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A internet sem fio através de uma rede WiFi é uma das aplicações tecnológicas mais maravilhosas que existem. Afinal, poder estar conectado na cozinha, no quarto ou até mesmo no banheiro é algo simplesmente incrível. No entanto, sempre há aquele lugarzinho da casa em que o sinal não pega muito bem, e, para descobrirmos que local é esse, só com a invenção do youtuber CNLohr para mapear a rede WiFi.

Segundo o vídeo que abre essa matéria, um módulo WiFi (o ESP8266), em conjunto com um pequeno LED e uma bateria e conectado ao notebook, consegue calcular a força do sinal da rede sem fio e indicá-la no pequeno bulbo emissor de luz. Quanto mais intensa a rede WiFi, mais azul tende a ser a cor emitida pelo LED. Se o sinal estiver fraco, a coloração tende para o vermelho.

Mapeando um pequeno espaço

Com esse princípio em mente, o criador do pequeno dispositivo resolveu percorrer uma pequena extensão de sua residência (360 mm x 360 mm x 180 mm) e ver como o sinal da rede WiFi se comporta naquele local. O resultado disso é o GIF que você confere acima, sendo que as partes sólidas representam a intensidade do sinal.

O bacana é que CNLohr ainda ensina as pessoas que estivem interessadas em tentar aplicar esse projeto em suas residências. Com as instruções e os equipamentos necessários, o site Hackaday contém os passos para poder concretizar o mapeamento da rede WiFi em sua casa. E aí, alguém se arrisca?

O Chromecast, dispositivo que se conecta via HDMI em televisores para reprodução de conteúdos em vídeo, áudio e até jogos, acaba de ganhar um concorrente de peso. A Qualcomm revelou recentemente um pequeno produto que pode tirar o mercado do aparelho da Google — ou ao menos acirrar bastante essa disputa.

Trata-se do Qualcomm 4K Streaming Adapter, um pequeno aparelho que ainda está na fase de protótipo e não será efetivamente lançado pela fabricante de processadores: esse modelo "cru" deve ser adotado por empresas parceiras que darão uma repaginada na interface para colocá-lo no mercado, possivelmente sob outro nome ou até cor.

Entre os diferenciais do modelo, o dispositivo utiliza um chip Snapdragon 800 — que já é poderoso, mas pode até ser substituído pelo Snapdragon 810, dependendo da data de lançamento. Ele é capaz de se conectar em redes WiFi de qualquer tipo, além de várias bandas móveis LTE e outras formas de conexão sem fio. A transmissão de conteúdos em 4K, que é o chamado Ultra HD (resolução quatro vezes maior que a Full HD) deve ser o carro-chefe de divulgação da tecnologia.

Por dentro, há uma versão completa do Android que pode ser transmitida inteira ou não no televisor, dependendo do que a parceira da Qualcomm decidir. O Qualcomm 4K Streaming Adapter ainda pode receber geolocalização, para sugerir conteúdos locais para transmissão.

Por enquanto, o dispositivo está em fase de testes e não há qualquer previsão para lançamento — até a exibição foi simples e são poucos os registros do produto. As negociações com manufaturas parceiras estão avançadas e acontecem em alta quantidade, segundo a companhia.

Décadas atrás, a Mattel lançou um brinquedo que consistia em um óculos de plástico capaz de reproduzir pequenos conteúdos em 3D que surgiam em discos. Ele era chamado de View-Master, chegou ao Brasil pela Estrela e até hoje pode ser encontrado em sites de comércio online.

Mas o que isso tem a ver com novidades em tecnologia? É que a Google, em parceria com a Mattel, reviveu o View-Master e transformou o produto em um óculos de realidade virtual destinado ao público infantil. A ideia ainda é criar animações e experiências únicas para jovens, porém a partir de uma técnica que está mais na moda atualmente.

Basicamente, trata-se de uma variante do Project Cardboard, o óculos de realidade virtual de baixo custo apresentado pela Google que usa um smartphone acoplado para gerar os efeitos especiais. O produto ficou seis meses em desenvolvimento: ele ganhou um design renovado para parecer mais realista e ainda usa os mesmos rolos de filme, que agora são mídias de armazenamento. O conteúdo também pode ser comprado pela Google Play.

De outro mundo

O teaser mostra bem o funcionamento do aparato: você coloca o smartphone no View-Master com o aplicativo gratuito do brinquedo em funcionamento, posiciona o disco em uma superfície e espera a realidade virtual começar.

Além da imersão, é possível acessar conteúdos educativos e textos explicativos sobre o que você está vendo. Apps do Cardboard também funcionam aqui: a ideia é que essa seja a primeira experiência das crianças com 3D e realidade aumentada. A Mattel estuda relançar as animações antigas de forma renovada para conquistar também o coração dos adultos mais nostálgicos — e a Disney, agora com conteúdos Marvel e Star Wars, tem inúmeras alternativas de comercialização.

