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' Luucas ~

Velha Guarda Ex-Staffer
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Tudo que ' Luucas ~ postou

  1. Só 5? OnePlus diz que celulares não aguentam 7 anos de atualizações Diversas fabricantes como Samsung e Google ampliaram a sua política de atualizações para celulares com 7 anos de novas versões do Android, mas a OnePlus está se recusando a adotar esta prática. Em uma entrevista ao Tom's Guide, Kinder Liu, COO e presidente da OnePlus, disse que os celulares não aguentam mais do que 4 novas versões do sistema. Na entrevista, Liu argumenta que oferecer mais atualizações é uma perda de propósito, pois "não são apenas as políticas de atualização de software que são importantes para o usuário, é a fluência da experiência do usuário do seu telefone também." Segundo ele, testes realizados com celulares da OnePlus pela TÜV SUD para simular anos de uso mostram que os smartphones não conseguem manter o mesmo nível de desempenho após 4 anos de uso ao receberem novas versões do Android. Liu também afirma que um estudo da Counterpoint Research diz que os usuários costumam trocar de celular após 4 anos e que isto está alinhado com a política de atualizações da OnePlus. De fato, a bateria costuma se desgastar após alguns anos, mas é interessante lembrar que hoje já existem métodos para limitar a carga dos aparelhos para que ela não se degrade rapidamente, função que também está disponível em celulares da OnePlus. Além disso, é interessante mencionar que a maioria dos usuários costuma trocar de celular após 4 anos porque as atualizações deixaram de ser oferecidas. Então este comportamento deve mudar nos próximos anos com suporte ampliado por fabricantes como Google e Samsung. Outro ponto importante é que a Apple já fornece 6 anos de atualizações para seus celulares há muito tempo e isto contribui para que eles não percam tanto valor, continuem recebendo novas funções e sejam protegidos contra ameaças online. Isto me permite concluir que o suporte da fabricante por mais tempo é uma tendência que veio para ficar, goste a OnePlus ou não. Créditos TudoCelular
  2. Sem limitações: Android 15 pode trazer arquivamento nativo de aplicativos A opção de arquivar aplicativos foi lançada na Google Play em novembro de 2022, mas ela ainda tem algumas limitações: somente apps baixados pela loja oficial do Google são compatíveis e o usuário não pode escolher quais aplicativos arquivar, o processo é automático. Entretanto, isto deve mudar com o Android 15. Segundo Mishaal Rahman do Android Authority, a opção de arquivar aplicativos será nativa no Android 15. Isto significa que ela permitirá que o usuário arquive qualquer aplicativo, seja instalado via Google Play ou por outra fonte de terceiros. A novidade foi encontrada no código do Android 14 QPR Beta 3, que é a versão destinada ao desenvolvimento de futuras atualizações do sistema pelo Google. Nas capturas de tela acima notamos que o arquivamento de aplicativos estará disponível na tela de informações do aplicativo ao lado do botão de desinstalar. Quando um app é arquivado, apenas dados essenciais são mantidos e seu ícone ganha o desenho de uma nuvem para indicar que os dados podem ser baixadas novamente. Tocar nele inicia o processo de restauração dos dados a partir da nuvem do Google. A grande vantagem de poder arquivar aplicativos é a economia de armazenamento, pois eles podem ocupar até 60% menos espaço na memória em comparação com o seu tamanho original. Além disso, não é preciso fazer login ou reconfigurar o aplicativo como se ele fosse reinstalado ao restaurar seus dados. Infelizmente a novidade ainda não está habilitada no Android 14 QPR Beta 3, mas a expectativa é que ela funcione com o lançamento do Android 15 estável ainda neste ano. Créditos TudoCelular
  3. IA generativa vai começar a gerar valor no Brasil em 2024, prevê IDC Na manhã desta terça-feira (6), a IDC Brasil realizou uma conferência com jornalistas, para apresentar as suas previsões para este ano de 2024, dentro do segmento de TI e de Inteligência Artificial. De acordo com a companhia, as soluções de IA generativa vão começar a gerar valor para as empresas que estiverem prontas no Brasil a partir de 2024. Os dados mostram que mais de 90% das empresas de grande porte já possuem algum caso de uso habilitado para Inteligência Artificial. No caso da IA generativa, o desafio do momento está em costurar fontes de dados, governança, processos e objetivos de negócio para gerar valor de maneira efetiva, seja para clientes internos ou externos. Isso porque várias companhias ainda não possuem uma cultura de dados estabelecida, para se inserir nos modelos desse segmento. Além disso, para 37% das organizações entrevistadas pela IDC, o principal obstáculo consiste em garantir