tanto a seu favor, a Ubisoft não se deu por satisfeita e trouxe um sem fim de novidades em Brotherhood, que logo se tornou um preferido para muita gente (incluindo este que aqui escreve). Mas e aí? Que tipo de novidades Revelations traz para fazer frente a seus irmãos mais velhos?

 

 

Antes de citá-las, tenho como obrigação dizer que tudo aquilo que consagrou a série Assassin’s Creed está de volta em Revelations, mas com muitas, muitas melhorias Até mesmo os elementos de plataforma – ponto alto de todos os games – foram refinados devido as novas implementações.

 

 

Recrutar aliados e trazê-los para sua causa, uma das novidades mais legais de Brotherhood, está de volta, só que mais específico. Explico: cada assassino agora traz uma personalidade própria e missões distintas para fazer com que ele se alie a irmandade. Além disso, a personalização dos mesmos está mais vasta, pois podemos não só trocar as cores de suas vestimentas, mas acrescentar máscaras e distribuir pontos, além de mudar suas armas de escolha. Cada assassino tem uma habilidade especial que o fará mais útil em determinadas missões ao redor da Europa e Mediterrâneo do que outros. Nessas missões, que funcionam de forma muito semelhante a seu antecessor, os guerreiros, ao vencerem, ganham pontos de experiência. A novidade é que há uma luta constante entre assassinos e templários pela conquista das regiões. Então não pense que só porque agora aquela região exótica da Líbia está sob seu domínio que você pode esquecê-la e partir para próxima. Cuide de seus domínios e mantenha seus assassinos em ronda constante. Outra coisa, a dificuldade ganhou um nível extra, o que torna a brincadeira ainda mais interessante e duradoura.

 

 

fto_ft2_95570.jpg

 

Ao alcançar o nível 10, seu assecla se estagna, pois necessita de um treinamento mais apropriado para evoluir. Para partir para o próximo nível, é necessário designar a esse cara uma responsabilidade maior. Aí entra a parte de dominação de território. Lembra-se das torres dos Borgias presentes em Brotherhood? Onde você derrotava um capitão, incendiava a torre de poder simbólica – com aquela música profana ao fundo e um movimento muito badass de Ezio, culminando num Leap of Faith – e tomava o lugar para os assassinos? Pois então, tudo isso está de volta, só que agora o lugar não mais será destituído e dominado passivamente tornando-se seu até o fim do jogo. Um Assassin’s Den – uma espécie QG de menor porte – é estabelecido no local e a disputa por esse domínio será acirrada, já que os templários não se darão por vencidos, constantemente tentando tomar o poder novamente. Condecorar um assassino como responsável por assegurar as rédeas da região é o caminho para fazer dele um mestre e para manter as coisas no lugar e só aí ele alcançará o nível máximo.

 

 

Com um QG devidamente instalado, os comércios periféricos poderão ser restabelecidos por um preço módico. O sistema de aquisição de capital é bem semelhante ao de Brotherhood: quanto mais da cidade for restituída, mais dinheiro poderá ser coletado nos bancos. Ferreiros, alfaiates e postos médicos estão de volta, mas os pintores deram lugar aos livreiros. Nesses lugares é possível adquirir mapas com localização de tesouros e outros colecionáveis, além de livros muito interessantes que podem ser lidos no QG central dos assassinos.

 

 

Outra melhoria significativa está na maneira como seu armamento é administrado. Agora há dois menus para armas, o primário e o secundário. Você pode personalizar suas preferências, estipulando atalhos no direcional pad. É possível selecionar sua faca preferida juntamente com uma bomba de veneno, por exemplo, cada qual acionado com um botão diferente.

 

 

O aclamado multiplayer de Brotherhood está de volta e ainda mais robusto, proporcionando horas e horas de diversão. São muitos os modos de jogo, onde destaco aquele no qual você assume a função de caça ou caçador. Os Upoints conseguidos durante a jogatina podem ser usados na lojinha online da Ubisoft para comprar brasões, roupas e habilidades para seu assassino. O nível máximo também aumentou, indo para 50 e você terá problemas para se adequar hoje em dia, pois a galera ativa já está bastante evoluída. Felizmente há meios de privatizar as partidas para você tentar evoluir junto com algum amigo.

 

Assassin’s Creed Revelations talvez seja o projeto mais ambicioso de sua criadora, a produtora francesa cada vez mais poderosa Ubisoft. Digo isso porque os quatro principais estúdios de desenvolvimento da softhouse estiveram envolvidos neste game. Assassin’s Creed virou evento anual e isso é – você gostando da série ou não – um enorme feito. Porque não é só de jogabilidade regurgitada que vive um bom game de assassinos X templários, mas sim de uma trama – extremamente – bem elaborada.