O View-Master será vendido provavelmente a partir de setembro de 2015 e custará US$ 30 (cerca de R$ 85) a unidade do óculos, com o pacote de quatro discos de conteúdo custando a metade desse preço. Por enquanto, não há informações sobre uma eventual chegada ao Brasil.

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Easton LaChappelle é um estudante norte-americano de apenas 19 anos que, com a ajuda de alguns colegas, desenvolveu um braço robótico que pode ser totalmente controlado com a ajuda de ondas cerebrais.

A invenção utilizou os sensores de uma velha Power Glove (lançada em 1989), motores elétricos de brinquedos e até linha de pesca. Depois que tudo foi compilado com a ajuda de uma impressora 3D, o resultado final ganhou um look mais profissional – e funcional.

O jovem afirma que a invenção custou apenas US$ 350 (R$ 990) e que o projeto está disponível gratuitamente para que qualquer um possa utilizar. A inspiração para trabalhar no sistema mais econômico, segundo LaChappelle, surgiu quando ele conheceu uma criança de sete anos que precisava usar uma custosa prótese de US 80 mil (R$ 226 mil).

A Fitbit está sofrendo com reclamações de consumidores com alergia ao novo dispositivo voltado para monitorar exercícios físicos, o Fitbit Surge. Segundo a empresa, apenas um pequeno número de pessoas estaria apresentando irritações na pele.

A recomendação oficial para evitar o problema seria deixar a pulseira mais folgada, evitando que suor ou sabão fiquem presos entre o dispositivo e a pele, ou parar de utilizar o aparelho por algumas horas ou até dias.

Porém, esse conselho vai totalmente contra a ideia do Fitbit, que deveria ser usado durante o tempo todo, para monitorar atividades físicas e até o sono do usuário. Além disso, a sugestão de suspender o uso de um dispositivo que custa US$ 250 (cerca de R$ 700) parece um desaforo para quem comprou.

Xingando muito no Twitter

Os usuários afetados estão usando o Twitter para divulgar imagens das irritações na pele causadas pelo Fitbit Surge, e alguns comentaram que, mesmo depois de parar de usar o produto por algum tempo, as marcas não sumiram.

Não é a primeira vez que usuários reclamam de problemas com o Fitbit. No ano passado, a empresa foi obrigada pelo governo americano a fazer recall do Fitbit Force por conta de um número muito grande de adeptos do produto alegarem que ele estava causando irritação na pele.

Detectar câncer cedo pode fazer muita diferença no tratamento do paciente. Porém, entre muitas mulheres, o exame para diagnosticar o câncer de mama é um tabu, seja pela vergonha ou mesmo pelo desconforto causado pela necessidade de prensar os seios em uma máquina para obter resultados precisos.

Pensando nisso, pesquisadores estão desenvolvendo o iTbra, um sutiã inteligente focado em descobrir câncer nas mamas, substituindo as dolorosas mamografias e sendo mais eficaz na detecção de nódulos mesmo em mulheres com seios pequenos.

Por enquanto o projeto ainda está em fase de prototipagem, teste e aprovação por parte das agências regulamentadoras dos Estados Unidos. Porém, a ideia é desenvolver um produto que consiga encontrar câncer de uma maneira menos desconfortável. O dispositivo usará sensores para acompanhar mudanças na temperatura que podem ser sinais de aumento no fluxo sanguíneo e crescimento de tumores.

Caso o produto seja aprovado e chegue ao mercado, ele será a salvação para muitas mulheres. O índice de sobrevivência é muito mais alto quando o câncer de mama é diagnosticado precocemente, chegando a 100% no estágio I e 93% no estágio II, porém cai para apenas 22% quando atinge o estágio IV.

O Facebook vai implementar novas ferramentas para permitir que os usuários comprem e vendam produtos em grupos com maior facilidade. O anúncio foi feito na última terça-feira (10), e deverá ser implementado nos próximos meses. O recurso, que transformará os grupos do Facebook em uma espécie de classificados, já havia sido visto em dezembro enquanto estava em fase de testes, mas agora foi oficializado pela rede social.

A novidade é uma opção “Venda”, que será adicionada ao lado do botão "postar" em grupos. Ela permitirá que os usuários incluam uma descrição do produto, preço e outros detalhes como imagens e um endereço para sua retirada.

Também será possível identificar se os itens já foram vendidos, ou ainda estão disponíveis, e visualizar outros anúncios do mesmo vendedor.

Segundo o Facebook, as mudanças serão implementadas em todos os grupos de vendas da rede social estarão disponíveis para testes no desktop e nos aplicativos móveis nos próximos meses.

Fazer compras pela Internet pode ser uma praticidade para muitos consumidores, no entanto uma pesquisa mundial indica que 36% das pessoas ainda tem receios de fazer pagamentos online. O principal motivo é a falta de confiança. O estudo foi elaborado pela AVG, desenvolvedora de produtos de segurança online, em parceria com MEF, a comunidade global de comércio mobile.