a segurança e a inviolabilidade dos dados usados para alimentar os modelos. Dentro desse cenário, o impacto para TI e negócios consiste na maior difusão de uma estratégia de dados, enquanto será necessário explorar um ecossistema de tecnologias para identificar os elementos corretos para uma solução habilitada por GenAI. Além disso, a expectativa para o mercado é de mais do que o dobro dos gastos com IA generativa em 2024, com uma perspectiva de algo próximo a US$ 120 milhões. Já os serviços relacionados à essa tecnologia e à IA de maneira geral deverão ultrapassar os US$ 459 milhões no ano. Outra previsão da IDC mostra que haverá a presença de mais IA embarcada nos dispositivos, o que motivará a atualização da base de produtos instalada no segmento corporativo. Na prática, essa Inteligência Artificial se mostrará mais presente com integração de assistentes pessoais aos teclados de notebooks, melhor gerenciamento de bateria de produtos portáteis e gerenciamento de atributos de segurança dos dispositivos. Além de benefícios, como fotos melhoradas em smartphones, maior autonomia e segurança em tablets, mais performance em notebooks, melhor qualidade de documentos e menor consumo de tinta ou toner em impressores, e inovação em ambiente industrial em realidade virtual e aumentada. Contudo, a estimativa da IDC é que os dispositivos com IA embarcada sejam impulsionadores de vendas apenas a partir de 2026. Para 2024, são esperadas novas linhas de aparelhos com algum tipo de IA, inclusive em produtos de entrada. Já a previsão para o mercado de dispositivos indica uma continuidade de desafios neste ano, mesmo após um 2023 de forte desaceleração. Neste ponto, há influências externas – com os produtos mais caros, em meio às disputadas comerciais entre EUA e China – e internas – pelas incertezas no varejo e diminuição da frequência de atualização ou substituição dos dispositivos pelas pessoas. O resultado seria uma estagnação no total de vendas para o consumidor final, bem como um volume expressivo de produtos ilegais comercializados no país – o chamado “mercado cinza”. Por outro lado, há expectativas voltadas a compras federais e estaduais em ano de eleições municipais, inclusive para educação. Já o segmento corporativo deverá realizar compras e atualizações de maneira programada. As perspectivas neste sentido são de uma somatória de US$ 17,4 bilhões em 2024, para o mercado brasileiros de dispositivos. A quantia significa uma queda de 0,3% sobre o valor ajustado de 2023. Os smartphones vão liderar, com US$ 9,8 bilhões, seguidos por computadores (US$ 4,9 bilhões), wearables (US$ 698 milhões), impressoras (US$ 569 milhões) e tablets (US$ 577 milhões). Outra previsão consiste na chegada de novas verticais de negócios e ampliação a mais empresas das chamadas redes privativas. A modalidade impulsiona a oferta dos provedores de serviço, os quais geram novas receitas com uma nova oferta, buscam monetizar os investimentos feitos na implantação do 5G e miram longos contratos com clientes. Enquanto isso, a adoção de redes móveis privativas para as empresas se torna atrativa devido a alguns fatores, como o endereçamento de necessidades de design e parâmetros específicos, da possibilidade de customização – como em missão crítica – para maior controle e segurança, além da contratação de um novo modelo de negócios. Os impactos aqui se tratam de um aumento da educação sobre o tema, visto que apenas 6% dos líderes de TI das companhias possuem conhecimento profundo em redes móveis privativas, mesmo que 48% deles já foram abordados pelo assunto. Para mais da metade das empresas, o uso de redes privativas tem como principais fatores o aumento do desempenho, a ampliação de recursos de segurança, a gestão da rede e o alcance da conectividade em áreas não atendidas. Qual é a sua avaliação sobre as previsões da IDC Brasil nos mais variados segmentos de tecnologia? Comente conosco! Créditos TudoCelular
  4. Bug na câmera da série Google Pixel 8 trava exposição da imagem após focar em objetos A série Google Pixel sempre é elogiada pelas suas câmeras que conseguem fazer ópticas fotos em condições desafiadoras graças a inteligência artificial. Entretanto, a série Pixel 8 está sofrendo com um bug irritante que não permite alterar a exposição após focar manualmente em objetos. O problema foi relatado primeiro por usuários do Reddit e o portal 9to5Google confirmou que ele existe no Pixel 8 e no Pixel 8 Pro com o aplicativo de câmera na versão 9.2.113.600672654.18. Não é difícil encontrá-lo: basta iniciar o aplicativo de câmera nativo do sistema e tocar na visualização da imagem com o zoom de 1x ativo. A opção de alterar a exposição da imagem não será mostrada até que o nível de zoom seja alterado. Veja o problema sendo reproduzido no vídeo abaixo: [Hidden Content] No