 

 

AC: Revelations nasce com a premissa de concluir os complexos eventos de seus antecessores e dar margem a novas possibilidades para a franquia. Na difícil tarefa de preencher os luxuosos sapatos do aclamadíssimo AC: Brotherhood, será que teremos aqui o resultado de anos de pesquisa, desenvolvimento e aprimoramento ou os indícios de que os assassinos andam cansados e precisando de merecidas férias? As conclusões são suas para tirar.

 

 

Vittoria agli Assassini

 

 

Vou assumir que todo jogador interessado em embarcar numa viagem sem volta pelos confins de Constantinopla o faz porque jogou os episódios anteriores da série. Certo, com esse pensamento devidamente colocado, você começa Revelations pensando: “Por que raios Desmond esfaqueou Lucy no final de Brotherhood?” ou “Quem diabos é aquela tal de Juno e que tipo de bobagens ela estava falando?” ou “O mundo vai mesmo acabar em 2012?”. E a lista continua e continua e continua.

 

 

O “mas que cazzo” que Ezio solta no final de AC2 é totalmente fundamentado. Sempre tivemos mais perguntas do que respostas em Assassin’s Creed. Nos acostumamos a isso e, sinto muito em desapontar, AC Revelations não foge muito dessa regra.

 

 

Ezio Auditore da Firenze, que já alcançou a estância de grande herói dos videogames, de mãos dadas a ícones da estatura de um Solid Snake (não, não estou exagerando), volta mais uma vez como protagonista da história. Depois de tomar Roma do poder dos templários e ser declarado por Maquiavel (os físicos que lêem esse artigo sabiam dessa identidade secreta do autor de “O Príncipe”?) em pessoa como líder dos assassinos, Ezio parte para a aventura de sua vida em terras mediterrâneas.

 

 

Através de escrituras de seu falecido pai, o florentino descobre que nos subterrâneos de Masyaf, um dos quartéis generais mais antigos dos assassinos, encontra-se aquilo que os templários tanto procuram, a maça podre tão divulgada por um tal livro sagrado, o Pedaço do Éden.

 

 

A cena de abertura de Revelations revela uma Masyaf quatrocentos anos após os eventos de AC1, durante uma nevasca e com Ezio prestes a ser executado. É coisa fina de se ver mesmo, para fazer os fãs de longa data se sentirem orgulhosos.

 

 

Voltando a trama, Altaïr Ibn-La'Ahad, o primeiro assassino com o dom congênito da “visão de águia”, passou para tomos todo conhecimento adquirido ao longo de sua vida e os espalhou por lugares secretos na exótica e mística Constantinopla, local de guerra e conquistas entre otomanos e bizantinos. Cada um desses tomos revela a localização de uma das Chaves de Masyaf, que totalizam cinco e que, juntas, abrem as portas da biblioteca secreta da cidade em questão.

 

 

Concomitante a história de Ezio, acompanhamos Desmond Miles nos segundos seguintes a conclusão de Brotherhood. O barman encontra-se em coma após entrar em contato com o Pedaço do Éden e não controlamos mais seu corpo físico no mundo material como nas outras vezes, mas sim em uma espécie de ilha bizarra.

 

 

Desmond está tão perdido quanto nós e é aí que Experimento 16 (o Subject 16 tão famoso dos momentos da Verdade e dos Fragmentos de AC 2 e Brotherhood) surge para tentar esclarecer um pouco as coisas. Ele é um sujeito de aparência normal, tal qual Desmond, e explica o que se passa: ambos se encontram em um local perdido das memórias de Desmond, que se localiza no centro do Animus, aquele supercomputador capaz de acessar memórias ancestrais. Lá, o assassino do século 21 pode voltar a encarnar Ezio ou viver suas próprias memórias reprimidas.

 

 

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As peripécias de um bando de assassinos em série

 

 

Tudo isso que acabei de contar são apenas os primeiros momentos de AC Revelations. Que a história seria intrincada, complexa e cheia de reviravoltas ninguém tinha a menor dúvida. O que mais está em questão é se a evolução alcançada nas continuações se apresentaria neste game também. E, com muito orgulho, meus amigos, digo que sim, a evolução se manteve, mas não por conta das novidades em si, mas sim pelo refinamento absurdo de todos os elementos anteriores que retornaram.

 

 

Nem mesmo o maior fã de Assassin’s Creed do mundo daria o braço a torcer por todos os problemas encontrados no primogênito. As aventuras de Altaïr em terras sagradas chegaram repletas de mediocridades, como repetições exageradas nos objetivos, bugs a dar com pau e uma jogabilidade refinadíssima, porém mal aproveitada.