Com tantos vírus, malwares e golpes circulando pela web,os usuários ficam receosos de fornecer dados importantes para a compra online, como cartões de crédito e débito, por exemplo. Segundo a pesquisa Consumer Trust Report (Relatório de Confiança do Consumidor), esse receio tem algumas possíveis fontes, sendo que 23% dos internautas têm medo de que seus dados pessoais possam ser utilizados de forma inapropriada, sem autorização.

Já uma parcela de 22% afirmou que uma das preocupações é que as informações financeiras sejam roubadas, dando dor de cabeça mais tarde. Do total, 36% afirmaram não ter confiança pra realizar pagamentos online e por isso preferem não fazer. E apenas 15% dos internautas afirmaram que utilizam esse tipo de serviço ou pretendem usar algum dia.

Além desses motivos, ainda há uma falta de conhecimento sobre pagamento online, ocupando 18% dos usuários, falta de incentivo (15%), além de não conhecer mais ninguém que faça esse tipo de pagamento (15%). Por fim, 9% dos usuários afirmaram que a loja na qual costuma comprar não aceita esse tipo de pagamento.

Sobre a compra de aplicativos móveis e compartilhamento de dados pessoais e financeiros, há uma grande falta de confiança, já que muito serviços não oferecem muita clareza sobre o uso dessas informações. Elas podem servir tanto para colher informações sobre os gostos do usuário quanto para usar isso em benefício do mercado. Por isso, 72% dos entrevistados afirmou que não gosta de compartilhar dados com aplicativos, e esse número cresceu 7% deste o ano passado.

Para 66% dos brasileiros a transparência no uso de seus dados é fundamental para confiarem em um serviço online. Portanto é importante que as empresas tenham uma página de política de privacidade completa, informando aos usuários quais serviços de segurança garantem que os dados serão criptografados, por exemplo, ou para quais fins serão utilizados.

Com isso, os usuários estão buscando também se informar melhor sobre os riscos na Internet, e nesse estudo apenas 23% dos usuários afirmaram não saber direito do que se tratavam os malwares online, ou nunca ter ouvido falar deles. No ano passado, esse número era de 35%, sofrendo uma queda de 12%.

Para se proteger dos vírus e malwares na Internet vale manter o antivírus sempre atualizado, fazendo limpezas e verificações frequentes no computador. No mercado, estão disponíveis diversos serviços de antivírus gratuitos e basta escolher um deles para ficar menos vulnerável. Outra dica é não abrir e-mails ou anexos de empresas, com serviços que você não tenha solicitado. E por fim, buscar adicionar dados importantes somente em sites com proteção HTTPS e conduta de privacidade válida.

O Facebook está mais ativo do que nunca no combate aos golpes e malwares espalhados na Internet. Para ajudar, a rede social de Mark Zuckerberg resolveu investir em uma plataforma chamada ThreatExchange, lançada nesta quarta-feira (11). A novidade se trata de uma nova rede social, projetada para permitir o compartilhamento de dados e informações sobre ameaças hackers online.

O ThreatExchange é pensado principalmente para que as empresas e profissionais de segurança enviem suas informações para a equipe especializada do Facebook.

A plataforma busca combater, de forma mais eficaz e rápida, os golpes e frustrar ataques de cibercriminosos, tanto na popular rede social quando em outros meios. Dessa forma, diversas pessoas e companhias podem trabalhar de forma conjunta nesta causa e reduzir as estatísticas negativas.

Para ajudar é necessário enviar alguns dados por meio da plataforma do ThreatExchange, como nome, profissão/empresa e o e-mail. Esses dados serão analisados e segundo o Facebook há um retorno desse contato em breve, sem data estipulada. A estratégia veio bater de frente com o crescimento do índice de ataques de phishing, malwares e distribuição de spams, e busca combater tudo isso com as ferramentas certas e unindo forças em uma rede social "do bem".

O ThreatExchange tem como objetivo simplificar essa troca de dados, ao invés das abordagens mais burocráticas repletas de planilhas e documentos por e-mail. Assim, por meio dessa rede social, a ação é mais rápida e prática: os indicadores são organizadas de forma mais automática, conforme os registros dos malwares e URLs de risco. Esse compartilhamento, segundo o Facebook, terá ferramentas de privacidade que poderão ser utilizadas pelas empresas para enviar dados privados, assim como se comunicar com contatos restritos.

A plataforma já tem alguns parceiros iniciais, que inclusive são bem populares na rede, como o Bitly, Dropbox, Pinterest, Tumblr, Twitter e Yahoo. A expectativa é que essa iniciativa acumule ainda mais interessados.

O Dropbox lançou nesta quarta-feira (11) uma nova extensão para o Google Chrome : o Dropbox for Gmail. A aplicação permite que o usuário adicione arquivos no Gmail diretamente do serviço de armazenamento em nuvem. A extensão é gratuita e muito simples de usar no e-mail.