exemplo acima, o usuário tenta alterar a exposição da imagem tocando na luminária e em outros pontos, mas nada acontece com o zoom de 1x. A opção apenas tem efeito quando o zoom é inferior a 0,9x ou superior a 1,1x. Além da exposição travada, a imagem capturada com zoom de 1x não permite qualquer edição adicional de sombra ou luz, o que estava disponível nas versões anteriores. Ainda não é possível dizer se o problema foi causado por uma atualização da Câmera via Google Play ou pelo update de sistema liberado no início de fevereiro pelo Google. Esperamos que uma correção seja lançada em breve. Infelizmente este não é o primeiro problema enfrentando pela linha Pixel 8, pois usuários dela já sofreram com bloqueio no armazenamento interno no início de 2024. Créditos TudoCelular
  5. Redmi Note 13 Pro Plus: o intermediário evoluiu e é quase premium | Vídeo Hands-On A linha Redmi Note 13 foi lançada globalmente recentemente e alguns modelos foram anunciados no Brasil na semana passada, mas a variante Note 13 Pro Plus 5G não deve chegar ao Brasil de forma oficial. Ainda assim, esse smartphone tende a ser o "queridinho" de quem busca importar. Isso porque ele tem tela AMOLED de 120 Hz, chipset MediaTek Dimensity 7200 Ultra, certificação IP68 e muitos destaques positivos. O grupo do TudoCelular teve acesso a uma unidade do Redmi Note 13 Pro Plus 5G e agora te conta todos os detalhes do smartphone neste hands-on Nesta geração, o Redmi Note 13 Pro Plus oferece uma estética diferente e muito mais madura. Na traseira, temos câmeras soltas e levemente saltadas e também um flash LED no canto superior. Além disso, ela é coberta por vidro e isso passa uma sensação mais premium, apesar da estrutura ser feita em plástico. Na parte frontal, temos tela ligeiramente curvada, protegida por vidro Corning Gorilla Glass Victus, enquanto que a câmera fica posicionada dentro de um furo centralizado e há leitor de digitais integrado. Inclusive, o fato desse leitor estar posicionado sob o display faz com que o seu uso seja mais prático. Ele é ágil, funciona bem no dia a dia, mesmo com os dedos levemente molhados. Outro destaque que devemos falar aqui é sobre a inédita certificação IP68. Essa é a primeira vez que temos proteção verdadeira contra água e poeira em um smartphone Redmi intermediário. Para você controlar seus dispositivos domésticos, há sensor infravermelho. E, como nem tudo são flores, temos um destaque negativo, que é o fim definitivo da entrada P2 para fones com fio. O peso é de 204 gramas e o aparelho conta com tamanho que, para muitos, pode ser exagerado. Por fim, a Redmi manda na caixa cabo de carregamento, chave de chip SIM, manuais e carregador rápido. No Redmi Note 13 Pro Plus 5G temos um display AMOLED de 6,67 polegadas, com resolução de 1,5K e taxa de atualização de até 120 Hz dentro do padrão dinâmico "limitado". Ou seja, você pode definir a taxa em 60 ou 120 Hz, travando em uma dessas opções, ou escolher a função para alternar entre 30 e 120 Hz. Além disso, esse painel é capaz de atingir um pico de brilho de até 1.800 nits. A calibração de cores também é boa e você pode usar a tecnologia Dolby Vision em filmes da Netflix. Em áudio, o Redmi Note 13 Pro Plus tem som estéreo com bons níveis de volume, mas a falta de graves é evidente. Ainda assim, não é nada que vá atrapalhar a experiência no dia a dia. Dentro do intermediário da Redmi, temos a plataforma MediaTek Dimensity 7200 Ultra, que é construída em 4 nanômetros, e trabalha em conjunto com 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento interno no modelo que testamos. No dia a dia, o chipset vai garantir bom desempenho para navegação em redes sociais, visualização de conteúdo multimídia e até mesmo em jogos casuais. Em títulos mais pesados, como Genshin Impact e afins, temos taxa de quadros aceitável. Além disso, outro destaque positivo é o sistema de resfriamento, que trabalha bem e faz com que o Note 13 Pro Plus não esquente muito. No campo da conectividade, temos Wi-Fi 6 em banda dupla, Bluetooth 5.3, 5G e NFC para pagamentos por aproximação. Um detalhe relevante, e que precisa ser dito, é que o aparelho aceita o uso de eSIM. Ou seja, chip virtual de operadora, algo que o deixa muito mais atual. Em autonomia, o Redmi Note 13 Pro Plus tem bateria padrão de 5.000 mAh de capacidade, algo que é mais do que suficiente para você chegar ao fim do dia com 20% de carga após um uso mais moderado. Além disso, ele suporta carregamento rápido com fio de 120 watts, algo que faz ir de zero a 100% em apenas 19 minutos. Uma marca excelente. Redmi Note 13 Pro Plus 74.2 x 161.4 x 8.9 mm 6.67 polegadas - 2712x1220 px Tela AMOLED curva de 6,67 polegadas com resolução de 1,5K Display com furo e taxa de 120 Hz Plataforma MediaTek Dimensity 7200 Ultra 8 GB ou 12 GB de RAM 256 GB ou 512 