 

 

AC 2 chegou para mostrar a que a série Assassin’s Creed veio ao mundo. Praticamente todos os problemas do jogo anterior foram sanados e nós, felizes jogadores, fomos agraciados com um dos melhores jogos da atual geração. Mas mesmo com tanto a seu favor, a Ubisoft não se deu por satisfeita e trouxe um sem fim de novidades em Brotherhood, que logo se tornou um preferido para muita gente (incluindo este que aqui escreve). Mas e aí? Que tipo de novidades Revelations traz para fazer frente a seus irmãos mais velhos?

 

 

Antes de citá-las, tenho como obrigação dizer que tudo aquilo que consagrou a série Assassin’s Creed está de volta em Revelations, mas com muitas, muitas melhorias Até mesmo os elementos de plataforma – ponto alto de todos os games – foram refinados devido as novas implementações.

 

 

Recrutar aliados e trazê-los para sua causa, uma das novidades mais legais de Brotherhood, está de volta, só que mais específico. Explico: cada assassino agora traz uma personalidade própria e missões distintas para fazer com que ele se alie a irmandade. Além disso, a personalização dos mesmos está mais vasta, pois podemos não só trocar as cores de suas vestimentas, mas acrescentar máscaras e distribuir pontos, além de mudar suas armas de escolha. Cada assassino tem uma habilidade especial que o fará mais útil em determinadas missões ao redor da Europa e Mediterrâneo do que outros. Nessas missões, que funcionam de forma muito semelhante a seu antecessor, os guerreiros, ao vencerem, ganham pontos de experiência. A novidade é que há uma luta constante entre assassinos e templários pela conquista das regiões. Então não pense que só porque agora aquela região exótica da Líbia está sob seu domínio que você pode esquecê-la e partir para próxima. Cuide de seus domínios e mantenha seus assassinos em ronda constante. Outra coisa, a dificuldade ganhou um nível extra, o que torna a brincadeira ainda mais interessante e duradoura.

 

 

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Ao alcançar o nível 10, seu assecla se estagna, pois necessita de um treinamento mais apropriado para evoluir. Para partir para o próximo nível, é necessário designar a esse cara uma responsabilidade maior. Aí entra a parte de dominação de território. Lembra-se das torres dos Borgias presentes em Brotherhood? Onde você derrotava um capitão, incendiava a torre de poder simbólica – com aquela música profana ao fundo e um movimento muito badass de Ezio, culminando num Leap of Faith – e tomava o lugar para os assassinos? Pois então, tudo isso está de volta, só que agora o lugar não mais será destituído e dominado passivamente tornando-se seu até o fim do jogo. Um Assassin’s Den – uma espécie QG de menor porte – é estabelecido no local e a disputa por esse domínio será acirrada, já que os templários não se darão por vencidos, constantemente tentando tomar o poder novamente. Condecorar um assassino como responsável por assegurar as rédeas da região é o caminho para fazer dele um mestre e para manter as coisas no lugar e só aí ele alcançará o nível máximo.

 

 

Com um QG devidamente instalado, os comércios periféricos poderão ser restabelecidos por um preço módico. O sistema de aquisição de capital é bem semelhante ao de Brotherhood: quanto mais da cidade for restituída, mais dinheiro poderá ser coletado nos bancos. Ferreiros, alfaiates e postos médicos estão de volta, mas os pintores deram lugar aos livreiros. Nesses lugares é possível adquirir mapas com localização de tesouros e outros colecionáveis, além de livros muito interessantes que podem ser lidos no QG central dos assassinos.

 

 

Outra melhoria significativa está na maneira como seu armamento é administrado. Agora há dois menus para armas, o primário e o secundário. Você pode personalizar suas preferências, estipulando atalhos no direcional pad. É possível selecionar sua faca preferida juntamente com uma bomba de veneno, por exemplo, cada qual acionado com um botão diferente.

 

 

O aclamado multiplayer de Brotherhood está de volta e ainda mais robusto, proporcionando horas e horas de diversão. São muitos os modos de jogo, onde destaco aquele no qual você assume a função de caça ou caçador. Os Upoints conseguidos durante a jogatina podem ser usados na lojinha online da Ubisoft para comprar brasões, roupas e habilidades para seu assassino. O nível máximo também aumentou, indo para 50 e você terá problemas para se adequar hoje em dia, pois a galera ativa já está bastante evoluída. Felizmente há meios de privatizar as partidas para você tentar evoluir junto com algum amigo.

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