Para utilizar o novo recurso, basta instalar a extensão no Chrome. Acesse o Dropbox no TechTudo Downloads e escolha "Para Gmail", abaixo do botão "Baixar". Feito isso, um ícone do Dropbox aparecerá automaticamente na caixa de nova mensagem do Gmail. Ao clicar nessa opção, que se encontra ao lado direito do botão "enviar", o usuário precisará fazer login no serviço de nuvem e uma janela em lightbox exibirá seus arquivos. Depois disso, é só selecionar o arquivo desejado e ele aparecerá em formato de link, com uma imagem em miniatura e nome, na mensagem.

No primeiro uso o recado: "O Dropbox está há um clique de distância. Clique no ícone para enviar qualquer arquivo do Dropbox", indicará o ícone.

Quando o contato receber o e-mail, ele poderá baixar diretamente o arquivo ou acessar o Dropbox em caso de muitos anexos. A extensão é uma forma simples de enviar arquivos sem se limitar ao espaço oferecido pelo Gmail.

A nova função permite ainda agilizar o envio de fotos, músicas, vídeos e está disponível para todos os usuários com Google Chrome e conta no Dropbox.

A Microsoft revelou detalhes sobre o funcionamento da Cortana, sua assistente virtual, que estará disponível para os usuários do Windows 10 assim que o sistema operacional for lançado. Segundo a empresa, o software não se limitará a responder aos comandos e também fará sugestões. Mas, como?

Isso será possível porque a assistente é inteligente, e aprende com a forma como é mais usada. Com o tempo, ela identifica as preferências do usuário, ganhando a habilidade de encontrar informações relevantes com mais velocidade e de fazer recomendações de acordo com seus gostos.

A Cortana também será capaz de guardar o contexto das informações e se adaptar a cada situação. Por exemplo, ela é capaz de saber em que tipo de dispositivo está sendo utilizada, smartphone ou PC, e reagir de acordo.

O usuário do software também vai poder programar um comando no celular, como um lembrete, que será executado mais tarde enquanto ele estiver no computador. A assistente também poderá fazer pesquisas no Bing e em todos os dispositivos e contas do OneDrive associadas, além de procurar e reproduzir arquivos em todos os devices do usuário.

Segundo a Microsoft, o foco ao criar a Cortana é melhorar a produtividade do usuário. Quando alguém está ocupado com um projeto e precisa enviar uma mensagem a outra pessoa, basta falar um comando a assistente virtual em vez de abrir um outro aplicativo de mensagens e perder tempo.

No futuro, a expectativa é que a Cortana aprenda cada vez mais com o usuário e seja capaz de 'pensar sozinha'. Se ela aprender onde o usuário mora, por exemplo, poderá mostrar informações de tráfego relevantes. Atualmente, a assistente já pode ser testada por membros do Windows Insider, que utilizam a versão preview do sistema operacional.

No vídeo abaixo, a Microsoft mostra um pouco mais do funcionamento da Cortana em computadores e smartphones, ainda mais inteligente. Ative as legendas em português no YouTube, se necessário:

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Pensando em uma melhor adaptação à telas menores, o Facebook resolveu apostar em uma reformulação da sua barra de chat. A mudança no bate-papo foi implementada de forma discreta, sem anúncio oficial, para a versão desktop da rede social. A barra lateral, com um novo visual enxuto, apresenta somente a foto dos contatos e o seu status de online, seja no desktop ou no celular.

A novidade foi anunciada por uma mensagem em inglês: “Novo! Uma barra lateral de chat para telas menores. Clique em uma foto para conversar ou deixe o cursor no local para expandir”, explica.

A nova barra mantém as ferramentas de busca, e de iniciar novas conversas. Já as notificações recentes, somem do topo da área de mensagens. Para visualizar todas as opções do design antigo, basta selecionar a busca, ou simplesmente manter o mouse sobre a barra e ela será expandida.

Começar conversas continua simples, só é necessário clicar na imagem do seu amigo e a janela tradicional do chat é exibida. Ainda é possível rolar a barra de contatos para ver quem está online.

A função é ideal para telas menores, como as de netbooks, e ajuda a economizar espaço na tela, dando mais destaque ao feed de notícias. A atualização já está disponível para usuários brasileiros da rede social, na versão desktop.

O agregador de notícias Flipboard anunciou o lançamento de uma versão para web. O serviço, que permite que o usuário crie uma espécie de revista eletrônica personalizada baseada em assuntos de interesse, foi criado em 2010 para o iPad e depois se expandiu para outros tablets. Agora chega também para versão desktop.

Com isso, o aplicativo segue o caminho contrário de vários serviços que nasceram na web e depois migraram para os sistemas móveis. O CEO da empresa, Mike McCue, admite que a opção é contra intuitiva: “Estamos fazendo algo muito retrô”.

