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Đαиgєя

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Posts postados por Đαиgєя

  1. Nome: Felipe Fernandes

    Idade: 14

    Experiência com Photoshop: 70%,

    Skype, msn ou facebook para contato: Felipempw (Skype)

    Poste, 2 ou 3 imagens original e editada por você:

    Como não especificou qual imagem colocarei umas aleatorias. =/

    Fiz rapidinho, para mostrar add skype: Felipempw, para min fazer umas melhores ou conversarmos :)

    É necessário se cadastrar para acessar o conteúdo.

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  2. Limpador de logs é um programa que você usa para apagar seus logs, por exemplo, você entrou no GC de hacker, jogou certas missões e as terminou em certos tempos, limpando o log, você evita que a LUG fique sabendo disso (que você usou hacker)

  3. Edição Limitada de Final Fantasy X|X2 HD na GameStop?

     

    Embora ainda não haja uma confirmação por parte da Square Enix, a GameStop revelou uma edição limitada para Final Fantasy X|X-2 HD.

     

    No mais recente anúncio semanal da cadeia de lojas, foi dito ainda que aos consumidores que se reservarem o jogo, poderão ter uma "atualização gratuita da edição limitada".

     

    Ficamos à espera de uma confirmação da Square Enix.

    Eurogamer

  4. GRID 2 - Análise

    O primeiro Grid, ou se quiserem, o Race Driver: Grid, trouxe-nos uma abordagem interessante sobre o automobilismo, um recital de fantasia sobre o que deve ser a vida de um piloto. Foi bem recebido, e ainda hoje conta com imensos adeptos que esperaram naturalmente pela sequela, por este agora só, Grid 2. Dizer que o facto de ser desenvolvido pela Codemasters lhe garante qualidade é quase um chavão, mas a verdade é que a experiência da produtora serve de alguma garantia quando se trata de quatro rodas.

     

    Mas antes de entrar em considerações, uma palavra para a forma como escolheram expor, ou "vender" se quiserem este segundo título, dizendo que está entre a simulação e o arcade. Esta escolha teve muito a ver com a forma que os carros se comportam "how the game feels", e por isso a escolha da designação TrueFeel para o marketing do gameplay do jogo. Os veículos não procuram recriar fielmente o comportamento físico dos carros, e isso torna-o distante da simulação, onde até existe concorrência de peso no mercado.

     

    Já a nível da estrutura do próprio jogo e da parte estética, a simulação não vem acompanhada de qualquer tipo de compromisso, e aqui a Codemasters foi suficientemente longe para se conseguir demarcar e ao mesmo tempo oferecer uma experiência que respira autenticidade. Não são apenas os modelos fiéis dos carros, mas a possibilidade de simular a carreira de um piloto enquanto fundador e participante de uma competição deveras moderna, a "World Series of Racing".

     

    Esta competição procura identificar e coroar o melhor piloto do mundo, independentemente da sua disciplina ou modalidade automobilística. Para isso ser possível é necessário que seja o mais global possível, e por isso engloba competições de vários continentes, com localizações que até incluem o nosso querido Portugal com a pista do Algarve. É também um bom pretexto para oferecer várias modalidades dentro da mesma competição, na própria WSR existem corridas simples, provas de eliminação progressiva, provas de drift, time attacks e até existe um modo em que temos de evitar trânsito para acumular pontos.

     

    Já na antevisão não resisti em elogiar a forma como é introduzido, com uma curta cinemática a apresentar a cidade de Chicago de modo cinematográfico, e que termina ao nível da rua, connosco ao volante de um Mustang Mach 1 Twister Special. Estamos assim imediatamente em ação, e sob avaliação por sinal, como nos diz pelo rádio Patrick Callahan, aquele que será o nosso mentor e parceiro durante o resto da nossa carreira.

     

    Mais sobre GRID 2

    Antevisão: GRID 2 - Antevisão

    Uma perspectiva diferente no género

    Antevisão: GRID 2 - Antevisão

    O ponto ideal entre diversão e purismo das corridas.

    Notícias: Codemasters anuncia DLC para GRID 2

    Chega hoje à Xbox 360 e PC, amanhã à PS3.

     

    Vídeo: GRID 2 Super Modified Pack trailer

    Inclui quatro novos carros.

    GRID 2: Mono Edition - ImagensGRID 2: Mono Edition - ImagensGRID 2: Mono Edition - Imagens

    Screenshots: GRID 2: Mono Edition - Imagens

     

    Circuito do Algarve marca presença.