GB de armazenamento interno Câmera frontal de 16 MP Três câmeras traseiras: Lente principal com sensor de 200 MP (Samsung ISOCELL HP3, OIS, f/1.65, 4x zoom) Lente ultrawide com sensor de 8 MP Lente macro com sensor de 2 MP Conexão 5G, IP68, Bluetooth 5.3, Wi-Fi 6, NFC, som estéreo e USB-C Bateria de 5.000 mAh com carga de 120W Android 13 rodando sob a MIUI 14 Anunciado globalmente com Android 13 rodando por baixo da interface MIUI 14, o Redmi Note 13 Pro Plus 5G perdeu a chance de ter um sistema mais atualizado, o que é uma pena. Isso porque a própria Xiaomi lançou alguns dispositivos com HyperOS e Android 14 na China. Na prática, a MIUI do aparelho é a mesma que todo mundo já conhece. Como pontos positivos, temos a presença de várias opções de personalização e diversos recursos proprietários. Em contrapartida, nos pontos negativos, temos um claro excesso de aplicativos pré-instalados. Isso sem falar dos aplicativos proprietários da Xiaomi, que estão no aparelho em duplicidade com as opções oferecidas nativamente pelo Google. Ainda assim, a MIUI está fluida e bem otimizada para as tarefas do dia a dia. Além disso, a Xiaomi confirmou ao TudoCelular que a linha Note 13 deve receber quatro grandes atualizações do Android e um ano extra de updates de segurança. O Redmi Note 13 Pro Plus 5G tem sensor principal de 200 MP com estabilização óptica de imagem (OIS). O secundário é um ultrawide de 8 MP e há também um macro de 2 MP, que está aqui apenas para "fazer número". Isso porque a resolução é muito baixa e você precisa praticamente encostar no objeto para conseguir uma foto "ok". Focando no sensor princial, ele tem 200 MP, mas faz fotos por padrão em 12 MP. Em situações ideais, ou seja, com boa iluminação natural ou em ambientes externos, as fotos tiradas com esse sensor apresentam bons níveis de detalhes. As cores estão próximas da realidade, o foco é ágil e há um bom gerenciamento na velocidade do obturador para você tirar aquela foto mais rápida. Uma grande vantagem de ter um sensor de 200 MP é o zoom digital. Ele apresenta qualidade muito boa e o software da câmera oferece para você a possibilidade de aproximar de um objeto em 2 ou 4 vezes para explorar a capacidade desse sensor. Caso você queira, também é possível tirar fotos na resolução máxima, mas o arquivo vai pesar um pouco mais no armazenamento do seu smartphone. Em fotos noturnas, também temos ótimos registros com o sensor principal graças ao modo noturno integrado. Ele é eficiente e consegue calibrar bem os detalhes e as cores ao aumentar a exposição. Talvez o único detalhe "chato" seja um ruído que aparece em pontos de luz. Já a câmera ultrawide é a que mais sofre em condições de pouca luz, mas as fotos ainda são boas para você publicar em redes sociais. A câmera frontal do Redmi Note 13 Pro Plus 5G tem resolução de 16 MP e ela consegue garantir boas selfies dentro dessa categoria de preço. A filmadora consegue gravar bons vídeos na resolução 4K na câmera principal, mas não é a 60 fps. Infelizmente, a Xiaomi limitou esse recurso a apenas 30 fps. Lançado no exterior custando o equivalente a R$ 2.405, na versão com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento, e R$ 2.677 para a opção que testamos, com 12 GB de RAM, o Redmi Note 13 Pro Plus "subiu mais um degrau" na escada dos intermediários e isso se reflete no seu preço. Ele tem boa tela, um chipset competente, um conjunto fotográfico eficiente e traz alguns elementos que o deixam mais premium, como a construção e a certificação IP68. Isso sem falar do carregamento super rápido, mas é claro que temos alguns pontos negativos. A falta da porta P2 para fones, que não é algo tão grave hoje em dia, a gravação de vídeo "capada" para 4K a 30 fps e também o fato dele sair da caixa com Android 13. Se esses detalhes não forem impeditivos para você, o Redmi Note 13 Pro Plus 5G é, sim, uma ótima opção para quem precisa de um intermediário que encosta no segmento superior do mercado de smartphones. É preciso lembrar que o Redmi Note 13 Pro Plus 5G também já aparece em importadores. Inclusive, no nosso último alerta de oferta, o aparelho bateu nos R$ 2.850 na opção com 12 GB de RAM. Créditos TudoCelular