A empresa já havia testado um formato para a web que envolvia revistas personalizadas criadas em HTML5, mas o projeto não foi adiante. A concepção original do aplicativo era criar o padrão visual para desktop, mas o problema é que, na época, os navegadores não eram bons o suficiente para o produto que o Flipboard tinha em mente. A solução encontrada foi criar uma versão do Flipboard que usasse os recursos de desktop a seu favor, o que significou remover a virada de páginas. “Nós tentamos o efeito de virar na web, mas como você não toca na tela, ele não parece ser natural”, explica o designer de produtos Didier Hilhorst.

A ideia do Flipboard é que o serviço para web tenha publicidade no futuro, mas elas não serão implementadas por enquanto. O objetivo da empresa também é aumentar o número de usuários, que já passa de 50 milhões.

Um programa simples de videochat postado no site GitHub está chamando a atenção devido a um diferencial inusitado. Ao contrário do Skype e programas similares que usam a interface gráfica de um computador, o p2pvc foi desenvolvido para funcionar em terminais de comando e exibir o vídeo em ASCII.

O software foi desenvolvido para Linux e é simples de usar. A única exigência é que os dois usuários o possuam instalado. Em seguida, é preciso somente ir ao terminal e abrir a pasta onde o programa foi instalado digitando “./p2pvc” seguido do IP do outro usuário. Para encerrar, pressione ctrl+C.

Para instalar o p2pvc, basta baixar o código fonte no GitHub e compilá-lo acessando a pasta e digitando “make”. Usuários do Ubuntu também precisam instalar as bibliotecas OpenCV, PulseAudio e ncurses, o que pode ser feito rapidamente com o comando “sudo apt-get install libncurses-dev libopencv-dev libpulse-dev”.

O ASCII é um padrão de codificação baseado no alfabeto inglês usado para converter as letras e outros símbolos em íntegros binários. O código é usado para exibir texto corretamente em computadores, mas foi originalmente desenvolvido para telégrafos.

Em apoio ao Dia Internacional da Internet Segura o Google está promovendo um checkup de suas contas, premiando os usuários que o realizarem com 2 GB adicionais de espaço no Google Drive. O Dia Internacional da Internet Segura é comemorado nesta terça-feira (10) em todo o mundo e diversas ações estão sendo realizadas para conscientizar os internautas sobre os riscos que a rede oferece e como podemos usá-la de uma forma melhor.

Para fazer o seu checkup basta visitar o endereço “https://security.google.com/settings/security/secureaccount“, realizar as alterações ou atualizações necessárias e pronto. A data limite para realizar a verificação e receber o prêmio é até terça-feira (17). O processo é simples, sendo apenas necessário atualizar dados pessoais, checar em quais dispositivos sua conta está logada e monitorar atividades recentes.

Segundo a empresa o espaço extra será liberado depois do dia 28 de Fevereiro, quando os usuários que realizarem o checkup receberão um e-mail de confirmação.

Já perdeu a conta de quantas horas você passa por dia lendo o feed de notícias do Facebook em vez de fazer algo produtivo? Já desejou que ele pudesse simplesmente desaparecer? Seria ideal no período de volta às aulas. A boa notícia é que é possível 'matar' seu news feed. A configuração, obviamente, não é padrão na rede social, nem oferecida pela plataforma. Entretanto, há soluções simples para sumir com o feed de notícias: um para Google Chrome e outra para Mozilla Firefox. Baixe e experimente.

Google Chrome

1) Instale o

Na próxima vez que você entrar na rede social, a mensagem "Don't get distracted by Facebook" (Não se distraia com o Facebook) substituirá seu feed de notícias, salvando horas de procrastinação do seu dia. Como um bônus, o Kill News Feed também elimina a publicidade na coluna direita da sua tela.

2) Instale o

Outra opção para o Google Chrome, a extensão substitui seu feed por frases de pensadores, em inglês. A solução encontrada promove inspiração, mas, infelizmente não bloqueia a publicidade na rede social.

Mozilla Firefox

1) Baixe o

De uma forma mais sutil, o Kill FB Feed some com o seu feed sem deixar nenhuma mensagem ou registro da coluna de tópicos. Minimalista, permite acessar apenas o que interessa na plataforma.

Pronto! Agora, não existirão mais desculpas para não estudar, focar naquele trabalho importante ou terminar de organizar seu quarto. Aproveite as horas que seu dia acaba de ganhar.

Exercer os direitos de cidadão ficou mais fácil com o novo recurso lançado pelo Reclame Aqui esta semana. A plataforma foi adicionada no serviço online e permite aos usuários fazer reclamações de órgãos públicos municipais, estaduais e federais. Com usabilidade simples. Basta acessar a página e fazer a queixa.

A plataforma auxilia as pessoas que estão insatisfeitas com algum serviço público na sua região e não sabe por onde começar a reclamar sobre isso. A plataforma online simplifica esse processo, oferecendo uma interface rápida e prática. Assim, não é necessário nem sair de casa para formular a queixa.