    É suposto conseguirmos impressionar uma série de investidores e organizadores de eventos, assim como conquistar os corações dos fãs da modalidade para colocar o nosso nome "na praça". No final da corrida Patrick elogia as nossas capacidades, e oferece-nos uma sessão de test drive, onde aprendemos o básico sobre o drift, a capacidade de fazer o carro derrapar ao longo de uma curva, habilidade que é fundamental ao longo de todo o jogo, e algo que os carros parecem pré dispostos a fazer já agora, muitas vezes contrariando a vontade do piloto.

     

    Isto para dizer que apesar que apesar de não utilizarem qualquer sistema de assistência automática, os carros em Grid 2 têm imensa tendência para derrapar, e depois "fugir de traseira" se não formos ajustando a direção para o lado contrário. Conseguir este equilíbrio direcional para manter o carro em derrapagem sem girar, e identificar o momento para depois acelerar e sair da curva em perfeito controlo é o que separará os bons dos excelentes, um "feel" muito arcade se querem saber.

     

    É já na garagem em coordenação com Patrick que montamos o "quartel-general" para o lançamento da nossa carreira, que por esta altura está em alta, a julgar pelas redes sociais e likes no YouTube. É mais um exemplo do tom moderno de Grid 2, o nosso estatuto é determinado pelo número total de fãs que conseguimos, que por sua vez determinará não só a progressão e patrocínios, mas a forma como somos tratados pelos outros.

     

    Eventualmente conseguimos convencer organizadores suficientes para a primeira temporada do WSR, e é no final desta que durante um segmento televisivo da ESPN, os jornalistas afirmam que o desporto precisa de um exemplo para que se possa tornar numa referência, alguém que tenha ao mesmo tempo uma personalidade de vedeta, e a habilidade de um grande condutor, ou seja, nós.

     

     

    Por esta altura estamos mais motivados do que nunca, preparados para as primeiras provas da segunda temporada. Com a coleção de carros a aumentar, os fãs a subir e o dinheiro a entrar, também as nossas instalações de trabalho melhoram, passamos a utilizar um projetor como espaço para a gestão de eventos, e temos agora onde expor os nossos troféus. Já não somos um rookie, já fazemos parte do meio.

     

    "...a Codemasters foi suficientemente longe para se conseguir demarcar e ao mesmo tempo oferecer uma experiência que respira autenticidade."

    E assim lá vamos completando prova a prova, desafio a desafio, até que chegue a fase final do WSR da época. A variedade de tipos de corrida e os diferentes tiers de veículo aliado à impressionante variedade de trajetos será suficiente para muitas horas de jogo, mas o desenvolvimento é algo monótono, falta-lhe mais interação, mais imprevisibilidade. Parece estranho falar sobre isto num jogo de carros, mas já que foram nesta direção, tenho que dizer que esperava mais desenvolvimento dramático, algo mais para lá das pequenas provocações em texto que os adversários nos deixam antes de um evento.

     

    Os carros e fãs novos vão sendo obtidos através de vitórias em eventos, e pelo sucesso em cumprir os objetivos com os patrocinadores. Existem vários, e revelaram-se uma preocupação pois estão intimamente ligados à estética dos nossos veículos. Grid 2 dá algum espaço para correrem com um carro à vossa imagem, podem escolher entre uma série de padrões, cores e até colocar umas jantes bonitas. Já a escolha de patrocinador, coloca obrigatoriamente os autocolantes correspondentes nos nossos veículos, facto que para uns será indiferente, para outros, determinante.

     

    Eurogamer

  5. Remember Me - Análise

     

    Todos nascemos num certo tempo, num local específico, temos uma origem e foi-nos dado um nome, que mesmo que não gostemos, acaba por nos definir. Mas o que é que determina a nossa identidade? Não se trata do nosso corpo físico, esse é o nosso "eu". O que nos define internamente é o processo cognitivo que nos permite refletir sobre quem somos, o "self". A sua construção surge pela acumulação de experiências ao longo de toda a vida, experiências essas cujas emoções e descodificação linguística acabam por nos marcar, e direcionar a nossa evolução.

     

    O que é certo, o que é errado, o que fazemos facilmente, o que nunca faríamos, os nossos critérios de julgamento em cada situação, tudo que damos como garantido e afirmamos convictamente ser o "normal". As memórias são a chave dessa sobreposição de experiências, mesmo que não se encontrem à disposição estilo memória RAM, algures no nosso "disco" estão impulsos passados que nos definem mais do que julgamos.