  6. Modo adaptativo de carregamento da linha Galaxy S24 aprimora cargas noturnas A Samsung adicionou importantes melhorias na interface One UI 6.1 melhorando a segurança do sistema e adicionando recursos inteligentes que prometem estender a vida útil do telefone, principalmente da bateria. Uma das novidades apresentadas pela gigante sul-coreana é o modo adaptativo de carga, função que deve evitar o desgaste prematuro do componente. Essa ferramenta é uma versão melhorada do "Proteger Bateria", popular em gerações passadas da linha e que consistia em limitar a carga quando a bateria atingisse 85% da capacidade total. Embora não sofram com o efeito de vício, as células de Íons de Lítio se desagastam quando o nível da energia está abaixo de 20% e acima de 80%. Com o modo adaptativo ativado nas configurações, o smartphone aprende a rotina do usuário e, então, usa a proteção máxima da bateria enquanto o proprietário está dormindo. Isso evita que o telefone permaneça em 100% durante toda à noite, o que também reduz significativamente a capacidade de armazenamento de energia ao longo dos meses. Próximo do horário habitual em que o usuário costuma acordar, o sistema ativa automaticamente o modo "básico" que volta a carregar o aparelho até 95%. Faltando alguns minutos para o horário em que o telefone é retirado da tomada a carga dos 5% restantes é completa totalizando os 100% e evitando o desgaste prematuro. Básico: quando a bateria atingir 100%, o carregamento irá parar até que o nível da bateria caia para 95%, então o carregamento será retomado. Máximo: a bateria pára de carregar quando atinge 80%. Adaptativo: este modo utiliza a Proteção Máxima da Bateria quando está em suspensão e muda para Básico automaticamente antes de acordar. Samsung Galaxy S24 70.6 x 147 x 7.6 mm 6.2 polegadas - 2340x1080 px Samsung Galaxy S24 Plus 75.9 x 158.5 x 7.7 mm 6.7 polegadas - 3088x1440 px Samsung Galaxy S24 Ultra 79 x 162.3 x 8.6 mm 6.8 polegadas - 3120x1440 px Créditos TudoCelular
  7. iPhone 16: vazamentos mostram possível design de câmeras e botão de captura Parece que teremos algumas mudanças de design na linha iPhone 16, da Apple. A princípio, algumas imagens vazadas nesta segunda-feira mostraram que os aparelhos da próxima geração da maçã podem ser lançados com um módulo de câmeras diferente em comparação com as gerações mais recentes dos celulares. Em geral, o celular não parece tão diferente do seu antecessor em relação ao design, mas há diferenças importantes. A primeira é o novo módulo de câmera já citado, que troca o estilo quadrado com cantos arredondados por extremidades redondas e posicionadas na vertical na região traseira do dispositivo. O segundo detalhe em relação ao design do aparelho é a implementação de um novo botão, dedicado à captura de fotos. Nesse sentido, especula-se que ele tenha uma estrutura mecânica e capacidade de detectar os toques do usuário, além de diferentes tipos de pressão aplicadas, sendo útil para focar, fotografar e gravar vídeos, como em uma câmera. Vale lembrar que o analista Min-Chi Kuo falou recentemente sobre o visual do modelo e disse que ele teria um foco maior em trazer telas maiores, com o mínimo de 6,3 polegadas até 6,9” de tamanho do painel. Entretanto, esses esboços do design não confirmam essa informação e mostram algo em uma linha mais parecida com o que a Apple vem adotando ultimamente. De qualquer forma, não há como saber ainda se os celulares da linha iPhone 16 chegarão com mudanças significativas em design. Portanto, o melhor a se fazer no momento é tratar esse assunto como boato até que novos lançamentos ou informações oficiais sobre o visual dos aparelhos sejam divulgadas. Créditos TudoCelular
  8. Copiou o Telegram? WhatsApp lança comandos para interagir com bots de empresas O WhatsApp já pegou diversos recursos do Telegram "emprestados" como o formato para chamadas de voz em grupo, canais e agora a Meta está liberando o uso de comandos para interagir com bots de empresas. Entenda agora o que muda. Segundo o WABetaInfo, as empresas poderão adicionar comandos aos seus chats para que usuários falem com seus bots e obtenham respostas rápidas. Os usuários poderão acessar a lista de comandos digitando barra "/" no chat, assim como já é feito há anos no Telegram. No momento a API do WhatsApp Cloud limita as empresas a adicionar até 30 comandos com até 256 caracteres cada conta. Apesar disso, esta quantidade deve ser mais que o suficiente para a maioria das empresas e ajudará os clientes a encontrarem respostas para suas dúvidas ou problemas rapidamente. A nova opção de comandos já está disponível para empresas e usuários do WhatsApp no Android e iOS com a versão mais recente do aplicativo disponibilizada via Google Play e App Store, então certifique-se de ter o aplicativo atualizado no seu celular. Créditos TudoCelular