Para começar, é necessário fazer um cadastro gratuito no site do Reclame Aqui (cidadao.reclameaqui.com.br) para registrar a sua reclamação sobre determinado serviço público. O internauta precisa fazer uma busca, na tela principal do serviço, para determinar contra qual órgão é a queixa. Para facilitar essa pesquisa, é possível exibir uma lista organizada com todos os estados brasileiro, e depois selecionar o órgão específico.

Depois será necessário selecionar o motivo da reclamação. Estão disponíveis alguns temas pré-selecionados como Acessibilidade, Educação, Segurança/Denúncia, Atendimento/SAC, Cadastro e Cobrança. Dentro de cada item, estão subcategorias para especificar a causa da queixa. Feito isso, o internauta vai precisar adicionar um título e a descrição da reclamação. Também é possível adicionar a localidade do problema em um mapa, assim como integrar fotos e links na reclamação. Dessa forma, a mensagem é encaminhada diretamente para o órgão público responsável pelo problema e cabe à dar uma resposta para o internauta.

“Este projeto, idealizado pelo Instituto Reclame Aqui, faz parte de um movimento de cidadania. Nós pretendemos estimular uma corrente de mobilização dos cidadãos e, a partir daí, que os governos se vejam obrigados a dar respostas rápidas aos problemas, como diversas empresas do setor já fazem com agilidade e eficiência”, explica o presidente do Reclame Aqui, Maurício Vargas.

O Reclame Aqui já é popular por permitir o registro simplificado de problemas relacionando o consumidor com empresas privadas. Agora essa nova plataforma, também gratuita, permite que o cidadão aponte os problemas em serviços públicos, com a mesma praticidade. O recurso está disponível na versão web e em aplicativos móveis para Android e iOS.

O RapidShare, popular serviço de armazenamento em nuvem, anunciou na última terça-feira (10) que vai encerrar seus serviços em 31 de março. A partir desta data, os usuários não poderão acessar seus arquivos e documentos salvos. Ou seja, não é pegadinha: em 1º de abril as contas não existirão mais.

O site recomenda, em notificação oficial, que os internautas façam backup do conteúdo, já que todos os perfis serão deletados de forma automática, sem deixar rastros ou chance de recuperação.

Para quem usa o RapidShare para compartilhar e guardar arquivos é melhor se apressar para salvar todos os documentos disponíveis no serviço. A partir do final de março as contas serão excluídas e depois disso não terá como ter de volta os arquivos perdidos. Os usuários que acessam o site visualizam uma notificação em inglês, no estilo de pop-up.

“Aviso. Caros clientes RapidShare. É avisado que o RapidShare vai encerrar seus serviços em 31 de março de 2015. As extensões Standard Plus e Premium poderão ser acessadas até dia 28 de fevereiro de 2015 . Recomendamos que todos os clientes garantam a segurança de seus dados. Depois de 31 março de 2015 todas as contas não estarão mais acessíveis sendo excluídas automaticamente”, alerta o serviço.

O site com base de dados na Suíça começou a ser disponibilizado para os internautas em 2002 e acumula milhares de usuários. O RapidShare oferece serviço de armazenamento online e por causa do encerramento já não está mais permitindo a criação de novas contas, apenas usuários antigos.

Em caso de dúvida, há um e-mail para contato no final da nota ([email protected]). Por enquanto, o acesso está sendo feito normalmente pelos usuários que já possuem um perfil, que podem fazer o download de suas imagens, vídeos e demais documentos para o computador ou HD externo.

O Facebook corrigiu um problema em seu API gráfico que permitia que qualquer pessoa apagasse álbuns de fotos de outros usuários. O bug foi descoberto pelo pesquisador Laxman Muthiyah e reportado através do programa de recompensas da rede social, com potencial destruidor no site.

O API pode ser usado para apagar as próprias fotos, mas a falha, encontrada na versão móvel, fazia com que o aplicativo aceitasse os pedidos para qualquer álbum.

O comando para isso é simples e possui apenas quatro linhas, mas o problema é que os álbuns de fotos são identificados no Facebook como números, o que tornaria fácil para uma pessoa mal intencionada criar um loop destinado a apagar várias imagens.

Após encontrar a o bug, Muthiyah o reportou para o Facebook e foi informado duas horas depois que o problema havia sido corrigido. A rede social ofereceu a ele US$ 12,5 mil (cerca de R$ 35 mil) por ter descoberto o problema que afeta todos os usuários.

O API gráfico é o aplicativo usado para que websites ou outros aplicativos possam se comunicar com Facebook. Nele, é possível fazer tudo o que a rede social oferece nas versões desktop e mobile através de requisições por HTTP. No vídeo abaixo, Muthiyah mostra como explorar o bug:

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GitHub é um portal de compartilhamento de projetos de desenvolvimento. Ele funciona como uma rede social voltada para programadores, onde é possível postar códigos e receber contribuições de outros profissionais de software. O serviço é usado por empresas que criam softwares para terceiros, desenvolvedores individuais e estudantes de programação, cujo acesso é público para fazer download.