     

    A capacidade de manipular memórias utilizando a tecnologia não é uma ideia nova na fantasia, é muito comum no cinema por exemplo, mas no caso dos jogos não é muito explorada. Ora, em 2084 as memórias são o autêntico vício da humanidade, como o facebook do futuro. São transacionáveis, e por isso podem comprar umas férias em Marte como fez Arnold Schwarzenegger no filme se assim desejarem. O problema é que manipular as memórias de alguém é um tremendo poder, e trata-se de um processo que pode facilmente correr pelo pior.

     

    O cenário é a bela cidade de Paris, numa visão futurista que esteticamente parece um mundo retirado da ficção científica montado em cima da Paris actual. É belo em detalhe, e muito marcado por contrastes e desigualdades exacerbadas pelos efeitos da tecnologia, o pano de fundo comum do estilo Cyberpunk. O primeiro contacto é com a parte mais podre do cenário, onde vivem os indigentes esquecidos pela sociedade e conhecidos por Leapers. Estes não se comportam como um humano vulgar, nem tão pouco conservam a totalidade da aparência humana, parecem-se mais com o Gollum do senhor dos anéis.

     

    Mais sobre Remember Me

    Antevisão: Remember Me - Antevisão

    Para quê viver se podemos recordar?

    Entrevista: Dontnod: "Devemos deixar de pensar em videojogos como se fossem carros."

    Entrevista exclusiva sobre Remember Me, o jogo sensação da gamescom.

    Antevisão: Remember Me - Antevisão

    As memórias são a única coisa que nos resta.

     

    Vídeo: Remember Me - Trailer de lançamento

    Poderão jogar com Nilin e mexer com as memórias já nesta sexta-feira.

    Remember Me com novas imagensRemember Me com novas imagensRemember Me com novas imagens

    Screenshots: Remember Me com novas imagens

    "Podem comprar umas férias em Marte como fez Arnold Schwarzenegger no filme se assim desejarem."

    A memória de quem foram outrora está perdida, retirada por um ou outro motivo do seu Sensen, o aparelho que os cidadãos em 2084 possuem na zona do pescoço e que serve para aceder às memórias de cada um. São também agressivos por natureza e um dos inimigos que encontrarão mais frequentemente na pele de Nilin, a protagonista de Remember Me, e segundo dizem, a melhor caçadora de memórias de que "há memória".

     

    2

    Parece frágil, mas Nilin tem muito para revelar.

    Mas como estamos em 2084 e nem na memória podemos confiar, a construção, ou melhor, a reconstrução de quem somos exatamente vai sendo feita à medida que jogamos. Isto porque quando o controlo de Nilin passa para as nossas mãos, estamos no processo de ter a réstia de memória que nos sobra permanentemente apagada nas instalações da Memorize, a grande corporação que controla a tecnologia Sensen.

     

    É neste quadro dramático que o jogo se apresenta, com um protagonista que em teoria já foi o melhor naquilo que faz, mas que não se lembra. Para escapar das instalações da Memorize com o que pouco que lhe resta, Nilin tem que confiar numa voz que a alcança através do Sensen e que a parece conhecer de outras andanças. Esta figura apresenta-se como Edge, líder de uma espécie de grupo rebelde (Errorists) e que conduz Nilin ao exterior de uma forma pouco convencional, diretamente para o Slum 404, uma das zonas mais podres de Neo Paris.

     

    A estética é inesperadamente o ponto mais forte do jogo, mesmo nestas áreas onde a escuridão e a desorganização imperam. Depois à medida que avançamos para as zonas ricas a arquitetura é mais imponente e futurista, mas o que me surpreendeu mesmo foi o equilíbrio de cores e formas, das várias áreas, é um ambiente desorganizado mas parece autêntico. As texturas não são o melhor que já vi mas são competentes, existem alguns problemas nas expressões faciais durante os diálogos, mas que são esquecidos devido à imponência do estilo e grandes planos que o jogo força propositadamente durante as escaladas.

     

    Remember Me está longe de ser um jogo de plataformas, mas existem muitos momentos em que a navegação funciona a trepar de plataforma em plataforma, de prédio em prédio, de forma automática e muito ao estilo do God of War, mas tal como este, sempre com um show-off visual que impressiona, com cenários marcantes e com muita profundidade. Dá vontade de explorar Neo Paris, possibilidade que infelizmente é algo limitada, mas já lá vamos.

     

    Eurogamer

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