  9. iOS 17 enfrenta uma maior resistência dos usuários de iPhone do que o iOS 16 Dados divulgados pela Apple nesta segunda-feira (05) apontam que o sistema operacional iOS 17 tem enfrentado uma maior resistência dos usuários de iPhone do que o iOS 16. Parte dos aparelhos ainda não foi atualizada para a versão mais recente. De acordo com a Apple, cerca de 76% dos iPhones lançados nos últimos 4 anos estavam operando com o iOS 17 até o dia 4 de fevereiro. Em comparação, o iOS 16 registrou uma taxa de adoção de 81% no mesmo período do ano passado. Por sua vez, o iPadOS 17 foi adotado de forma rápida que o iPadOS 16, com 61% dos iPads dos últimos quatro anos já atualizados para a versão mais recente, superando os 53% da base de dispositivos alcançados pelo iPadOS 16 no mesmo período de tempo. Ao levarmos em consideração todos os iPhones ativos, a Maçã informou que 66% usam o iOS 17 atualmente, enquanto 23% continuam no iOS 16. Já 53% de todos os iPads ativos estão no iPadOS 17 e 29% segue com o iPadOS 16 instalado. A empresa de Cupertino lançou o iOS 17 em setembro de 2023 com algumas novidades. Além disso, o software também recebeu outras três grandes atualizações, com mais alguns recursos. Contudo, o sistema chamou menos atenção que a versão anterior. Vale citar que a Apple também deve lançar mais uma atualização significativa em março, com várias mudanças drásticas para os usuários da União Europeia para adequar o sistema operacional às novas leis que vão vigorar no grupo de países. E você, já atualizou para o iOS 17? Conta pra gente nos comentários logo abaixo! Créditos TudoCelular
  10. Apple é eleita a empresa mais admirada do mundo pela 17ª vez Pela 17ª vez consecutiva, a Apple ganhou o prêmio de “Empresa Mais Admirada do Mundo” da Fortune, uma revista americana sobre negócios. A lista reúne mais de 1.500 empresas, das quais mil estão sediadas nos Estados Unidos e 500 são do resto do mundo. Conforme a revista, essa classificação considera questões como ser socialmente responsável, financeiramente forte, inovadora e competitiva globalmente. A listagem é determinada através de uma pesquisa com cerca de 3.700 executivos, diretores e analistas de mercado. Embora a Apple ainda esteja no topo, suas notas diminuíram ligeiramente. Desta vez, a Maçã marcou 8,19 pontos, enquanto no ano passado foram 8,65. A queda da empresa de Cupertino pode estar associada a ascenção de outra companhia de tecnologia. Trata-se da Microsoft, que tem disputado com a Apple a posição de empresa mais valiosa do mundo. Recentemente, a companhia criada por Bill Gates se tornou a segunda do mundo a atingir um valor de mercado de US$ 3 trilhões. Por sua vez, a Apple continua a ser destaque pelo comando do CEO Tim Cook. Além disso, a empresa estaria se preparando para introduzir Inteligência artificial (IA) generativa em seus dispositivos e o óculos de realidade aumentada Vision Pro chamou a atenção do mercado. Além da companhia de Cupertino, outras empresas que conquistaram um lugar no Top 10 da revista Fortune foram a Microsoft, Amazon, Berkshire Hathaway, JP Morgan Chase, Costco Wholesale, Alphabet (Google), American Express, Walmart e NVIDIA. E você, concorda com o ranking da revista americana? Conta pra gente nos comentários logo abaixo! Créditos TudoCelular
  11. Apple Watch Ultra com tela MicroLED pode ser adiado devido ao alto custo de produção O lançamento do Apple Watch Ultra com tela MicroLED pode ser adiado pela companhia. É o que indica um relatório coreano divulgado nesta terça-feira, que menciona possíveis problemas enfrentados na fabricação do vestível. Dessa forma, o produto com lançamento especulado para 2026 pode chegar bem depois dessa data. Conforme noticiado pelo portal The Elec, o rendimento na produção do relógio inteligente e o alto custo dos painéis podem ser os motivos dessa situação atual. Para se ter ideia, o custo dos displays MiniLEDs, que vêm sendo desenvolvidos pela maçã há mais de uma década, custariam algo em torno de US$ 150 (R$ 746). Esse valor não é somente superior ao de um painel OLED equivalente, como também é mais caro do que as telas implementadas na linha iPhone 15. Nesse sentido, os painéis dos celulares mais recentes da Apple tiveram custo de produção que varia entre US$ 80 (no caso da variante com 6,1 polegadas) e US$ 120 (display de 6,7”). Dito isso, dá para concluir que um valor de US$ 150 traria um impacto no preço, que chegaria a ter um aumento considerável em comparação com o que se vê no mercado nos dias atuais. Dessa forma, não somente a previsão de lançamento como 2026 não deve se realizar, como o lançamento para 2027 ainda é considerado um cenário muito otimista. A ideia da Apple de se tornar independente da Samsung Display pode ser algo ainda um pouco longe de se realizar e, além disso, como ela pretende usar MicroLED em todo o seu portfólio, a substituição das telas pode levar um bom tempo até se concretizar. Veja também: a desativação do oxímetro dos modelos Series 9 e Ultra 2 após batalha judicial nos EUA. Segundo o TrendForce, o Apple Watch Ultra virá com uma tela 10% maior que os dispositivos antecessores e migra do OLED para microLED. O lançamento para o vestível está previsto para 2026. O dispositivo mais recente tem uma tela de 1,93 polegadas, mas o próximo aparentemente virá com uma tela de 2,12 polegadas. O painel microLED deve custar duas a três vezes mais do que o display OLED equivalente