O GitHub requer apenas um cadastro simples, com nome de usuário, e-mail e senha. O serviço é gratuito, embora também haja opções de planos pagos. Lá é possível encontrar projetos sobre temas diversos, tais como jogos web, engenharia de games, emoji, jornalismo, música e muitos outros.

De acordo o GitHub, atualmente são mais de oito milhões de usuários, o que nos faz acreditar que há códigos em desenvolvimento coletivo para praticamente qualquer coisa que você buscar na Internet.

O site trabalha com Git, um sistema de controle de versão semelhante ao SVN, Team Foundation Server ou SourceSafe. Como o nome já diz, ele serve para controlar melhor as diferentes versões de um código. Isso é fundamental para quem trabalha em equipe, pois é possível analisar cada alteração feita em determinado arquivo, tendo acesso às versões de todas as etapas do projeto. Da mesma forma, alguém que trabalhe sozinho pode avaliar a evolução do projeto desde o seu desenvolvimento até o produto final do seu software.

Como ele é voltado para experts, códigos maliciosos são detectados com menos dificuldade pelos usuários. No entanto o problema existe; alguns projetos podem infectar ou causar alterações indesejadas no computador, por isso é preciso ter cuidado ao realizar testes. Uma das dicas é checar a reputação do dono do post, assim como o andamento do projeto e as contribuições de outros membros.

Para o usuário comum, o GitHub é uma "mão na roda". A todo momento são publicadas aplicações grátis e muito úteis. Vale ficar atento às novidades e usá-lo para buscar alternativas em software.

O ASCII é um código que foi proposto por Robert W. Bemer como uma solução para unificar a representação de caracteres alfanuméricos em computadores. Antes de 1960 cada computador utilizava uma regra diferente para representar estes caracteres e o código ASCII nasceu para se tornar comum entre todas as máquinas.

De onde vem?

O nome ASCII vem do inglês American Standard Code for Information Interchange ou ”Código Padrão Americano para o Intercâmbio de Informação”. Ele é baseado no alfabeto romano e sua função é padronizar a forma como os computadores representam letras, números, acentos, sinais diversos e alguns códigos de controle.

No ASCII existem apenas 95 caracteres que podem ser impressos, eles são numerados de 32 a 126 sendo os caracteres de 0 a 31 reservados para funções de controle. Ou seja, funções de computador. Alguns caracteres acabaram caindo em desuso pois eram funções específicas para computadores da época como o Teletype (máquinas de escrever eletro-mecânicas), fitas de papel perfurado e impressoras de cilindro.

Alguns exemplos de funções de controle seriam o LINE FEED que fazia com que a impressora avançasse seu papel, a função cancel e a função escape que até hoje é repre******* pela tecla ESC. Caso você queira ver uma lista mais extensa dos caracteres ASCII visite o site Asciitable (asciitable.com).

E os desenhos?

Outro uso bem interessante dos códigos ASCII é para a criação de desenhos. Os códigos podem ser utilizados para representar qualquer tipo de imagem, coloridas ou não. Quem utilizava o mIRC talvez se lembre disso. Caso você queira experimentar algumas possibilidades em código ASCII hoje existem soluções online como o conversor de textos para ASCII como o Text to ASCII Art Generator ou o conversor de imagens Picascii.

No site Asciiart (asciiarte.com) é possível conferir uma galeria de imagens criadas utilizando o código ASCII, apesar de ser um código antigo ele ainda é muito útil e divertido.

Já no clima do Carnaval, o Facebook liberou, na tarde de quinta-feira (12), sticker especiais para os foliões. A novidade pode ser aproveitada por usuários da rede social na versão desktop e móvel. Para começar a usar basta baixar o pacote de Carnaval gratuito no Facebook, disponível na Loja de Figurinhas do Facebook Messenger.

Os novos stickers foram feitos em parceria com a empresa brasileira Estúdio Mola. A ideia é que os usuários possam personalizar suas mensagens com as figurinhas e aquele jeitinho bem brasileiro.

Dentre os stickers disponibilizados no pacote estão personagens sambando, se divertindo com fantasias, máscaras, mensagens em texto e mais. São no total 16 figurinhas que podem ser usadas tanto no chat pelo computador, quando na versão móvel e em comentários em posts na rede social.

Os novos stickers já estão disponíveis de forma gratuita na Loja de Figurinhas, que pode ser acessada diretamente pelo chat na versão web. Para isso, basta abrir uma conversa e clicar no ícone de “carinha feliz”, localizado no canto inferior direito do chat. Depois selecione o ícone de “+” em azul para abrir a Loja e baixar os stickers de Carnaval. Por fim, após o download, as figurinhas permanecem na barra de stickers e podem ser utilizados quantas vezes o usuário desejar.