usado no modelo atual, a um preço de cerca de US$ 120. Assim, o preço do dispositivo também deve aumentar. Ele será fornecido pela ams OSRAM da Alemanha e pela LG Display da Coreia do Sul. Em agosto, fontes internas afirmaram que a LG Display comprou uma patente que descreve o “processo de impressão de transferência” em um painel de MicroLED. A tela avançada oferece brilho, reprodução de cores, faixa dinâmica, ângulos de visão e eficiência aprimorados. O projeto faz parte do plano da Apple para reduzir sua dependência da Samsung como fornecedor e, ao mesmo tempo, obter benefícios com a engenharia interna de seus próprios monitores, assim como sua tecnologia de chip. O prazo de lançamento da TrendForce em 2026 para o microLED Apple Watch Ultra permanece inalterado. A Apple vem trabalhando em tecnologia de tela microLED personalizada há quase uma década. Diz-se que a empresa tem planos de substituir todos os seus painéis LCD, OLED e mini-LED existentes por microLED no longo prazo, com a tecnologia sendo projetada para ser ampliada. E você, quais são as suas expectativas para o novo dispositivo vestível da Apple? Deixe seu comentário a seguir! Créditos TudoCelular
  12. Suporte do WhatsApp usará inteligência artificial para responder dúvidas dos usuários Se você já precisou entrar em contato com o suporte do WhatsApp, sabe que uma dúvida ou solução para um problema pode demorar dias para ser respondida. A Meta quer tornar este processo mais rápido com a aplicação de inteligência artificial. Segundo o WABetaInfo, o WhatsApp poderá utilizar inteligência artificial para responder a dúvidas e dar soluções para problemas em breve. A novidade foi encontrada na versão 2.23.23.8 do WhatsApp beta para Android e na 24.3.10.70 para iOS via TestFlight. Como podemos ver na captura de tela abaixo, o WhatsApp mostra diz que: Isto significa que a Meta permitirá que a sua inteligência artificial analise os dados do seu problema para responder a perguntas e dar soluções mais rapidamente, uma vez que cada caso não precisará ser analisado individualmente por um técnico. O WABetaInfo ainda relata que os técnicos do Suporte do WhatsApp continuarão disponíveis para conversa via chat e e-mail caso o usuário considere que a resposta oferecida pela IA não seja suficiente. Créditos TudoCelular
  13. iOS 17.3 ganha nova opção de proteção sempre ativa para iPhones roubados O iOS 17.3 com proteção para iPhones roubados foi lançado no fim de janeiro e agora a Apple lançou uma atualização que traz ainda mais segurança para seus celulares. Trata-se de uma nova opção em configurações que mantém a proteção ativa o tempo todo ao invés de habilitar ela apenas quando o celular estiver em um local desconhecido. Contextualizando melhor, a proteção para iPhones no iOS 17.3 é uma barreira adicional do sistema que impede que ladrões alterem a senha e configurações do celular caso ele seja roubado do usuário. Ela funciona assim: o iPhone pedirá a autenticação via Face ID ou Touch ID se alguém tentar alterar a sua senha em um local desconhecido. Para isto, o celular usa o GPS para saber se está em casa ou em algum lugar que você geralmente visita. Porém, a Apple liberou uma opção que permite manter esta exigência sempre ativa para evitar maiores problemas. Como podemos ver acima, agora existem duas opções: a "longe de locais familiares" e "sempre" na Proteção de Dispositivo Roubado. Vale dizer que a Proteção de Dispositivo Roubado não vem ativa por padrão no iPhone, então o recomendado é ligá-la e manter a opção "sempre" ativada para evitar problemas. Para isto, basta seguir os passos: Abra o aplicativo Ajustes; Face ID & Senha; Proteção de Dispositivo Roubado; Proteção para iPhones roubados será lançada pela Apple na próxima semana com o iOS 17.3 A Apple lançará na próxima semana a atualização para o iOS 17.3 com um importante recurso de segurança chamado Proteção de Dispositivo Roubado. Esta nova função visa evitar que iPhones roubados possam ser usados por bandidos para acessar aplicativos bancários das vítimas. A Proteção de Dispositivo Roubado foi anunciada pela Apple após uma reportagem do The Wall Street Journal entrevistar um rapaz condenado a 94 meses de prisão por roubar iPhones e usar a autenticação biométrica das vítimas para esvaziar suas contas bancárias A Proteção de Dispositivo Roubado visa inibir este tipo de golpe exigindo a autenticação biométrica via Face ID ou Touch ID quando o iPhone for utilizado em um local desconhecido, pois os ladrões somente têm acesso à senha numérica da vítima. Além disso, este recurso ativa um atraso de uma hora para alterar a senha do Apple ID e desativar recursos de segurança como o Buscar, o que permitirá que iPhones roubados sejam recuperados rapidamente. Vale dizer que a Proteção de Dispositivo Roubado é opcional e não vem ativa por padrão. Para ativá-la basta acessar o menu Ajustes > Face ID e senha > Proteção de Dispositivo Roubado. O iOS 17.3 será lançado para o iPhone Xs e modelos mais recentes. Além disso, ele também trará suporte para playlists colaborativas no Apple Music e a opção de reagir a músicas com emojis. Créditos Tudocelular