“A ideia é celebrar o Carnaval e ainda facilitar a comunicação entre os amigos via Messenger. Os stickers são uma das formas mais populares de expressão entre os usuários do Messenger, e para o Carnaval, que é um evento muito visual, funcionam perfeitamente”, explicou o líder de Parcerias Estratégias em Entretenimento do Facebook Brasil, Christian Rôças.

Gostou? Agora você tem mais um motivo para aproveitar o Carnaval mesmo nas redes sociais.

A VirusTotal, empresa de segurança online comprada pelo Google no ano passado, recebeu o apoio da Microsoft no seu projeto de redução de alertas para falsos malwares em sistemas antivírus. Segundo o serviço gratuito, que analisa arquivos e URLS suspeitas, seu sistema recebeu a contribuição da criadora do Windows para realizar as correções em mais de 6 mil “falsos positivos” de vírus nos últimos dias.

O projeto da VirusTotal Uploader é bastante simples: a empresa tenta corrigir arquivos que são marcados como vírus de maneira errada. Isso pode acontecer algumas vezes, dependendo das permissões que um arquivo pede ou as propriedades do computador que ele vai alterar. Com isso, os antivírus acabam alertando para um perigo que não existe.

Resolver este tipo de problema, porém, não é nada fácil. Por isso, é preciso que outras companhias, como a Microsoft, auxiliem no que for possível. Afinal, com os antivírus cada vez mais restringentes e proativos, há o bloqueio de qualquer sombra de ameaça, causando problemas para os usuários.

Quando identifica um arquivo “falso positivo”, a VirusTotal o marca, de acordo com esta classificação, notifica as empresas e permite que as correções sejam feitas rapidamente. Agora, com a colaboração de outras fabricantes de software, ela ainda coloca fontes que revelaram que o aplicativo é confiável, para dar ainda mais segurança à afirmação.

Nos casos dos programas que foram identificados pela Microsoft como falsos positivos, uma mensagem dizendo que “o programa pertence ao catálogo dos programas da Microsoft” é exibida, ao lado da mensagem “fonte confiável”. Assim, os antivírus podem removê-lo de suas listas de alertas de vírus.

Apesar da colaboração neste caso, no entanto, Microsoft e Google não vêm tendo uma relação muito boa nos últimos tempos. Curiosamente, por conta de problemas que são justamente na área de segurança. Afinal, o Project Zero, do Google, divulgou falhas que existem no Windows antes de a Microsoft consertá-las, o que gerou muita polêmica no setor de cibersegurança.

Via VirusTotal e ZDNet

O Black Swift é um microcomputador wireless que está surpreendendo pelo seu tamanho, comparável ao de uma moeda. O dispositivo supera não só pelas suas dimensões, mas por apresentar Wi-Fi integrado e por rodar o sistema Linux. Alternativa ao Raspberry Pi, Ele está em fase de arrecadação no site de financiamento coletivo Kickstarter.

O dispositivo tem alto nível profissional incorporado, mas também é fácil aprender a usá-lo, permitindo que novatos o utilizem sem problemas. Ele roda Linux Open WRT, conta com 32 bits, Wi-Fi integrado, 802.11 b/g/n e USB 2.0, além de outras portas. Ele também pode ser programado para diversas línguas diferentes, de C/C ++ até PHP, Phyton, Perl, Bash, e há até mesmo uma porta Node.js.

O modelo foi criado por um grupo de engenheiros eletrônicos da Rússia, Nova Zelândia e Hong Kong, que estavam insatisfeitos com os microcomputadores existentes até então. De acordo com eles, até mesmo o Raspeberry Pi não era suficiente, pois, apesar de ser poderoso e acessível, é considerado grande para usar como o computador embutido que precisavam como engenheiros. Ainda, nenhum dos modelos já existentes tem placa Wi-Fi on-board, o que significa que é necessário usar uma externa.

O Black Swift pode ser usado de diversas maneiras, mas existem três formas principais. No primeiro, “Standalone”, você conecta a energia de uma tomada USB e dispositivo USB aos outros, por meio do dispositivo. Já “Weekend Projects”, consiste em conectar ao microcomputador os periféricos que você precisa, como LED, botões e sensores, com um adaptador ou soldando os fios diretamente na placa. A última das formas principais, “Professional Electronics”, envolve criar uma placa-mãe com todos os periféricos que você precisa e monta-lá no Black Swift por solda e montagem com conector destacável.

O microcomputador está em fase de arrecadação no site de financiamento coletivo Kickstarter e já bateu a meta de U$ 25.000 (cerca de R$ 69.667,50 em conversão direta). O Black Swift é vendido a partir de U$ 19 (cerca de R$ 52,95) para o modelo mais simples, atá U$ 376 (cerca de R$ 1.047,80), para o kit com três modelos mais avançados, além de adaptadores e outras vantagens. O microcomputador será entregue a partir de junho e pode ser enviado para o Brasil.