  14. Bateu recorde! Spotify atinge mais de 600 milhões de usuários ativos mensais O Spotify é um dos maiores aplicativos de música do mundo e acaba de anunciar um recorde: mais de 600 milhões de usuários ativos mensais. O número foi divulgado junto dos resultados financeiros da empresa pelo seu CEO, Daniel Ek, em uma publicação no X, antigo Twitter. Sendo mais preciso, o Spotify teve 602 milhões de usuários ativos em no último trimestre de 2023, um aumento de 28 milhões em relação ao mesmo período de 2022. Deste total, até 236 milhões são assinantes do Spotify Premium, pois os demais são gratuitos que visualizam anúncios que também contribuem para a receita do aplicativo. Daniel Ek destaca que o aumento de usuários premium em relação ao quarto trimestre de 2022 foi registrado especialmente na América Latina. A expectativa da empresa é que o número de usuários ativos mensais ultrapasse 618 milhões no primeiro trimestre de 2024. A base de assinantes deve crescer em 3 milhões. Falando agora do resultado financeiro, o Spotify também comemorou um aumento na receita de 2023 em 16% em relação ao ano anterior, atingindo 3,7 mil milhões de euros. As receitas com anúncios chegaram a 501 milhões de euros. Apesar disso, as contas operacionais do Spotify continuam no vermelho com 75 milhões de euros negativos. Falando em Spotify, o aplicativo está oferecendo 3 meses de assinatura premium grátis. Créditos TudoCelular
  15. Rede social Bluesky libera acesso para todos após quase um ano em beta fechado Apresentado originalmente com a proposta de ser um rival direto do X (antigo Twitter), a rede social Bluesky estreou no ano passado com uma interface parecida com a de seu concorrente, mas uma importante diferença: inicialmente, o aplicativo estava disponível apenas para um seleto grupo de pessoas convidadas para o programa beta. A partir de hoje (6), qualquer pessoa interessada em experimentar a plataforma pode criar uma conta gratuitamente através do site oficial e sem necessidade de link especial. Em entrevista ao The Verge, o CEO do Bluesky, Jay Graber, disse que a versão para todos demorou devido à necessidade da equipe aprimorar os recursos e ferramentas de moderação. Conforme apurado pelo TudoCelular, a página para criação de conta exige algumas informações pessoais para a criação do perfil, como o endereço de e-mail, data de nascimento e um telefone válido para validação de segurança. Na seção do telefone, é possível encontrar a opção "Brasil" com o código +55, indicando o suporte oficial para o país. Após inserir o código de validação e criar o nome de usuário, é possível aproveitar todas as funções disponibilizadas na plataforma, como possibilidade de seguir outras pessoas e publicar atualizações, por exemplo. Em novembro de 2023, a empresa divulgou que a rede social atingiu 2 milhões de testadores beta, número que deve crescer com a versão aberta. Pretende se cadastrar na rede social Bluesky ou é fã do X? Conta pra gente, comente! Créditos TudoCelular
  16. Os Simpsons previram o Apple Vision Pro? Episódio de 2016 mostra óculos VR idêntico O Apple Vision Pro foi lançado no início de 2024, mas Os Simpsons aparentemente já haviam previsto os óculos de realidade virtual em um episódio exibido em 2016 e se junta a diversas outras previsões da mesma animação. Dentre elas estão o desastre do submarino a OceanGate e até a nota de R$ 200. O "clone" do Apple Vision Pro é mostrado no 2º episódio da 28ª temporada de Os Simpsons lançada em 2016. Intitulado como "Amigos e Família" ele aborda o vício do Sr. Burns em um óculos de realidade virtual após ser atropelado pelo Professor Frink enquanto usava um dispositivo chamado de "Frink Oculus". No fim do episódio, a cena acima é mostrada, onde a realidade virtual é adotada por todos em Springfield e resulta em diversas situações engraçadas com pessoas caindo em bueiros, esbarrando em postes e muito mais. Usuários do X (antigo Twitter) até publicaram vídeos mostrando como a situações são semelhantes: O mais impressionante é a similaridade com o Apple Vision Pro, pois o Frink Oculus também tem uma frontal de vidro com visor, cabos que o ligam a bateria e suporta gestos das mãos. A única diferença é que os óculos da Apple não precisam de luvas para serem controlados. No fim, até a imagem mostrada nos óculos é similar por ter bordas desfocadas. Créditos TudoCelular
  17. Haha só cara brabo, ta faltando eu nessa lista ai em ;)
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